O autointitulado movimento social antiproibicionista brasileiro no século XXI: e o surgimento da articulação nacional de Marchas da Maconha no contexto da pandemia Covid-19

dc.contributor.advisorLopes Júnior, Orivaldo Pimentel
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/7945742180527825pt_BR
dc.contributor.authorCastro, Diego Marcos Barros de
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/5405365702508268pt_BR
dc.contributor.referees1Dantas, Alexsandro Galeno Araújo
dc.contributor.referees2Medeiros, Lucas Fortunato Rego de
dc.contributor.referees3Torcato, Carlos Eduardo Martins
dc.contributor.referees4Silva, Marcos Alexandre Verissimo da
dc.date.accessioned2025-02-13T19:37:50Z
dc.date.available2025-02-13T19:37:50Z
dc.date.issued2023-09-27
dc.description.abstractThis thesis explores the impact of the Covid-19 pandemic on Brazil's anti-prohibitionist social movement, analyzing how the period of social isolation propelled deeper integration of the movement into the technological world and its communication tools, particularly through the internet. Using Bruno Latour's Sociology of Associations (2012), the research addresses the dialogical complexity between humans and non-humans, highlighting the emergence and strengthening of the National Articulation of Marijuana Marches, a group linked to the Anti-Prohibitionist Social Movement in the country. The results indicate that the pandemic not only reshaped the interactions and operations of social movements but also accelerated the adoption of virtual technologies within anti-prohibitionist activism, causing a significant impact on the social reality and militancy of the Brazilian anti-prohibitionist cause.pt_BR
dc.description.resumoEsta tese explora o impacto da pandemia do Covid-19 no movimento social antiproibicionista do Brasil, analisando como o período de isolamento social impulsionou a integração mais profunda do movimento no mundo tecnológico e suas ferramentas de comunicação, particularmente através da internet. Utilizando a Sociologia das Associações de Bruno Latour (2012), a pesquisa aborda a complexidade dialógica entre humanos e não-humanos, destacando a emergência e o fortalecimento da Articulação Nacional de Marchas da Maconha, um grupo vinculado ao Movimento Social Antiproibicionista no país. Os resultados indicam que a pandemia não apenas remodelou as interações e operações dos movimentos sociais, mas também acelerou a adoção de tecnologias virtuais dentro do ativismo antiproibicionista, provocando um impacto significativo na realidade social e na militância da causa antiproibicionista brasileira.pt_BR
dc.identifier.citationCASTRO, Diego Marcos Barros de. O autointitulado movimento social antiproibicionista brasileiro no século XXI: e o surgimento da articulação nacional de Marchas da Maconha no contexto da pandemia Covid-19. Orientador: Dr. Orivaldo Pimentel Lopes Júnior. 2023. 165f. Tese (Doutorado em Ciências Sociais) - Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/62695
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio Grande do Nortept_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUFRNpt_BR
dc.publisher.programPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS SOCIAISpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMovimento socialpt_BR
dc.subjectAntiproibicionismopt_BR
dc.subjectMaconha - aspectos sociaispt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::OUTROS::CIENCIAS SOCIAISpt_BR
dc.titleO autointitulado movimento social antiproibicionista brasileiro no século XXI: e o surgimento da articulação nacional de Marchas da Maconha no contexto da pandemia Covid-19pt_BR
dc.typedoctoralThesispt_BR

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