Se inicia oração com pronome clítico? Atitudes linguísticas, na escola, em relação aos padrões brasileiros de colocação pronominal

dc.contributor.advisorMartins, Marco Antoniopt_BR
dc.contributor.advisorIDpor
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/3589064971368456por
dc.contributor.authorMoura, Elisabeth Silva de Vieirapt_BR
dc.contributor.authorIDpor
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/0061714518282049por
dc.contributor.referees1Tavares, Maria Alicept_BR
dc.contributor.referees1IDpor
dc.contributor.referees1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0686664514709473por
dc.contributor.referees2Oliveira, Dermeval da Horapt_BR
dc.contributor.referees2IDpor
dc.contributor.referees2Latteshttp://lattes.cnpq.br/9406653724224547por
dc.contributor.referees3Vieira, Silvia Rodriguespt_BR
dc.contributor.referees3IDpor
dc.contributor.referees3Latteshttp://lattes.cnpq.br/0212277538092835por
dc.date.accessioned2014-12-17T15:07:04Z
dc.date.available2013-08-20pt_BR
dc.date.available2014-12-17T15:07:04Z
dc.date.issued2013-03-15pt_BR
dc.description.abstractFocusing on the empirical assessment issue, proposed by Language change theory (cf. cf. WEINREICH; LABOV; HERZOG, 2006; LABOV, [1972] 2008), this research assists to clarifying Portuguese teacher s attitudes in Natal- RN, regarding (a) to proclisis in three specific contexts: in the beginning of a simple/compound sentence (V1), after the subjects (SV), and proclisis after the secondary verb in complex verbal structures (V1V2); (b) to students who use such patterns in usage. Specific contexts were gathered thanks to their representing of the standard variety, as many studies have proven (Martins, 2012; Schei, 2003; Biazzoli, 2010, 2012). The research aims at: (i) verifying by means of a classroom assessment test, whether Portuguese teachers correct proclisis on referred contexts; (ii) identifying, via attitudinal tests what actions teachers take regarding to the usage of standards above mentioned, as well as students as users of those. Twenty Portuguese teachers, picked at random out of different of public schools in Natal-RN, responded to a classroom assessment test in addition to other two attitudinal ones. Results achieved point to a recurring high proclisis correction index of 50% in simple/compound sentences, even though such variety has been implemented to pronominal usage standards in Brazilian Portuguese. This setting of usage was generally assessed negatively, having no commonality between this assessment and the neutral one used by students. Unlike previous setting, the proclisis after subject did not receive any correction of the twenty teachers, what proves coherence with the positive evaluation both the varieties and the students attained. As for the second verb of complex verbal structures, proclisis correction went negative on presenting single results, despite their proximity, with correction indexes of 20% (infinite structures), 10% (present progressive structures) and 25% (participle structures). The assessment on these contexts of proclisis ranged between positive and neutral, also valid for the one students utilized. It means that proclisis in the beginning of simple/compound sentences are yet seemingly spotted in writing school scenario, much likely due to the negative evaluation, opposite to students . Later to subjects and earlier to secondary verbs in structures, proclisis appears to be acknowledged in writing school scenarios, which reflects on teachers assessment as compared to students who use proclisis in these contexts; being in general either positive or neutraleng
dc.description.resumoCom foco no problema empírico de avaliação, proposto pela teoria da Variação e Mudança (cf. Labov, 2008), esta pesquisa contribui para o esclarecimento das atitudes do professor de Língua Portuguesa, em Natal RN, em relação à próclise em três contextos específicos, na escrita, assim como em relação aos alunos que usam tais padrões de colocações: em início de oração/período (V1), depois de sujeitos (SV) e a próclise ao segundo verbo dos complexos verbais (V1V2). Tais contextos de próclise foram selecionados para o estudo porque, apesar de constituírem a norma culta do Português Brasileiro, geralmente, não são aceitos pelas gramáticas normativas. A pesquisa teve por objetivos: (i) verificar, por meio de um teste de correção de sala de aula, se professores de Português corrigem a próclise nos referidos contextos; (ii) identificar, por meio de um teste de atitude, que atitudes os professores têm em relação aos padrões de colocação citados, assim como aos alunos que utilizam tais padrões. Vinte professores de Língua Portuguesa, escolhidos aleatoriamente em escolas públicas diversas de Natal-RN, responderam a um teste de correção de sala de aula e a dois testes de atitude. Os resultados obtidos com a pesquisa mostram que o índice de correção da próclise em início de oração/período é alto (50%), embora essa variante linguística esteja implementada nos padrões de colocação pronominal do Português Brasileiro. Esse contexto de colocação foi avaliado, em geral, de forma negativa, porém não houve correspondência entre essa avaliação e a avaliação neutra do aluno que a utiliza. Diferentemente do contexto anterior, a próclise depois de sujeito não recebeu nenhuma correção por parte dos vinte professores, o que foi coerente com a avaliação positiva que a variante e os estudantes que a utilizam obtiveram. A correção da próclise ao segundo verbo dos complexos verbais apresentou resultados diferenciados, porém parecidos, com índices de correção de 20% (complexo de infinitivo), 10% (complexo de gerúndio) e 25% (complexo de particípio). A avaliação desses contextos de próclise oscilou entre positiva e neutra, assim como a avaliação dos estudantes que a utilizam. Isso significa que a próclise em início de oração/período ainda é marcada no contexto escolar escrito, provavelmente, devido à avaliação negativa dos professores, que não coincide com a avaliação dos estudantes que a utilizam. Depois de sujeitos e antes do segundo verbo dos complexos, a próclise já é aceita em textos escolares escritos sem nenhuma marca, o que se reflete na avaliação dos estudantes, que foi, em geral, positiva ou neutrapor
dc.formatapplication/pdfpor
dc.identifier.citationMOURA, Elisabeth Silva de Vieira. Se inicia oração com pronome clítico? Atitudes linguísticas, na escola, em relação aos padrões brasileiros de colocação pronominal. 2013. 124 f. Dissertação (Mestrado em Linguística Aplicada; Literatura Comparada) - Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2013.por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/16273
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal do Rio Grande do Nortepor
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.departmentLinguística Aplicada; Literatura Comparadapor
dc.publisher.initialsUFRNpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Estudos da Linguagempor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectVariação linguística. Avaliação linguística. Colocação pronominal. Ensino de gramáticapor
dc.subjectLanguage change. Linguistic assessment. Pronominal usage. Grammar teachingeng
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LINGUISTICApor
dc.titleSe inicia oração com pronome clítico? Atitudes linguísticas, na escola, em relação aos padrões brasileiros de colocação pronominalpor
dc.typemasterThesispor

Arquivos

Pacote Original

Agora exibindo 1 - 1 de 1
Carregando...
Imagem de Miniatura
Nome:
ElisabethSVM_DISSERT.pdf
Tamanho:
1.57 MB
Formato:
Adobe Portable Document Format
Carregando...
Imagem de Miniatura
Baixar