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Título: Tratabilidade de solo contaminado com fenantreno utilizando persulfato de sódio ativado por quelante de ferro
Autor(es): Araújo, Raíssa das Graças Pontes
Orientador: Chiavone Filho, Osvaldo
Palavras-chave: Processo oxidativo avançado;hidrocarbonetos policíclicos aromáticos;remediação de solo;persulfato, fenantreno;quelante
Data do documento: 1-Nov-2019
Editor: Universidade Federal do Rio Grande do Norte
Referência: ARAÚJO, Raíssa das Graças Pontes. Tratabilidade de solo contaminado com fenantreno utilizando persulfato de sódio ativado por quelante de ferro. 2019. 68f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Engenharia Química) – Departamento de Engenharia Química, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2019.
Resumo: Os hidrocarbonetos policíclicos aromáticos (HPAs) são constituintes de derivados de petróleo com caráter tóxico. O fenantreno é um exemplo de HPA, citado na lista de poluentes prioritários da Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos (US EPA). Na ocorrência de vazamentos de derivados de petróleo, a carga de contaminante pode propagar-se por grandes extensões, prejudicando o solo e infiltrando-se até atingir o lençol freático. Os processos oxidativos avançados (POAs) são uma das alternativas para remediação de solos contaminados com HPAs fazendo-se uso de agentes oxidantes fortes. O objetivo deste trabalho consistiu em avaliar ensaios de tratabilidade através da aplicação da oxidação química em solo contaminado artificialmente com fenantreno. Persulfato foi utilizado como agente oxidante ativado por íons de ferro complexados na estrutura de um agente quelante. Os experimentos foram realizados em batelada, baseados em dois planejamentos fatoriais 23+4 pontos centrais, considerando as variáveis: concentração de oxidante, concentração de ferro e concentração do ácido cítrico. A melhor degradação obtida foi de 81,76%, resultando em concentração residual de fenantreno no solo de 48,94 mg kg-1, abaixo do valor de intervenção determinado pelo CONAMA para zonas industriais. Os ensaios cinéticos adequaram-se a um modelo de 2ª ordem (R2=0,91), indicando proporcionalidade entre a degradação de PHE no meio e o tempo de reação.
Abstract: Aromatic polycyclic hydrocarbons (APHs) are constituents of toxic petroleum derivatives. Phenanthrene is an example of HPA, cited on the US Environmental Protection Agency (US EPA) list of priority pollutants. In the event of leaks of petroleum products, the contaminant load can spread over large extensions, damaging the soil and seeping into the water table. Advanced oxidative processes (AOP) are one of the alternatives for remediation of APH-contaminated soils using strong oxidizing agents. The objective of this work was to evaluate treatability assays through the application of chemical oxidation in artificially contaminated soil with phenanthrene. Persulfate was used as oxidizing agent and activated by iron ions complexed in the structure of a chelating agent. The experiments were performed in batch, based on two factorial designs 23 + 4 central points, considering the variables: oxidant concentration, iron concentration and citric acid concentration. The best degradation obtained was 81.76%, resulting in a residual phenanthrene concentration in the soil of 48.94 mg kg-1, below the intervention value determined by CONAMA for industrial zones. The kinetic assays fit a second order model (R2= 0.91), indicating proportionality between the degradation of PHE in the medium and the reaction time.
URI: https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/38859
Outros identificadores: 20150131570
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