Programa de Pós-Graduação em Arquitetura, Projeto e Meio Ambiente
URI Permanente desta comunidadehttps://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/11893
Navegar
Navegando Programa de Pós-Graduação em Arquitetura, Projeto e Meio Ambiente por Autor "Araújo, Virgínia Maria Dantas de"
Agora exibindo 1 - 3 de 3
- Resultados por página
- Opções de Ordenação
Dissertação Ampliação do Setor de Aulas Teóricas IV - UFRN: proposta arquitetônica baseada no conceito da flexibilidade e adaptabilidade, utilizando os parâmetros de conforto ambiental(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2014-05-30) Queiroz, Marize Brito Silva Câmara de; Pinto, Edna Moura; Elali, Gleice Virgínia Medeiros de Azambuja; ; http://lattes.cnpq.br/3061713076071714; ; http://lattes.cnpq.br/3789406301829141; ; http://lattes.cnpq.br/0909166160789086; Oliveira, Cláudia Terezinha de Andrade; ; http://lattes.cnpq.br/3646741420435689; Araújo, Virgínia Maria Dantas de; ; http://lattes.cnpq.br/5410580416665461Nos últimos anos, a Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) vem passando por um intenso processo de expansão, comum as Instituições de Ensino Superior (IES) a partir do Programa de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (REUNI). Os incentivos a UFRN se traduzem na ampliação das atividades de ensino, pesquisa e extensão, contratação de recursos humanos e adequação/ampliação dos espaços físicos. O foco da UFRN na área tecnológica no projeto REUNI, vem refletindo na expressiva ampliação da estrutura física da área do Centro de Tecnologia, onde o Setor de Aulas IV segue sendo o principal conjunto de salas que atende aos cursos da área tecnológica, na qual se evidencia a carência de salas de aula. Nesse sentido, o trabalho aqui apresentado, propõe um anteprojeto arquitetônico para ampliação do espaço físico desse setor, tendo como principais parâmetros: (i) a flexibilidade espacial que atenda aos variados números de alunos por turma; (ii) o conforto ambiental, utilizando os parâmetros e diretrizes construtivas para a Zona Bioclimática 8; (iii) as prescrições constantes nas normas da ABNT: NBR 9050:2004, NBR 15220-3:2003 e NBR 9077:2001. A proposta arquitetônica utilizou o gabarito máximo permitido pelo Plano Diretor do Campus Central da UFRN, quatro pavimentos, considerando a edificação existente (área igual a 7.413,95 m²) como pavimento térreo e a ampliação proposta distribuída em três pavimentos, com área em torno de 2.535,00 m² cada, perfazendo um total de 7.602,65 m² de área total construída.Dissertação Arquitetura bioclimática para instituição de ensino fundamental em São Gonçalo do Amarante/RN(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2014-05-28) Sousa, Adriana Sbroggio de; Goulart, Solange Virgínia Galarca; Araújo, Virgínia Maria Dantas de; ; http://lattes.cnpq.br/5410580416665461; ; http://lattes.cnpq.br/3736189855910739; ; http://lattes.cnpq.br/6092870546821109; Araújo, Bianca Carla Dantas de; ; http://lattes.cnpq.br/6438797671562128; Bittencourt, Leonardo Salazar; ; http://lattes.cnpq.br/8764685045584103No processo de projeto de uma edificação devem-se considerar as variações climáticas da região, os condicionantes externos e a utilização dos recursos disponíveis na natureza, como o sol, a vegetação, a chuva e os ventos, para prover um ambiente construído com conforto ambiental e com gasto energético reduzido. Porém, a crescente urbanização, muitas vezes com uma ocupação de solo desordenada, vem desconsiderando esses conhecimentos e desrespeitando as características locais, reduzindo drasticamente as áreas verdes. Esta ocupação desordenada, associada à redução de espaços verdes, vem modificando os aspectos do clima e, consequentemente, prejudicando o conforto térmico dos usuários. Perante esse panorama nasceu o questionamento: Quais estratégias projetuais podem trazer melhores condições térmicas a uma edificação educacional situada em região de clima quente e úmido? Assim, diante de dois importantes assuntos, educação e conforto ambiental, a pesquisa justifica-se pelo fato de existir uma grande demanda nacional por ampliações e reformas nas suas redes públicas de ensino, mas que na maioria não oferece aos alunos espaços com qualidade para o bom desenvolvimento da aprendizagem. O presente trabalho tem como objetivo a elaboração de um projeto para instituição de Ensino Fundamental com a aplicação dos conceitos da bioclimatologia, destacando o uso da vegetação como elemento regulador do clima. Inicialmente realizou-se uma pesquisa bibliográfica, analisou-se soluções arquitetônicas e definiu-se o local. Na fase seguinte, denominada de compreensão, foram levantadas as leis, normas e os condicionantes ambientais. Posteriormente, foi definido o programa de necessidades e o desenvolvimento do projeto arquitetônico. A conclusão desse trabalho apresenta a definição de critérios e soluções para o emprego da vegetação, para projetos de arquitetura bioclimática em climas quente e úmido e contribui com um catálogo de espécies vegetais para as escolas da região metropolitana do Natal, RN.Dissertação Natureza morta...edifício com vida: uma arquitetura sustentável para o Serviço de Verificação de Óbitos(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2012-04-14) Serejo, Cláudia Ferreira de Queiroz; Goulart, Solange Virgínia Galarca; ; http://lattes.cnpq.br/3736189855910739; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4760194P6&dataRevisao=null; ; http://lattes.cnpq.br/8056555685632763; Carvalho, Antônio Pedro Alves de; ; http://lattes.cnpq.br/7619144693654827; Araújo, Virgínia Maria Dantas de; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783186Y7A sustentabilidade nas edificações, além da redução do impacto ao meio ambiente, contribui para a promoção do bem estar social. A busca de uma forma de construção que atenda aos anseios e desenvolvimento da humanidade sem, contudo, representar degradação do meio ambiente, tem se tornado o grande desafio da arquitetura contemporânea. Considera-se que a construção sustentável com escolhas criteriosas de soluções projetais, contribuem para um melhor desempenho econômico e térmico da edificação, proporcionando conforto aos seus usuários. Partindo desse entendimento geral, o presente trabalho apresenta um projeto de arquitetura voltado à área da saúde cujas soluções adotadas além de seguir criteriosamente as legislações pertinentes lança seu olhar sob o tema sustentabilidade. A metodologia utilizada iniciou com estudos a respeito dos temas serviço de verificação de óbitos, sustentabilidade e sua aplicação na construção civil desenvolvida através de pesquisas em trabalhos acadêmicos e análise de projetos arquitetônicos, estes funcionando como referência para as soluções adotadas. Dentro da análise de projetos foi realizada, ainda, visita ao serviço de verificação de óbitos localizado no município de Palmas no Tocantins subsidiando informações que, acrescidas às legislações pertinentes, originaram a programação funcional e pré-dimensional da edificação a ser projetada. O resultado desta programação foram fichas individuais dos ambientes com informações de condicionantes ambientais, espaços necessários ao desenvolvimento das atividades, fluxo desejável, e estratégias de sustentabilidade, podendo-se considerar como o primeiro produto de relevância do mestrado profissional. Por fim foi delineado o projeto básico de arquitetura de um serviço de verificação de óbitos SVO/RN, cujo processo de projetação definiu como linha norteadora do trabalho quatro pontos: o uso da arquitetura bioclimática como o principal recurso projetual, a utilização de recursos que proporcionassem mínima agressão ao meio ambiente, a utilização de modulação e estrutura para a edificação como forma de racionalização e por último a procura por soluções que viabilizassem o conforto ambiental e psicológico aos usuários. É importante ressaltar que além do tema escolhido possuir rara bibliografia no que se refere a projetos arquitetônicos, todo o projeto foi elaborado tendo como fundamentos critérios projetuais que contribuam para a sustentabilidade ambiental, com ênfase no desempenho térmico, eficiência energética e reutilização de água de chuva