Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/16752
Título: Efeitos da prática mental na marcha de indivíduos com doença de parkinson: ensaio clínico randomizado
Autor(es): Santiago, Lorenna Marques de Melo
Orientador: Lindquist, Ana Raquel Rodrigues
Palavras-chave: Parkinsonismo Primário. Reabilitação. Biomecânica. Distúrbios neurológicos da marcha;Primary Parkinsonism. Rehabilitation. Biomechanics. Neurological gait disorders
Data do documento: 16-Dez-2013
Editor: Universidade Federal do Rio Grande do Norte
Referência: SANTIAGO, Lorenna Marques de Melo. Efeitos da prática mental na marcha de indivíduos com doença de parkinson: ensaio clínico randomizado. 2013. 93 f. Dissertação (Mestrado em Movimento e Saúde) - Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2013.
Resumo: A prática mental (PM) é um método que vem mostrando benefícios na reabilitação de pacientes neurológicos, porém, ainda não há evidências dos efeitos imediatos na marcha de indivíduos com Doença de Parkinson (DP). OBJETIVO: Verificar os efeitos imediatos da PM na marcha de indivíduos com DP. MÉTODO: Foi realizado um ensaio clínico com 20 indivíduos com DP Idiopática, com idade média de 61,35 anos (DP=±9,26). A avaliação compreendeu os aspectos sociodemográficos, clínicos e antropométricos, o estado cognitivo, o nível de incapacidade física, o nível de capacidade de deambulação, a nitidez da imagem mental, a cinemática da marcha, a função motora, as atividades de vida diária e a mobilidade. Os indivíduos foram distribuídos aleatoriamente em 2 grupos: 10 para o grupo experimental (GE) e 10 para o grupo controle (GC). As intervenções foram realizadas em uma única sessão. Inicialmente, ambos os grupos precisaram identificar as alterações típicas da marcha parkinsoniana e memorizar as etapas da marcha normal. Em seguida, o GE foi submetido a um protocolo de PM e prática física (PF) da marcha e o GC à PF da marcha. Foram reavaliados 10 minutos, 1 dia e 7 dias após o fim da sessão única. Os desfechos primários foram comprimento da passada e tempo total do apoio e balanço e os secundários foram amplitude de movimento do quadril, velocidade e desempenho no TUG Test. A normalidade na distribuição dos dados foi verificada por meio do teste Shapiro Wilk. O Teste t e o Mann-Whitney foram usados para verificar a homogeneidade dos grupos no baseline. Uma ANOVA para medidas repetidas verificou a interação entre os grupos nos momentos observados. A Correlação de Pearson verificou a correlação entre variáveis. RESULTADOS: Não houve diferença significativa entre os grupos. Foi observado diferença apenas intragrupo com relação a velocidade, comprimento da passada, amplitude de movimento do quadril, desempenho no TUG Test, tempo total do apoio e do balanço. CONCLUSÃO: A PM não mostrou efeitos superiores à PF na marcha de indivíduos com DPI, sendo realizada em uma única sessão
URI: https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/16752
Aparece nas coleções:PPGFS - Mestrado em Fisioterapia

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
LorennaMMS_DISSERT.pdf2,54 MBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.