Navegando por Autor "Barros, Hygor Felipe de Albuquerque"
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TCC Análise isocinética das variáveis adicionais e tradicionais em jogadores de futebol amador(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-12-09) Barros, Hygor Felipe de Albuquerque; Vieira, Wouber Hérickson de Brito; França, Ingrid Martins de; https://wwws.cnpq.br/cvlattesweb/PKG_MENU.menu?f_cod=B8392EF0742B8BC2CB733DDCE035B262#; Vieira, Wouber Hérickson de Brito; Maciel, Daniel Germano; Dantas, Glauko André FigueiredoIntrodução: O desequilíbrio muscular em atletas de futebol é apontado como fator de risco para lesões. A fim de melhor elucidar a análise de desempenho muscular, foram utilizadas as variáveis adicionais de ângulo de pico de torque, tempo de aceleração e tempo para pico de torque, e tradicionais de pico de torque, trabalho total, potência e relação isquiotibiais/quadríceps extraídas do teste isocinético. Objetivos: o objetivo deste estudo é comparar o desempenho isocinético dos músculos extensores e flexores do joelho entre os lados dominante e não dominante e entre as diferentes posições em campo de jogadores amadores de futebol, considerando as variáveis tradicionais e adicionais. Metodologia: Cinquenta e cinco atletas realizaram contrações isocinéticas concêntricas máximas do joelho no lado dominante (LD) e não dominante (LND) a 60º/s e 240º/s. Foram consideradas as posições: goleiros, defensores, meio-campistas e atacantes. Resultados: Comparações entre membros por posições mostraram que extensores do lado dominante dos goleiros apresentaram maior potência (p valor = 0,009) e os flexores do lado dominante dos atacantes possuem maior trabalho total (p valor = 0,046) e potência (p valor = 0,006) a 60°/s. Enquanto os flexores do lado dominante dos defensores (p = 0,042) e meio-campistas (p = 0,003) apresentaram tempo de aceleração maior a 240°/s. Conclusão: jogadores de futebol amador apresentam desequilíbrios musculares entre os lados mas não entre as posições em campo.TCC Avaliação da força do complexo do ombro e sua correlação com a funcionalidade do membro superior em indivíduos com e sem dor no ombro: um estudo transversal(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-12-18) Rosário, Gabriel Lopes do; Sousa, Catarina Oliveira; Oliveira, Israel Nascimento; Andrade, Sandra Cristina de; Barros, Hygor Felipe de AlbuquerqueIntrodução: A dor no ombro é uma condição musculoesquelética comum, que afeta cerca de 24% da população adulta, impactando negativamente as atividades diárias e a qualidade de vida. Este estudo transversal teve como objetivo avaliar a força muscular do complexo do ombro e sua relação com a funcionalidade do membro superior em indivíduos com e sem dor no ombro. Metodologia: A pesquisa foi realizada com 30 participantes (16 com dor e 14 sem dor), utilizando os questionários Penn Shoulder Score (Penn) e Shoulder Pain and Disabilty Index (SPADI), testes de força isométrica com dinamômetro portátil, e o Shoulder Performance Activity Test (SPAT) para avaliação da performance funcional. Para comparação entre os grupos, foi utilizado o teste T de Student para medidas independentes para cada uma das variáveis demográficas, de força isométrica máxima e de funcionalidade. Para as correlações foi utilizado o teste de correlação de Pearson. Para todos os testes, foi adotado um valor de significância de p<0,05. Resultados: Os resultados indicaram menor força muscular e funcionalidade reduzida no grupo com dor, sendo os músculos rotadores externos mais correlacionados à funcionalidade autorrelatada e à performance funcional. Conclusão: A dor no ombro impacta a força e a funcionalidade do membro superior, destacando a importância de estratégias terapêuticas que integrem o fortalecimento muscular na reabilitaçãoTCC Comparação da dor, incapacidade, função e qualidade de vida entre indivíduos com dor lombar crônica não específica e saudáveis: um estudo transversal(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-06-14) Silveira, Vinícius Augusto Magalhães; Vieira, Wouber Hérickson de Brito; Souza, Ricardo Vinícius Silva de; Vieira, Wouber Hérickson de Brito; Barros, Hygor Felipe de Albuquerque; Castro, Pedro Henrique Martins deIntrodução: A dor lombar crônica não específica (DLCNE) é definida quando há persistência da dor por mais de três meses e não há um fator predisponente à essa disfunção, com ausência de uma patologia primária, a exemplo de infecções, tumores, ou desordens inflamatórias que atinjam a região lombar. Por afetar os indivíduos nas esferas psicológica, física e social, se faz necessária a comparação da diferença da dor, incapacidade, função e qualidade de vida entre indivíduos saudáveis e indivíduos acometidos pela DLCNE para melhor assertividade e eficácia na avaliação e tratamento fisioterapêutico. Metodologia: Trata-se de um estudo transversal comparativo, envolvendo 74 participantes de ambos os sexos, faixa etária de 18-60 anos divididos em dois grupos: DLCNE (n=37), e saudáveis (n=37) com características antropométricas semelhantes. Foram realizadas avaliações da: dor durante o teste funcional de sentar e levantar, do limiar de dor a pressão por meio de um algômetro de pressão, nível de incapacidade pelos questionários Roland Morris e Oswestry e qualidade de vida pelo questionário SF-36. Resultados: O grupo DLCNE apresentou maior intensidade de dor (DLCNE = 5,13 + 2,29; Saudáveis = 0,36 + 0,82 (p<0,05)); no nível de incapacidade pelo ODI (DLCNE = 23,02 + 11,90; saudáveis = 0,35 + 0,85 (p<0,05)); e pelo RMDQ (DLCNE = 8,40 + 4,83; saudáveis = 0,35 + 0,58 (p<0,05)); menor qualidade de vida (DLCNE = 93,34 + 14,80; saudáveis = 118,16 + 13,55 (p<0,05)); Houve ainda menor desempenho no teste funcional de sentar e levantar no grupo DLCNE em relação ao saudável (DLCNE = 12,48 + 4,29; saudáveis = 8,25 + 2,04 (p<0,05)). Conclusão: A dor, incapacidade, função e qualidade de vida apresentaram piores resultados em indivíduos com DLCNE em relação a indivíduos saudáveis. Desta forma, as intervenções fisioterapêuticas devem levar em consideração o modelo biopsicossocial de saúde e considerar estratégias multimodais no tratamento dessa doença.TCC Correlação entre desempenho no Side Hop Test e tempo de aceleração isocinética em atletas de futebol de elite: um estudo transversal(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-12-12) Santos, Wendel Costa; Vieira, Wouber Hérickson de Brito; Barros, Hygor Felipe de Albuquerque; Vieira, Wouber Hérickson de Brito; Silveira, Vinícius Augusto Magalhães; Aquino Neto, Cosme Januário deIntrodução: O futebol é o esporte mais conhecido e praticado do mundo. Assimetrias musculares são fatores de risco para lesões em jogadores de futebol, nesse contexto, a dinamometria isocinética é considerada o padrão-ouro para a avaliação muscular, porém dispendiosa e não funcional. Assim, os testes funcionais, como o side hop test, surgem como alternativa interessante para a avaliação. Objetivo: O objetivo deste estudo foi correlacionar o desempenho funcional no side hop test com o tempo de aceleração isocinético dos extensores de joelho em atletas de futebol de elite. Metodologia: Estudo transversal composto por vinte e dois jogadores de futebol profissional de um mesmo clube. A dinamometria isocinética foi realizada com cinco repetições concêntricas voluntárias máximas na velocidade de 60°/s, sendo utilizada para extrair o tempo de aceleração dos extensores de joelho. O side hop test foi realizado com o máximo de saltos unipodais sendo contabilizados, entre duas linhas paralelas a 30 cm de distância, em 30 segundos. Resultados: Não houve correlação significativa entre as variáveis no lado dominante (r = -0,172; p valor = 0,44) e no lado não dominante (r = 0,221; p valor = 0,32). Conclusão: Em nosso protocolo de avaliação isocinética, não houve correlação entre o tempo de aceleração na dinamometria isocinética e o side hop test em ambos os membros inferiores de jogadores de futebol de eliteTCC Correlação entre variáveis de bem-estar diário e o desempenho muscular isocinético em homens fisicamente ativos: um estudo transversal(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-01-09) Silveira, Vitor Sanches Azevedo; Vieira, Wouber Hérickson de Brito; Aquino Neto, Cosme Januário de; Vieira, Wouber Herickson de Brito; Barros, Hygor Felipe de Albuquerque; Silveira, Vinícius Augusto MagalhãesIntrodução: A busca por estratégias que otimizem a recuperação em atletas reflete a complexidade do treinamento e a necessidade de equilibrar estímulos físicos e recuperação. O questionário de bem-estar diário destaca-se como uma ferramenta simples, de baixo custo e resposta rápida, recomendada para avaliar os níveis de bem-estar dos atletas de alto rendimento.Essa abordagem auxilia na elaboração de cronogramas eficazes, podendo potencializar as respostas positivas ao treinamento e reduzir o risco de lesões e adaptações negativas. No entanto, há uma lacuna na literatura, com poucos estudos que investiguem a correlação entre os níveis de bem-estar de indivíduos fisicamente ativos com o seu desempenho físico. Objetivo: Investigar a relação entre o autorrelato diário de bem-estar e o desempenho muscular isocinético de homens fisicamente ativos. Métodos: O estudo incluiu homens entre 18 e 35 anos, fisicamente ativos segundo o IPAQ . Utilizamos como variáveis o nível de bem-estar, mensurado por meio de um questionário de bem-estar diário e o desempenho muscular isocinético dos extensores de joelho, avaliado por meio de um dinamômetro isocinético (5 repetições a 60°/s), com incentivos visuais e verbais. A análise estatística foi realizada no SPSS® (v.25.0) com o teste de Shapiro-Wilk para distribuição dos dados. Usou-se o coeficiente de Spearman para correlacionar o bem-estar diário com pico de torque e potência muscular, adotando alfa de 5% como significância estatística. Resultados: Houve correlação fraca e moderada entre PT e PO do membro inferior dominante entre as pontuações do domínio alimentação ontem. Não houve correlação entre PT e PO e as demais pontuações gerais. Conclusão: Os resultados deste estudo não identificaram uma correlação significativa entre as pontuações gerais de bem-estar diário e o desempenho muscular isocinético dos extensores de joelho em homens fisicamente ativos. No entanto, o domínio alimentação ontem se relaciona com o desempenho muscular isocinético do membro inferior dominanteTCC Relação entre dor, incapacidade e qualidade de vida em indivíduos com dor lombar crônica não específica: um estudo transversal(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-06-21) Souza, Bianca Mirelle Ferreira; Vieira, Wouber Hérickson de Brito; Souza, Ricardo Vinicius Silva de; http://lattes.cnpq.br/7376910057016260; Castro, Pedro Henrique Martins de; Barros, Hygor Felipe de AlbuquerqueIntrodução: A dor lombar crônica não específica (DLCNE) é uma condição musculoesquelética com duração maior que 12 semanas que não apresenta uma causa específica ou conhecida, como, por exemplo, fraturas, infecções ou neoplasias. Os indivíduos com DLCNE apresentam limitações nas atividades de vida diária e diminuição da participação social, de modo que a qualidade de vida também se apresenta reduzida. Este estudo teve como objetivo traçar o perfil epidemiológico de indivíduos com dor lombar crônica não específica e verificar a relação entre os desfechos de dor, incapacidade e qualidade de vida. Metodologia: Trata-se de um estudo transversal envolvendo 37 participantes de ambos os sexos, com idade entre 18 e 60 anos e diagnóstico clínico de DLCNE. Posteriormente, o nível de dor dos participantes foi medido por meio da Escala Visual Analógica (EVA). Em seguida, os participantes responderam os instrumentos: Questionário de Incapacidade Roland-Morris (RMDQ), Índice de Incapacidade Oswestry (ODI) e Questionário de Qualidade de Vida (SF-36). Resultados: Houve relação negativa e fraca entre os desfechos de dor e qualidade de vida (r=-0,35; p valor=0,033); positiva e moderada entre dor e o nível de incapacidade pelo questionário ODI (r=0,46; p valor=0,004). Houve uma relação negativa e moderada entre qualidade de vida e nível de incapacidade pelo questionário ODI (r=-0,62; p valor=0,0001) e, entre qualidade de vida e nível de incapacidade pelo questionário RMDQ (r=-0,50; p valor=0,001). Por fim, foi visto uma relação positiva e moderada entre o nível de incapacidade pelos questionários ODI e RMDQ (r=0,64; p valor= 0,0001). Conclusão: Indivíduos com dor lombar crônica não específica apresentam relação entre os desfechos de dor, incapacidade e qualidade de vida. Portanto, pesquisas futuras devem focar a atenção nessas diferentes variáveis, reparando que tanto aspectos físicos quanto aspectos psicológicos interferem na condição clínica dessa população.TCC Relação entre o desempenho isocinético dos extensores e flexores do joelho e o desempenho no salto horizontal: um estudo transversal(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-07-11) Fonseca, Ana Paula Bezerra da; Vieira, Wouber Hérickson de Brito; França, Ingrid Martins; https://orcid.org/0000-0003-0598-0135; http://lattes.cnpq.br/5571163279911281; https://orcid.org/0000-0003-3588-5577; http://lattes.cnpq.br/7943769688281372; https://orcid.org/0000-0002-3982-6155; https://lattes.cnpq.br/7895059095005963; Vieira, Wouber Hérickson de Brito; https://orcid.org/0000-0003-3588-5577; http://lattes.cnpq.br/7943769688281372; Aquino Neto, Cosme Januário de; https://orcid.org/0000-0002-4663-1794; http://lattes.cnpq.br/8017551533950578; Barros, Hygor Felipe de Albuquerque; https://orcid.org/0009-0006-0664-8707; http://lattes.cnpq.br/4888731100319591Introdução: Apesar da atual e crescente visibilidade do futebol feminino, este esporte ainda não possui os mesmos investimentos que o futebol masculino. Dessa forma, se testes funcionais, como o hop test, já são utilizados na prática clínica, estando presentes na realidade de clubes com menor orçamento, no futebol feminino tais ferramentas podem ser importantes para a avaliação de performance das atletas. Objetivo: relacionar o desempenho isocinético dos extensores e flexores do joelho e o desempenho do salto horizontal por meio do single-leg hop test. Métodos: Trata-se de um estudo transversal, desenvolvido no departamento de fisioterapia da UFRN. Foram recrutadas 31 atletas universitárias de futebol de campo feminino. As voluntárias foram avaliadas em duas ocasiões distintas, separadas por um intervalo de pelo menos 24hrs. As voluntárias responderam uma ficha de identificação geral com seus dados e em seguida respondiam um questionário de lesões anteriores. Foram avaliados o teste de salto horizontal por meio do single-leg hop test (3 tentativas para cada membro) e o desempenho isocinético na velocidade angular de 60º/s (uma série de cinco repetições) para análise das variáveis “pico de torque”, “pico de torque normalizado pelo peso corporal”, “potência” e “trabalho total. Resultados: não há correlação significante entre o desempenho do salto horizontal e o desempenho isocinético (força, potência e trabalho) em atletas de futebol de campo feminino. Conclusão: Portanto, percebe-se que não existe uma correlação entre o salto horizontal e o desempenho isocinético em jogadoras de futebol universitário. Sendo necessário a realização de mais estudos com outros testes funcionais que tenham características mais próximas da prática esportiva.