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Título: O PAPEL DO CETICISMO NA FILOSOFIA DO JOVEM HEGEL
Autor(es): Silva, Edney Jose da
Orientador: Bonaccini, Juan Adolfo
Palavras-chave: Hegel;Ceticismo;Idealismo;Hipotiposis Pirrônicas;Modernidade
Data do documento: 14-Nov-2008
Editor: Universidade Federal do Rio Grande do Norte
Referência: SILVA, Edney Jose da. O PAPEL DO CETICISMO NA FILOSOFIA DO JOVEM HEGEL. 2008. 99 f. Dissertação (Mestrado em Metafísica) - Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2008.
Resumo: O presente trabalho pretende mostrar que o ceticismo é um dos principais desafios para a filosofia moderna desde a deflagração da Reforma Protestante e a redescoberta e tradução dos textos de Sexto Empírico. A recepção desse ceticismo é um dos principais fatores que determinou a nova fundamentação da filosofia moderna com base na subjetividade. É nesse pano de fundo de uma nova fundamentação da filosofia, sob o fundamento da subjetividade, que Hegel aborda o problema do ceticismo. O pensamento desenvolvido por Hegel no período de Jena (1801-1807), principalmente no escrito da Diferença entre as filosofias de Fichte e Schelling, e nos artigos do Jornal Crítico de Filosofia, Relação do ceticismo com a filosofia e Fé e Saber, parte do diálogo com a filosofia do idealismo alemão, que é o ápice do subjetivismo na filosofia desenvolvida a partir da retomada do ceticismo, Hegel tenta, por meio da interpretação e superação do ceticismo, estabelecer um novo fundamento para a filosofia. Portanto o ceticismo, nesse período da filosofia de Hegel, possui o papel de ser a negatividade inerente à autêntica filosofia que aniquila o ponto de vista das filosofias da subjetividade. Esse modo como Hegel incorpora o ceticismo a sua filosofia possui seu ponto alto na Fenomenologia do Espírito. A figura do ceticismo perfeito, apresentada na introdução da Fenomenologia do Espírito, possui o papel de fazer a passagem do ponto de vista das filosofias da subjetividade, para o ponto de vista especulativo da razão
Abstract: Ce travail veut montrer que le scepticisme n‟est pas q‟un des principaux défis pour la philosophie moderne jusqu‟a la déflagration da la Reforme Protestante, la redecouverte et la traduction des textes de Sexte Empirique. La reception de ce scepticisme n‟est q‟un des principaux facteurs qui determinent le noveau fondament da la philosophie moderne avec base dans la subjectivité. Dans ce contexte d‟un nouveau fondament de la philosophie sous la base de la subjectivité, Hegel aborde le problème du scepticisme. La pensé developpé par Hegel dans période de Jena (1801-1807), principalement dans l‟écrit de la Differance parmi les philosophies de Fichte e Schelling, et dans les articles du Journal Critic de Philosophie, Relation du scepticisme avec la philosophie et Foi et Savoir, part du dialogue avec la philosophie d‟idealisme allemand, qui est le point plus haut du subjectivisme dans la philosophie developpé à partir du retour du scepticisme. Hegel essaye à travès l‟interpretation et la superation du scepticisme, établir une nouvelle base pour la philosophie. Alors, le scepticisme, dans cette période de la philosophie d‟Hegel, a la function d‟être la negativité propre à la authentique philosophie qui anéante le point de vue des les philosophies de la subjectivité. Cette manière comme Hegel intégre la scepticisme à sa philosophie, a son point plus haut dans la Phénoménologie de l Esprit. La figure du scepticisme parfait présenté dans l‟introduction de la Phénoménologie de l Esprit a la function de faire le passage du point de vue des philosophies de la subjectivité au point de vue espéculatif da la raison
URI: https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/16462
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