PPGDEM - Mestrado em Demografia
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Navegando PPGDEM - Mestrado em Demografia por Autor "Andrade, Lara de Melo Barbosa"
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Dissertação Fecundidade do nordeste brasileiro: uma abordagem com modelos não linear de efeitos mistos(2015-04-24) Villavicencio, Lourdes Milagros Mendoza; Lucio, Paulo Sergio; ; ; ; Aguirre, Moises Alberto Calle; ; Andrade, Lara de Melo Barbosa; ; Lara, Idemauro Antonio Rodrigues de;O objetivo deste trabalho consiste em avaliar a aplicação dos modelos não lineares de efeitos mistos para o estudo dos níveis e padrões da fecundidade nos estados do Nordeste Brasileiro, apresentando os princípios e supostos básicos, ilustrando sua aplicação para um caso concreto e realizar uma análise comparativa do comportamento da fecundidade levando em conta as Unidades da Federação do Nordeste do Brasil em dois momentos no tempo, 2000 e 2010. Propondo assim uma nova metodologia para a evolução demográfica e o planejamento social. Para a avaliação da aplicação deste tipo de modelo foram utilizadas duas fontes de dados, as informações sobre fecundidade registradas no Sistema de Informação de Nascidos Vivos (SINASC) e as informações do Censo Demográfico para os anos 2000 e 2010. Realizou-se a análise obtendo-se as estimativas de três parâmetros para um modelo assintótico, Taxa de Fecundidade Total, Taxa Especifica no inicio do período reprodutivo e a idade com que a mulher atinge a metade de sua reprodução total, cuja interpretação reflete o comportamento da fecundidade das mulheres em idade reprodutiva, mostrando os diferenciais entre os nove estados do Nordeste Brasileiro. Para a estimação dos parâmetros, utilizou-se o método de máxima verossimilhança (MV) por meio do programa R-project 3.1.0. Os resultados desse estudo apontam que no ano 2000 ambas fontes de dados apresentaram semelhanças nas Taxas de Fecundidade Total, para os estados de Rio Grande do Norte, Pernambuco e Sergipe, sendo de, 2,42; 2,38 e 2,67 respectivamente. No entanto as estimativas por meio do SINASC e Censo Demográfico apontaram ao estados de Alagoas como aquele com a maior TFT do Nordeste.Os estados de Maranhão e Piauí foram aqueles que atingiram a metade da Taxa de Fecundidade Total (TFT) com a idade de 21 anos, no entanto os estados de Ceará e Sergipe foram aqueles que apresentaram uma maior idade para atingir a metade da TFT sendo esta de 23 anos. Para o ano 2010 ambas fontes de dados apontaram aos estado de Maranhão e Alagoas como aqueles com a maior TFT, em comparação com outros estados do Nordeste, em sentido contrario as estimativas por meio do SINASC aponto ao estados da Bahia com o menor TFT (1,83), no entanto estimativas por meio do Censo Demográfico sinalo ao estado de Pernambuco como aquele com a menor TFT (2,09) do Nordeste. Constatou-se também que para o ano 2010 a população feminina em todos os estados do Nordeste, concentram a metade da TFT entre as idades de 20 e 24 anos, observou-se também que a postergação das mulheres em terem filhos acontece de forma independente do estado de origem.Em um contexto de queda da fecundidade, os modelos não lineares de efeitos mistos (NLME), torna-se uma ferramenta promissora dentro do campo da Demografia, pois permite analisar os níveis e padrões das TFT sem pressupostos de uma população fechada. Acredita-se que os modelos não lineares de efeitos mistos podem levar a um melhor entendimento.Dissertação HIV/AIDS: um perfil epidemiológico do vírus e uma análise das práticas seguras, conhecimento e percepção de mulheres(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2014-09-05) Silva, Josenildo Eugênio da; Andrade, Lara de Melo Barbosa; ; http://lattes.cnpq.br/0327817672623352; ; http://lattes.cnpq.br/5023632543506327; ; http://lattes.cnpq.br/2926754590217517; Lara, Idemauro Antonio Rodrigues de; ; http://lattes.cnpq.br/2458007865506934; Costa, Nilma Dias Leão; ; http://lattes.cnpq.br/4971846610587763; Lúcio, Paulo Sérgio; ; http://lattes.cnpq.br/5291232352923880O debate em torno do acometimento do vírus HIV/AIDS passou por grandes transformações, no início, as campanhas de prevenção focavam os grupos de risco, depois, comportamentos de risco e, por fim, vulnerabilidade. Ademais, ao longo dos anos, dimensões da AIDS foram surgindo no meio social são estas: interiorização, heterossexualização, pauperização e feminização. Com base nesses contextos, a composição deste estudo compreende dois artigos: o primeiro tem como objetivo geral analisar o perfil epidemiológico e a incidência do vírus HIV/AIDS nas regiões brasileiras, no período de 1980 a 2012 e o segundo artigo tem o intuito de averiguar se há relação entre práticas seguras, conhecimento e percepção das mulheres residentes nas capitais de Manaus e Boa Vista sobre a infecção sobre vírus HIV/AIDS. No Artigo 1, utilizaram-se informações do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS), como fonte de dados. Desenvolveu-se uma análise exploratória e espacial das taxas de incidência e proporção relativa dos casos notificados. No Artigo 2, utilizou-se como fonte de dados a Pesquisa “Avaliando o processo de difusão epidêmica e espacial do HIV/AIDS nas Unidades Federadas da Região Norte do Brasil”, ano 2008. Aplicaram-se técnicas estatísticas de Análise de Agrupamento, ANOVA, Qui-Quadrado, Tukey e Regressão Logística. Verificou-se que, nas Regiões Brasileiras, a predominância de casos notificados ocorreu entre os heterossexuais, em homens, em idade entre 20-60 anos e residentes em Regiões Metropolitanas. Captou-se correlação espacial significativa da taxa de incidência do vírus HIV/AIDS. Constatou-se, por meio dos resultados do segundo artigo, que ter bom conhecimento e percepção sobre o vírus HIV/AIDS não implica, essencialmente, numa prática sexual segura. Estes resultados mostram a necessidade de políticas públicas voltadas à orientação da sociedade, com base em estratégias educacionais que visem tanto informações sobre o vírus e suas formas de prevenção, como também a conscientização da população para práticas sexuais seguras em relações estáveis ou não.Dissertação Incapacidade motora dos idosos: uma análise sobre os seus diferentes aspectos sociodemográficos no Nordeste Brasileiro(2015-10-19) Pereira, Mario Vinicius de Lima; Andrade, Lara de Melo Barbosa; ; ; ; Formiga, Maria Celia de Carvalho; ; Rodrigues, Roberto do Nascimento;Com o envelhecimento da estrutura populacional do Brasil gerado pelos efeitos da Transição Demográfica que vem ocorrendo no país, faz-se importante conhecer os aspectos sociodemográficos da população idosa que terá, cada vez mais, maior expressividade na população, e que, possuindo algum nível de deficiência motora, exigirá mais recursos e serviços de saúde, moradia, emprego e outros, específicos para esta idade peculiar. O nordeste Brasileiro, em particular, é a região com a maior taxa de idosos com alguma deficiência motora. Dessa forma, a análise do perfil sociodemográfico desses idosos no Nordeste em 2010, constitui-se em referência importante para definição de políticas públicas votadas para essa parcela da população. Neste trabalho, apresenta-se uma análise descritiva de dados do Censo Demográfico Brasileiro de 2010, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), com vistas a analisar o perfil sociodemográfico dos idosos com deficiência ou incapacidade motora na região Nordeste do Brasil. A amostra foi constituída de idosos com 60 anos ou mais de idade residentes na região, que representa 26,48% da população brasileira de idosos. A variável dependente utilizada na análise relaciona-se à deficiência motora, mensurada pela dificuldade ou impossibilidade em caminhar ou subir degraus, enquanto as variáveis independentes estão relacionadas à características individuais e domiciliares, respectivamente, demografia, socioeconomia, emprego e, tipos de domicílios, localização e dependências. A partir de análises estatísticas determinou-se as correlações entre algumas variáveis específicas para o nordeste brasileiro e seus efeitos na deficiência motora dos idosos. Foram também analisadas as razões de chances para a deficiência motora nesta população alvo. Os resultados mostraram que, em nível individual, o sexo, estado civil, a renda, o nível de instrução foram os fatores mais fortemente relacionados com idosos com alguma deficiência motora, enquanto que, em nível domiciliar, o número de banheiros, espécie de domicilio, situação de domicílio e densidade morador/domicílio, exibiram uma importante correlação com a variável dependente. Os resultados mostram, sem sombra de dúvida, que a adoção de políticas públicas voltadas à assistência ao idoso de modo a auxiliá-los a superar as dificuldades associadas à deficiência motora, podem cooperar significativamente para seu bem-estar e, consequentemente, para a melhoria da sua qualidade de vida.Dissertação Índice epidemiológico de vulnerabilidade aos extremos de seca: uma aplicação para o Estado do Rio Grande do Norte, 2000 e 2010(2014-06-30) Silva, Pollyanne Evangelista da; Spyrides, Maria Helena Constantino; Lucio, Paulo Sergio; ; ; ; Andrade, Lara de Melo Barbosa; ; Silva, Claudio Moisés Santos e; ; Neves, Josemir Araújo; ; Noronha, Kenya Valeria Micaela de Souza;Os impactos das mudanças climáticas no Brasil tendem a ser mais graves na região Nordeste, mas necessariamente a região do Semiárido do Brasil mais atingida pelos impactos da seca e com perspectivas de presenciar cenários ainda piores ocasionados pelo aumento da temperatura, pela diminuição das chuvas na região no período chuvoso, como também, as cheias nos períodos não chuvosos, e com a ação antropogênica. Um dos principais efeitos da seca reflete-se sobre o estado de saúde da população, principalmente das populações mais pobres e frágeis, e das crianças e os idosos. O objetivo principal deste estudo é construir um indicador epidemiológico de vulnerabilidade à seca, como também propor uma nova metodologia de cálculo do indicador levando-se em consideração os aspectos socioepidemiológicos e hospitalares. Outro objetivo consistiu em mapear e classificar as microrregiões do Rio Grande do Norte (RN) segundo as características do risco, susceptibilidade e capacidade adaptativa utilizando análise de agrupamento, com base nas estimativas dos indicadores epidemiológicos de vulnerabilidade à seca. Para criar o indicador, utilizaram-se variáveis meteorológicas, sociais, demográficas, hospitalares e a morbimortalidade das microrregiões e a metodologia da análise de componentes principais (ACP) para a atribuição de pesos aos componentes da vulnerabilidade: risco, susceptibilidade e capacidade adaptativa. Para a análise, compreensão e identificação das áreas vulneráveis, utilizaram-se as metodologias estatísticas, tais como: análise de agrupamento, teste t pareado e espaço-temporal. Os resultados mostraram que microrregiões como Pau dos Ferros, Umarizal e Seridó Oriental e Ocidental foram as que apresentaram maiores IEVS e também as que apresentaram maior risco à seca, ou seja, menor precipitação. Em contrapartida, Natal apresentou o menor risco à seca (0,00) e a melhor capacidade adaptativa (0,96), no entanto, atenção deve ser dada ao aumento significativo das taxas de mortalidade por doenças do aparelho respiratório e do coração. Este estudo possibilitou identificar as microrregiões do estado do RN mais vulneráveis à seca com prioridade de elaboração de ações públicas que mitiguem os impactos na saúde pública.Dissertação Um olhar sobre o tamanho da prole das mulheres indígenas à luz do capital cultural e econômico, Brasil, 2010(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2015-02-23) Cruz, Anna Karoline Rocha da; Andrade, Lara de Melo Barbosa; ; http://lattes.cnpq.br/0327817672623352; ; http://lattes.cnpq.br/1338177546953545; ; http://lattes.cnpq.br/0920273953362890; Aguirre, Moisés Alberto Calle; ; http://lattes.cnpq.br/0743856406326460; Teixeira, Pery; ; http://lattes.cnpq.br/7559505023134188A fecundidade no Brasil, assim como em outros países da América Latina, apresentou um acentuado e rápido declínio e com diferenciais entre os grupos com melhores e piores condições socioeconômicas. Dentre os segmentos populacionais com piores situações socioeconômicas no Brasil incluem-se às populações indígenas, que ganham destaque pelos mais elevados níveis de fecundidade em comparação com não-indígenas. No entanto, entre 1991 e 2000, as mulheres que se autodeclararam indígenas nos respectivos censos demográficos apresentaram uma redução significativa dos níveis de fecundidade, dando indícios de que essas populações acompanham a queda da fecundidade que vem ocorrendo no país. Sendo assim, este trabalho tem como objetivo principal estimar a fecundidade das mulheres indígenas do Brasil, em 2010, à luz dos seus perfis de capitais culturais e econômicos. Para tanto, utilizou-se os microdados do Censo Demográfico 2010 a fim de aplicar o método Grade of Membership (GoM) para construir uma tipologia das mulheres indígenas levando em considerações as dimensões: demográficas, do capital cultural e econômico e das características do domicílio. Adicionalmente, estimou-se os níveis de fecundidade para cada um dos perfis obtidos, utilizando-se a técnica indireta de Brass. A tipologia das mulheres indígenas obtidas no trabalho revelou três perfis puros: o primeiro, de mulheres com perfil intitulado “capital tradicionalmente indígena”, que possuem características de uma população aldeada, que praticam suas tradições e moram em ocas ou tendas, por exemplo. Em outro perfil extremo encontraram-se mulheres indígenas residentes em áreas urbanas que, no contexto dos povos indígenas, apresentaram os mais elevados níveis de escolaridade e renda domiciliar, denominando-se este perfil de “capital urbanizado”. E um terceiro perfil intitulado “capital intermediário”, de mulheres habitantes da zona rural, com nível intermediário de escolaridade e renda domiciliar, e residentes em domicílios sem serviços públicos de saneamento básico. Dos resultados encontrados para o nível de fecundidade de cada perfil encontrou-se: uma Taxa de Fecundidade Total de 5,9 filhos, em média, por mulher, para o perfil com capital tradicionalmente indígena, cujo capital apresenta distancia do capital dominante (nãoindígena) e que corresponde a 13,9% do total de mulheres indígenas; o perfil de mulheres com capital capital intermediário, também presentaram um nível elevado de fecundidade (5,5 filhos), ainda que este tenha uma menor representativa no conjunto de mulheres indígenas (6,3%), compõem um grupo que carece de maior atenção por parte das instituições governamentais. Já o perfil de mulheres com capital urbanizado, cuja representativa corresponde a 43,9%, atingiram um patamar menor do que a média nacional (3,9 filhos) para esse segmento populacional, denotando um comportamento muito próximo ao da sociedade envolvente. Por fim, o estudo revela a importância de pensar políticas de saúde reprodutiva sensíveis aos aspectos culturais aos diferentes grupos de mulheres indígenas encontrados.Dissertação Perfil sociodemográfico dos idosos nas capitais do Nordeste e a mortalidade por doenças crônico-degenerativas desse segmento populacional em Natal (RN)(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2015-08-28) Silva, Eliana Mesquita da; Andrade, Lara de Melo Barbosa; Spyrides, Maria Helena Constantino; ; http://lattes.cnpq.br/5023632543506327; ; http://lattes.cnpq.br/0327817672623352; ; http://lattes.cnpq.br/3193833556102108; Formiga, Maria Célia de Carvalho; ; http://lattes.cnpq.br/3924849172758348; Silva, Alexandre Sousa da; ; http://lattes.cnpq.br/4763659817918925No contexto do enfrentamento das consequências da transição demográfica, o envelhecimento populacional se caracteriza como um importante desafio para a sociedade brasileira. Nesse sentido, este estudo foi desenvolvido em dois objetivos principais. No primeiro artigo, foram empregadas variáveis de contextos socioeconômicos e demográficos para a identificação de perfis multidimensionais dos idosos residentes nas capitais do Nordeste, a partir de indicadores específicos provenientes das informações do Censo Demográfico 2010. Para tanto, foi utilizado o método Grade of Membership (GoM), cujo delineamento de perfis admite que um indivíduo pertença a diferentes graus de pertinência a múltiplos perfis, de modo a identificar fatores socioeconômicos e demográficos associados às condições de vida dos idosos das capitais nordestinas, e mostrar diferenças na combinação entre eles. Os principais resultados mostram a formação de três perfis extremos: Perfil 1(35,5%), Perfil 2 (24,8%) e Perfil 3 (29,7%). De modo geral, os resultados apontam para perfis com condições de vida precárias que são expressos principalmente pelos baixos níveis de escolaridade e pela renda mensal domiciliar per capita. O segundo artigo analisou relação entre a mortalidade por doenças crônicas (Neoplasias, Doenças Hipertensivas, Infarto Agudo do Miocárdio, Doenças Cerebrovasculares, Pneumonia e Doenças Crônicas das vias Áreas Inferiores) na população de idosos, dos 137 bairros de Natal, desagregados por faixas etárias decenais (60 a 69 anos, 70 a 79 anos e 80 anos e mais), e indicadores socioeconômicos. Foram utilizados os microdados do Sistema de Informação de Mortalidade (SIM), disponibilizados pela Secretaria de Saúde de Natal, e as informações populacionais são provenientes do Censo Demográfico 2010. O método utilizado refere-se à lógica de vizinhança do Índice Global e Local (LISA) de Moran, cuja espacialização a partir dos mapas coropléticos permitiu analisar a mortalidade dos idosos por bairros, segundo indicadores socioeconômicos e demográficos, de acordo com a presença de significância espacial. Os resultados mostram maior proporção de idosos concentrada nos bairros de melhor condição socioeconômica, como Petrópolis e Lagoa Seca. As taxas de mortalidade, segundo as causas de morte e padronizadas pelo Método Bayesiano Empírico, distribuíram-se localmente da seguinte forma: Neoplasias (Santos Reis, Nova Descoberta, Cidade Nova, Capim Macio e Ponta Negra); Doenças Hipertensivas (Lagoa Azul, Potengi, Redinha, Santos Reis, Ribeira, Lagoa Nova, Capim Macio, Neópolis e Ponta Negra); Infarto Agudo do Miocárdio (Nordeste, Guarapés e Capim Macio); Doenças Cerebrovasculares (Petrópolis e Mãe Luíza); Pneumonia (Ribeira, Praia do Meio, Nova Descoberta, Capim Macio e Ponta Negra); Doenças Crônicas das Vias Aéreas Inferiores (Igapó, Nordeste e Quintas). Os achados presentes no trabalho poderão contribuir para outros estudos sobre o tema e fomento de políticas específicas para os idosos.