Programa de Pós-Graduação em Patologia Oral
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Navegando Programa de Pós-Graduação em Patologia Oral por Autor "Barbosa, Carlos Augusto Galvão"
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Tese Análise comparativa da imunoexpressão de GLUT-1, GLUT-3 e M-CSF em lesão periférica e central de células gigantes(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2014-12-18) Vasconcelos, Rodrigo Gadelha; Queiroz, Lelia Maria Guedes; ; http://lattes.cnpq.br/3265824235655776; ; http://lattes.cnpq.br/0935664051881901; Barbosa, Carlos Augusto Galvão; ; http://lattes.cnpq.br/5004397230198722; Silveira, Ericka Janine Dantas da; ; http://lattes.cnpq.br/2186658404241838; Nunez, Manuel Antonio Gordon; ; http://lattes.cnpq.br/6553619409299152; Alves, Pollianna Muniz; ; http://lattes.cnpq.br/4860117599607892A lesão periférica de células gigantes (LPCG) e a lesão central de células gigantes (LCCG) são lesões histologicamente semelhantes que acometem a região de cabeça e pescoço. O estudo teve a finalidade de analisar a expressão imuno-histoquímica através dos marcadores GLUT-1, GLUT-3 e M-CSF em uma série de casos de lesão periférica e central de células gigantes, na tentativa de estabelecer possíveis associações e correlações entre a expressão destas proteínas nessas lesões, buscando uma melhor compreensão do diferente comportamento biológico dessas entidades patológicas. A amostra foi constituída por 20 espécimes teciduais emblocados em parafina de LPCG, 20 de LCCG não agressivo e 20 de LCCG agressivo, oriundos do Serviço de Anatomia Patológica da Disciplina de Patologia Oral do Departamento de Odontologia da UFRN. Em relação ao GLUT-1, verificou-se uma diferença estatisticamente significante (p< 0,05) na quantidade de células mononucleares imunomarcadas entre a lesão periférica (LP) e a lesão central não agressiva (LCNA) e entre a LP e a lesão central agressiva (LCA). Em relação à intensidade da marcação também foi verificado uma diferença estatisticamente significante tanto para as células mononucleares quanto para as células gigantes entre LP e LCNA e entre LP e LCA, nas células gigantes também ocorreu uma diferença estatisticamente significante entre a LCNA e a LCA. Em relação ao GLUT-3, foi encontrada uma diferença estatisticamente significante entre LP e LCA e entre LCNA e LCA na quantidade de células mononucleares imunomarcadas. No que concerne à intensidade de marcação para a referida proteína foi verificado uma diferença estatisticamente significante nas células gigantes entre LP e LCA. Para o M-CSF foi observado apenas uma diferença estatisticamente significante na intensidade de marcação nas células mononucleares entre LP e LCNA e entre LP e LCA. Com base nestes resultados, pode-se concluir a participação do GLUT-1, GLUT-3 e do M-CSF na patogênese das lesões estudadas. Os transportadores de glicose estariam envolvidos no fornecimento de energia, para o metabolismo energético das células e a proteína osteoclastogênica estaria envolvida no mecanismo de reabsorção óssea encontrada nessas lesões.Dissertação Avaliação imuno-histoquímica da BMP-2, BMP-4 e seus receptores (BMPRIA e BMPRII) em ameloblastomas e tumor odontogênico adenomatóide(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2014-02-14) Nascimento, Marcelo Anderson Barbosa; Souza, Lélia Batista de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787927Z7&dataRevisao=null; ; http://lattes.cnpq.br/3579395672978389; Barbosa, Carlos Augusto Galvão; ; http://lattes.cnpq.br/5004397230198722; Santos, Pedro Paulo de Andrade; ; http://lattes.cnpq.br/2878739335493429As BMPs são componentes da superfamília de ligantes do fator transformador de crescimento-β (TGF-β), secretados no meio extracelular, com mecanismos de comunicação intercelular por meio de ligantes e receptores específicos em diversas células-alvo, sendo reconhecidas por sua influência na indução osteogênica, também desempenhando importante papel na homeostase tecidual, proliferação celular, no controle de diferenciação, além de estar presente no desenvolvimento de diversas neoplasias. O objetivo deste estudo foi comparar a expressão imuno-histoquímica da BMP-2, BMP-4 e seus receptores BMPRIA e BMPRII em casos de Ameloblastoma e Tumor odontogênico adenomatóide. A amostra foi constituída de 20 casos de Ameloblastoma sólido (AS), 10 casos de Ameloblastoma unicístico (AU) e 16 casos de Tumor odontogênico adenomatóide (TOA). A expressão das BMPs e seus receptores foi avaliada no parênquima e estroma das lesões, estabelecendo-se o percentual de células imunopositivas (0 negativo; 1 - 1% a 10% das células positivas; 2 - 11% a 25% das células positivas; 3 - 26% a 50% das células positivas; 4 - 51% a 75% das células positivas; 5 - mais 75% de células positivas). A análise da expressão de BMP-2 não revelou diferenças estatisticamente significativas no componente parênquimatoso (p = 0,925) e estromal (p = 0,345) entre as lesões estudadas, assim como a BMP-4 (p = 0,873 / p = 0,131). No parênquima, o AS e TOA apresentaram maior frequência do escore 5. Por sua vez, todos os casos de AU foram classificados como escore 5. A análise do componente estromal revelou não haver diferença estatisticamente significativa entre os grupos em relação às medianas dos escores de positividade para BMPRIA (p = 0,768) e BMPRII (p = 0,779). No parênquima do AS e do AU, não foram observadas correlações estatisticamente significativas entre as imunoexpressões das proteínas analisadas. Por sua vez, no grupo dos TOAs, foram constatadas correlações positivas, estatisticamente significativas, entre os escores de expressão de todas as proteínas avaliadas. No componente estromal, foram constatadas correlações positivas, estatisticamente significativas, apenas no grupo do AS em BMP-4 e BMPRII (r = 0,476; p = 0,034) e do AU em BMP-4 e BMPRIA (r = 0,709; p = 0,022). Os resultados do presente estudo sugerem que as BMPs e seus receptores estão envolvidos no processo de desenvolvimento de tumores odontogênicos. A BMP-4, por sua vez, além de estar presente em tumores odontogênicos possui a capacidade de formação de material mineralizadoTese Estudo in vitro dos efeitos da BMP-2 e do seu antagonista Noggin sobre a proliferação e migração celulares em carcinoma epidermóide de língua(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2014-02-27) Carvalho, Cyntia Helena Pereira de; Pinto, Leão Pereira; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787928A2; ; http://lattes.cnpq.br/3956936720129374; Barbosa, Carlos Augusto Galvão; ; http://lattes.cnpq.br/5004397230198722; Nonaka, Cassiano Francisco Weege; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4133887J1&dataRevisao=null; Godoy, Gustavo Pina; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4751939A2; Souza, Lélia Batista de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787927Z7&dataRevisao=nullO carcinoma epidermóide oral (CEO) representa a neoplasia maligna mais prevalente na cavidade oral e por atingir um grande número de indivíduos, acaba se tornado um relevante problema de saúde pública. Muitos estudos demonstram alterações nos componentes da via BMP em vários tipos de tumores, como os de próstata, cólon, mama, gástricos e CEOs. É do conhecimento atual que essas proteínas podem exercer efeito pró-tumoral em estágios mais avançados do desenvolvimento neoplásico vindo a favorecer a progressão e invasão tumoral. A inibição da via de sinalização da BMP-2, através dos seus antagonistas, tem mostrado resultados positivos de ação antitumoral e que assim, o uso do Noggin pode ser um novo alvo terapêutico contra o câncer. Diante destas evidências e dos escassos trabalhos com BMP-2, Noggin e CEO, o objetivo desta pesquisa foi avaliar o efeito da BMP-2 e seu antagonista Noggin sobre a proliferação e migração celulares em culturas de células de carcinoma epidermóide de língua humana (SCC25). Foi feita a divisão em três grupos de estudo, um grupo controle, onde as células SCC25 não sofriam tratamento com substância alguma, um grupo BMP-2, no qual as células eram tratadas com 100ng/ml de BMP-2 e um grupo de células que eram tratadas com 100ng/ml de Noggin. Para o ensaio de proliferação e ciclo celular foram estabelecidos três intervalos de tempo (24, 48 e 72 horas). A atividade proliferativa foi investigada por azul de tripan e a análise do ciclo celular através da marcação por iodeto de propídio em Citometria de fluxo. O potencial de migração/invasão das células SCC25 foi avaliado através da realização de um ensaio de invasão celular utilizando o matrigel em um intervalo de 48 horas. A curva de proliferação revelou maior crescimento celular nas células tratadas com BMP-2 no intervalo de 72 horas (p<0.05) e menor crecimento e viabilidade celular no grupo Noggin. As proteínas recombinantes favoreceram a maior porcentagem das células na fase do ciclo celular Go/G1 com diferença estatisticamente significativa no intervalo de 24 horas (p<0,05). A BMP-2 promoveu uma maior invasão das células estudadas, assim como o seu antagonista Noggin inibiu a invasão das células estudadas (p<0,05). Dessa forma, os resultados indicam que a BMP-2 favorece o fenótipo maligno, pois estimula a proliferação e invasão das células SCC25 e seu antagonista Noggin pode ser uma alternativa terapêutica pois inibiu essas características pró-tumorais