Barreiras percebidas e contraindicações para mobilização precoce: conhecimento do profissional fisioterapeuta na Unidade de Terapia Intensiva
dc.contributor.advisor | Lima, Illia Nadinne Dantas Florentino | |
dc.contributor.advisorLattes | http://lattes.cnpq.br/9427677288797166 | pt_BR |
dc.contributor.author | Nascimento, Amanda Cristina Lima do | |
dc.contributor.authorID | https://orcid.org/0009-0005-7489-4160 | pt_BR |
dc.contributor.authorLattes | http://lattes.cnpq.br/8262198342100350 | pt_BR |
dc.contributor.referees1 | Nogueira, Débora Stripari Schujmann | |
dc.contributor.referees2 | Bernardes Neto, Saint Clair Gomes | |
dc.date.accessioned | 2023-07-10T20:58:20Z | |
dc.date.available | 2023-07-10T20:58:20Z | |
dc.date.issued | 2023-03-30 | |
dc.description.abstract | Introduction: With the technological and scientific advancement of advanced life support and the consequent improvement in health care, critical patients are kept for a prolonged period in the intensive care unit (ICU) and their mobilization needs to be included in the care process . Despite the potential benefits of early mobilization, effective implementation is not widely performed in the ICU. Its implementation goes through several difficulties and limitations that may be associated with the presence of some barriers. Objectives: To assess the knowledge of professional physiotherapists about the barriers and contraindications of early mobilization (EM) in the intensive care unit. Material and Methods: A descriptive cross-sectional study was carried out involving physiotherapists who work in the ICU. They answered a questionnaire containing questions related to their professional profile, work process and structure, and knowledge about early mobilization. Mann-Whitney and Kruskal-Wallis tests with Dunn post-hoc were performed to compare categorical dependent variables with quantitative independent variables. The chi-square analysis of independence examines the existence of an association between the dependent variables and the categorical independent variables. Binary and multinomial logistic regression models were obtained to predict the dependent variables. Analyzes were performed using the Statistical Package for Social Sciences software (IBM, version 24) and results that showed p<0.05 were admitted to be statistically significant. Results: A total of 227 physiotherapists participated in the study, most of them female (n=154, 67.8%), with a mean age of 33.5 ± 6.8 years and a mean time working in the ICU of 7.1 ±6 years. Regarding the barriers for EM, it was observed that 11.5% of the physiotherapists did not hit any barriers, 69.6% hit 1 to 4 barriers and 19% hit 5 or more barriers. Regarding the contraindication, 21.6% of the physiotherapists answered none or one contraindication for EM and 78.4% answered all the contraindications correctly. Conclusion: Brazilian physiotherapists trained in private institutions, with a master's degree, with good communication between the team, performing early mobilization twice a day, at least, are able to better recognize the barriers and contraindications for performing early mobilization. Understanding these factors is essential for strategies to be adopted by both professionals and hospital managers so that patients are assisted by increasingly qualified professionals. | pt_BR |
dc.description.resumo | Introdução: Com o avanço tecnológico e científico do suporte avançado de vida e a consequente melhora na assistência à saúde, o paciente crítico é mantido por um período prolongado na unidade de terapia intensiva (UTI) e a sua mobilização precisa estar inserida no processo de cuidado. Apesar dos potenciais benefícios da mobilização precoce, a efetiva realização não é amplamente realizada na UTI. Sua implementação perpassa por várias dificuldades e limitações que podem estar associadas à presença de algumas barreiras. Objetivos: Avaliar o conhecimento do profissional fisioterapeuta acerca das barreiras e contraindicações da mobilização precoce (MP) na unidade de terapia intensiva. Material e Métodos: Foi realizado um estudo transversal descritivo envolvendo fisioterapeutas que atuam em UTI no Brasil. Eles responderam a um questionário contendo questões relacionadas ao perfil profissional, ao processo e estrutura de trabalho e ao conhecimento sobre mobilização precoce. Os testes de Mann-Whitney e de Kruskal-Wallis com pós-hoc de Dunn foram realizados para comparar as variáveis dependentes categóricas com as variáveis independentes quantitativas. A análise de qui-quadrado de independência avaliou a existência de associação das variáveis dependentes com as variáveis independentes categóricas. Modelos de regressões logísticas binária e multinomial foram obtidos para predição das variáveis dependentes. As análises foram executadas no software Statistical Package for Social Sciences (IBM, versão 24) e os resultados que apresentaram p<0,05 foram admitidos como estatisticamente significantes. Resultados: Participaram do estudo 227 fisioterapeutas, a maioria foi do gênero feminino (n=154, 67,8%), com média de idade de 33,5 ±6,8 anos e com tempo médio de atuação em UTI de 7,1 ±6 anos. Em relação as barreiras para MP, observouse que 11,5% dos fisioterapeutas não acertaram nenhuma barreira, 69,6% acertaram 1 a 4 barreiras e 19% acertaram 5 ou mais barreiras. Em relação a contraindicação, 21,6% dos fisioterapeutas acertaram nenhuma ou uma contraindicação para MP e 78,4% acertaram todas as contraindicações. Conclusão: Fisioterapeutas brasileiros formados em instituições privadas, com mestrado, com boa comunicação entre a equipe, realizando mobilização precoce duas vezes ao dia, no mínimo, conseguem reconhecer melhor as barreiras e contraindicações para a realização da mobilização precoce. A compreensão desses fatores é fundamental para que estratégias sejam adotadas tanto por profissionais quanto por gestores hospitalares para que os pacientes sejam assistidos por profissionais cada vez mais qualificados. | pt_BR |
dc.identifier.citation | NASCIMENTO, Amanda Cristina Lima do. Barreiras percebidas e contraindicações para mobilização precoce: conhecimento do profissional fisioterapeuta na Unidade de Terapia Intensiva. Orientador: Íllia Nadinne Dantas Florentino Lima. 2023. 55f. Dissertação (Mestrado em Ciências da Reabilitação) - Faculdade de Ciências da Saúde do Trairi, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2023. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/53211 | |
dc.language | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal do Rio Grande do Norte | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFRN | pt_BR |
dc.publisher.program | PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA REABILITAÇÃO | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Unidade de terapia intensiva | pt_BR |
dc.subject | Mobilização precoce | pt_BR |
dc.subject | Barreiras percebidas | pt_BR |
dc.subject | Contraindicações | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE | pt_BR |
dc.title | Barreiras percebidas e contraindicações para mobilização precoce: conhecimento do profissional fisioterapeuta na Unidade de Terapia Intensiva | pt_BR |
dc.type | masterThesis | pt_BR |
Arquivos
Pacote Original
1 - 1 de 1
Nenhuma Miniatura disponível
- Nome:
- Barreiraspercebidascontraindicacoes_Nascimento_2023.pdf
- Tamanho:
- 515.08 KB
- Formato:
- Adobe Portable Document Format
Nenhuma Miniatura disponível