Pegada hídrica da alimentação de adolescentes do Brasil: relações com o consumo de fast food e o local de moradia

dc.contributor.authorSeabra, Larissa Mont’Alverne Jucá
dc.contributor.authorVale, Diôgo
dc.contributor.authorDantas, Natalie Marinho
dc.contributor.authorSouza, Camila Vald ejane Silva de
dc.contributor.authorHatjiathanassiadou, Maria
dc.contributor.authorIDhttps://orcid.org/0000-0002-1878-4283pt_BR
dc.date.accessioned2025-02-25T16:52:47Z
dc.date.available2025-02-25T16:52:47Z
dc.date.issued2021
dc.description.resumoO objetivo deste estudo foi estimar as pegadas hídricas da alimentação de adolescentes escolares do Brasil e as associações com contexto territorial e de rotina alimentar. Trata-se de um estudo ecológico a partir dos microdados da amostra 1 da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar 2015, com as quais foram estimadas as médias das pegadas hídricas medias (PH) da alimentação dos adolescentes por categoria de análise: unidade da federação brasileira, macrorregião geográfica e por número de dias na semana frequentado restaurantes fast food. Estatísticas descritivas e espaciais foram empregadas para compreensão da distribuição dessas médias nas unidades de análise territoriais e na frequência em fast food. No Brasil, a PH média da alimentação dos adolescentes foi 2925,9 litros/kg. A distribuição das PH apresentou forte correlação espacial (Índice de Moran Local=0,773), com destaque para formação do cluster do tipo alto-alto (Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Minas Gerais e Mato Grosso do Sul). Além disso, as PH médias da alimentação desse grupo aumentaram proporcionalmente ao aumento do número de dias que o adolescente costumava comer em fast food. Percebe-se uma relação direta entre o maior impacto ambiental da alimentação de adolescentes, territórios de moradia mais urbanizados e a maior frequência em restaurantes fast food. Avaliar essas associações é importante para compressão das questões de saúde pública e nutrição na perspectiva da sustentabilidade. Assim, podem ser desenvolvidas estratégias para redução do impacto ambiental e melhoria da alimentação desse grupo etáriopt_BR
dc.identifier.citationVALE, Diôgo; DANTAS, Natalie Marinho; SOUZA, Camila Valdejane Silva de; HATJIATHANASSIADOU, Maria; SEABRA, Larissa Mont’alverne Jucá. Pegada hídrica da alimentação de adolescentes do Brasil: relações com o consumo de fast food e o local de moradia. Research, Society and Development, [S.l.], v. 10, n. 12, p. 1-12, 29 set. 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i12.20597. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/20597. Acesso em: 18 jul. 2024.pt_BR
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i12.20597
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/62828
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherResearch, Society and Developmentpt_BR
dc.rightsAttribution 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/3.0/br/*
dc.subjectAdolescentept_BR
dc.subjectIndicadores de desenvolvimento sustentávelpt_BR
dc.subjectAlimentaçãopt_BR
dc.subjectImpacto ambientalpt_BR
dc.titlePegada hídrica da alimentação de adolescentes do Brasil: relações com o consumo de fast food e o local de moradiapt_BR
dc.title.alternativeWater footprint of the diet of adolescents in Brazil: relationships with fast food consumption and place of residencept_BR
dc.title.alternativeHuella hídrica de la die ta de los adolescentes en Brasil: relaciones con el consumo de comida rápida y lugar de residenciapt_BR
dc.typearticlept_BR

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