Programa de Pós-Graduação em Patologia Oral
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Dissertação Avaliação clínica da saúde bucal de crianças com neoplasias malignas atendidas no Hospital Infantil Varela Santiago em Natal-RN(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2001-12-21) Gordón Núñez, Manuel Antonio; Pinto, Leão Pereira; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787928A2; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4732376A7; Ramalho, Luciana Maria Pedreira; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4796917Z6&dataRevisao=null; Galvão, Hébel Cavalcanti; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4794937Z9O Câncer na infância caracteriza-se pela predominância de neoplasias dos sistemas hematológicos e linfático,tumores do sistema nervoso central e vários tipos de sarcomas. Particularidades da própria doença,assim como os efeitos colaterais dos agentes antineoplásicos podem alterar radicalmente o meio ambiente bucal e predispor à ocorrência de complicações estomatológicas.Este estudo avaliou clinicamente a saúde bucal de 40 crianças em tratamento para diferentes neoplasias malignas na faixa etária de 0 a 15 anos(Grupo I) e 38 crianças saudáveis na mesma faixa etária (GrupoII).Os resultados mostraram que os pacientes do GrupoI apresentaram ISG e experiência de carie menores que os GrupoII,enquanto que,o IPV foi levemente maior nos pacientes do GrupoI,porém não foi observada diferença estatisticamente significativa no valor destas variáveis entre os grupos avaliados.No GrupoI,16 pacientes desenvolveram em conjunto 61 casos de complicações estomatológicas,com predominância da mucosite,seguida do sangramento oral espontâneo,candidíase e xerostomia,as quais foram mais comuns nos pacientes em tratamento para neoplasias sistêmicas.Concluimos que pacientes sob tratamento antineoplásico, apresentado higiene oral deficiente,têm um maior risco de desenvolver complicações oraisDissertação Carcinoma epidermóide de língua :correlação clínica, histológica e imuno-histoquímica(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2004-02-13) Silveira, Ericka Janine Dantas da; Queiroz, Lélia Maria Guedes; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4793681A0&dataRevisao=null; ; http://lattes.cnpq.br/2186658404241838; Turatti, Eveline; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4708618J1; Freitas, Roseana de Almeida; ; http://lattes.cnpq.br/9512014003639405O carcinoma epidermóide oral é a neoplasia maligna mais freqüente na cavidade oral. Muitas pesquisas desenvolvidas visam estabelecer critérios que determinem o comportamento biológico dessa neoplasia, assim, objetivou-se com esse trabalho realizar uma análise clínica, morfológica e imuno-histoquímica através da expressão das citoqueratinas 7, 10, 13, 14, 16 e 19 em 30 casos de carcinoma epidermóide de língua retirados dos arquivos do Hospital Dr. Luiz Antônio (Natal-RN), correlacionando essa expressão ao estadiamento clínico e gradação histológica de malignidade proposto por Bryne (1998), com o intuito de verificar a utilização destes filamentos intermediários como indicadores de progressão tumoral. Após a análise clínica das informações contidas nos prontuários desses pacientes verificamos que os dados referentes a sexo, idade e raça se assemelham aos da literatura pertinente. Os dados obtidos em relação ao desfecho da doença, estadiamento clínico, presença de metástase, gradação histológica de malignidade, e expressão das citoqueratinas 7, 10, 13, 14, 16 e 19 foram submetidos a análise estatística (teste Qui2), observando-se que somente a gradação histológica de malignidade não apresentou correlação significativa com as variáveis clínicas estudadas. A expressão dessas citoqueratinas foi variada nos tumores analisados. A expressão da CK 10 mostrou correlação estatisticamente significativa com a presença de metástase, a presença da CK 16 correlacionou-se ao desfecho da doença (óbito/remissão) e ainda aos estágios III e IV do TNM. Esses resultados evidenciaram que a metástase e o estadiamento clínico (TNM) mostraram boa efetividade como indicadores de prognóstico. O sistema de gradação histológica de malignidade proposto por Bryne (1998) não refletiu o comportamento biológico dos carcinomas epidermóides de língua estudados, e a análise de alguns filamentos intermediários de citoqueratinas parece refletir o comportamento biológico e agressividade dos carcinomas epidermóides oraisDissertação Dupla marcação p53/AgNOR em carcinoma epidermóide oral(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2004-02-17) Melo, Francielli Cristine Cunha; Costa, Antônio de Lisboa Lopes; ; http://lattes.cnpq.br/7688226005563390; ; http://lattes.cnpq.br/3408392677656369; Freitas, Roseana de Almeida; ; http://lattes.cnpq.br/9512014003639405A utilização da técnica de dupla marcação imuno-histoquímica /histoquímica vem permitindo a análise de dois parâmetros moleculares ao mesmo tempo em um mesmo tecido. Partindo deste princípio, o objetivo deste estudo foi pesquisar em carcinoma epidermóide oral o número médio de NORs/núcleo entre células p53 positivas e p53 negativas por intermédio da dupla marcação imuno-histoquímica/histoquímica, bem como a correlação do número médio de NORs/núcleo das células p53 positivas e negativas com os escores histológicos de malignidade. Foram estudados 16 casos de carcinoma epidermóide, que foram classificados de acordo com o sistema de gradação histológica de malignidade proposto por Bryne (1998). A técnica de dupla marcação imuno-histoquímica/histoquímica foi utilizada para a realização da contagem das NORs em células p53 positivas e negativas. Não houve diferença estatisticamente significante entre o número médio de NORs/núcleo das células p53 positivas e negativas. Também não houve correlação entre o número médio de NORs/núcleo das células p53 positivas e negativas e os escores histológicos de malignidade. Concluímos, então, que o fenótipo relacionado à expressão imuno-histoquímica do p53 não influi na média de NORs/núcleo e esta média, tantos das células positivas quanto das negativas, não se correlaciona com o grau de agressividade histológica do carcinoma epidermóide oralDissertação Avaliação clínica e microbiológica da mucosa oral de crianças com leucemia linfoblástica aguda, submetidas à ação profilática do gluconato de clorexidina A 0,12%(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2004-12-20) Soares, Andrea Ferreira; Pinto, Leão Pereira; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787928A2; ; Andrade, Emanuel Savio de Souza; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4763194A9&dataRevisao=null; Almeida, Dulce;Considerando o potencial de morbidade das complicações orais em pacientes com leucemia, procurou-se avaliar as alterações clinicas e microbiológicas da mucosa, em crianças com LLA. na faixa etária de O a 15 OOos, submetidas a quimioterapia antineoplásica e ao uso profilático do gluconato de clorexidina a 0,12%, durante dez dias, o qual era administrado em todas as fases do tratamento quimioterápico. A coleta para o estudo microbiológico foi obtida, preferencialmente, na fase de intensificação, ao término do tratamento profilático. A amostra foi constituida por 20 crianças, na qual evidenciou-se em nivel clinico, uma freqüência reduzida de mucosite, com 8 ocorrências (40%) apenas. No exame microbiológico, constatou-se a presença de reduzido número de microrganismos patogênicos, como Staphylococcus coagulase-negativo (40%), Klebsiella pneumoniae (5%), Escherichia coli-enteropatogênica (15%), Stenotrophomonas maltophilia (5%) e Candida albicans (35%). Diante dos resultados, sugeriu-se que o uso do referido antisséptico contribuiu para a reduzida ocorrência de mucosite, no entanto, não foi possivel estabelecer correlação entre os microrganimos isolados e o desenvolvimento da mucositeTese Expressão imuno-histoquímica das integrinas a2ß1, a3ß1 e a5ß1 em adenoma pleomórfico de glândula salivar menor e maior e carcinoma adenóide cístico(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2005-05-27) Miguel, Márcia Cristina da Costa; Souza, Lélia Batista de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787927Z7&dataRevisao=null; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4707501Z3&dataRevisao=null; Araújo, Vera Cavalcanti de; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4793275T4&dataRevisao=null; Castro, Jurema Freire Lisboa de; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788258E1&dataRevisao=null; Pinto, Leão Pereira; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787928A2; Freitas, Roseana de Almeida; ; http://lattes.cnpq.br/9512014003639405O adenoma pleomórfico e o carcinoma adenóide cístico (CAC) representam neoplasias de glândula salivar benigna e maligna, respectivamente, as quais compartilham algumas características como a mesma origem celular e uma marcante presença de matriz extracelular, apresentando, porém, comportamentos biológicos distintos. O propósito desta pesquisa consistiu em comparar a expressão das integrinas D2E1, D3E1 e D5E1 em adenomas pleomórficos de glândula salivar menor e maior e CACs. Além disso, procurou investigar se havia diferenças na expressão destas integrinas entre os subtipos histopatológicos do CAC. Foram selecionados 14 casos de adenoma pleomórfico de glândula salivar maior, 14 casos de glândula salivar menor e 10 casos de CACs. Analisou-se a presença ou ausência, localização e intensidade de marcação das integrinas. Os dois grupos de adenomas pleomórficos foram reunidos em um só para fazer a comparação entre os dois tumores. Verificou-se que houve diferença estatística altamente significativa (p<0,0001) para a integrina D2E1 entre os dois tumores, apresentando o adenoma pleomórfico, uma marcação mais intensa para esta integrina. Em relação à integrina D5E1 não foi possível a realização de testes estatísticos, ficando patente, porém, que houve uma tendência da referida integrina ser mais intensamente expressa no adenoma pleomórfico. Para análise comparativa, os CACs foram subdivididos em 2 grupos: sólido e tubular/cribriforme. Para a integrina D2E1 observou-se que não houve diferença estatisticamente significativa e em relação à D3E1 e D5E1 não foi possível a realização do teste estatístico; no entanto, também foi verificada uma clara tendência para os casos do subtipo sólido apresentarem expressão ausente ou reduzida das integrinas avaliadas. Concluiu-se que a reduzida expressão da integrina D2E1 observada nos CACs, pode estar relacionada com a menor diferenciação das células deste tumor e é possível que a reduzida expressão da D5E1, possa estar implicada em seu comportamento mais agressivo. Além disso, sugere-se que a ausência e/ou redução da expressão das integrinas pesquisadas nos casos do subtipo sólido, pode desempenhar algum papel na patogênese e no comportamento biológico mais agressivo deste subtipo tumoralTese Expressão imuno-histoquímica das integrinas a2ß1, a3ß1, e a5ß1 em folículos pericoronários espessados e cistos dentígeros incipientes(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2005-08-19) Godoy, Gustavo Pina; Souza, Lélia Batista de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787927Z7&dataRevisao=null; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4751939A2; Freitas, Roseana de Almeida; ; http://lattes.cnpq.br/9512014003639405; Castro, Jurema Freire Lisboa de; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788258E1&dataRevisao=null; Figueiredo, Cláudia Roberta Leite Vieira de; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4763202H3&dataRevisao=nullUma das grandes controvérsias encontradas na literatura científica consiste no estabelecimento de critérios para distinção entre um folículo pericoronário espessado e um cisto dentígero incipiente. O objetivo do presente estudo consistiu em avaliar a expressão imuno-histoquímica das integrinas α2β1, α3β1e α5β1 nas referidas entidades, onde foram selecionados 23 casos de folículos pericoronários espessados e 21casos de cistos dentígeros incipientes. Analisou-se a presença ou ausência de expressão destas integrinas nas ilhotas de epitélio odontogênico e nos epitélios constituintes de cada entidade, enfatizando a localização, intensidade e padrão de distribuição para comparação entre as mesmas. Todas as integrinas apresentaram marcação nos casos analisados. Foi observada uma diferença estatisticamente significativa (p<0,0001) para a integrina α2β1 entre as duas entidades, apresentando os cistos dentígeros incipientes uma marcação mais intensa. Também se verificou diferença entre a camada basal e a suprabasal no epitélio cístico (p<0,0034). A integrina α3β1 apresentou uma diferença estatisticamente significativa (p<0,013) entre as duas entidades, com os cistos dentígeros incipientes apresentando uma tendência de marcação intensa. Em relação a integrina α5β1, não se observou diferença de expressão entre os dois grupos, ressaltando-se entretanto a intensa marcação desta integrina na maioria dos casos aqui avaliados, reforçando o entendimento da participação da mesma na diferenciação celular. Concluiu-se portanto que a maior expressão da integrina α2β1 em cistos dentígeros incipientes, bem como nas células da camada basal do epitélio deste cisto, pode estar relacionada com a maior atividade proliferativa das referidas células, enquanto que a tendência de expressão mais intensa da integrina α3β1 nos cistos dentígeros incipientes se deva à participação desta integrina na organização da estratificação epitelial bem como na expansão cística por possível ativação de metaloproteinases. Adicionalmente, verificou-se que estes achados corroboram a possibilidade de distinção histopatológica entre um folículo pericoronário espessado e um cisto dentígero incipiente, onde a metaplasia escamosa do epitélio reduzido do órgão do esmalte para um epitélio pavimentoso estratificado seria o primeiro sinal visível de transformação císticaTese Estudo da detecção do DNA do papiloma vírus humano (HPV) e da expressão imuno-histoquímica de proteína do ciclo celular no carcinoma epidermóide oral(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2005-11-04) Soares, Rosilene Calazans; Pinto, Leão Pereira; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787928A2; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4701209J8; Nunes, Fábio Daumas; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4703945Y8; Ramalho, Luciana Maria Pedreira; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4796917Z6&dataRevisao=null; Medeiros, Sílvia Regina Batistuzzo de; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4781004Y8; Souza, Lélia Batista de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787927Z7&dataRevisao=nullO carcinoma epidermóide oral é a neoplasia maligna mais freqüente da cavidade oral e o papilomavírus humano (HPV) parece ter um relevante papel na indução desta lesão. Neste trabalho investigou-se o DNA do HPV e tipos virais em 90 casos de carcinoma epidermóide oral (CEO). Realizou-se também uma análise comparativa entre os grupos de CEO com DNA do HPV e sem o DNA do vírus, empregando-se os marcadores do ciclo celular p21 e pRb, a fim de estabelecer possível correlação entre a expressão imuno-histoquímica dessas proteínas e a infecção pelo HPV. O DNA foi extraído de tecido emblocado em parafina e amplificado por PCR (reação em cadeia da polimerase) com um par de primers designados PCO3+ e PCO4+ para um fragmento do gene da β-globina humana. Posteriormente, realizou-se PCR para detecção do DNA de HPV utilizando-se um par de primers genéricos designados GP5+ e GP6+. A tipagem viral foi realizada pela hibridização dot blot. No método imuno-histoquímico utilizou-se a técnica da streptavidina-biotina com um painel de anticorpos monoclonais para as proteínas p21 e pRb. Dos 88 casos positivos para o gene da β-globina humana, em 26 (29,5%) foi detectado o DNA do HPV. Não houve associação significativa entre o HPV e as variáveis idade e sexo dos pacientes e localização anatômica da lesão. O tipo viral prevalente foi o HPV 18 (80,8%). Quanto à análise imuno-histoquímica, foi observada associação estatisticamente significativa entre a presença do HPV e a expressão imunohistoquímica de pRb (p=0,044), entretanto, não houve qualquer diferença estatisticamente significativa entre a expressão da proteína p21 e a presença do vírus (p =0,416). Pôde-se concluir que o baixo percentual de detecção do DNA do HPV no carcinoma epidermóide oral no presente trabalho, sugere uma possível participação do HPV no desenvolvimento e progressão de apenas um subgrupo dessas lesõesDissertação Expressão imuno-histoquimica da cicloxigenase-2 e p53 em cancinoma epidermóide oral(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2006-02-17) Goulart Filho, João Augusto Vianna; Galvão, Hébel Cavalcanti; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4794937Z9; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4125022J8&dataRevisao=null; Bento, Patrícia Meira; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4776885U7&dataRevisao=null; Freitas, Roseana de Almeida; ; http://lattes.cnpq.br/9512014003639405O carcinoma epidermóide é a neoplasia maligna mais comum na cavidade oral, representando mais de 90% das malignidades nesta localização. As cicloxigenases (COX s) são enzimas chave no metabolismo do ácido aracdônico e síntese de prostaglandinas, sendo expressas basicamente sob duas formas: uma constitutiva (COX-1) e uma induzida (COX-2). Níveis elevados na expressão da COX-2 têm sido implicados na patogênese e progressão tumoral em diversos tipos de câncer em humanos, incluindo o carcinoma epidermóide oral, alguns dos quais sugerindo uma possível interação entre a COX-2 e a proteína expressa pelo gene supressor tumoral p53, mutado em mais de 50% de todos cânceres humanos. O propósito da presente pesquisa consistiu em analisar a correlação entre a expressão de COX-2 e p53, em nível de proteína, bem como avaliar a diferença na expressão destas duas proteínas em relação ao grau histológico de malignidade. Para tal, foram selecionados 34 casos de carcinoma epidermóide oral, os quais foram classificados de acordo com o sistema de gradação histológica de malignidade proposto por Bryne (1998) e cujos índices de positividade para COX-2 e p53 foram avaliados através da técnica imuno-histoquímica. O resultados revelaram que a COX-2 esteve expressa em níveis elevados na maior parte dos espécimes analisados, embora não se tenha verificado correlação estatisticamente significativa entre os IP s da COX-2 e da p53 (p>0,05), tampouco diferença estatisticamente significativa entre a expressão destas proteínas entre tumores de alto e baixo grau de malignidade (p>0,05). Interessantemente, foi detectada a expressão da COX-2 e da p53 em fragmentos de epitélio oral displásico, nas camadas basal e parabasal, adjacentes ao tumor. A ausência de correlação estatística entre a expressão das proteínas COX-2 e p53 não descarta a existência de uma relação entre as mesmas, podendo refletir a diversidade de vias regulatórias entre ambas, os diferentes efeitos inibitórios diretos e indiretos da COX-2 sobre a p53, bem como os inúmeros mecanismos de ativação da COX-2 e o estado mutacional do gene p53. Conclui-se ainda que a elevada expressão da COX-2 observada em carcinomas epidermóides orais sugere um papel desta proteína dentro dos processos de patogênese e evolução tumoral desta neoplasia malignaDissertação Papilomavírus humano (HPV) e células de Langerhans em carcinoma epidermóide oral(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2006-02-22) Pereira, Karuza Maria Alves; Costa, Antônio de Lisboa Lopes; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4786083Z7&dataRevisao=null; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4742973Y0&dataRevisao=null; Turatti, Eveline; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4708618J1; Souza, Lélia Batista de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787927Z7&dataRevisao=nullO Papilomavírus Humano (HPV) tem sido implicado fortemente no desenvolvimento de alguns carcinomas epidermóides orais (CEOs). Contudo, o sistema imunológico reage de alguma forma à presença desse vírus. Dentre as células envolvidas nesse mecanismo de defesa, destaca-se a célula de Langerhans (CL), por serem células processadoras e apresentadoras de antígenos. O objetivo desse estudo foi avaliar a marcação imuno-histoquímica das células de Langerhans entre os casos de CEOs HPV positivos e negativos, bem como a relação da imunomarcação dessas células e a gradação histológica de malignidade proposta por Bryne (1998) e modificada por Miranda (2002). Adicionalmente, a infecção pelo HPV foi estudada com relação ao sexo, idade, localização da lesão e a gradação histológica de malignidade. Foram analisados 27 casos de CEOs, sendo 09 destes HPV positivos e 18 casos negativos. Para a marcação imuno-histoquímica utilizou-se o anticorpo anti S-100, sendo as CLs quantificadas em 5 campos de maior aumento (400x). A análise estatística revelou não existir relação das variáveis, sexo, idade, localização da lesão e gradação histológica, com a presença do HPV nos CEOs estudados. Não existiu associação entre a marcação imuno-histoquímica das CLs(S-100+) e a infecção pelo HPV, e também não houve correlação entre as CLs imunomarcadas e a gradação histológica nos casos de CEOs analisados. Diante desses resultados, pode-se sugerir que mesmo não havendo diferença significativa, a presença do HPV nos casos de carcinoma epidermóide oral pode alterar o sistema imune, particularmente as células de LangerhansDissertação Expressão imuno-histoquimica de colagenase-1 e gelatinases A e B em mixomas odontogênicos e papilas de germes dentários(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2006-02-23) Nonaka, Cassiano Francisco Weege; Pinto, Leão Pereira; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787928A2; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4133887J1&dataRevisao=null; Andrade, Emanuel Savio de Souza; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4763194A9&dataRevisao=null; Souza, Lélia Batista de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787927Z7&dataRevisao=nullO mixoma odontogênico compartilha aspectos celulares e estruturais com a papila dentária, tendo-se implicado esta última como provável origem deste neoplasma. O propósito desta pesquisa consistiu em analisar comparativamente a expressão imuno-histoquímica de colagenase-1 (MMP-1) e gelatinases A (MMP-2) e B (MMP-9) em mixomas odontogênicos e papilas de germes dentários. Foram selecionados 12 casos de mixoma odontogênico e 08 espécimes de germes dentários, para análise da presença ou ausência de expressão imunohistoquímica e padrão de distribuição destas proteases em meio à matriz extracelular, bem como, o número de células positivamente marcadas para estas metaloproteinases de matriz (MMPs). Constatou-se diferença significativa (p<0,05) em relação à imunorreatividade para MMP-2, apresentando-se expressa apenas em meio à matriz extracelular dos mixomas. Para MMP-1 foi verificada imunorreatividade na maioria dos casos de mixomas, com proporções semelhantes às constatadas nas papilas dentárias. Em relação ao padrão de distribuição, evidenciou-se diferença significativa apenas para MMP-1 (p<0,05), com predominância do padrão focal nos neoplasmas. Por sua vez, a quantidade de células imunorreativas às proteases, nos mixomas odontogênicos, revelou diferenças significativas (p<0,05), estando a MMP-1 presente em maiores proporções, em comparação com as MMPs-2 e -9. Concluiu-se que a expressão de MMP-1, em nível comparável ao constatado nas papilas de germes dentários e numericamente superior às MMPs-2 e -9, sugere a implicação desta protease no processo de degradação da matriz extracelular nos mixomas odontogênicos e, em decorrência da possibilidade de associação das MMPs a receptores envolvidos no processo de adesão celular, especialmente às integrinas, ainda um provável papel na invasividade local destes neoplasmas. Adicionalmente, a evidenciação de um gradiente descendente na expressão imuno-histoquímica das MMPs nos mixomas odontogênicos, associada à especificidade de substrato inerente a cada uma destas proteases, sugerem a existência de um mecanismo coordenado entre colagenase intersticial e gelatinases A e B, direcionado à degradação eficiente da matriz extracelular e invasão local por parte das células neoplásicasDissertação Cisto dentígero: estudo epidemiológico, correlação clinicopatológica e caracterização de uma possível variante inflamatória(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2006-05-19) Godoy, Gustavo Pina; Souza, Lélia Batista de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787927Z7&dataRevisao=null; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4751939A2; Santos, Jean Nunes dos; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4728907T1; Figueiredo, Cláudia Roberta Leite Vieira de; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4763202H3&dataRevisao=nullEste estudo teve como objetivo realizar uma analise clinicopatologica de casos diagnosticados como cisto dentigeno na Disciplina de Patologia Oral do Departamento de Odontologia da UFRN,enfatizando uma possivel correlação entre os achados histomorfologicos e os dados epidemiologicos constantes nas fichas de solicitação de exame histopatologico,no intuito de caracterizar uma possivel variante da lesão,denominada cisto dentigero de origem inflamatoria.Foi verificado que o cisto dentigero apresentou-se com maior frequencia nas tres primeiras decadas de vida,com maior numero de casos observados na segunda decada(40,74%);tendo sido o genero masculino o mais afetado,com 57,41% dos casos,e os pacientes leucodermas os mais acometidos com 68,52% da amostra total.A regiao anatomica mais atingida foi a anterior de maxila e a posterior de mandibula, sendo o padrao de crescimento lento o mais comumente observado.A maioia das lesoes apresentou-se assintomatica,e o aspecto radiografico frequentemente identificado foi o radiolucido inilocular.Quanto a analise histomorfologica,observou-se que as lesoesDissertação Expressão imuno-histoquímica da calponina em glândula parótida de rato após obstrução do ducto excretor principal(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2006-05-19) Miguel, Márcia Cristina da Costa; Souza, Lélia Batista de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787927Z7&dataRevisao=null; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4707501Z3&dataRevisao=nullA atrofia glandular é uma das diversas alterações que podem acometer as glândulas salivares,causada geralmente por lesões obstrutivas como sialolitíase,infecções ou compressão por processos neoplásicos,dentre outros.No presente trabalho realizou-se estudo morfológico e imuno-histoquímico em glândulas parótidas de ratos submetidos à obstrução do ducto excretor principal,sofrendo atrofia em intervalos variados de tempo,visando avaliar o comportamento das células mioepiteliais durante o processo de atrofia glandular.Analisou-se a expressão imuno-histoquímica da calponina,a qual detecta células mioepiteliais,nas parótidas de 28 animais divididos em 7 grupos com 4 ratos cada,após o procedimento de ligadura ductal nos seguintes intervalos de tempo:zerohora(controle),24 horas,7,15,21,30 e 60 dias.Procedeu-se a análise do perfil imuno-histoquímico,onde verificou-se a expressão da calponina através de seu padrão de distribuição e índice numérico.Todos os espécimes exibiram positividade para a calponina nas células mioepiteliais,as quais se distribuíram em torno dos ácidos e estruturas ductais,sendo detectadas poucas células marcadas positivamente no grupo controle e no de 24 horas quando comparados aos grupos subsequentes,onde percebeu-se um grande aumento no número de células marcadas positivamente,principlamente circundando as estruturas ductifformes que surgiram com o decorrer do tempo de obstrução.Aplicados testes estatísticos,foi verificado que o aumento no número de células mioepiteliais positivas para a calponina,quando comparados o grupo controle(zero hora) com os grupos de 7,15,21,30 e 60 dias após obstrução,foi estatisticamente significativo.Concluiu-se que este aumento detectado,provavelmente ocorreu devido a uma elevação na taxa de proliferação das células mioepiteliais subsequente à obstrução ductal,associado a uma maior resistência destas células à arofia glandular.Tese Expressão imuno-histoquímica das integrinas α2ß1, α3ß1, e α5ß1, em mucosa oral normal, hiperplasia fibroepitelial inflamatória oral e displasia epitelial oral(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2006-08-18) Gordón Núñez, Manuel Antonio; Pinto, Leão Pereira; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787928A2; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4732376A7; Andrade, Maria da Conceição; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4703506U2; Andrade, Emanuel Savio de Souza; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4763194A9&dataRevisao=null; Souza, Lélia Batista de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787927Z7&dataRevisao=null; Galvão, Hébel Cavalcanti; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4794937Z9Este estudo se propôs analisar através da técnica da estreptoavidina-biotina a expressão imuno-histoquímica das integrinas α2β1, α3β1e α5β1 em 11 espécimes de mucosa oral normal (MON), 16 de hiperplasia fibroepitelial inflamatória oral (HFIO) e 25 de displasia epitelial oral (DEO) (16 leves, 2 moderadas e 7 graves), procurando determinar se existe alteração qualitativa na expressão destas integrinas e se a mesma guarda relação com as modificações sofridas pelo epitélio oral. Para a integrina α2β1 a maioria dos espécimes exibiu uma marcação predominantemente intensa e difusa nos contatos intercelulares e no citoplasma celular das camadas basal e suprabasal, sem diferença desse perfil entre os diferentes tipos de espécimes, porém com uma tendência a fraca ou perda da expressão em 21.1% das DEOs, sendo todos os espécimes que não expressaram marcação para este heterodímero DEOs graves. Para a integrina α3β1 a maioria da amostra exibiu uma marcação fraca ou ausente predominantemente em camada basal. A integrina α5β1 exibiu uma forte marcação difusa nos contatos intercelulares e citoplasmática na camada suprabasal, com diferença apenas na intensidade de marcação entre os tipos de espécimes, residindo essa diferença nas DEOs, onde 12 (48%) espécimes exibiram uma fraca marcação. Concluiu-se que as integrinas avaliadas podem estar envolvidas nas interações célula-célula e célula-MEC que garantem a diferenciação celular e manutenção do arranjo estrutural tecidual. A variável expressão da integrina α5β1 nas DEOs, poderia sugerir, respectivamente, um papel dessa molécula na sobrevida celular, com o intuito de perpetuar o fenótipo alterado nessas lesões, ou uma ação supressora desse fenótipo devido à falta de interação desta molécula com a fibronectina da MECTese Expressão imuno-histoquímica de metaloproteinases em carcinoma epidermóide de lábio inferior e língua(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2006-09-14) Barros, Simone Souza Lobão Veras; Freitas, Roseana de Almeida; ; http://lattes.cnpq.br/9512014003639405; ; http://lattes.cnpq.br/8508847080125024; Albuquerque Júnior, Ricardo Luis Cavalcanti de; ; http://lattes.cnpq.br/2274589480306828; Batista, Rivadávio Fernandes; ; http://lattes.cnpq.br/9011889325483137; Galvão, Hébel Cavalcanti; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4794937Z9; Medeiros, Ana Miryam Costa de; ; http://lattes.cnpq.br/8375651517819318O carcinoma epidermóide oral é uma neoplasia maligna de alta incidência e uma importante causa de morbidade e mortalidade, que exibe, entretanto, variável comportamento biológico, em função de diversos fatores. O objetivo do presente estudo consistiu em avaliar a expressão imuno-histoquímica de MMP-1, MMP-2, MMP-7, MMP-9 e MMP-26 em carcinomas epidermóides, em relação à localização da lesão e ao seu grau histológico de malignidade. Foram selecionados 15 carcinomas epidermóides de lábio inferior e 15 de língua, que, após avaliação morfológica, foram classificados em neoplasias de baixo grau de malignidade (n=17) e alto grau (n=13), e subseqüentemente submetidos à marcação imuno-histoquímica para as MMPs. Todos os espécimes investigados expressaram pelo menos duas das metaloproteinases pesquisadas, que foram mais evidentes no citoplasma das células tumorais localizadas no front de invasão. Os carcinomas epidermóides de língua exibiram maior marcação imuno-histoquímica de MMPs pelas células neoplásicas que aqueles de lábio inferior, com diferença significativa estatisticamente para a MMP-9 (p=0,030). Os carcinomas epidermóides de alto grau demonstraram maior expressão de metaloproteinases, exceto para MMP-2, em comparação às lesões de baixo grau, com diferença significativa estatisticamente para MMP-7 (p=0,0001) e MMP-26 (p=0,016). Adicionalmente foi evidenciada uma relação direta entre os escores morfológicos de malignidade e a imunopositividade às MMPs, com significância estatística para MMP-7 e MMP-26. Com base nestes resultados, pode-se concluir que a maior expressão de MMPs pelas células tumorais, especialmente MMP-9, pode contribuir para o maior potencial invasivo dos carcinomas de língua em comparação aos labiais. Além disso, a gravidade histológica dos carcinomas epidermóides parece estar relacionada à marcação imunohistoquímica de metaloproteinases, especialmente matrilisinas, o que sugere que a capacidade de degradar membrana basal parece ser determinante no padrão de diferenciação histológica das neoplasias pesquisadas. Os altos índices de positividade às MMPs encontrados nos espécimes estudados refletem a marcante participação destas enzimas no desenvolvimento dos carcinomas epidermóides de lábio inferior e línguaTese Análise imuno-histoquímica das metaloproteinases da matriz ( MMP-1,MMP-2 e MMP-9) na doença periodontal(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2006-09-19) Seabra, Flávio Roberto Guerra; Queiroz, Lélia Maria Guedes; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4793681A0&dataRevisao=null; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4768349U2A destruição tecidual observada na doença periodontal é causada, principalmente, por componentes do hospedeiro que têm sua produção estimulada pelos produtos liberados pelas bactérias. As Metaloproteinases da Matriz ou MMPs, enzimas relacionadas à degradação de matriz extracelular em processos tanto fisiológicos quanto patológicos são consideradas as principais responsáveis pela perda tecidual característica da doença periodontal, e o entendimento de como isso ocorre pode ter uma série de implicações benéficas em relação à prevenção, ao diagnóstico e ao tratamento desta doença. Neste trabalho foi estudada a expressão imuno-histoquímica da MMP-1, da MMP-2 e da MMP-9 em gengivas clinicamente diagnosticadas com doença periodontal. A MMP-1 teve expressão significativamente maior que as outras duas nos casos de gengivite tanto no epitélio (p=0,0008) quanto no tecido conjuntivo (p=0,0049). Na periodontite, a MMP-1 e MMP-9 tiveram expressões significativamente maiores que a MMP-2 tanto no epitélio (p<0,0001) quanto no conjuntivo (p=0,0002). A MMP-1 e MMP-9 mostraram maior expressão na periodontite que na gengivite sendo a MMP-1 apenas no tecido conjuntivo (p=0,03) e a MMP-9 no epitélio (p=0,003) e no conjuntivo (p=0,04). Concluiu-se portanto que a MMP-1 apresenta forte expressão em todos os estágios da doença peridontal, aumentando no tecido conjuntivo no caso de progressão para periodontite, podendo portanto ter um papel crucial na degradação de tecido conjuntivo e perda óssea observada na doença desde os estágios iniciais de gengivite até a progressão para periodontite. A MMP-9, é expressa mais na periodontite que na gengivite, tanto no epitélio quanto no conjuntivo significando que esta enzima pode ter importância na progressão da gengivite para a periodontite atuando na reabsorção óssea observada na doença periodontalTese Expressão imuno-histoquímica das integrinas α2ß1, α3ß, e α5ß1, em carcinoma epidermóide de lábio inferior e língua(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2006-09-28) Pereira, Antonio Luiz Amaral; Freitas, Roseana de Almeida; ; http://lattes.cnpq.br/9512014003639405; ; Alves, Cláudia Maria Coelho; ; http://lattes.cnpq.br/0697567552425298; Oliveira, Márcio Campos; ; http://lattes.cnpq.br/5703051980918880; Pinto, Leão Pereira; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787928A2; Souza, Lélia Batista de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787927Z7&dataRevisao=nullA imprevisibilidade do comportamento biológico do carcinoma epidermóide oral vem justificando um grande número de pesquisas utilizando biomarcadores que possam contribuir para um melhor entendimento do curso evolutivo dessa neoplasia. Por estarem envolvidas em relações entre as células tumorais e constituintes da matriz extracelular, as integrinas vêm sendo estudadas como possíveis marcadores preditivos desse comportamento. Este estudo se propôs a analisar, através do método da imunohistoquímica, a expressão das integrinas α2β1, α3β1 e α5β1, ligantes para o colágeno, laminina e fibronectina respectivamente, em 15 casos de carcinoma epidermóide de lábio inferior e 15 de língua, com diferentes escores de malignidade histológica. Observou-se uma imunomarcação predominantemente difusa, citoplasmática e granular na maioria dos casos analisados. Quanto à intensidade de marcação, a integrina α2β1 mostrou-se de forma positiva em 80% dos casos de lábio e em 93,3% dos de língua. A imunorreatividade da integrina α3β1 foi classificada como positiva em 60% dos casos de lábio e de língua. Para esta integrina, 20% e 33,3% dos casos de lábio e língua, respectivamente, mostraram-se negativos. Já com relação à integrina α5β1a intensidade foi classificada como positiva em 53,3% dos casos e fortemente positiva em 46,7% daqueles localizados em lábio. Nos carcinomas de língua, a intensidade mostrou-se positiva em 46,7% dos casos e fortemente positiva em 53,3%. A análise estatística não demonstrou diferenças nem correlações significativas da expressão dessas integrinas nem entre os sítios anatômicos, nem entre diferentes escores de gradação histológica de malignidade. A expressiva imunomarcação das integrinas α2β1, α3β1e α5β1 nos casos de carcinomas epidermóides estudados nos leva a sugerir uma ampla participação dessas proteínas na carcinogênese oral; no entanto, nossos resultados não nos permitem correlacionar sua expressão como indicador de variações no comportamento biológico desta neoplasiaTese Expressão imuno-histoquímica da e-caderina e do CD44v6 em carcinoma epidermóide de lábio inferior e língua(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2006-09-29) Cruz, Maria Carmen Fontoura Nogueira da; Pinto, Leão Pereira; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787928A2; ; http://lattes.cnpq.br/8702018716079552; Bastos, Eider Guimarães; ; http://lattes.cnpq.br/3285430538082061; Oliveira, Márcio Campos; ; http://lattes.cnpq.br/5703051980918880; Freitas, Roseana de Almeida; ; http://lattes.cnpq.br/9512014003639405; Souza, Lélia Batista de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787927Z7&dataRevisao=nullEste trabalho teve como objetivo verificar, através da técnica da estreptoavidina-biotina, a expressão imuno-histoquímica das proteínas E-caderina e CD44v6 em 15 espécimes de carcinoma epidermóide de lábio inferior e 15 de língua, com variada gradação histológica de malignidade, a fim de estabelecer uma possível relação entre a expressão das referidas proteínas e a localização anatômica da lesão, metástase, assim como com a gradação histológica de malignidade proposta por Bryne (1998). A análise estatística demonstrou que não houve associação significativa entre a localização da lesão e os escores de malignidade, entretanto, houve uma correlação significativa entre os parâmetros de gradação histológica de malignidade e o escore total de malignidade, sendo que o parâmetro grau de ceratinização apresentou a maior correlação (r = 0,844). Levando-se em consideração a localização anatômica das lesões, não houve diferença significativa entre o padrão de expressão e a quantidade de células imunopositivas para E-caderina e CD44v6. Em se tratando da variável metástase, também não houve diferença significativa entre o padrão de expressão e a quantidade de células imunopositivas para as proteínas avaliadas. Entretanto, ressalta-se que foi observada uma diferença estatisticamente significativa em relação aos escores de malignidade, sendo que o escore baixo apresentou os maiores valores para o padrão de expressão e a quantidade de células imunopositivas para a E-caderina e o CD44v6. Uma correlação estatisticamente significativa e negativa entre o padrão de expressão e a quantidade de células imunopositivas para a E-caderina e o CD44v6 e o escore total de malignidade foi observada. Portanto, com base nestes resultados, conclui-se que a expressão dos marcadores imuno-histoquímicos E-caderina e CD44v6 não constituiu fator indicativo de maior agressividade morfológica para os pacientes portadores de carcinomas epidermóides de lábio inferior e de línguaTese Perfil imuno-histoquímico do infiltrado inflamatório no front de invasão em carcicomas epidermóides de língua e lábio inferior(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2007-03-09) Silveira, Ericka Janine Dantas da; Queiroz, Lélia Maria Guedes; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4793681A0&dataRevisao=null; ; http://lattes.cnpq.br/2186658404241838; Figueiredo, Cláudia Roberta Leite Vieira de; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4763202H3&dataRevisao=null; Lins, Ruthnéia Diógenes Alves Uchôa; ; http://lattes.cnpq.br/4462076152744400; Freitas, Roseana de Almeida; ; http://lattes.cnpq.br/9512014003639405; Galvão, Hébel Cavalcanti; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4794937Z9A progressão dos carcinomas epidermóides orais (CEOs) parece sofrer influência de fatores relacionados ao hospedeiro, como a resposta imunológica local e sistêmica, as quais parecem ser essenciais para a defesa anti-neoplásica. O presente estudo teve por objetivo analisar a imunidade local em 30 casos de CEs de língua e 20 de lábio inferior, através do método da imuno-histoquímica, utilizando os anticorpos anti-CD3, -CD4, -CD8, -CD25 e -ζ(zeta), comparando a imunomarcação em ambas as localizações, com a intensidade de infiltrado inflamatório no front de invasão e com presença ou não de metástase. A razão de células CD4/CD8+ foi calculada para cada caso e associada com as variáveis mencionadas, sendo a intensidade do infiltrado inflamatório comparada também com a localização anatômica e metástase e para isso os casos foram agrupados em duas categorias (infiltrado escasso ou ausente E/A e infiltrado intenso ou moderado I/M), sendo encontrado 10 casos na categoria E/A e 40 na categoria I/M. Aplicado o teste exato de Fisher não verificamos associação significativa destes grupos com o sítio anatômico ou com metástase. Em relação à imunomarcação, a contagem das células CD3+, CD4+, CD8+ e CD25+ foi maior nos CEs de lábio inferior e sem metástase, enquanto que o anti-ζfoi mais expresso apenas nos casos sem metástase. Através da análise estatística verificou-se que os anticorpos anti-CD3, anti-CD8 e anti-CD25 exibiram associação significativa positiva com o infiltrado inflamatório (p=0.023, p=0.002 e p=0.030, respectivamente); e os anticorpos anti-CD8 a anti-CD25 estiveram associados de forma positiva com a localização anatômica, ambos com valores de p=0.004, estando estes mais presentes nos CEs de lábio inferior. A razão CD4/CD8 não exibiu associação significativa com metástase nem com localização anatômica. Concluímos que o padrão infiltrado inflamatório da gradação histológica de malignidade de Bryne (1998) não constituiu um indicador de agressividade nos CEs de língua e lábio inferior analisados, e que o comportamento clínico dos CEs estudados esteve relacionado em parte ao perfil imuno-histoquímico do infiltrado inflamatório presente no front de invasão tumoralTese Avaliação da expressão da BMP -2/4 e BMPR-IA em carcinoma epidermóide oral metastático e não metastático(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2007-07-11) Soares, Andrea Ferreira; Pinto, Leão Pereira; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787928A2; ; Limeira Júnior, Francisco de Assis; ; http://lattes.cnpq.br/5697758072784254; Soares, Rosilene Calazans; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4701209J8; Cardoso, Lêda Bezerra Quindere; ; http://lattes.cnpq.br/6378140625754961; Miguel, Márcia Cristina da Costa; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4707501Z3&dataRevisao=nullA expressão das proteínas morfogenéticas ósseas (BMPs) está alterada em vários cânceres humanos. A BMP-2/4 e o BMPR-IA foram recentemente encontrados superexpressos em lesões malignas e pré-malignas de alto risco em epitélio oral. Este estudo analisou a expressão da BMP-2/4 e seu receptor BMPR-IA em 23 espécimes de Carcinoma Epidermóide Oral (CEO), utilizando a imuno-histoquímica. O grupo controle constou de 10 casos de Hiperplasia Fibro-epitelial da mucosa oral. O grupo experimental foi constituído por 16 casos de CEO não metastático e 7 casos de CEO metastático. Utilizou-se o parâmetro presença ou ausência de metástase nodal para avaliar o prognóstico da doença. Os resultados demonstraram imunorreatividade fraca para a BMP-2/4 e o BMPR-IA em todos os espécimes do grupo controle. No grupo experimental com metástase, a BMP-2/4 exibiu forte expressividade (71,4%), enquanto que o BMPR-IA mostrou fraca expressão (85,7%). No grupo experimental sem metástase, evidenciou-se forte expressão para a BMP-2/4 (62,5%) e para o BMPR-IA (100%). Encontrou-se significância estatística para a associação entre o prognóstico do CEO e a intensidade de marcação da BMP-2/4 (p=0,002). Para o BMPR-IA não houve significância estatística à sua associação com o prognóstico da doença (p<0,001), em função do tamanho da amostra. Portanto, os resultados sugerem que a fraca expressividade do BMPR-IA associada à forte expressão da BMP-2/4, no grupo experimental com metástase, tem relevância prognóstica, já que a perda de sensibilidade às BMPs, através da perda de expressão de seus receptores pode ser indicativo de desenvolvimento de metástase em CEOTese Expressão imuno-histoquímica da e-caderina e da ß-catenina em carcinoma epidermóide oral com e sem metástase nodal(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2007-09-28) Lopes, Fernanda Ferreira; Souza, Lélia Batista de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787927Z7&dataRevisao=null; ; Oliveira, Márcio Campos; ; http://lattes.cnpq.br/5703051980918880; Bastos, Eider Guimarães; ; http://lattes.cnpq.br/3285430538082061; Freitas, Roseana de Almeida; ; http://lattes.cnpq.br/9512014003639405As moléculas de adesão E-caderina e β-catenina têm sido estudadas como possíveis marcadores para distinguir carcinomas com e sem potencial metastático. O objetivo desta pesquisa foi estudar a expressão imuno-histoquímica da E-caderina e β-catenina em carcinoma epidermóide oral (CEO), visando contribuir para uma melhor compreensão do comportamento biológico desta lesão. A amostra constou de 30 casos de CEO, sendo 15 de língua e 15 de lábio inferior. O padrão e intensidade de marcação e a análise semiquantitativa do percentual de células tumorais imunopositivas em membrana para E-caderina e β-catenina foram relacionados com a localização anatômica da lesão, a presença ou não de metástase nodal e a gradação histológica de malignidade no front de invasão tumoral. Também foi registrada a presença ou não de imunomarcação citoplasmática e nuclear da β-catenina. Os resultados foram submetidos à análise estatística, sendo utilizados o Teste de Mann-Whitney, o Teste Exato de Fisher e o Coeficiente de correlação de Spearman (α=0,05). Os resultados mostraram que a expressão em membrana para E-caderina e β-catenina exibiram, predominantemente, o padrão heterogêneo nos carcinomas de lábio inferior e nos de língua, assim como nos casos com e sem metástase nodal. Aplicados os testes estatísticos, observou-se que não houve diferença significativa entre o padrão de expressão e a quantidade de células imunopositivas para E-caderina e β-catenina e a localização anatômica da lesão e para a presença ou não de metástase nodal. Porém, verificou-se diferença estatisticamente significativa da expressão reduzida destas proteínas com o alto escore de malignidade. Observou-se que a expressão da β-catenina em citoplasma estava presente em 22 (73,33%) dos 30 casos analisados, sendo que em 6 casos (20%) houve a expressão em núcleo. Após a análise estatística, foi detectada uma associação significativa entre a expressão da β-catenina no citoplasma com a gradação histológica de malignidade, estando esta molécula mais freqüentemente presente no citoplasma nos casos de alto escore de malignidade. Conclui-se que a imunoexpressão reduzida destas proteínas em membrana pode estar relacionada com o menor grau de diferenciação celular, bem como com o padrão de invasão em ninhos e em células isoladas, demonstrados nos casos de CEO de alto escore