Uma história de vida e uma vida de histórias: memória e oralidade no Romanceiro de Dona Militana

dc.contributor.advisorFávero, Afonso Henriquept_BR
dc.contributor.advisorIDpor
dc.contributor.advisorLatteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4784112H6por
dc.contributor.authorSantos, Edilberto Cleuton dospt_BR
dc.contributor.authorIDpor
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/5176849008624675por
dc.contributor.referees1Araújo, Humberto Hermenegildo dept_BR
dc.contributor.referees1IDpor
dc.contributor.referees1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4766896J7por
dc.contributor.referees2Rodrigues, Lilian de Oliveirapt_BR
dc.contributor.referees2IDpor
dc.contributor.referees2Latteshttp://lattes.cnpq.br/0198871242593926por
dc.date.accessioned2014-12-17T15:06:46Z
dc.date.available2010-03-23pt_BR
dc.date.available2014-12-17T15:06:46Z
dc.date.issued2009-08-10pt_BR
dc.description.abstractEste estudio trata de establecer relaciones sobre la importancia del fenómeno sociocultural que emerge de Doña Militana para la cultura potiguar. Para tanto tomamos sus recuerdos de los romances como parte de un contexto social, relacionados con el tiempo y el espacio, que afecten a la vida material y moral de su grupo social. Resaltamos, por lo tanto, el fenómeno de la memoria individual en su relación con la memoria colectiva. Proponemos, en este sentido, suponer que el mantenimiento y permanencia de estos romances en la memoria de la romancera revelan una dinámica de su grupo social para la formación de su identidad. En este sentido, nos servimos como referencial teórico de los estudios de Maurice Halbwachs, en lo que respecta a los debates sobre la memoria colectiva, en paralelo a los estudios de Paul Zunthor cuando se trata de las funciones de la oralidad para la formación de la identidad. Para llevar a cabo los trabajos es de fundamental importancia, por supuesto, el relato de vida de la propia Doña Militana en confronto con los simbolismo culturales contenidos en los romances, con el objetivo que flagremos las (co)incidencias que demarquen la identidad de sus vínculos de identidad con el universo cultural en que está insertado. Como resultado, se tomó como objeto de análisis desde la deposición presentadas en las entrevistas, hasta los romances en sus aspectos poéticos, lingüísticos y mitológicos, incluyendo los significados que el desempeño de la romancera muestra. Objetivamos, por lo tanto, una comprensión dialógica de la relación entre la memoria individual (el caso de Doña Militana) con la memoria colectiva, sobre la base de un hipotético concepto que subyace a la aparente singularidad de este fenómeno - un hecho aislado en cierta medida - una razón intrínseca y compleja que se revela como la punta de un iceberg, al que convergen motivos históricos inconscientes de un patrimonio culturalspa
dc.description.resumoO presente estudo visa a estabelecer relações quanto ao significado sociocultural do fenômeno emergente de Dona Militana para a cultura potiguar. Para isso tomamos suas lembranças dos romances como peças de um contexto social, relacionados ao tempo e ao espaço, influenciando a vida material e moral do seu grupo social. Ressaltamos, com isso, o fenômeno da memória individual em sua relação com a memória coletiva. Propomos, nesse sentido, supor que a retenção e a permanência desses romances na memória da romanceira revelam uma dinâmica de seu grupo social para a constituição de sua identidade. Nesse sentido, servimo-nos como referencial teórico dos estudos de Maurice Halbwachs, no que tangem às discussões relativas à memória coletiva em paralelo aos estudos de Paul Zunthor, quando tratamos das funções da oralidade para a formação da identidade. Para a execução do trabalho, é de fundamental importância, naturalmente, o relato de vida da própria Dona Militana em confronto com os simbolismos culturais presentes nos romances, em vista de flagrarmos as (co)incidências que demarquem seus vínculos de identidade com o universo cultural em que se insere. Em função disso, tomamos como objeto de análise desde os depoimentos apresentados em entrevistas, até os romances em seus aspectos poéticos, lingüísticos e mitológicos, passando inclusive pelos significados que a performance da romanceira revela. Objetivamos, portanto, a uma compreensão dialógica da relação entre a memória individual (o caso de Dona Militana), com a memória coletiva, calcada sobre a concepção hipotética de que subjaz à aparente singularidade desse fenômeno até certo ponto um fato isolado uma razão intrínseca e complexa que se revela como a ponta de um iceberg, em que confluem motivações históricas inconscientes de uma formação culturalpor
dc.formatapplication/pdfpor
dc.identifier.citationSANTOS, Edilberto Cleuton dos. Uma história de vida e uma vida de histórias: memória e oralidade no Romanceiro de Dona Militana. 2009. 124 f. Dissertação (Mestrado em Linguística Aplicada; Literatura Comparada) - Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2009.por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/16162
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal do Rio Grande do Nortepor
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.departmentLinguística Aplicada; Literatura Comparadapor
dc.publisher.initialsUFRNpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Estudos da Linguagempor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectDona Militanapor
dc.subjectMemória coletivapor
dc.subjectIdentidade culturalpor
dc.subjectOralidadepor
dc.subjectDoña Militanaspa
dc.subjectMemoria colectivaspa
dc.subjectIdentidad culturalspa
dc.subjectOralidadspa
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRAS::LITERATURA COMPARADApor
dc.titleUma história de vida e uma vida de histórias: memória e oralidade no Romanceiro de Dona Militanapor
dc.typemasterThesispor

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