Comunicação não violenta: desenvolvendo competências de comunicação em um hospital universitário

dc.contributor.advisorMoreira, Simone da Nóbrega Tomaz
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/3642294168997314pt_BR
dc.contributor.authorSilva, Jéssica Cristiane Mendes da
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/3879288268324424pt_BR
dc.contributor.referees1Costa, Marcelo Viana da
dc.contributor.referees1IDhttps://orcid.org/0000-0002-3673-2727pt_BR
dc.contributor.referees1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1801687907907663pt_BR
dc.contributor.referees2Novaes, Fernanda Patrícia Soares Souto
dc.date.accessioned2024-01-09T20:15:25Z
dc.date.available2024-01-09T20:15:25Z
dc.date.issued2023-09-28
dc.description.abstractHealth communication is a nuanced and intricate process, intricately woven with a multitude of participants and components. Beyond the mere exchange of information, it encompasses a skill set that extends to active listening and mediation. Regrettably, academic training often falls short in equipping individuals with the necessary communicative prowess, potentially contributing to the challenges encountered in the realm of health communication. Understand the perception of residents, tutors and preceptors of the multidisciplinary residency regarding non-violent communication, as a communication approach, aimed at qualifying the teaching-learning process of health care in the context of the university hospital. Our participants underwent an initial semistructured interview to unravel their perception of health communication and their grasp of the art of nonviolent communication (NVC). Furthermore, our inquiry delved into the communication dynamics between mentors, preceptors and residents within the institution, examining the profound impact of such interactions on the pedagogical journey and patient well-being. Driven by the belief that the principles of nonviolent communication hold potential to enhance the exchange between residents, mentors, and preceptors, a collaborative workshop was meticulously crafted to facilitate a profound discourse on this subject. Esteemed contributors from the institution's multifaceted residency program were fervently engaged in this enlightening session. Post-workshop, participants, who identified themselves as mentors, preceptors, or residents, were graciously invited to evaluate the tangible effects of our intervention and the pragmatic feasibility of integrating NVC within the dynamic milieu of a teaching hospital. Analyzing the rich narratives that emerged from interviews demanded the deft application of the thematic categorical content analysis technique, culminating in the emergence of distinct categories. These include Communication within the Pedagogical Odyssey, The Nexus of Communication and Healthcare, Charting the Territory of Nonviolent Communication, NVC in Practice: A Perceptive Appraisal, and NVC: A Pathway to the Cultivation of Profound Communication Skills. In summation, our findings suggest that nurturing wholesome connections through communication, firmly rooted in the principles of NVC, serves as a potent catalyst in the realm of pedagogy, thereby unequivocally enriching the healthcare landscape. Our study advocates for the seamless infusion of strategies and tools that hone communication acumen, seamlessly integrated into the theoretical and practical facets of education. The innovative forum of the nonviolent communication workshop stands as an exemplar of such strategies, poised to flourish as a cornerstone of residency and enduring education.pt_BR
dc.description.resumoA comunicação em saúde é um processo complexo, tendo em vista os diversos atores e elementos presentes. Além do diálogo em torno de informações, outras habilidades, como a escuta ativa, adequação da linguagem, e a mediação, por exemplo, estão envolvidas. A formação acadêmica tem oferecido baixa instrumentalização em competências comunicativas, o que pode ser um dos fatores responsáveis pelas dificuldades na comunicação em saúde. Compreender a percepção dos residentes, tutores e preceptores da residência multiprofissional acerca da comunicação não violenta, enquanto abordagem de comunicação, voltada para a qualificação do processo de ensino-aprendizagem do cuidado em saúde no contexto do hospital universitário. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, do tipo pesquisa-ação educacional (pesquisa-ensino) com residentes, tutores e preceptores do programa de residência multiprofissional do Hospital Universitário Onofre Lopes (Huol). Tais participantes foram submetidos, inicialmente, a uma entrevista semiestruturada para identificação da compreensão quanto a comunicação em saúde, do nível de entendimento acerca da comunicação não violenta (CNV), ainda, foi avaliado a comunicação entre tutor, preceptor e residente na instituição, e o impacto dessa comunicação no ensinoaprendizagem e cuidado ao paciente. Acreditando que a comunicação não violenta poderia contribuir para comunicação entre residentes, tutores e preceptores foi organizada uma oficina para discussão dessa temática, que contou com a participação dos atores que integram a residência multiprofissional. Após a oficina, os participantes que se identificaram como tutores, preceptores ou residentes foram convidados para avaliação da intervenção executada, e identificação quanto a aplicabilidade da CNV no contexto do hospital de ensino. Para análise das entrevistas foi utilizada a técnica análise de conteúdo temática categorial, emergindo as seguintes categorias: comunicação no processo de ensino-aprendizagem; comunicação e cuidado em saúde; mapeamento da comunicação não violenta; percepção de aplicabilidade da CNV e CNV: possibilidade de desenvolvimento da competência de comunicação. Foi possível, portanto, inferir que a construção de relações saudáveis por meio da comunicação, ancorado na CNV enquanto abordagem, é um fator favorável ao processo de ensino-aprendizagem, contribuindo, consequentemente, para o cuidado em saúde. Sendo proposto, por fim, a inserção de forma transversal nos eixos teóricos ou práticos, de estratégias e ferramentas que favoreçam o desenvolvimento das competências de comunicação, e sendo a oficina de comunicação não violenta uma dessas estratégias que podem ser viabilizadas enquanto eixo de residência e educação permanente.pt_BR
dc.identifier.citationSILVA, Jéssica Cristiane Mendes da. Comunicação não violenta: desenvolvendo competências de comunicação em um hospital universitário. Orientadora: Dra. Simone da Nóbrega Tomaz Moreira. 2023. 57f. Dissertação (Mestrado Profissional em Ensino na Saúde) - Centro de Ciências da Saúde, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/57248
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio Grande do Nortept_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUFRNpt_BR
dc.publisher.programPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENSINO NA SAÚDEpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectComunicação em saúdept_BR
dc.subjectEnsinopt_BR
dc.subjectResidência hospitalarpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpt_BR
dc.titleComunicação não violenta: desenvolvendo competências de comunicação em um hospital universitáriopt_BR
dc.typemasterThesispt_BR

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