Análise termográfica do dano muscular induzido de diferentes magnitudes nos flexores de cotovelo em indivíduos fisicamente ativos

dc.contributor.advisorVieira, Wouber Hérickson de Brito
dc.contributor.advisor-co1Ferreira, José Jamacy de Almeida
dc.contributor.advisor-co1IDpt_BR
dc.contributor.advisorIDpt_BR
dc.contributor.authorBarboza, Jean Artur Mendonça
dc.contributor.authorIDpt_BR
dc.contributor.referees1Moreira, Danilo Gomes
dc.contributor.referees1IDpt_BR
dc.contributor.referees2Costa, Eduardo Caldas
dc.contributor.referees2IDpt_BR
dc.date.accessioned2019-07-10T19:37:13Z
dc.date.available2019-07-10T19:37:13Z
dc.date.issued2019-03-14
dc.description.abstractIntroduction: Exercise-induced muscle damage (EIMD) can arise with the usual practice of physical exercise, and its magnitude is directly related to the type, intensity, mode or duration of the exercise. The evaluation of EIMD by indirect methods has been increasingly used and recently the skin temperature has been used for this purpose, however the physiological behavior of the temperature in front of different EIMD is not known and how it is related to the indirect markers of the EIMD. Objective: To evaluate the superficial temperature of the skin, after induced muscle damage of different magnitudes, in the elbow flexors and secondarily investigate if the temperature is related to the main indirect markers of muscle damage. Methods: Thirty healthy men (23.4 ± 2.6 years), active, randomly assigned to the low muscle damage group (GBD) and high muscle damage group (GAD). They were evaluated for skin temperature, late muscle pain, pressure pain threshold, range of motion (ROM), creatine kinase (CK) and peak isometric torque (CIVM). Evaluations occurred 48 hours before, immediately before and after, in addition to 30 minutes, 24, 48 and 72 hours after EIMD. GBD performed 10 maximal isokinetic actions of elbow flexors at the angular velocity of 60 ° / s and GAD performed 30 repetitions. Results: There was a temperature increase at the time immediately after the stimulus in both groups (P <0.05; f = 1.44), but recovering / normalizing after 30 minutes and without difference between them (P> 0.05). There was no significant correlation of temperature with the main indirect markers of muscle damage (Peak Torque, Pain and CK) (P> 0.05). Conclusion: The skin surface temperature increases only at the moment immediately after the stimulus, with no differences between magnitudes of muscle damage and no relation with the main indirect markers of muscle damage. Therefore, skin surface temperature can not be considered an indirect marker for assessing exercise-induced muscle damage in active adults.pt_BR
dc.description.resumoIntrodução: O dano muscular induzido por exercício (DMIE) pode surgir com a prática não habitual do exercício físico, sendo sua magnitude diretamente relacionada ao tipo, intensidade, modo ou duração do exercício. A avaliação do DMIE por métodos indiretos tem sido cada vez mais utilizada e recentemente a temperatura da pele tem sido usada para essa finalidade, no entanto não se sabe o comportamento fisiológico da temperatura diante de diferentes DMIE e como ela se relaciona com os marcadores indiretos do DMIE. Objetivo: Avaliar a temperatura superficial da pele, após dano muscular induzido de diferentes magnitudes, nos flexores de cotovelo e secundariamente investigar se a temperatura se relaciona com os principais marcadores indiretos do dano muscular. Métodos: Trinta homens saudáveis (23,4 ± 2,6 anos), ativos, distribuídos aleatoriamente para o grupo baixo dano muscular (GBD) e grupo alto dano muscular (GAD). Foram avaliados quanto a temperatura superficial da pele, dor muscular tardia (DOMS), limiar de dor à pressão (LDP), amplitude de movimento (ADM), creatina quinase (CK) e pico de torque isométrico (CIVM). As avaliações ocorreram 48 horas antes, imediatamente antes e após, além de 30 minutos, 24, 48 e 72 horas após o DMIE. O GBD realizou 10 ações isocinéticas excêntricas máximas de flexores de cotovelo, na velocidade angular de 60°/s e o GAD realizou 30 repetições. Resultados: Houve aumento de temperatura no momento imediatamente após o estímulo em ambos os grupos (P < 0,05; f = 1,44), porém recuperando/normalizando após 30 minutos e sem diferença entre eles (P > 0,05). Não houve correlação significativa da temperatura com os principais marcadores indiretos de dano muscular (Pico Torque, Dor e CK) (P > 0,05). Conclusão: A temperatura superficial da pele aumenta apenas no momento imediatamente após o estímulo, sem diferenças entre magnitudes de dano muscular e não apresenta relação com os principais marcadores indiretos do dano muscular. Portanto, a temperatura superficial da pele não pode ser considerada um marcador indireto para avaliar o dano muscular induzido por exercício em adultos ativos.pt_BR
dc.identifier.citationBARBOZA, Jean Artur Mendonça. Análise termográfica do dano muscular induzido de diferentes magnitudes nos flexores de cotovelo em indivíduos fisicamente ativos. 2019. 58f. Dissertação (Mestrado em Fisioterapia) - Centro de Ciências da Saúde, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/27267
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUFRNpt_BR
dc.publisher.programPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIApt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectTermografiapt_BR
dc.subjectExercíciopt_BR
dc.subjectDinamômetro de força muscularpt_BR
dc.subjectCreatina quinasept_BR
dc.subjectDor muscularpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALpt_BR
dc.titleAnálise termográfica do dano muscular induzido de diferentes magnitudes nos flexores de cotovelo em indivíduos fisicamente ativospt_BR
dc.typemasterThesispt_BR

Arquivos

Pacote Original

Agora exibindo 1 - 1 de 1
Carregando...
Imagem de Miniatura
Nome:
Análisetermográficadano_Barboza_2019.pdf
Tamanho:
1.13 MB
Formato:
Adobe Portable Document Format
Carregando...
Imagem de Miniatura
Baixar