CCHLA - DPSI - Artigos publicados em periódicos
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Navegando CCHLA - DPSI - Artigos publicados em periódicos por Autor "Mata, Ádala Nayana de Sousa"
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Artigo Riscos psicossociais e repetição de gravidez na adolescência(Associação de Psicologia de São Paulo, 2010-12) Braga, Liliane Pereira; Carvalho, Maria Fernanda de Oliveira; Ferreira, Camomila Lira; Mata, Ádala Nayana de Sousa; Maia, Eulália Maria ChavesA gravidez na adolescência pode ser entendida como um período de crises que traz riscos e conseqüências negativas para a adolescente, podendo ser potencializados pela repetição. Mostra-se relevante conhecer a realidade biopsicossocial dessas adolescentes e analisar os fatores envolvidos nessa repetição. Aplicou-se, então, um questionário semi-estruturado, numa Maternidade Escola em Natal/RN, a 50 puérperas com idade entre 12 e 18 anos de idade (média 17 anos), das quais 82% não freqüentam a escola, 62% vivem em união estável e 68% têm renda familiar até três salários mínimos. Iniciaram a vida sexual aos 13 anos e o intervalo entre a gravidez anterior e a atual foi de 1 a 12 meses para 52% das entrevistadas. Assim, o início precoce da vida sexual, a convivência com o companheiro e o abandono escolar podem tornar as adolescentes vulneráveis à gravidez e sua repetição e acentuar os riscos psicossociaisArtigo Universidade, contexto ansiogênico? Avaliação de traço e estado de ansiedade em estudantes do ciclo básico(ABRASCO - Associação Brasileira de Saúde Coletiva, 2009-06) Ferreira, Camomila Lira; Almondes, Katie Moraes de; Braga, Liliane Pereira; Mata, Ádala Nayana de Sousa; Lemos, Caroline Araújo; Maia, Eulália Maria ChavesO presente artigo objetiva avaliar a ansiedade-traço e a ansiedade-estado de estudantes universitários do ciclo básico da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, verificando diferenças entre três grandes áreas de conhecimento, biomédica, humanística e tecnológica, tendo em vista que a entrada na universidade pode se configurar como uma situação ameaçadora que parece sofrer influência das diferentes características de cada uma dessas áreas. Participaram do estudo 158 estudantes, sendo 71 mulheres e 87 homens, com idade média de 20,04 ± 3,37 anos, respondendo uma ficha de identificação e o Inventário de Ansiedade Traço-Estado (IDATE). Resultados demonstram que as médias de ansiedade-traço e ansiedade-estado desses estudantes encontram-se dentro do esperado para essa população, embora a área biomédica seja percebida como a mais ansiogênica, uma vez que apresenta uma densa grade curricular com intensas demandas acadêmicas, o que parece elevar os escores dos estudantes dessa área, em especial os dos homensArtigo Velhice e projetos de vida: um estudo com idosos residentes no município de Natal/RN, Brasil(Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), 2010) Ferreira, Camomila Lira; Mata, Ádala Nayana de Sousa; Santos, Lúcia Maria de Oliveira; Maia, Rodrigo da Silva; Maia, Eulália Maria ChavesA visão da velhice como fase de declínios vem se modificando e a literatura já elucida ganhos e influências da subjetividade na vivência da velhice e nas expectativas dos idosos. Neste estudo, buscou-se contemplar os projetos de vida de idosos usuários da Rede de Atenção Básica de Saúde do Distrito Leste de Natal/RN. Participaram da pesquisa 65 idosos, com idade média de 71 anos, a qual ocorreu através de um estudo transversal com um questionário estruturado. Observou-se que 81% da amostra são do sexo feminino e 40% são viúvos. Os idosos residem com duas (41%) ou três (37%) gerações, as quais geralmente correspondem a filhos, já que 88% os têm, e netos, presentes na vida de 81% dos idosos. Com relação aos projetos de vida, 65% afirmaram ter algum projeto, dos quais 20% remetem a comprar ou reformar a casa, 6% viver bem e com saúde e 5% trabalhar. Dentre os projetos, 20% apontaram ainda projetos diversos para si próprios, enquanto 9% responderam ter algum projeto voltado para seus filhos e/ou netos. Percebe-se que alguns idosos não conseguem deixar de envolver o seu cotidiano e ambiente social na escolha de seus projetos de vida, os quais envolvem interesses, motivações, desejos e aspirações pessoais. Apesar das adversidades e condições de existência que impõem desafios, a velhice se configura como uma fase de desenvolvimento, de acréscimo, de maturidade e com perspectivas positivas para o futuro. Além disso, a velhice não impossibilita a elaboração de projetos de vida, já que esses são inerentes à vida e à constituição de cada indivíduo