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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorCorreia, Grasiela Nascimento-
dc.contributor.authorCunha, Daniela Gibson-
dc.date.accessioned2022-09-05T23:10:00Z-
dc.date.available2022-09-05T23:10:00Z-
dc.date.issued2022-07-05-
dc.identifier.citationCUNHA, Daniela Gibson. Percepção dos fisioterapeutas acerca do teleatendimento em fisioterapia na saúde da mulher de paciente com incontinência urinária. 2022. 50f. Dissertação (Mestrado em Ciências da Reabilitação) - Faculdade de Ciências da Saúde do Trairi, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/49295-
dc.description.abstractINTRODUCTION: Urinary incontinence (UI) is characterized as an involuntary loss of urine, and physiotherapy is the first-line treatment. Although the implementation of telehealth was needed during the SARS-COV-2 pandemic, few studies evaluated the perception of Brazilian physiotherapists regarding telehealth for UI. OBJECTIVE: To evaluate the perception of Brazilian physiotherapists on telehealth for women with UI and adherence of patients to this type of care. METHODS: This cross-sectional study was conducted between March and November 2021, with population 74 physiotherapists recruits on Instagram and WhatsApp, this study used Google Forms that comprised personal and demographic data and perception of physiotherapists regarding remote care, adherence of patients, logistics of telehealth, and resources used. Most responses were objective or in a Likert format. Only two questions were discursive. Mann-Whitney test and Spearman's correlation were performed with a significance level of p≤0.05. RESULTS: All physiotherapists adapted treatments to the telehealth modality. During social isolation, 63.15% reported treating patients from other Brazilian regions, and 40.78% treated patients from other countries. Regarding the perception of physiotherapists regarding adherence to telehealth, 82.89% of patients adapted to telehealth, and 68.42% had good adherence. Physiotherapists reported that 56.57% of patients adapted to telehealth; however, 76.28% still preferred face-to-face treatment. When performing Spearman's correlation, it can be observed that patients who preferred remote care had greater adherence to this care format. CONCLUSION: Physiotherapists perceived that patients preferred face-to-face care but had good adherence to telehealth during social isolation. Also, many physiotherapists reported difficulty in adapting to telehealth.pt_BR
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio Grande do Nortept_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectFisioterapia - saúde da mulherpt_BR
dc.subjectTelemedicinapt_BR
dc.subjectTelemonitoramentopt_BR
dc.subjectIncontinência urináriapt_BR
dc.subjectSaúde femininapt_BR
dc.titlePercepção dos fisioterapeutas acerca do teleatendimento em fisioterapia na saúde da mulher de paciente com incontinência urináriapt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUFRNpt_BR
dc.publisher.programPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA REABILITAÇÃOpt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/0302795364869640pt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/8878717048564522pt_BR
dc.contributor.referees1Magalhães, Adriana Gomes-
dc.contributor.referees1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5918222264099117pt_BR
dc.contributor.referees2Nascimento Júnior, Leonildo Santos do-
dc.description.resumoINTRODUÇÃO: A incontinência urinária (IU) é definida como a perda involuntária de urina, sendo a fisioterapia considerada o tratamento de primeira linha. Durante a pandemia do SARS-COV-2 houve a necessidade de implementação do atendimento remoto por parte dos fisioterapeutas, entretanto são poucos os estudos que avaliaram a percepção dos fisioterapeutas brasileiros em relação ao atendimento remoto para a IU. OBJETIVO: avaliar a percepção dos fisioterapeutas brasileiros com o atendimento remoto para IU em mulheres e a adesão dos pacientes a essa modalidade de atendimento. METODOS: estudo observacional transversal que teve início em março de 2021 e término em novembro de 2021. Com 76 fisioterapeutas, recrutados de forma online, via Instagram e grupos de WhatsApp. A pesquisa foi realizada com um questionário no Google Forms, em que era avaliado: dados pessoais; demográficos; percepção dos fisioterapeutas quanto ao atendimento remoto; percepção pessoal do fisioterapeuta sobre a adesão dos pacientes; logística do atendimento remoto; recursos utilizados. A maioria das perguntas foram realizadas nos formatos objetivas ou Likert. Na análise estatística foi realizado o teste U de Mann-Whitney e Correlação de Spearman, com nível de significância foi estabelecido em p<0,05. RESULTADOS: Foi observado que todos os voluntários tiveram que adaptar os atendimentos fisioterapêuticos para o formato de teleatendimento. Durante o isolamento social, 63,15% relatam que estavam atendendo pessoas de outras regiões do Brasil e 40,78% realizam atendimento de pacientes residentes em outros países. Quando se refere a percepção dos teleatendimentos 82,89% dos pacientes conseguiram se adaptar ao teleatendimento, sendo que 68,42% tiveram uma boa adesão. Os fisioterapeutas relataram que 56,57% dos pacientes se adaptaram a modalidade de tratamento remoto, entretanto que 76,28% ainda preferem o atendimento presencial. Quando realizado correlação de Spearman pode-se observar que os pacientes que preferiram o atendimento remoto, tinham uma maior adesão a esse formato de atendimento. CONCLUSÃO: Os fisioterapeutas tiveram uma percepção que os pacientes preferiram o atendimento presencial, entretanto tiveram uma boa adesão ao formato remoto durante o momento de isolamento social. Além disso, muitos fisioterapeutas relatam dificuldade para se adaptar a essa modalidade de atendimento.pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpt_BR
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