Efeito do exercício físico em meio aquático na memoria e controle inibitório em idosas

dc.contributor.advisorBarros, Jônatas de França
dc.contributor.authorLima, Flávio Anselmo Silva de
dc.contributor.referees1Moraes , Maryana Pryscilla Silva de
dc.contributor.referees2Cabral, Ludmila Lucena Pereira
dc.date.accessioned2018-12-19T14:05:06Z
dc.date.accessioned2022-06-15T11:43:23Z
dc.date.available2018-12-19T14:05:06Z
dc.date.available2022-06-15T11:43:23Z
dc.date.issued2018-12-03
dc.description.resumoIntrodução: O envelhecimento é uma extensão lógica dos processos fisiológicos de crescimento e desenvolvimento, começando com o nascimento e terminando com a morte. As principais mudanças cognitivas observadas nos domínios cognitivos são atenção, memória, linguagem, habilidades visuoespaciais, funções executivas e inibição. O exercício físico pode interferir no desempenho cognitivo por aumento nos níveis dos neurotransmissores e por mudanças em estruturas cerebrais e pela melhora cognitiva em indivíduos idosos. Metodologia: Trata-se de um estudo experimental, do tipo crossover, usando aplicação da Memória de Lista de Palavras (MLP), Stroop e exercícios físicos em meio aquático com 19 mulheres idosas, com idade igual ou superior a 60 anos. Foi feita uma primeira coleta de dados, 29 sessões de aula em meio aquático no formato de circuito com intensidade auto selecionada, coleta de dados pós intervenção e uma nova coleta após o período de férias e comparados todos os resultados. Resultados e Discussão: Para todos os testes realizados houve um aumento na eficiência de realização quando comparados com eles mesmos no período de pré intervenção e mantiveram os mesmos valores no período de pausa das atividades quando comparados com o pós intervenção. Na leitura das cores do teste de stroop houve um aumento no número de acertos o que demonstra uma mudança no controle inibitório das participantes. Conclusão: O protocolo de exercícios em meio aquático proposto não deve ser validado para melhora da memória de curto prazo e controle inibitório devido a não apresentar resultados estatísticos significativos. O número de acertos no teste de memória e cor no stroop, pós intervenção, foi maior que antes das intervenções em meio aquático. Só houve alteração em relação ao teste de stroop para a leitura de palavras quando comparado o período pós recesso com o pós intervenção.pt_BR
dc.identifier2015082580pt_BR
dc.identifier.citationLIMA, Flavio Anselmo Silva de. Efeito do exercício físico em meio aquático na memória e controle inibitório em idosas. 2018. 45f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Educação Física) - Departamento de Educação Física, Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Natal, RN, 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/48029
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio Grande do Nortept_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCurso de Graduação de Educação Física Bachareladopt_BR
dc.publisher.initialsUFRNpt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectEnvelhecimento, memória, controle inibitório, atividade física.pt_BR
dc.subjectAging, memory, inhibitory control, physical activity.pt_BR
dc.titleEfeito do exercício físico em meio aquático na memoria e controle inibitório em idosaspt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR

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