CCHLA - DPSI - Artigos publicados em periódicos
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Navegando CCHLA - DPSI - Artigos publicados em periódicos por Autor "Braga, Liliane Pereira"
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Artigo O conceito de paternidade dos adolescentes da rede pública de ensino de Natal/RN(UNIFACEX, 2015) Braga, Liliane Pereira; Ferreira, Ana Caroline de Lima Silva; Medeiros, Carolina Lucena; Pimentel, Fernanda Lima; Sousa, Suzani Gabrielli de Lima e; Maia, Eulália Maria ChavesDurante a adolescência, os indivíduos empenham-se em construir sua identidade, sendo que a estruturação da identidade sexual é parte relevante desse processo, já que os papéis de gênero masculino e feminino são os mais importantes do ponto de vista sociocultural. Optou-se por questionar os adolescentes sobre seus conceitos de paternidade. Realizou-se um estudo exploratório analítico de corte transversal, com 196 adolescentes entre 10 e 19 anos matriculados em escolas públicas de Natal/RN. Foi utilizado um questionário estruturado envolvendo questões sociodemográficas e sobre o conceito de paternidade. Os resultados revelaram que a paternidade foi caracterizada pela aquisição e assunção de responsabilidades da vida adulta. Tal conceituação encontra respaldo na literatura científica que afirma que, para jovens de classes populares, o projeto de autonomia e ascensão social se concretiza pela constituição da própria família e pela capacidade de cuidar e sustentá-laArtigo Fatores de risco na repetição de gravidez na adolescência(Universidad Nacional de Colombia, 2009-07-01) Mata, Ádala Nayana Sousa; Lemos, Caroline Araújo; Ferreira, Camomila Lira; Braga, Liliane Pereira; Maia, Eulália Maria ChavesA fim de traçar o perfil biopsicossocial de adolescentes com repetição de gravidez e seus fatores associados, investigou-se ques-tões socio-demográficas, variáveis biológicas e psicológicas de 50 adolescentes multigestas. os dados analisados através de estatísti-ca descritiva apontam que a maioria das adolescentes não frequentava a escola e vivia em união estável, que 54% não fez uso de métodos contraceptivos na primei-ra relação sexual e 88% nunca participou dos programas de Planejamento Familiar. assim, políticas públicas de educação sexual e reprodutiva devem identificar comportamentos sexuais de risco, atuar na construção de valores familiares e no planejamento das gestaçõesArtigo Riscos psicossociais e repetição de gravidez na adolescência(Associação de Psicologia de São Paulo, 2010-12) Braga, Liliane Pereira; Carvalho, Maria Fernanda de Oliveira; Ferreira, Camomila Lira; Mata, Ádala Nayana de Sousa; Maia, Eulália Maria ChavesA gravidez na adolescência pode ser entendida como um período de crises que traz riscos e conseqüências negativas para a adolescente, podendo ser potencializados pela repetição. Mostra-se relevante conhecer a realidade biopsicossocial dessas adolescentes e analisar os fatores envolvidos nessa repetição. Aplicou-se, então, um questionário semi-estruturado, numa Maternidade Escola em Natal/RN, a 50 puérperas com idade entre 12 e 18 anos de idade (média 17 anos), das quais 82% não freqüentam a escola, 62% vivem em união estável e 68% têm renda familiar até três salários mínimos. Iniciaram a vida sexual aos 13 anos e o intervalo entre a gravidez anterior e a atual foi de 1 a 12 meses para 52% das entrevistadas. Assim, o início precoce da vida sexual, a convivência com o companheiro e o abandono escolar podem tornar as adolescentes vulneráveis à gravidez e sua repetição e acentuar os riscos psicossociaisArtigo Universidade, contexto ansiogênico? Avaliação de traço e estado de ansiedade em estudantes do ciclo básico(ABRASCO - Associação Brasileira de Saúde Coletiva, 2009-06) Ferreira, Camomila Lira; Almondes, Katie Moraes de; Braga, Liliane Pereira; Mata, Ádala Nayana de Sousa; Lemos, Caroline Araújo; Maia, Eulália Maria ChavesO presente artigo objetiva avaliar a ansiedade-traço e a ansiedade-estado de estudantes universitários do ciclo básico da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, verificando diferenças entre três grandes áreas de conhecimento, biomédica, humanística e tecnológica, tendo em vista que a entrada na universidade pode se configurar como uma situação ameaçadora que parece sofrer influência das diferentes características de cada uma dessas áreas. Participaram do estudo 158 estudantes, sendo 71 mulheres e 87 homens, com idade média de 20,04 ± 3,37 anos, respondendo uma ficha de identificação e o Inventário de Ansiedade Traço-Estado (IDATE). Resultados demonstram que as médias de ansiedade-traço e ansiedade-estado desses estudantes encontram-se dentro do esperado para essa população, embora a área biomédica seja percebida como a mais ansiogênica, uma vez que apresenta uma densa grade curricular com intensas demandas acadêmicas, o que parece elevar os escores dos estudantes dessa área, em especial os dos homens