Projeto raia de fogo: ecologia e filogeografia de Dasyatis marianae Gomes, Rosa & Gadig 2000

dc.contributor.advisorIDpt_BR
dc.contributor.authorCosta, Tiego Luiz de Araújo
dc.contributor.authorIDpt_BR
dc.contributor.referees1Bornatowski, Hugo
dc.contributor.referees1IDpt_BR
dc.contributor.referees2Araújo, Maria Lúcia Góes de
dc.contributor.referees2IDpt_BR
dc.contributor.referees3Rosa, Ricardo de Souza
dc.contributor.referees3IDpt_BR
dc.contributor.referees4Torres, Rodrigo Augusto
dc.contributor.referees4IDpt_BR
dc.date.accessioned2017-01-31T14:57:47Z
dc.date.available2017-01-31T14:57:47Z
dc.date.issued2016-06-27
dc.description.abstractA large number of sharks and rays inhabit tropical coastal áreas. Unlike pelagic environments in the open sea, coastal areas are more subject to variations, both by human actions, continental influence, geographic or climatic, resulting in a wide variety of habitats. Some species may have close relationship with certain habitats as to be possible to distinguish specific standards for different locations. Dasyatis marianae is an endemic stingray of northeastern Brazil, occurring from Maranhão to the south of Bahia, exclusively on the continental shelf. With a restricted distribution, this stingray showed stenotopic, with low amplitude tolerance to environmental conditions, especially temperature, salinity and depth. Consequently, D. marianae showed morphological differences, ecological and molecular intraspecific over their geographical distribution. The stingrays most southerly distribution are larger and have a distinct morphometric standard against the rays of the northernmost locations. In general, D. marianae is divided into two populations genetically structures, a large population connecting the extremes of the distribution and a more restricted population located in Salvador coast. Local environmental characteristics insulate this population, even without a physical barrier easy to identify. The pattern of population structure of D. marianae suggests an isolation by environment (IBE), where the interaction between the species and the habitat build their spatial variation, regardless of distance. This work, based on an integrative approach (morphology, feeding, niche modeling and phylogeographical) certainly generates grants for management actions and conservation of this species, according to Ordinance MMA n° 43/2014, is a priority for research on your conservation state.pt_BR
dc.description.resumoUm grande número de tubarões e raias habita áreas costeiras tropicais. Diferentemente dos ambientes pelágicos em mar aberto, as áreas costeiras estão mais sujeitas a variações, tanto por ações antrópicas como pela influência continental, geográfica ou climática, resultando numa grande diversidade de habitats. Algumas espécies podem apresentar estreita relação com determinados habitats a ponto de ser possível distinguir padrões específicos para localidades diferentes. Dasyatis marianae é uma raia endêmica do nordeste do Brasil, ocorrendo do Maranhão ao sul da Bahia, exclusivamente sobre a plataforma continental. Com uma distribuição restrita, esta raia se mostrou estenotópica, apresentando baixa amplitude de tolerância às condições ambientais, principalmente a temperatura, salinidade e profundidade. Em consequência, D. marianae apresentou diferenças morfológicas, ecológicas e moleculares intraespecíficas ao longo de sua distribuição geográfica. As raias mais ao sul da distribuição são maiores e apresentam um padrão morfométrico distinto em relação as raias das localidades mais ao norte. Além disso, apresentam menor diversidade genética e uma maior preferência por crustáceos, em sua dieta. De uma forma geral, D. marianae está dividida em duas populações geneticamente estruturas, uma ampla população conectando os extremos de sua distribuição e outra população mais restrita, localizada na costa de Salvador. Características ambientais locais isolam essa população, mesmo sem uma barreira física fácil de ser identificada. O padrão de estruturação populacional de D. marianae sugere um isolamento por ambiente (IBE), onde a interação entre a espécie e o habitat estruturam sua variação espacial, independente da distância. Este trabalho, baseado numa abordagem integrativa (morfologia, alimentação, modelagem de nicho e filogeográfica), certamente gera subsídios para ações de manejo e conservação dessa espécie que, de acordo com a Portaria MMA n° 43/2014, é prioritária para pesquisas sobre seu estado de conservação.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)pt_BR
dc.identifier.citationCOSTA, Tiego Luiz de Araújo. Projeto raia de fogo: ecologia e filogeografia de Dasyatis marianae Gomes, Rosa & Gadig 2000. 2016. 120f. Tese (Doutorado em Ecologia) - Centro de Biociências, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2016.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/21837
dc.languageporpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUFRNpt_BR
dc.publisher.programPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIApt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectRaiapt_BR
dc.subjectModelagempt_BR
dc.subjectMorfometriapt_BR
dc.subjectGenéticapt_BR
dc.subjectDietapt_BR
dc.subjectDiferençaspt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::ECOLOGIApt_BR
dc.titleProjeto raia de fogo: ecologia e filogeografia de Dasyatis marianae Gomes, Rosa & Gadig 2000pt_BR
dc.typedoctoralThesispt_BR

Arquivos

Pacote Original

Agora exibindo 1 - 1 de 1
Carregando...
Imagem de Miniatura
Nome:
ProjetoRaiaFogo_Costa_2016.pdf
Tamanho:
2.92 MB
Formato:
Adobe Portable Document Format
Carregando...
Imagem de Miniatura
Baixar