Resposta ao estresse: II. Resiliência e vulnerabilidade
dc.contributor.author | Galvão-Coelho, Nicole Leite | |
dc.contributor.author | Silva, Hélderes Peregrino A. | |
dc.contributor.author | Sousa, Maria Bernardete Cordeiro de | |
dc.date.accessioned | 2017-05-30T11:28:11Z | |
dc.date.available | 2017-05-30T11:28:11Z | |
dc.date.issued | 2015 | |
dc.description.abstract | The heightened exposure to everyday stressors in recent decades has significantly increased the number of stress response studies. Although stress response has often been associated to negative outcomes, since a number of physical and psychological diseases are triggered by chronic stress exposure, this response is essential to survival and extremely adaptive when activated in an acute manner. In Part I of this review homeostasis, allostasis and the functioning of physiological systems mobilized to cope with stress were examined. In Part II stress response modulators such as sex, temperament, ontogenetically sensitive periods and the presence or absence of social support will be discussed. The interaction between genetic and environmental factors generates the profiles that characterize susceptible and resilient phenotypes, and their relationship with an increasingly common psychopathology in modern society, Posttraumatic Stress Disorder. | pt_BR |
dc.description.resumo | A crescente exposição a estressores na vida cotidiana aumentou significativamente a investigação da resposta ao estresse nas duas últimas décadas. Embora associada a consequências negativas, pois muitas patologias físicas e mentais são desencadeadas por exposição crônica a estressores, esta resposta é indispensável para sobrevivencia do indivíduo e é extremamente adaptativa quando ativada de forma aguda. Na parte I desta revisão foram abordados os conceitos de homestase e alostase e os sistemas fisiológicos ativados durante a resposta ao estresse. Na parte II serão discutidos fatores que modulam a resposta ao estresse tais como sexo, temperamento, períodos críticos do desenvolvimento e a presença ou ausência de suporte social. A interação entre os fatores genéticos e ambientais gera os perfis da resposta psicofisiológica que caracterizam os fenótipos de susceptibilidade e resiliência frente aos estressores e sua relação com uma patologia mental cada vez mais presente na sociedade moderna, o transtorno de estresse pós-traumático. | pt_BR |
dc.identifier.doi | 10.5935/1678-4669.20150009 | |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/23213 | |
dc.language | por | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | reatividade | pt_BR |
dc.subject | temperamento | pt_BR |
dc.subject | sexo | pt_BR |
dc.subject | suporte social | pt_BR |
dc.subject | transtorno de estresse pós-traumático | pt_BR |
dc.subject | sex | pt_BR |
dc.subject | social support | pt_BR |
dc.subject | postraumatc stress disorder | pt_BR |
dc.title | Resposta ao estresse: II. Resiliência e vulnerabilidade | pt_BR |
dc.type | article | pt_BR |
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