Cinema e pessoa com deficiência: a (re)significação do olhar de professoras

dc.contributor.advisorAlves, Jefferson Fernandes
dc.contributor.advisorIDpt_BR
dc.contributor.authorTavares, Samira Figueiredo
dc.contributor.authorIDpt_BR
dc.contributor.referees1Vieira, Francileide Batista de Almeida
dc.contributor.referees1IDpt_BR
dc.contributor.referees2Sales, José Albio Moreira de
dc.contributor.referees2IDpt_BR
dc.contributor.referees3Dias, Maria Aparecida
dc.contributor.referees3IDpt_BR
dc.contributor.referees4Magalhães, Rita de Cássia Barbosa Paiva
dc.contributor.referees4IDpt_BR
dc.date.accessioned2017-02-07T22:02:29Z
dc.date.available2017-02-07T22:02:29Z
dc.date.issued2016-06-17
dc.description.resumoO presente estudo tem como objeto de estudo a mediação fílmica em processos formativos de professores, considerando a problematização do olhar estigmatizador em relação à pessoa com deficiência. Apresentamos como objetivo geral desenvolver um processo de mediação filmica com vistas à problematização do olhar dos professores em relação à pessoa com deficiência, por meio da participação em uma oficina de um grupo de professoras advindas de um curso de formação continuada na área de Atendimento Educacional Especializado, o qual foi objeto de observação, com vistas ao delineamento do contexto empírico desta pesquisa. A abordagem metodológica tem natureza qualitativa e configura-se como uma pesquisa intervenção, embasada nos princípios bakhtinianos de alteridade e dialogismo. O lócus da pesquisa foi o município de Macaíba, localizado na região da grande Natal/RN e o grupo escolhido para a intervenção era composto por nove professoras do referido município. Os procedimentos de pesquisa foram a observação, entrevistas coletivas semiestruturadas, o diário de campo e o registro fotográfico/videográfico. O itinerário da pesquisa teve na realização de uma oficina com nove encontros um processo interventivo, no qual os dados construídos decorreram das responsividades das professoras, provocadas pelas atividades propostas, as quais foram orientadas pela emergência de uma cadeia enunciativa intersemiótica, na qual a carta, o desenho e o teatro foram mobilizados como signos mediadores da leitura fílmica, na perspectiva da revelação e problematização de estigmas atribuídos à pessoa com deficiência por parte das professoras. A ressignificação do olhar em relação à pessoa com deficiência apresentou-se como um processo complexo e contraditório, no qual verificamos que a leitura filmica, mesmo em contexto formativo, não assegura, necessariamente, a mudança de posicionamento destes sujeitos, compreendendo um percurso não linear e inacabado que pressupõe, inclusive, o imbricamento dos sentidos atribuídos e da atuação social em diversos contextos. Assim, a apreciação filmica, como provocação estética de um olhar que se volta para si mesmo, pode possibilitar a construção de relações dialógicas problematizadoras que põe em evidência valores que se tensionam na relação com o outro e consigo mesmo.pt_BR
dc.identifier.citationTAVARES, Samira Figueiredo. Cinema e pessoa com deficiência: a (re)significação do olhar de professoras. 2016. 100f. Dissertação (Mestrado em Educação) - Centro de Educação, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2016.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/21895
dc.languageporpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUFRNpt_BR
dc.publisher.programPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃOpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCinemapt_BR
dc.subjectFormação docentept_BR
dc.subjectDeficiênciapt_BR
dc.subjectEstigmapt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAOpt_BR
dc.titleCinema e pessoa com deficiência: a (re)significação do olhar de professoraspt_BR
dc.typemasterThesispt_BR

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