CCET - TCC - Ciências Atuariais
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TCC Aplicação de Machine Learning em seguros de autos(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-09-10) Farias, Tadeu Amorim; Jesus, Jordana Cristina de; Nunes, Marcus Alexandre; 0000-0002-9956-4644; http://lattes.cnpq.br/2698100541879707; 0000-0003-1021-1787; http://lattes.cnpq.br/9522344427259741; 0000-0003-0365-0116; http://lattes.cnpq.br/9436244094516465; Freire, Flávio Henrique Miranda de Araújo; 0000-0002-7416-9947; http://lattes.cnpq.br/7623751650258443O presente trabalho tem por objetivo precificar o valor do prêmio de seguro de uma associação de proteção veicular utilizando a abordagem de Machine Learning através dos algoritmos de Random Forest, Bootstrap aggregating com a aplicação da regressão por Random Forest. As principais métricas de avaliação dos resultados da aplicação da regressão por Random Forest foram o RSME, MAE e análises gráficas, também foram empregadas as técnicas de transformação dos dados e Análises de Componentes Principais, PCA. Duas variáveis respostas foram utilizadas para dois modelos diferentes, a primeira foi a variável referente a ocorrência de sinistros, que resulta na importância média das variáveis preditoras quanto a frequência de sinistros e a segunda foi variável referente a indenização dos sinistros, seu resultado trás importância média das variáveis preditoras quanto a severidade dos sinistros. O método de precificação da sinistralidade esperada foi utilizado para obtenção do valor do prêmio de risco coletivo e para o prêmio puro coletivo, o prêmio puro coletivo foi utilizado como parâmetro para o cálculo do prêmio puro individual anual, foi calculado o prêmio individual anual para cada risco a partir da importância das variáveis de risco obtidas pelo método de regressão por Random Forest e de posse desses valores, calculamos o prêmio individual anual para perfis diferentes com o mesmo valor da importância segurada, assim, foi possível fazer uma avaliação do método aplicado.TCC A fecundidade nas macrorregiões do Brasil no cenário da pandemia do Covid-19 e da crise econômica(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-09-10) Araújo, Cristiane Alessandra Domingos de; AGUIRRE, Moises Alberto Calle; 0000-0002-7347-478X; http://lattes.cnpq.br/0743856406326460; 0000-0002-1352-1425; http://lattes.cnpq.br/1977788389571518; Jesus, Jordana Cristina de; 0000-0003-1021-1787; http://lattes.cnpq.br/9522344427259741A dupla crise, sanitária e econômica, que o Brasil vive na atualidade atinge triplamente as mulheres, seja na dupla ou tripla jornada laboral, no âmbito da saúde ou por violência doméstica (ONU, 2020), ela sofre risco iminente à sua saúde e de seus filhos, ao seu direito reprodutivo, ao seu sustento financeiro e à sua vida. Nesse cenário, ela entra em um dilema, avaliando se o momento é propício para conceber e criar filhos. Nesse ínterim, a fecundidade brasileira, já em níveis abaixo da reposição, diminui cada vez mais, implicando, em médio e em longo prazos, os diversos setores econômicos. Isto posto, o objetivo geral foi examinar a fecundidade entre as brasileiras, em nível nacional e macrorregional por idade da mãe, considerando o cenário da pandemia do Covid-19 e da crise econômica iniciada em 2014, vislumbrando as possíveis consequências para a dinâmica demográfica, para as relações geracionais e para a economia. Daí, extraiu-se como objetivos específicos: (a) estimar a quantidade de nascimentos por faixa etária reprodutiva feminina, para o Brasil e macrorregiões em 2020 e 2021; (b) detectar a tendência da natalidade no Brasil e em suas macrorregiões entre 2010 e 2021; (c) analisar a tendência de fecundidade no Brasil e em suas macrorregiões entre 2017 e 2021; e (d) investigar as possíveis motivações para as tendências de nascimentos e de fecundidade encontradas. Os dados-base são provenientes do SINASC e das projeções populacionais realizadas pelo IBGE, revisão de 2018. Ambos, obtidos por faixa etária reprodutiva materna em nível nacional e macrorregional. Os períodos selecionados foram, respectivamente, 2010 a 2019 e 2010 a 2021. A metodologia adotada para os cálculos das estimativas de 2020 e 2021 fundamentou-se nas taxas de crescimento relativo. Com essas estimativas, calculou-se as TEFs (2010 a 2021) e as TFTs (2017 a 2021). Para melhorar as análises, agrupou-se o quantitativo de nascidos vivos em três grupos etários de idade materna: Jovem, Intermediária e Madura. Como principais resultados destacam-se que, em geral, as mulheres entre 15 e 24 anos tendem a conceber cada vez menos, ao passo que as mulheres de 35 a 39 anos e 45 a 49 anos predispõem a conceber “mais”. Quanto às diferenças macrorregionais, percebe-se que a região Norte foi a única região estudada que não apresentou crescimento de nascimentos entre as mulheres de 40 a 44 anos e, que a região Sudeste foi a única com tendência de declínio entre as de 30 a 34 anos. Ademais, viu-se que as regiões Sudeste e Nordeste tendem a reduzir os nascimentos entre as mulheres dos 25 aos 29 anos. Os achados induzem que a tendência de menor contingente de crianças para os próximos quinquênios comprometerá a economia, as relações geracionais e os padrões de família, entre outros. Nesta situação, o presente estudo intui lançar elementos para projetar e discutir ações e direções para o reestabelecimento da natalidade e, dessa forma, a fecundidade, por meio de políticas facilitadoras e habilitadoras do exercício do direito reprodutivo, especialmente, entre as mulheres de maior poder reprodutivo.TCC O histórico do Regime Próprio de Previdência Social do estado do Rio Grande do Norte e a reforma da previdência - n° 20/2020(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-02-16) Pereira, Carlos Leadson; Myrrha, Luana Junqueira Dias; http://lattes.cnpq.br/9464473185586596; Jesus, Jordana Cristina de; 0000-0003-1021-1787; http://lattes.cnpq.br/9522344427259741Diante da promulgação da Emenda Constitucional Estadual do Rio Grande do Norte n° 20/2020, que tem sua legislação adequada às normas federais contidas na Emenda Constitucional n° 103/2019, alterações foram realizadas nos critérios para concessão de aposentadorias dos servidores, nos cálculos dos benefícios e nas alíquotas de contribuição. O presente estudo tem como objetivo traçar o histórico do Regime Próprio de Previdência Social do Estado do Rio Grande do Norte, analisar as principais causas do saldo previdenciário negativo / déficit e conhecer as alterações conduzidas pela recente reforma da previdência no Estado, comparando-as com as regras antigas e as novas para os servidores federais.TCC Impactos da pandemia da COVID-19 no índice de sinistralidade das operadoras de saúde suplementar do Brasil(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-12-09) Silva, Thercia Rodrigues Santos da; Costa, José Vilton; 0000-0002-4986-7356; http://lattes.cnpq.br/2024838537927934; Jesus, Jordana Cristina de; 0000-0003-1021-1787; http://lattes.cnpq.br/9522344427259741Estudo descritivo com o propósito de avaliar os impactos da pandemia da COVID-19 no índice de sinistralidade das Operadoras de Saúde Suplementar do Brasil por meio das análises das demonstrações contábeis, dos dados assistenciais e cadastrais disponibilizados pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). Para tanto, foram avaliadas todas as operadoras em atividade que ofertam cobertura de assistência médica, com ou sem odontologia, e que possuem beneficiários ativos no período entre o primeiro trimestre de 2018 e o segundo trimestre de 2022. No ano de 2020, houve uma redução significativa na sinistralidade, porém esse indicador voltou a crescer a partir do segundo trimestre de 2021. Diante do exposto, foi possível concluir que a pandemia da COVID-19 não afetou negativamente as Operadoras de Planos de Assistência à Saúde até 2020, porém a tendência de crescimento observada a partir do segundo trimestre de 2021 oferece riscos de médio e longo prazo às operadoras.TCC Insolvência das operadoras de planos de saúde no Brasil: um estudo de mitigações de riscos à luz das resoluções normativas da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS)(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-12-08) Gomes, Lucas do Nascimento; Jesus, Jordana Cristina; 0000-0003-1021-1787; http://lattes.cnpq.br/9522344427259741; Matos, Kelly Christina da Silva; http://lattes.cnpq.br/6487864714013766No ano de 2000, ano esse marcado pela criação do órgão regulador da saúde suplementar no Brasil – Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) -, muitas operadoras tiveram problemas para se adequarem às normas e obrigações mínimas apresentadas pela ANS. Entretanto, uma década depois, foi possível observar o quantitativo de Operadoras de Planos de Saúde (OPS) insolventes e liquidadas, que não tiveram capital suficiente para cumprir com as obrigações firmadas em contrato com seus beneficiários, impactando no sistema econômico e na prestação de serviços assistenciais para seus participantes . Dessa maneira, esta pesquisa tem por finalidade entender as principais características e composição de uma Operadora de Plano de Saúde, os índices dessas empresas por segmentação, modalidade, porte e região de atuação no intervalo de tempo de 2000 a 2013. Ademais, observar o número de operadoras insolventes e solventes entre 2005 e 2015 e os principais motivos de liquidações. Por fim, será demonstrada a preocupação da ANS frente à aprovação das Resoluções Normativas nº 451 e nº 518, nos quais falam das exigências mínimas para atribuição de governança, gestão de riscos e controles interno, além beneficiar o capital regulatório com congelamento em 75% para as operadoras que anteciparem a inclusão da RN nº 518, e que vem com fito de fortalecimento e a diminuição dessas empresas no mercado de saúde suplementar. Portanto, espera-se avaliar a estruturação das Operadoras de Planos de Saúde, o impacto que as liquidações das suas atividades podem causar para os beneficiários e como a ANS tem trabalhado para cessar com a falência dessas empresas.TCC Mapeamento e classificação de riscos operacionais visando melhorias do planejamento estratégico: um caso aplicado(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-12-09) Santos, Jordana Freire dos; Jesus, Jordana Cristina de; 0000-0003-1021-1787; http://lattes.cnpq.br/9522344427259741; http://lattes.cnpq.br/4213782323531323; Nóbrega, Vanessa Viana da; http://lattes.cnpq.br/6481003299135326O mapeamento de riscos operacionais é um método empregado para coletar o maior número possível de informações sobre os riscos existentes nas operações das organizações. Para realizar um bom mapeamento de riscos, é necessário realizar as etapas de identificação, análise e avaliação dos riscos que a empresa se expõe durante seu funcionamento. Este estudo visa enfatizar a importância da gestão de riscos através do mapeamento para o desenvolvimento das organizações. Quanto à metodologia aplicada, trata-se de uma pesquisa exploratória e descritiva, com análise qualitativa baseada em pesquisas bibliográficas inseridas na área estudada. Como resultado, o trabalho apresenta o mapeamento dos riscos operacionais enfrentados por startups no Brasil em 2022, identificando-os e fazendo sua análise, a fim de proporcionar informações relevantes para a elaboração de planejamentos estratégicos nas empresas. Os resultados obtidos enfatizam a imprescindibilidade do estudo e tratamento dos riscos dentro das organizações, visando seu desenvolvimento de forma saudável.TCC Microempreendedores individuais (MEI): análise dos impactos financeiros no Regime Geral da Previdência Social (RGPS)(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-12-08) Serafim, Fábio Bernardo; Jesus, Jordana Cristina de; 0000-0003-1021-1787; http://lattes.cnpq.br/9522344427259741; Myrrha, Luana Junqueira Dias; 0000-0001-6767-6775; http://lattes.cnpq.br/9464473185586596Esta monografia tem o intuito de estimar e analisar o impacto financeiro dos Microempreendedores Individuais no Regime Geral da Previdência social. A pesquisa bibliográfica foi elaborada por meio de livros e obras já publicadas, artigos científicos, dados estatísticos abertos, tendo como principal de referência, a legislação aplicável ao Regime Geral de Previdência Social (RGPS) e ao Microempreendedor Individual (MEI). A metodologia utilizada foi uma pesquisa direcionada para coleta de dados quali-quantitativos no endereço eletrônico da Receita Federal, e nas publicações do Anuário Estatístico da Previdência Social, pesquisas do SEBRAE e Global Entrepreneurship Monitor. Os principais resultados foram: O MEI apresentou uma taxa média de inadimplência de 52,31% ao ano; um aumento médio de aproximadamente 1.049.323 novos ingressantes no programa MEI ao ano; a contribuição total devida pelo MEI em 31 de outubro de 2022 seria de R$ 46.586.091.195,25, para um total de 14.690.522 Microempreendedores Individuais; a simulação realizada com base nas regras do INSS/CLT, levando em consideração o total de Microempreendedores e o valor de um salário-mínimo por MEI, retornou ao montante devido da contribuição de R$ R$ 71.896.987.956,68; A projeção para o ano de 2024, levando em consideração as premissas adotas no presente trabalho, demonstraram que o MEI a curto prazo, e em virtude do alto número de Microempreendedores Individuais em idade ativa, teria recursos suficientes para financiar os inativos da sua própria categoria estimados para receberem aposentadoria em 2024, como também outros beneficiários do RGPS. O programa do MEI mostrou-se eficiente nesses primeiros 13 anos de existência, com relação ao quantitativo que subiu de um total de 44.188 MEI´s para 14.690.522 Microempreendedores, ademais, na projeção realizada para o ano de 2024, considerando as premissas utilizada nesse trabalho, o MEI teria uma arrecadação de R$ 13.483.634.669,38 e um custo com benefícios de R$ 11.323.617.429,61.TCC Mortalidade materna durante a pandemia da COVID-19: uma análise situacional do Brasil(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-07-17) Câmara, Aurélia Vilânia da; Aguirre, Moisés Alberto Calle; http://lattes.cnpq.br/0743856406326460; Jesus, Jordana Cristina; 0000-0003-1021-1787; http://lattes.cnpq.br/9522344427259741A mortalidade materna é uma preocupação que existia antes da pandemia e que a COVID-19 apenas agravou essa situação. Para esse trabalho foi feito um estudo através de aplicações de séries temporais contínuas, onde serão observadas as análises gráficas para identificar os padrões e características, mas, ainda identificar valores discrepantes ou inconsistentes. Iremos fazer investigações sobre o mecanismo da série em estudo, procurar periodicidades relevantes nos dados, descrever o seu comportamento mediante as análises. Foram incluídos no estudo todos os casos de óbitos de mulheres ocorridos durante o período da pandemia da COVID-19, referentes aos períodos de janeiro de 2019 a dezembro de 2022 de todas as regiões do Brasil, associados à gestação, parto e puerpério, excluindo todos os óbitos cuja ocorrência não estivesse de alguma forma relacionada a esse quadro de estudo descrito. Diante do exposto podemos concluir o aumento dessas mortes ocasionadas pelo vírus SARS-CoV-2 por meio de causas diretas e indiretas no ano de 2021, porém com reduções no segundo semestre de 2022.TCC Pandemia da Covid-19 no Brasil: impactos no trabalho das mulheres(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-09-10) Nardy, Luciana Bruno Brand; Jesus, Jordana Cristina de; 0000-0003-1021-1787; http://lattes.cnpq.br/9522344427259741; http://lattes.cnpq.br/0810658243888924; Myrrha, Luana Junqueira Dias; 0000-0001-6767-6775; http://lattes.cnpq.br/9464473185586596As questões ligadas à Covid-19 têm sido tema de grande debate a nível global. Este trabalho versa sobre os efeitos da pandemia de Covid-19 no trabalho das mulheres e suas implicações. O objetivo principal foi relatar e interpretar as consequências na força de trabalho feminina, nos afazeres domésticos e no trabalho de cuidados, bem como identificar as dificuldades no cotidiano do ambiente familiar durante a pandemia no Brasil. A metodologia utilizada foi a estatística descritiva e os dados utilizados são as fontes secundárias da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - Contínua (PNAD Contínua) e da PNAD COVID19. Dos resultados, constatou-se que as mulheres, em todo o período da pandemia, compõem a categoria que apresentou a maior taxa de desocupação, a menor taxa de participação na força de trabalho e o menor nível da ocupação. A maioria delas estão fora da força de trabalho, afastadas do trabalho devido ao distanciamento social, bem como, em trabalho remoto. As mulheres também foram as que vivenciaram a menor média de horas efetivamente trabalhadas na semana de referência, no trabalho principal e em todos os trabalhos, e as que receberam o menor rendimento médio real efetivamente recebido, de todos os trabalhos das pessoas ocupadas com rendimento do trabalho (R$), de maio a novembro de 2020, no Brasil. Por fim, como aponta a literatura, o trabalho não remunerado e de cuidados e a violência doméstica se intensificaram durante a pandemia, interferindo diretamente no cotidiano doméstico das mulheres.TCC Política de investimentos: análise da performance dos investimentos do Natalprev(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-07-18) Moura, Andreza Kaline Lima de; Aguirre, Moises Alberto Calle; Silva Júnior, Antônio Hermes Marques da; http://lattes.cnpq.br/9570950627171584; http://lattes.cnpq.br/0743856406326460; Jesus, Jordana Cristina de; 0000-0003-1021-1787; http://lattes.cnpq.br/9522344427259741A política de investimento é o instrumento que estabelece as diretrizes, fundamenta e norteia o processo de tomada de decisão de investimentos dos fundos previdenciários observando os princípios de segurança, rentabilidade, solvência, liquidez, motivação, adequação à natureza de suas obrigações e transparências. No Natalprev sua política de investimento tem como objetivo central promover a maximização da rentabilidade de seus ativos, buscando a preservação e a integridade de seu patrimônio e, posteriormente, a constituição de reservas para o pagamento de benefícios aos assegurados. Ela obedece ao que determina a legislação vigente, especialmente, a Resolução do Conselho Monetário Nacional nº 3922/2010 (alterada pela 4695/2018) e a Portaria Ministerial nº 519/2011. Com isso, o objetivo do estudo foi analisar a performance das carteiras de investimentos do RPPS do Natalprev. E objetivos específicos, avaliar os cenários de renda fixa e renda variável em comparação ao IPCA quando no período pandêmico a economia foi afetada ao longo da escalada da inflação; como também, avaliar os resultados do risco acumulado e o risco relativo ao longo do tempo com o objetivo de preferência ao risco de menor variabilidade de retorno ao longo prazo; e, definir a diversificação das carteiras de investimentos a fim de obter um portfólio ótimo, maximizando o patrimônio do fundo em qualquer instante do tempo. A revisão de literatura apresenta o resgate histórico da previdência social, como também, dos regimes de previdência social; aborda, ainda as previsões orçamentarias, de equilíbrio financeiro e atuarial, destacando a política de investimento e os riscos financeiros dos Regimes Próprios de Previdência Social (RPPS). Os dados da pesquisa foram fornecidos por meio do Departamento Financeiro, Contábeis e Atuarial do Instituto de Previdência Social dos Servidores do Município de Natal (Natalprev). Esse disponibilizou os relatórios elaborados pela empresa de consultoria responsável pelos investimentos financeiros, juntamente, ao relatório da Política de Investimentos dos anos de 2017 a 2021, além do Demonstrativo de Resultados da Avaliação Atuarial – DRAA e o Demonstrativo das Aplicações e Investimentos dos Recursos – DAIR. Esses se referem à rentabilidade, ao mês, das 46 carteiras de investimentos, no período de janeiro de 2017 a novembro de 2021.As análises e discussões apresentam os comportamentos das carteiras de investimentos ao longo do tempo estudado, as quais agrupamos em renda fixa, renda variável e investimentos no exterior. Concluiu-se que os investimentos de renda fixa apresentam uma melhor performance em comparação as duas outras carteiras, que teve como parâmetro o IPCA que permaneceu ao longo de toda a série temporal com a taxa de rentabilidade superior a esse índice.TCC Suicídio de mulheres brasileiras durante a pandemia da COVID-19(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-07-17) Duarte, Stephane Fernanda Soares; Jesus, Jordana Cristina de; Meira, Karina Cardoso; 0000-0002-1722-5703; http://lattes.cnpq.br/2185382192736832; 0000-0003-1021-1787; http://lattes.cnpq.br/9522344427259741; Dias, Mariana Andreotti; 0000-0002-9220-8057; http://lattes.cnpq.br/0076588033576486Em contextos de crises, econômicas, sanitárias, pandêmicas, entre outras, os fatores de risco para o suicídio são exacerbados na população. O objetivo desta pesquisa foi avaliar o perfil dos suicídios em mulheres no Brasil e regiões geográficas nos trimestres dos quinquênios de 2016 a 2020. Trata-se de um estudo ecológico de tendência temporal. Os registros de óbitos foram extraídos do Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM/DATASUS), para cada mês no período de janeiro de 2016 a dezembro de 2020, para o Brasil e cada uma das suas regiões. Foram calculadas taxas trimestrais de óbito por suicídio, a proporção de estado civil, escolaridade, raça cor da pele. Avaliou-se a variação percentual das taxas de mortalidade por suicídio no ano e trimestres de 2020 em relação aos do ano período de 2016 a 2020. Resultados mostram que maiores taxas de mortalidade por suicídio foram observadas no Brasil e todas as regiões no ano de 2020 em relação ao período de 2016 a 2019, como exceção da região Centro-Oeste. Além disso, verificou-se aumento percentual das taxas de suicídios em todos os trimestres de 2020 em relação aos trimestres do período de 2016 a 2019 no Sudeste, no primeiro ao terceiro trimestre no Norte, no primeiro, terceiro e quarto no Nordeste e Centro-Oeste. As maiores taxas de óbito ocorreram em mulheres solteiras e com 8 a 11 anos de estudo. Mulheres negras apresentaram as maiores taxas de suicídios nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, além de um percentual considerável de mulheres indígenas no Norte do país. Assim, as informações apresentadas podem apoiar no planejamento e nas tomadas de decisões para prevenção do suicídio entre mulheres brasileiras.