Regulação emocional pela atenção: novas evidência em neuroimagem

dc.contributor.authorSanchez, Tiago Arruda
dc.contributor.authorMocaiber, Izabela
dc.contributor.authorErthal, Fátima Smith
dc.contributor.authorJoffily, Mateus
dc.contributor.authorVolchan, Eliane
dc.contributor.authorAraújo, Dráulio Barros de
dc.contributor.authorFortes, Mirtes Garcia Pereira
dc.contributor.authorOliveira, Leticia de
dc.date.accessioned2017-11-06T11:36:26Z
dc.date.available2017-11-06T11:36:26Z
dc.date.issued2010-09
dc.description.resumoObjetivo: Apesar das evidências a favor da automaticidade no processamento de estímulos aversivos, especialmente na amígdala, a sua resposta parece ser dependente da disponibilidade de recursos atentivos. Dessa forma, a atenção pode atuar como um mecanismo de regulação emocional, importante para a compreensão de uma série de distúrbios psiquiátricos em que este mecanismo está prejudicado. Nesse estudo, investigamos o processo do regulação emocional pela atenção com estímulos altamente aversivos. Métodos: Imagens funcionais por ressonância magnética foram adquiridas de 22 voluntários saudáveis (12 homens; 19-37 anos, média de 26,3 anos) enquanto figuras neutras ou aversivas (corpos mutilados do International Afective Picture System – IAPS), eram apresentadas enquanto eles realizavam três tarefas diferentes, em que a atenção era manipulada. As imagens foram apresentadas no centro do campo visual, enquanto apareciam duas barras, uma de cada lado da figura. As três tarefas atentivas correspondiam a reconhecer: (1) a valência emocional da figura, (2) a semelhança na orientação das duas barras com diferenças de 0o ou 90o (tarefa fácil) e (3) a semelhança das mesmas com diferença de 0o ou apenas 6o (tarefa muito difícil). Resultados: Nas análises de regiões de interesse (ROIs) observamos um padrão de regulação emocional, com diminuição da amplitude do sinal BOLD estimado, nas regiões da amígdala, ínsula anterior, cíngulo posterior e córtex pré-frontal medial, ventrolateral e orbitofrontal na tarefa fácil. Já na tarefa difícil, esse comportamento se manteve, com exceção do sinal da ínsula e do orbitofrontal, que voltou a subir, talvez, por um efeito de estresse. Verificamos uma maior amplitude do sinal BOLD na região dos córtices pré-frontal dorsolateral, parietal superior e área motora suplementar quando a atenção foi alocada para as tarefas de barras, supostamente, por um efeito da demandava maior atenção. Conclusões: Nestes resultados, todo um conjunto de estruturas envolvidas no processamento emocional foi regulado pela manipulação da atenção nas tarefas. Estas evidências indicam que, mesmo para estímulos extremamente negativos, a disponibilidade de recursos de atenção e, talvez, mecanismos inibitórios de controle cognitivos sobre a amígdala sejam fatores condicionantes da resposta emocional.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/24170
dc.languageporpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectRegulação Emocionalpt_BR
dc.subjectAtençãopt_BR
dc.subjectNeuroimagem Funcionalpt_BR
dc.subjectfMRIpt_BR
dc.subjectAnálise de ROIpt_BR
dc.titleRegulação emocional pela atenção: novas evidência em neuroimagempt_BR
dc.typeconferenceObjectpt_BR

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