PPGE - Mestrado em Enfermagem
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Navegando PPGE - Mestrado em Enfermagem por Autor "Alchieri, João Carlos"
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Dissertação Análise da contribuição de estagiários remunerados na força de trabalho em enfermagem(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2009-09-04) Oliveira, Jonas Sâmi Albuquerque de; Medeiros, Soraya Maria de; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4760209A3&dataRevisao=null; ; http://lattes.cnpq.br/4740097927047538; Alchieri, João Carlos; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4790051D1&dataRevisao=null; Germano, Raimunda Medeiros; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4721938D8O presente estudo faz uma análise de estágios não obrigatórios e remunerados em enfermagem, como contribuição para o processo de trabalho em saúde e aprendizagem dos estudantes de cursos técnicos em enfermagem. Teve como objetivo examinar a contribuição de bolsistas de nível médio de enfermagem na força de trabalho em um Hospital de Ensino em Natal/RN. Trata-se de uma investigação quantitativa/qualitativa, com uso de estatística descritiva e análise realizada a partir das categorias que emergiram da pesquisa através de um diálogo com os autores estudados no referencial teórico do atual mundo do trabalho, força de trabalho, estágio não obrigatório remunerado e trabalho em turnos e noturno. Os colaboradores desta pesquisa, foram 105 (73,43%) técnicos de enfermagem, bolsistas de nível médio que realizam estágio remunerado no hospital. Houve predomínio do sexo feminino com 90 (85,70%), com média de idade de 29,71 anos, 62 (59,00%) solteiros, 57 (54,30%) não referiram ter filhos, 100 (95,23%) bolsistas com nível médio completo, 78,10% tiveram experiência profissional antes de sua inserção no estágio remunerado, 73 (69,50%) referiram gostar da área, motivo da escolha do curso técnico de enfermagem. Sobre a conclusão do curso técnico, 83 (79,00%) afirmaram ter sido entre 2005 e 2008, e sobre o tempo de estágio na instituição, 38 (36,20%) têm entre um e seis meses. Quanto à aprendizagem, 74 (70,50%) referiram aprender com os técnicos de enfermagem e todos realizam cursos de especialização ou aperfeiçoamento para ter o vínculo com a escola e poder estagiar. Esses cursos foram tidos como de baixa qualidade, o que justifica os 54 (51,40%) bolsistas que disseram que o rendimento nos estudos é bom e 75 (71,40%) conseguem conciliar com o estágio sem problemas. Quanto à remuneração em forma de bolsa, 71 (67,60%) referiram que ajudavam a continuidade dos estudos, pois esse valor tem principalmente esse propósito de custear os estudos. Sobre o estágio não obrigatório, a ABEn-RN afirmou que não existe uma relação de acompanhamento dessa modalidade de estágio, posto que nunca houve essa preocupação, uma vez que os estágios obrigatórios tomam muito do esforço, nas reuniões. E o COREN-RN não fiscaliza essa forma de contrato. Constatou-se na presente pesquisa que há a contribuição da força de trabalho de bolsistas de nível médio de enfermagem na instituição pesquisada. Submetidos às circunstâncias de trabalho estabelecidas pela instituição, representando a carência de recursos humanos, de materiais, de condições de trabalho, inserção no trabalho em turnos e noturno, pode-se afirmar que esta situação é irregular no contexto dos bolsistas, além de determinante fator de riscos para suas vidas e saúde. Além disso, para que os bolsistas se mantenham na qualidade de estagiário na instituição, são obrigados a realizar cursos de aperfeiçoamento ou especialização de técnicos de enfermagem, em escolas referidas como de péssima qualidadeDissertação Qualidade de vida de pessoas com úlceras venosas atendidos no ambulatório de um hospital universitário(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2009-10-30) Nobrega, Walkiria Gomes da; Torres, Gilson de Vasconcelos; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4708368Z6&dataRevisao=null; ; http://lattes.cnpq.br/9849786862476453; Lima, Carlos Bezerra de; ; Alchieri, João Carlos; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4790051D1&dataRevisao=null; Menezes, Rejane Maria Paiva de; ; http://lattes.cnpq.br/5190926575194616Estudo transversal e descritivo que objetivou analisar a qualidade de vida (QV) de pessoas com úlcera venosa (UV) atendidos no ambulatório de um hospital universitário em Natal/RN. A população alvo do estudo foi composta por 50 pacientes com UV atendidos no ambulatório de angiologia de um hospital universitário de ensino no nível terciário. O estudo obteve parecer favorável do Comitê de Ética da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (Protocolo nº 279/09). A coleta de dados foi realizada num período de dois meses pela própria mestranda e uma acadêmica de enfermagem, por meio da aplicação de um formulário referente as características sócio-demográfica, clínico, de saúde e assistencial, e dos instrumentos WHOQOL-bref e WHOQOL-old. Os dados foram analisados no SPSS 15.0, através de estatística descritiva e inferencial apresentados na forma de tabelas, quadros e gráficos. Dos pesquisados, predominaram o sexo feminino, faixa etária até 59 anos, religião católica, baixa escolaridade, casado, com até 03 filhos, sem vínculo empregatício, aposentados ou com ocupações que exigem longos períodos numa mesma posição, renda salarial de até 02 salários mínimos, sono inadequado, portadores de Insuficiência Venosa Crônica e outras doenças crônicas como DM e HAS, faziam uso de medicamento para tratamento clínico, sendo uma minoria para IVC. Nos pesquisados predominaram apenas uma lesão, tempo de lesão de até cinco anos, repouso inadequado, dor intensa, edema e lesões colonizadas. Quanto à assistência os pacientes iniciaram o tratamento da lesão até quatro meses após o surgimento da úlcera, sendo os serviços de atenção básica à saúde mais procurados, acesso ao angiologista por ficha de referência, se deslocavam por meio de transporte coletivo, recebiam apoio em relação ao tratamento das lesões. No tratamento tópico o produto mais utilizado na lesão era cicatrizante, e poucos faziam uso de terapia compressiva. No que se refere à discriminação, os pesquisados sofrem discriminação da sociedade, apresentaram mudanças na qualidade de vida após o surgimento da úlcera em relação ao lazer/dor/restrição social/escolar/locomoção; Restrição laboral/financeira/progressão social; Aparência física/discriminação e restrição de atividade doméstica. Essas mudanças foram relacionadas com o tempo de lesão e verificado que quanto mais crônica for a lesão mais mudanças negativas ocorrerão em sua QV (ρ=0,000). Ao analisarmos as características da QV medidas pelo WHOQOL-bref, verificamos em relação às duas questões gerais eles estão insatisfeitos com sua saúde (ρ=0,023) e todos os domínios apresentam significativa diferença em relação à pior QV com ter a lesão com mais de 5 anos (ρ=0,000). Quanto à QV medida pelo WHOQOL-old, verificamos que esses pacientes não tiveram mudanças em relação ao tempo de lesão. Concluímos que a QV de pessoas com UV foi considerada insatisfatória quando comparada ao tempo de lesão atual superior a 5 anos que denota que a qualidade de vida piora com o tempo de cronicidade das UV.Dissertação Qualidade de vida na perspectiva de idosos institucionalizados no Município de Natal - RN(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2008-05-13) Nunes, Vilani Medeiros de Araújo; Menezes, Rejane Maria Paiva de; ; http://lattes.cnpq.br/5190926575194616; ; http://lattes.cnpq.br/8169308778262070; Silva, Maria Josefina da; ; http://lattes.cnpq.br/9390888401800930; Torres, Gilson de Vasconcelos; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4708368Z6&dataRevisao=null; Alchieri, João Carlos; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4790051D1&dataRevisao=nullEstudo descritivo e exploratório, de natureza quantitativa, com o propósito de avaliar a Qualidade de Vida (QV) de idosos residentes em Instituição de Longa Permanência (ILP) segundo sua própria percepção. Foi realizado em seis Instituições Públicas de Longa Permanência para Idosos, no Município de Natal RN, no período de julho a agosto de 2007. Para a coleta dos dados, foi utilizada a entrevista estruturada, guiada por dois formulários: o primeiro contendo questões acerca dos aspectos sócio-demográficos e o segundo, o WHOQUOL-OLD, elaborado pela Organização Mundial de Saúde, para avaliar a qualidade de vida em pessoas idosas. A população de referência foi de 266 idosos, e uma amostra aleatória simples, de 43 idosos, 28 mulheres e 15 homens, que correspondem a 30%. Os resultados indicaram haver predominância de mulheres idosas (65,1%) e média de idade de 76.6 anos, predominância da religião católica (44,2 %) e solteiros sem filhos (32,6%). Quanto à escolaridade e à procedência, (41,9% não alfabetizados) e 67,4%, procedentes da zona rural. O tempo de residência na instituição foi de 1 a 5 anos para 69,8% dos idosos, com 37,2% deles residindo na instituição por não ter outra opção de moradia. A maioria dos idosos informou fazer uso de medicamentos, sendo que, 51,3% afirmaram tomar anti-hipertensivos. Quanto aos aspectos da QV, referentes às facetas sensorial, autonomia, atividades passadas, presentes e futuras, participação social, morte e morrer e intimidade, do WHOQOL-OLD, observou-se um escore médio total de 52,9% (escala de 0 a 100), com tendência à neutralidade, denotando que os idosos, desse estudo, avaliaram sua QV como nem satisfatória, nem insatisfatória, Dentre as facetas do instrumento de QV, destaca-se a sensorial que obteve a maior média dos escores (68,1%), revelando que os idosos referem-se como satisfeitos na situação em que se encontram, não apresentando deficiência significativa. Destacou-se, também, a faceta autonomia, que refere-se à independência e à capacidade de tomar decisões e que obteve a menor média dos escores (40,7%), mostrando a insatisfação dos idosos quanto a este quesito. A avaliação dos idosos relativa às demais facetas foram: participação social (48,2%); atividades passadas, presentes e futuras (44,6%); e intimidade (50,6%), todas percebidas como nem insatisfatórias nem satisfatórias.Na faceta morte e morrer os idosos declaram-se satisfeitos, com escore médio 65,5%. A análise da confiabilidade do WHOQOL-OLD pelo Alpha de Cronbach teve como valor total 0,57, nos 24 itens que englobam o instrumento, atestando confiabilidade interna regular do instrumento, em nossa realidade, provavelmente devido às diferenças existentes entre as regiões sul e nordeste e pela ampla diversidade sócio-cultural. Consideramos que os idosos nesse estudo, tenderam a perceber sua QV de forma neutra, considerando-a como nem insatisfatória, nem satisfatória, resultado provavelmente, relacionado à resignação com o destino, caracterizado no momento, pela finitude da vida, sentimento muito comum entre os idosos ou talvez até por uma acomodação, muitas vezes acompanhada por desânimo, presente no cotidiano de muito deles