Anfotericina b pré-aquecida: um novo sistema terapêutico para infecções fúngicas

dc.contributor.advisorEgito, Eryvaldo Sócrates Tabosa dopt_BR
dc.contributor.advisorIDpor
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/6907806915889763por
dc.contributor.authorSiqueira, Scheyla Daniela Vieira da Silvapt_BR
dc.contributor.authorIDpor
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/2489341811657531por
dc.contributor.referees1Chaves, Guilherme Maranhãopt_BR
dc.contributor.referees1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1463249528959656por
dc.contributor.referees2Faria, Fernando Sérgio Escócio Drummond Viana dept_BR
dc.contributor.referees2IDpor
dc.contributor.referees2Latteshttp://lattes.cnpq.br/0037879883866027por
dc.date.accessioned2014-12-17T14:14:02Z
dc.date.available2014-01-07pt_BR
dc.date.available2014-12-17T14:14:02Z
dc.date.issued2013-06-28pt_BR
dc.description.embargo2020-01-01
dc.description.resumoO aquecimento moderado (70ºC por 20 min) de soluções micelares de Anfotericina B (AmB) gera um rearranjo molecular que apresenta diminuição significativa na sua toxicidade sem comprometer sua atividade. O objetivo desse trabalho foi avaliar aspectos físico-químicos e farmacológicos das soluções micelares de Anfotericina B não-aquecida (AmB-M) e aquecida (AmB-A) antes e após o congelamento e posterior liofilização. Para isso foram feitas avaliações antes e depois do congelamento e secagem. As amostras foram analisadas nas seguintes concentrações: 50 mg.L-1, 5 mg.L-1, 0,5 mg.L-1 e 0,05 mg.L-1. O teste de liberação de potássio e hemoglobina de eritrócitos foi realizado para avaliar a toxicidade aguda e crônica, respectivamente. A eficácia das soluções foi analisada por meio da liberação de potássio e do teste da concentração inibitória mínima em uma cepa de Candida albicans. Após o aquecimento, foi observada uma turvação característica do rearranjo estrutural molecular da AmB aquecida. Adicionalmente, a AmB-A apresentou deslocamento no comprimento máximo de absorção de 327 nm para 323 nm. Essas características se mantiveram após a liofilização, evidenciando estabilidade físico-química dessa nova forma estrutural micelar. Com relação à toxicidade, a AmB-M produziu significativamente maior valor de liberação de hemoglobina que a forma aquecida. Esses resultados foram observados independentes do tipo de amostra (antes e depois da liofilização). Porém, não houve diferença entre AmB-M e AmB-A quanto à atividade antifúngica. Portanto, foi demonstrado que a liofilização não mudou o comportamento da forma aquecida da AmB comprovando sua viabilidade para ser liofilizada e produzida em escala industrialpor
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt_BR
dc.formatapplication/pdfpor
dc.identifier.citationSIQUEIRA, Scheyla Daniela Vieira da Silva. Anfotericina b pré-aquecida: um novo sistema terapêutico para infecções fúngicas. 2013. 67 f. Dissertação (Mestrado em Ciências da Saúde) - Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2013.por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/13404
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal do Rio Grande do Nortepor
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.departmentCiências da Saúdepor
dc.publisher.initialsUFRNpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências da Saúdepor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectAnfotericina B. Liofilização. Toxicidade. Atividadepor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpor
dc.titleAnfotericina b pré-aquecida: um novo sistema terapêutico para infecções fúngicaspor
dc.typemasterThesispor

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