CCHLA - DPSI - Artigos publicados em periódicos
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Navegando CCHLA - DPSI - Artigos publicados em periódicos por Autor "Maia, Eulália Maria Chaves"
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Artigo O conceito de paternidade dos adolescentes da rede pública de ensino de Natal/RN(UNIFACEX, 2015) Braga, Liliane Pereira; Ferreira, Ana Caroline de Lima Silva; Medeiros, Carolina Lucena; Pimentel, Fernanda Lima; Sousa, Suzani Gabrielli de Lima e; Maia, Eulália Maria ChavesDurante a adolescência, os indivíduos empenham-se em construir sua identidade, sendo que a estruturação da identidade sexual é parte relevante desse processo, já que os papéis de gênero masculino e feminino são os mais importantes do ponto de vista sociocultural. Optou-se por questionar os adolescentes sobre seus conceitos de paternidade. Realizou-se um estudo exploratório analítico de corte transversal, com 196 adolescentes entre 10 e 19 anos matriculados em escolas públicas de Natal/RN. Foi utilizado um questionário estruturado envolvendo questões sociodemográficas e sobre o conceito de paternidade. Os resultados revelaram que a paternidade foi caracterizada pela aquisição e assunção de responsabilidades da vida adulta. Tal conceituação encontra respaldo na literatura científica que afirma que, para jovens de classes populares, o projeto de autonomia e ascensão social se concretiza pela constituição da própria família e pela capacidade de cuidar e sustentá-laArtigo A construção social do corpo: como a perseguição do ideal de belo influenciou as concepções de saúde na sociedade brasileira contemporânea(Universidade Metodista de São Paulo (UMESP), 2019) Sena, Rômulo Mágnus de Castro; Nascimento, Ellany Gurgel Cosme do; Sena, Patrícia Rakel de Castro; Jacob, Lia Maristela da Silva; Maia, Eulália Maria ChavesO presente estudo teórico tem por objetivo resgatar a construção histórica do corpo, evidenciando nesse processo o ideal de beleza, perseguido ao longo dos anos por diversas culturas, e suas repercussões sobre a concepção de saúde produzida na sociedade brasileira contemporânea. Para tanto o corpus discursivo foi estruturado em quatro tópicos, a saber: Descobrindo a Beleza: a instituição de um padrão de imagem corporal na antiguidade clássica; Encobrindo a Beleza: o corpo como lugar de expiação e especulação científica; Reinventando a Beleza: como a mídia pauta novas exigências de construção da imagem corporal; e A satisfação com a imagem corporal como preditor de saúde. Percebe-se que embora a beleza tenha sido uma das grandes ocupações e preocupações do homem, não se constata esforços no intento de defini-la, aparecendo como um aspecto da imagem corporal, com relativos atributos divinais, já que os homens são incentivados a persegui-la e atingi-laArtigo Fatores de risco na repetição de gravidez na adolescência(Universidad Nacional de Colombia, 2009-07-01) Mata, Ádala Nayana Sousa; Lemos, Caroline Araújo; Ferreira, Camomila Lira; Braga, Liliane Pereira; Maia, Eulália Maria ChavesA fim de traçar o perfil biopsicossocial de adolescentes com repetição de gravidez e seus fatores associados, investigou-se ques-tões socio-demográficas, variáveis biológicas e psicológicas de 50 adolescentes multigestas. os dados analisados através de estatísti-ca descritiva apontam que a maioria das adolescentes não frequentava a escola e vivia em união estável, que 54% não fez uso de métodos contraceptivos na primei-ra relação sexual e 88% nunca participou dos programas de Planejamento Familiar. assim, políticas públicas de educação sexual e reprodutiva devem identificar comportamentos sexuais de risco, atuar na construção de valores familiares e no planejamento das gestaçõesArtigo Gestantes tardias de baixa renda: dados sociodemográficos, gestacionais e bem-estar subjetivo(Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM), 2015-01-22) Oliveira, Maria Aurelina Machado de; Sousa, Welyton Paraíba da Silva; Pimentel, Julianne Dantas de Oliveira; Santos, Kadidja Suelen de Lucena; Azevedo, George Dantas de; Maia, Eulália Maria ChavesEstudo transversal descritivo e correlacional cujos objetivos foram traçar o perfil sociodemográfico e gestacional, avaliar o bem-estar subjetivo (BES) e relacionar os indicadores do BES com as variáveis idade, escolaridade e renda. Participaram 80 gestantes com 35 anos ou mais (grávidas tardias) de baixa renda. Os instrumentos de pesquisa foram questionário estruturado e escala de bem-estar subjetivo. Os dados são apresentados na forma de análises descritivas e correlacionais, conforme a natureza das variáveis. A maioria das gestantes vivia com o companheiro, não tinha renda pessoal, pois tratava-se de donas de casa, e não planejou a gestação; e o bem-estar subjetivo apresentou valores equivalentes às médias para cada indicador (afetos positivos, afetos negativos e satisfação com a vida), enquanto as correlações significativas obtidas foram fracas. Conclui-se que, para o grupo avaliado, a baixa escolaridade e a baixa renda familiar foram variáveis associadas à satisfação com a vida das gestantes entrevistadasArtigo Riscos psicossociais e repetição de gravidez na adolescência(Associação de Psicologia de São Paulo, 2010-12) Braga, Liliane Pereira; Carvalho, Maria Fernanda de Oliveira; Ferreira, Camomila Lira; Mata, Ádala Nayana de Sousa; Maia, Eulália Maria ChavesA gravidez na adolescência pode ser entendida como um período de crises que traz riscos e conseqüências negativas para a adolescente, podendo ser potencializados pela repetição. Mostra-se relevante conhecer a realidade biopsicossocial dessas adolescentes e analisar os fatores envolvidos nessa repetição. Aplicou-se, então, um questionário semi-estruturado, numa Maternidade Escola em Natal/RN, a 50 puérperas com idade entre 12 e 18 anos de idade (média 17 anos), das quais 82% não freqüentam a escola, 62% vivem em união estável e 68% têm renda familiar até três salários mínimos. Iniciaram a vida sexual aos 13 anos e o intervalo entre a gravidez anterior e a atual foi de 1 a 12 meses para 52% das entrevistadas. Assim, o início precoce da vida sexual, a convivência com o companheiro e o abandono escolar podem tornar as adolescentes vulneráveis à gravidez e sua repetição e acentuar os riscos psicossociaisArtigo Universidade, contexto ansiogênico? Avaliação de traço e estado de ansiedade em estudantes do ciclo básico(ABRASCO - Associação Brasileira de Saúde Coletiva, 2009-06) Ferreira, Camomila Lira; Almondes, Katie Moraes de; Braga, Liliane Pereira; Mata, Ádala Nayana de Sousa; Lemos, Caroline Araújo; Maia, Eulália Maria ChavesO presente artigo objetiva avaliar a ansiedade-traço e a ansiedade-estado de estudantes universitários do ciclo básico da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, verificando diferenças entre três grandes áreas de conhecimento, biomédica, humanística e tecnológica, tendo em vista que a entrada na universidade pode se configurar como uma situação ameaçadora que parece sofrer influência das diferentes características de cada uma dessas áreas. Participaram do estudo 158 estudantes, sendo 71 mulheres e 87 homens, com idade média de 20,04 ± 3,37 anos, respondendo uma ficha de identificação e o Inventário de Ansiedade Traço-Estado (IDATE). Resultados demonstram que as médias de ansiedade-traço e ansiedade-estado desses estudantes encontram-se dentro do esperado para essa população, embora a área biomédica seja percebida como a mais ansiogênica, uma vez que apresenta uma densa grade curricular com intensas demandas acadêmicas, o que parece elevar os escores dos estudantes dessa área, em especial os dos homensArtigo Velhice e projetos de vida: um estudo com idosos residentes no município de Natal/RN, Brasil(Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), 2010) Ferreira, Camomila Lira; Mata, Ádala Nayana de Sousa; Santos, Lúcia Maria de Oliveira; Maia, Rodrigo da Silva; Maia, Eulália Maria ChavesA visão da velhice como fase de declínios vem se modificando e a literatura já elucida ganhos e influências da subjetividade na vivência da velhice e nas expectativas dos idosos. Neste estudo, buscou-se contemplar os projetos de vida de idosos usuários da Rede de Atenção Básica de Saúde do Distrito Leste de Natal/RN. Participaram da pesquisa 65 idosos, com idade média de 71 anos, a qual ocorreu através de um estudo transversal com um questionário estruturado. Observou-se que 81% da amostra são do sexo feminino e 40% são viúvos. Os idosos residem com duas (41%) ou três (37%) gerações, as quais geralmente correspondem a filhos, já que 88% os têm, e netos, presentes na vida de 81% dos idosos. Com relação aos projetos de vida, 65% afirmaram ter algum projeto, dos quais 20% remetem a comprar ou reformar a casa, 6% viver bem e com saúde e 5% trabalhar. Dentre os projetos, 20% apontaram ainda projetos diversos para si próprios, enquanto 9% responderam ter algum projeto voltado para seus filhos e/ou netos. Percebe-se que alguns idosos não conseguem deixar de envolver o seu cotidiano e ambiente social na escolha de seus projetos de vida, os quais envolvem interesses, motivações, desejos e aspirações pessoais. Apesar das adversidades e condições de existência que impõem desafios, a velhice se configura como uma fase de desenvolvimento, de acréscimo, de maturidade e com perspectivas positivas para o futuro. Além disso, a velhice não impossibilita a elaboração de projetos de vida, já que esses são inerentes à vida e à constituição de cada indivíduo