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Título: O fator de crescimento de fibroblasto básico melhora a cicatrização de anastomoses duodenais em ratos
Autor(es): Medeiros, Aldo da Cunha
Dantas Filho, Antônio Medeiros
Aires Neto, Tertuliano
Lima, Francisco Pignataro
Alves, Silvana Gomes
Azevêdo, Ítalo Medeiros de
Palavras-chave: Fator de crescimento de fibroblasto.;Cicatrização;Anastomose;Duodeno;Resistência;Colágeno
Data do documento: 2003
Referência: MEDEIROS, A. C.; DANTAS FILHO, A. M.; Tertuliano Aires Neto; Francisco Pignataro Lima; Italo Medeiros Azevedo; Silvana Gomes Alves. O fator de crescimento de fibroblaston básico melhora a cicatrização de anastomoses duodenais em ratos. Acta Cirúrgica Brasileira, v. 18, p. 10-14, 2003. Disponível em <http://www.scielo.br/pdf/acb/v18s1/15181.pdf>. Acesso em: 09 set. 2013
Abstract: RESUMO: Objetivo: Avaliar as alterações histológicas, e o ganho de resistência em anastomoses duodenais tratadas com fator de crescimento de fibroblasto básico (FGFb). Métodos: Vinte ratos da raça Wistar foram submetidos a secção transversal do duodeno, seguida de anastomose. Os animais foram divididos em 4 grupos de 5 animais cada: A1 e A2 (experimentais), nos quais foi aplicado FCFb sobre a anastomose logo após seu término; e B1 e B2 (controles), nos quais foi administrada solução salina sobre a zona de anastomose. Os roedores foram mortos com superdose de anestésico, sendo A1, B1 no 5º dia e A2, B2 no 7º dia de pós-operatório. Foi feita avaliação quanto à resistência das anastomoses à pressão e análise da densidade média dos achados histopatológicos com auxílio do sistema digitalizado Image proPlus. Resultados: No grupo A1 a pressão suportada pelas anastomoses foi de 52±14,4 mmHg e no grupo A2 140±34,8 mmHg. Em B1 a pressão atingiu 33,6±15,2 mmHg e as anastomoses do grupo B2 suportaram pressão 105±30,3. No grupo A1 a densidade média dos elementos histopatológicos foi de 93±9,3 e A2 atingiu 181,8±27,6. Nos grupos de controle B1 e B2 as densidades médias foram 67,6±16,7 e 101±12,9 respectivamente. A análise estatística revelou diferença significante entre nos dados dos grupos experimentais e controles (p<0,05).Conclusão: a aplicação tópica do FCFb foi capaz de aumentar a resistência das feridas do duodeno suturadas e observadas após 5 e 7 dias de evolução. Estimulou a neovascularização, a formação de fibroblastos e de fibras colágenas, melhorando os escores histológicos em relação ao controle.
URI: https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/1/6263
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