Crítica do trabalho no capitalismo: trabalho alienado, fetichismo da mercadoria e teoria do valor em Karl Marx

dc.contributor.advisorDias, Maria Cristina Longo Cardoso
dc.contributor.advisorIDpt_BR
dc.contributor.authorMuniz, Marina Paes Maurício
dc.contributor.authorIDpt_BR
dc.contributor.referees1Silveira, Maracajaro Mansor
dc.contributor.referees1IDpt_BR
dc.contributor.referees2Araújo, Paulo Henrique Furtado
dc.contributor.referees2IDpt_BR
dc.date.accessioned2020-01-16T16:55:21Z
dc.date.available2020-01-16T16:55:21Z
dc.date.issued2019-08-19
dc.description.resumoO objetivo deste trabalho é defender que a superação do capitalismo implica emancipar os sujeitos de trabalhar nos termos da produção de mercadorias. As relações de produção capitalistas são aqui apreendidas como relações alienadas. Inicialmente, a partir dos Manuscritos econômico-filosóficos, tratar-se-á da relação estabelecida por Marx entre trabalho alienado e propriedade privada, destacando tal obra enquanto o primeiro esforço feito por Marx na direção de seus estudos sistemáticos sobre as relações capitalistas de produção. Em seguida, vemos que em O capital Marx avança ao desvelar o duplo caráter do trabalho representado nas mercadorias e, consequentemente, o tipo de dominação que a lógica própria do valor nos subsume. Conforme demonstra Lukács em sua Ontologia, destaca-se que o trabalho é categoria fundante, gênese ontológica do ser social posto que se trata de uma ação teleológica dos sujeitos em seu metabolismo com a natureza. Ao mesmo tempo, como demonstrado em O Capital, o trabalho é o único tipo de atividade capaz de produzir valor, forma social tomada pela riqueza no capitalismo. A contribuição de Postone é utilizada para reafirmar que a lógica do capital consiste num movimento ensandecido de auto expansão do valor – portanto, do trabalho -, deixando claro que não é possível superar o capitalismo sem abolir o valor, ou o trabalho, enquanto mediador social. Assim, será possível defender que o caminho para realizar a liberdade humana requer a superação de duas coisas, que na verdade representam uma só: a ruptura com a lógica do valor e, consequentemente, com o tipo de trabalho que o produz.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)pt_BR
dc.identifier.citationMUNIZ, Marina Paes Maurício. Crítica do trabalho no capitalismo: trabalho alienado, fetichismo da mercadoria e teoria do valor em Karl Marx. 2019. 80f. Dissertação (Mestrado em Filosofia) - Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/28255
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUFRNpt_BR
dc.publisher.programPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FILOSOFIApt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAlienaçãopt_BR
dc.subjectLiberdadept_BR
dc.subjectTeoria do valorpt_BR
dc.subjectFetichismo da mercadoriapt_BR
dc.subjectKarl Marxpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::FILOSOFIApt_BR
dc.titleCrítica do trabalho no capitalismo: trabalho alienado, fetichismo da mercadoria e teoria do valor em Karl Marxpt_BR
dc.typemasterThesispt_BR

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