Multiplicando veredas entre guimarães rosa e oswaldo lamartine

dc.contributor.advisorGomes, Edna Maria Rangel de Sápt_BR
dc.contributor.advisorIDpor
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/1736809137051573por
dc.contributor.authorPiñeiro, Daniel de Hollanda Cavalcantipt_BR
dc.contributor.authorIDpor
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/6193162157495281por
dc.contributor.referees1Santos, Derivaldo dospt_BR
dc.contributor.referees1IDpor
dc.contributor.referees1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8615666365895204por
dc.contributor.referees2Costa, Maria Suely dapt_BR
dc.contributor.referees2IDpor
dc.contributor.referees2Latteshttp://lattes.cnpq.br/1891779191833711por
dc.date.accessioned2014-12-17T15:07:11Z
dc.date.available2014-11-19pt_BR
dc.date.available2014-12-17T15:07:11Z
dc.date.issued2014-04-01pt_BR
dc.description.resumoA presente dissertação se propõe a estudar os elos entre a linha sertaneja rosiana, representada por Grande sertão: veredas (2011), e a seridoense do interior do estado do Rio Grande do Norte, nos ensaios de Sertões do Seridó (1980) de Oswaldo Lamartine de Faria, como uma continuação da tradição iniciada por Guimarães Rosa. Para isso, consideramos as definições sobre regionalismo desde Antonio Candido (2000) até Chiappini (1995), que nos permitem ampliar a visão da tendência no Brasil, e mostramos as ligações iniciais entre as duas obras citadas. Dessa forma, ao conceito de regionalismo unimos o de tradição (CANDIDO, 2001) e nossa leitura de Lamartine é guiada para o ensaísmo como a fronteira entre escrita ideológica-literária (HARO, 2005), que se aproxima da ficção rosiana. É por esse caminho que analisamos os cinco ensaios de Sertões do Seridó, e aproximamos as criações do escritor mineiro e do potiguar pelo que se evidencia na construção de seus sertões: a ficcionalidade no ato narrativo aproximado a Walter Benjamin (1987), pautado em gatilhos da memória (BOSI, 1979) e que nos leva às reconstruções da história, especialmente pela presença de narradores idosos. Com tais projetos, concluímos que o lastro entre Rosa e Lamartine nos leva para um regionalismo cuja força não se encontra no choque do exotismo, mas em sua aproximação aos leitores. Ambos os autores tornam os sertões universais pela apresentação do fator regionalpor
dc.description.sponsorshipUniversidade Federal do Rio Grande do Nortept_BR
dc.formatapplication/pdfpor
dc.identifier.citationPIÑEIRO, Daniel de Hollanda Cavalcanti. Multiplicando veredas entre guimarães rosa e oswaldo lamartine. 2014. 160 f. Dissertação (Mestrado em Linguística Aplicada; Literatura Comparada) - Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2014.por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/16341
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal do Rio Grande do Nortepor
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.departmentLinguística Aplicada; Literatura Comparadapor
dc.publisher.initialsUFRNpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Estudos da Linguagempor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectRegionalismo. Tradição. Ensaio. Memóriaspor
dc.subjectRegionalism. Tradition. Essay. Memorieseng
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LINGUISTICApor
dc.titleMultiplicando veredas entre guimarães rosa e oswaldo lamartinepor
dc.typemasterThesispor

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