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Navegando por Autor "Barbosa, Giovanna Stefanne Lópes"

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    Artigo
    Cross-validation of prediction equations for estimating body composition in ballet dancers
    (PLoS One, 2019-07) Maciel, Bruna Leal Lima; Leal, Leilane Lilian Araújo; Barbosa, Giovanna Stefanne Lópes; Ferreira, Rannapaula Lawrynhuk Urbano; Avelino, Erikarla Baracho; Bezerra, Adriana Nunes; Vale, Sancha Helena de Lima
    Introduction: In sports related to low body weight, such as classical ballet, the assessment of body composition is important for monitoring performance and health status. This study aimed to cross-validate anthropometry and bioelectrical impedance (BIA) predictive equations for estimating body composition of non-professional classical ballet dancers, using dualenergy-X-ray absorptiometry (DXA) as a reference method. Materials and methods: Thirty-seven female non-professional classical dancers (median age of 19 years), at intermediate/advanced level, were evaluated in a cross-sectional study. Body composition was evaluated by DXA, anthropometry and tetrapolar BIA. Twenty different predictive equations of anthropometry (n = 8) and BIA (n = 12) were used to estimate Body Fat (BF) and FatFree Mass (FFM), testing their validity against DXA using the Bland-Altman statistics. Results: For BF estimated by anthropometry equations, just one equation showed agreement with DXA (r = 0.852, p < 0.0005; p = 0.600 for one sample T-test). According to the Bland-Altman analysis, this equation also showed validity, with the absence of proportional bias. Regarding the predictive BIA equations tested, none were valid for our study group. Conclusion: Only one of the anthropometric equations, the one proposed by Durnin and Womerley (1974), but none of the BIA equations analyzed, was valid for the evaluation of body composition of the studied classical dancers. Our results emphasize the importance of previous cross-validation of existing equations or the development of specific equations for body composition assessment in specific populations
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    TCC
    Efeito da secagem e tempo de armazenamento em compostos bioativos de Caju
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2017-04-24) Barbosa, Giovanna Stefanne Lópes; Holland, Nély; HOLLAND, Nély; PINHEIRO, Liana; Passos, Thaís
    A desidratação do caju surge como uma estratégia para prolongar a vida útil deste pseudofruto rico em compostos bioativos. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar compostos bioativos de pedúnculos de caju submetidos a diferentes métodos de desidratação, durante o período de armazenamento. Para isso, pedúnculos de caju CCP-76 foram submetidos a três tratamentos, imersão em água por 15’ (C), imersão em ácido cítrico (1%) por 15’ (AC) e imersão em ácido cítrico (1%) por 15’ seguido de desidratação osmótica por 4 h (DO). Em seguida, os frutos destes tratamentos foram desidratados em estufa ventilada por cerca de 24h a 65ºC, acondicionados em embalagens de polipropileno com fechamento hermético e armazenados sob temperatura ambiente por 120 dias. A cada 30 dias foram realizadas análises químicas em triplicata, nas amostras desidratadas e nos cajus in natura no dia da colheita. Foram realizadas determinações de carotenoides, ácido ascórbico, compostos fenólicos e da atividade antioxidante por DPPH. Foram aplicados teste T de Student não pareado entre os grupos C e AC e entre os grupos AC e DO para cada tempo, e análise de variância e pós-teste de Tukey para cada tratamento em seus diferentes tempos, ao nível de significância de 5%. Também foi realizada correlação de Pearson entre a atividade antioxidante e os compostos bioativos. O conteúdo de carotenoides in natura foi de 0,81±0,13 µg/g, havendo um aumento para 1,29±0,03 e 1,22±0,03 µg/g após os tratamentos C e AC, respectivamente, e diminuição para 0,15±0,01 µg/g no DO. Quanto ao ácido ascórbico, foi observada diminuição em todos os tratamentos em comparação com caju in natura, que apresentou um conteúdo de 2689,94±55,40 mg/100 g, frente a 1681,50±23,54, 1689,65±11,70 e 236,88±15,70 mg/100 g para os tratamentos C, AC e DO, respectivamente. Após o armazenamento por 120 dias, o conteúdo de ácido ascórbico diminuiu 82,54%, 82,09% e 70,53% para os tratamentos C, AC e DO, respectivamente. Para os compostos fenólicos, foi verificado um conteúdo nas amostras in natura de 3904,29±7,40 mg EAG/100 g, valor significativamente maior (p<0,05) que os obtidos para os tratamentos C, AC e DO, os quais foram, respectivamente, 3874,04±10,32, 3374,25±0,00 e 1513,52±19,25 mg EAG/100 g. Ao longo do armazenamento, houveram perdas de 72,82%, 60,70% e 41,44%, para os compostos fenólicos dos tratamentos C, AC e DO, respectivamente. Quanto à atividade antioxidante, as amostras de caju in natura apresentaram 57,98% de capacidade de sequestro de radical DPPH, com um aumento para 95,23%, 91,48% e 78,43%, após os tratamentos C, AC e DO, respectivamente. Houve correlação forte e significativa (p<0,05) entre atividade antioxidante e carotenoides e compostos fenólicos, negativa e positiva, respectivamente; e correlação significativa (p<0,05), forte e positiva entre atividade antioxidante e ácido ascórbico apenas no tratamento DO. Dessa forma, concluiu-se que a desidratação levou a perdas de compostos bioativos do caju, se comparados aos do pseudofruto in natura em base seca. Porém, concentrou tais compostos quando comparados com o caju em base úmida, bem como aumentou sua capacidade antioxidante, estabelecendo-se como uma boa alternativa para a conservação de frutos perecíveis.
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