CCS - DFAR - Artigos publicados em periódicos
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Navegando CCS - DFAR - Artigos publicados em periódicos por Autor "Batista, Almária Mariz"
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Artigo Analysis of advertisements of infant food commercialized in the city of Natal, Rio Grande do Norte, Brazil(Universidade de São Paulo (Faculdade de Ciências Farmacêuticas), 2009-06) Pagnoncelli, Maria Giovana Binder; Batista, Almária Mariz; Silva, Michelle Cristine Medeiros da; Costa, Ana Paula Marques da; Araújo, Fábio Resende de; Marques, Marcela Pinheiro; Fidalgo, Cláudia Margareth de Quelhas; Carvalho, Maria Cleide Ribeiro Dantas de CarvalhoA propaganda de substitutos do leite materno tem sido apontada como um dos fatores responsáveis pelos baixos índices da amamentação. Neste sentido, dispositivos legais foram criados para assegurar o uso desses produtos, sem que haja interferência no aleitamento materno. Este estudo objetivou analisar propagandas de alimentos abrangidos pela Lei nº 11.265/2006, que regulamenta a comercialização e publicidade de alimentos para lactentes e crianças de primeira infância no Brasil, no período de junho 2006 a maio de 2008, na cidade de Natal/RN. Foram coletadas 220 propagandas, sendo 141 de material técnico-científico e 79 de promoção comercial que foram avaliadas quanto às exigências legais. O resultado desta análise demonstrou que 100% das propagandas veiculadas em material técnico-científico infringiram o inciso V; 18,4% o inciso IV e 14,2% os incisos I, II e III do artigo 19 da Lei nº 11.265/2006. Em 42% das promoções comerciais não foram veiculadas as informações obrigatórias constantes dos incisos I e II do artigo 5º. Em 8,7% das que continham essas informações, estas estavam postas em local que dificultava sua identificação e leitura devido ao tamanho e cor das letras, semelhantemente ao ocorrido com as informações exigidas pelo artigo 19 nas propagandas veiculadas em material técnico-científicoArtigo Armazenamento de Medicamentos em Unidades Básicas de Saúde de Macaíba, RN, Brasil(Conselho Federal de Farmácia - CFF, 2016-03-31) Simão, Renato Wagner Tinôco de Sousa; Batista, Almária MarizEste estudo avaliou o armazenamento de medicamentos em 22 unidades básicas de saúde do município de Macaíba, Estado do Rio Grande do Norte, no período de janeiro a março de 2012. Para isto, foi realizada verificação in loco da infraestrutura e observação da rotina do serviço destas unidades, além de aplicação de Roteiro de Inspeção, com base na RDC nº 44/09, o que proporcionou subsídios para contextualização do papel do farmacêutico frente à assistência farmacêutica no local. Para identificação e análise dos medicamentos com prazo de validade expirado, foram utilizadas a Relação Nacional de Medicamentos Essenciais e a Relação Municipal de Medicamentos Essenciais do município. Nenhuma das farmácias destas unidades apresentava responsável técnico farmacêutico, manual sobre armazenamento de medicamentos, controle de umidade e temperatura. Em todas as farmácias havia medicamentos com prazo de validade expirado, abrangendo 1395 unidades mínimas não fracionadas, pertencendo a 31 classes farmacológicas diferentes e abrangendo 34 especialidades farmacêuticas. Os resultados revelam a precariedade em que se encontram estas unidades e, consequentemente, de suas respectivas farmácias, o que pressupõe a necessidade de atuação mais intensa por parte de gestores, vigilância sanitária e Conselhos Regional e Federal de FarmáciaArtigo Avaliação da propaganda de medicamentos veiculada em emissoras de rádio(ABRASCO - Associação Brasileira de Saúde Coletiva, 2013-02) Batista, Almária Mariz; Carvalho, Maria Cleide Ribeiro Dantas deO objetivo deste estudo foi avaliar propagandas de medicamentos veiculadas em emissoras de rádio em Natal (RN), Brasil, nos períodos de abril a setembro de 2008 e abril a setembro de 2010. As propagandas foram captadas, gravadas e transcritas para se efetuar uma análise legal e uma de conteúdo baseada nos preceitos de Laurence Bardin. Tanto as captadas no primeiro período (sob égide da RDC 102/00), quanto às do segundo (sob égide da RDC 96/08), apresentaram algum tipo de infração legal. A análise de conteúdo detectou, em ambos os períodos, praticamente os mesmos vícios como ausência de informações negativas sobre o medicamento, apelo ao consumo, exaltação da eficiência/eficácia e exploração abusiva de enfermidades. Apesar da mudança para uma legislação mais moderna e mais restritiva, as propagandas de medicamentos, no rádio, continuam a infringir frontalmente a legislação, cometendo abusos e desrespeitando o direito à saúde da população. O estudo aponta para a necessidade do tema propaganda de medicamentos ser tratado em um contexto mais amplo, ou seja, discutido como questão de saúde pública, considerando-se o cenário histórico-social em que se desenvolveu, uma vez que só a legislação não é suficiente para coibir abusos praticados em detrimento da saúde públicaArtigo Desenvolvimento e validação de indicadores de boas práticas de segurança do paciente: Projeto ISEP-Brasil(Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Fundação Oswaldo Cruz, 2016-09-19) Batista, Almária Mariz; Gama, Zenewton André da Silva; Saturno-Hernández, Pedro Jesus; Freitas, Marise Reis de; Ribeiro, Denise Nieuwenhoff Cardoso; Medeiros, Paulo José de; Barreto, Analúcia Filgueira Gouveia; Lira, Benize Fernandes; Medeiros, Carlos Alexandre de Souza; Vasconcelos, Cilane Cristina Costa da Silva; Silva, Edna Marta Mendes da; Faria, Eduardo Dantas Baptista de; Dantas, Jane Francinete; Neto Júnior, José Gomes; Medeiros, Luana Cristina Lins de; Sicolo, Miguel Angel; Fonseca, Patrícia de Cássia Bezerra; Costa, Rosângela Maria Morais da; Monte, Francisca Sueli; Melo Neto, Veríssimo deUm monitoramento eficaz da segurança do paciente precisa focar a implantação de práticas baseadas em evidências que evitem danos desnecessários ligados à assistência à saúde. O objetivo do Projeto ISEP-Brasil foi desenvolver e validar indicadores de boas práticas de segurança do paciente para o contexto brasileiro. Tomou por base a tradução e adaptação dos indicadores validados no Projeto ISEP-Espanha, além do documento Safe Practices for Better Healthcare do National Quality Forum dos Estados Unidos, que possui 34 recomendações de boas práticas. Realizou-se validação por um painel de 25 especialistas e análise da confiabilidade e viabilidade em um estudo-piloto realizado em três hospitais com diferentes tipos de gestão (estadual, federal e privada). Aprovaram-se 75 indicadores de boas práticas (39 de estrutura; 36 de processo) para 31 das 34 recomendações. Os indicadores foram considerados válidos, confiáveis e úteis para o monitoramento da segurança do paciente em hospitais brasileirosArtigo Evaluation of medicines advertising in medical journals(Universidade de São Paulo (Faculdade de Ciências Farmacêuticas), 2009-06) Souza, Daliana Maria Berenice de Oliveira; Lima, Suellen Cristiane Medeiros de; Batista, Almária Mariz; Carvalho, Maria Cleide Ribeiro Dantas deEste trabalho objetivou analisar propagandas de medicamentos sujeitos à prescrição, que foram veiculadas em três periódicos das áreas de cardiologia e neurologia, dirigidos a profissionais de saúde. A análise envolveu critérios baseados na legislação em vigor, além de outros, e das referências bibliográficas. Averiguou-se a presença dos seguintes itens: número de registro, nome do fármaco, indicações terapêuticas, contra-indicações, cuidados e advertências, reações adversas, efeitos colaterais, posologia, legibilidade das informações técnico-científicas e referências bibliográficas, frases e/ou expressões sobre vantagens ante outros fármacos, mensagens de segurança, promessas de cura e imagens de pessoas sorridentes, além da confirmação das citações com base nas referências bibliográficas. Dentre os critérios legais avaliados, observou-se a ausência de legibilidade das informações técnico-científicas em 85% das peças promocionais; a ausência dos efeitos colaterais em 23%; a ausência de cuidados e advertências em 15%; de contra-indicações em 12,8%; de posologia em 6,4%; do número de registro em 2,7% e da Denominação Comum Brasileira/Denominação Comum Internacional (DCB/DCI) em 0,6%. Das 130 afirmações relativas a benefícios frente a outros fármacos, 23,8% não foram confirmadas; e das 48 mensagens de segurança veiculadas, 41,7% não tinham respaldo nas referências citadas. As imagens de pessoas sorridentes foram recurso usado em 49,2 % das peças promocionais. Das 1.362 referências analisadas, 19,7% não foram encontradas e 37,1% das afirmações referenciadas não foram confirmadas