Morfologia comparativa do trato digestório dos peixes hoplias malabaricus hypostomus pusarum do açude Marechal Dutra, Rio Grande do Norte, Brasil

dc.contributor.authorPessoa, Emilly Kataline Rodrigues
dc.contributor.authorSilva, Naisandra Bezerra da
dc.contributor.authorChellappa, Naithirithi T.
dc.contributor.authorSouza, Arrilton Araújo de
dc.contributor.authorChellappa, Sathyabama
dc.date.accessioned2018-01-31T19:01:10Z
dc.date.available2018-01-31T19:01:10Z
dc.date.issued2013
dc.description.resumoA traíra, Hoplias malabaricus e o cascudo, Hypostomus pusarum são espécies de peixes que apresentam importância ecológica e econômica nos ecossistemas aquáticos neotropicais. O presente trabalho comparou os aspectos morfológicos do trato digestório de H. malabaricus e H. pusarum, relacionando-os com seu hábito alimentar. No período de julho de 2011 a junho de 2012, foram capturados 45 espécimes de H. malabaricus e 33 de H. pusarum, utilizando-se rede de espera e tarrafa no açude Marechal Dutra, Acari, RN. Foram obtidos de cada exemplar o comprimento total e peso do corpo. A posição da boca, presença e tipo dos dentes, número de rastros branquiais, esôfago, forma do estômago e presença de cecos pilóricos foram observados para a descrição morfológica. O comprimento intestinal foi verificado e o conteúdo estomacal foi identificado até o nível taxonômico mais inferior possível. A boca e os dentes de H. malabaricus são adaptados para agarrar e ingerir grandes presas inteiras, enquanto de H. pusarum são adaptados para raspagem. O primeiro o arco branquial de H. malabaricus possui em média sete rastros branquiais afastados entre si, curtos e pontiagudos, mas H. pusarum não apresenta rastros brânquias. A disposição dos órgãos digestórios em ambas as espécies está diretamente relacionada com a forma da cavidade peritoneal e o formato do corpo. H. malabaricus apresenta um intestino curto, porém H. pusarum mostra um intestino muito longo. H. malabaricus alimentou-se de material animal, preferencialmente de peixes (72,8%) e camarões (27,2%), enquanto a dieta de H. pusarum foi baseada em material orgânico em decomposição (88,7%) e microalgas (11,3%). A morfologia do trato digestório e o conteúdo estomacal de H. malabaricus indica hábito alimentar carnívoro, e de H. pusarum confirma seu hábito alimentar detritívoro / herbívoropt_BR
dc.identifier.citationPESSOA, Emilly Kataline Rodrigues et al. Morfologia comparativa do trato digestório dos peixes hoplias malabaricus e hypostomus pusarum do açude Marechal Dutra, Rio Grande do Norte, Brasil. Biota Amazônia, v. 3, p. 48-57, 2013. Disponível em:<https://periodicos.unifap.br/index.php/biota/article/view/609>. Acesso em: 24 out. 2017.pt_BR
dc.identifier.issn2179-5746
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/24689
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Amapá (UNIFAP)pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAspectos morfológicospt_BR
dc.subjectTrato digestóriopt_BR
dc.subjectDietapt_BR
dc.subjectHoplias malabaricuspt_BR
dc.subjectHypostomus pusarumpt_BR
dc.titleMorfologia comparativa do trato digestório dos peixes hoplias malabaricus hypostomus pusarum do açude Marechal Dutra, Rio Grande do Norte, Brasilpt_BR
dc.typearticlept_BR

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