FACISA - TCC - Fisioterapia
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Navegando FACISA - TCC - Fisioterapia por Autor "0000-0001-5378-2390"
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TCC Associação entre o nível de atividade física e o risco de contaminação pela COVID-19: um estudo transversal(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-06-06) Arruda, Rafaela Medeiros; Macedo, Liane de Brito; 0000-0001-5378-2390; http://lattes.cnpq.br/0429488953253871; 0000-0002-7648-4158; http://lattes.cnpq.br/7763621895551203; Souza, Clécio Gabriel de; 0000-0001-9005-7956; http://lattes.cnpq.br/6308219057546985; Assis, Sanderson José Costa de; 0000-0002-7149-2335; http://lattes.cnpq.br/6868013135086205Introdução: A COVID-19 é uma doença infectocontagiosa que ganhou grande proporção provocando uma pandemia. A Organização Mundial da Saúde (OMS) adotou medidas preventivas a fim de conter a sua transmissibilidade, como, realizar distanciamento social, o que mitigou a prática de exercícios. A prática frequente de atividade física parece atuar como um coadjuvante para estimular a função imune, reduzindo a incidência de diversas doenças, entre elas, aquelas transmitidas por vírus e bactérias. Objetivos: O presente estudo tem como objetivo avaliar a associação entre o nível de atividade física e o risco de contaminação pela COVID-19. Resultados: Diante dos resultados apresentados, foi observado que 8,9% da população estudada foi diagnosticada com COVID-19. Dentre os entrevistados, 7% dos indivíduos fisicamente ativos e 10,7% da população sedentária foi contaminada pelo vírus, demonstrando uma prevalência 1,5 vezes maior de contaminação em indivíduos sedentários. Conclusão: Podemos concluir, através dos resultados do presente estudo, que os indivíduos fisicamente ativos foram menos suscetíveis ao contágio do SARS-CoV-2.TCC A qualidade do sono interfere na resistência muscular do membro inferior de atletas de triatlo?(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-01-15) Santos, Eduarda Priscylla Medeiros; Silva, Rodrigo Scattone; 0000-0002-7973-188X; http://lattes.cnpq.br/9953273388451412; 0009-0007-3375-115X; http://lattes.cnpq.br/1026925785399215; Fialho, Hilmaynne Renaly Fonseca; 0000-0003-1570-9488; http://lattes.cnpq.br/7204960419113025; Macedo, Liane de Brito; 0000-0001-5378-2390; http://lattes.cnpq.br/0429488953253871Introdução: A adequada gestão do sono parece ser um fator importante para a recuperação muscular e um bom desempenho esportivo. Sua relação com a resistência muscular e triatletas, entretanto, ainda não está bem esclarecida na literatura. Dessa forma, surge a necessidade de estudar e relacionar essas variáveis, tendo em vista que as informações oferecidas ainda não são tão claras. Objetivo: Comparar a resistência muscular de flexores plantares, extensores de joelho e extensores de quadril entre atletas de triatlo com diferentes qualidades do sono. Métodos: Trata-se de um estudo transversal, no qual foi feito uma comparação entre 14 triatletas, sendo 7 participantes do grupo com boa qualidade do sono (41,57±6,45 anos, 73,57±9,99 kg de massa, 1,76±0,10 m de altura) e 7 participantes do grupo com ruim qualidade do sono (39,28±5,64 anos, 76,21±6,73 kg de massa, 1,74±0,03 m de altura). A qualidade do sono foi avaliada pelo questionário Athlete Sleep Behavior Questionnaire (ASBQ). As medidas de desfecho analisadas foram: resistência muscular de flexores plantares do tornozelo; que foi avaliada pelo teste de elevação na ponta do pé, extensores de joelho; que foi utilizado o teste sentar e levantar unilateral e extensores de quadril; que foi realizado teste de ponte dorsal unipodal. A análise estatística foi realizada por meio do Statistical Package for the Social Science version 19.0 Software (SPSS Inc, Chicago, IL, USA). Para comparação dos grupos (GQB x GQR) foi utilizado o teste t de Student para variáveis independentes. Resultados: Não houve diferença entre os grupos de boa qualidade do sono e ruim qualidade do sono para a resistência muscular de flexores plantares do tornozelo (P=0,646), extensores de joelho (P=0,876) e extensores de quadril (P=0,631). Conclusão: Atletas de triatlo com boa ou ruim qualidade do sono apresentaram resistência muscular semelhante para flexores plantares, extensores de joelho e extensores de quadril. O estudo apresenta dados de resultados preliminares.