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Navegando por Autor "Cacho, Enio Walker Azevedo"

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    Dissertação
    Análise comparativa entre a terapia por contensão induzida e a reabilitação convencional de membros superiores em pacientes pós-AVC: série de casos
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2020-12-01) Galvão, Fábio Ricardo de Oliveira; Cacho, Roberta de Oliveira; ; http://lattes.cnpq.br/9802587696943482; ; http://lattes.cnpq.br/7183197436955255; Pinto, Elen Beatriz Carneiro; ; http://lattes.cnpq.br/4395908702363702; Cacho, Enio Walker Azevedo; ; http://lattes.cnpq.br/7371695127039138; Freitas, Rodrigo Pegado de Abreu; ; http://lattes.cnpq.br/3462462933163509
    Objetivo: Investigar se a terapia por contensão induzida modificada (TCIm) de 90 minutos é melhor que a intervenção da terapia ocupacional e da fisioterapia convencional, ambos utilizando a abordagem grupal, na melhora da qualidade e quantidade de movimento da função motora de membros superiores em pacientes pós-AVC. Métodos: Um estudo quaseexperimental qualitativo, composto por séries de casos com medidas repetidas, utilizando o desenho do tipo A1-B-A2. Local: Clínica Escola de Fisioterapia da Faculdade de Ciências da Saúde do Trairí, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Santa Cruz; Rio Grande do Norte, Brasil. Sujeitos: Total de 5 sujeitos com diagnóstico de AVC foram selecionados para esse estudo, divididos em três fases: a fase A1, grupo de TCIm, fase B, seguimento e fase A2, grupo de reabilitação convencional. Intervenção: Na fase A1, os participantes realizaram duas semanas consecutivas de TCIm durante 90 minutos por dia, duas semanas consecutivas, utilizando todos os princípios da TCI. Na fase B, os participantes foram acompanhados durante 10 meses. Já na fase A2, foi realizado 90 minutos de terapia ocupacional e fisioterapia convencional, durante duas semanas consecutivas. Em todas as fases foram realizadas no formato grupal. Para o desfecho primário, foi realizado através do Motor Activity Log (MAL). Já os desfechos secundários, foram realizados através do Teste de Função Motora de Wolf (WFTM) e a Medida de Desempenho Ocupacional (COPM). Tais medidas foram administradas no pré-tratamento, pós-tratamento e follow-up de 3 a 4 meses, dependendo da fase. Resultados: Ao se comparar os dois grupos, foi encontrado diferença estatística significante apenas na subescala Desempenho da COPM (p=0,025) e favor da fase A1, com o poder de efeito médio (d’=0,51) comparado ao período pré-teste da fase A2, e na subescala Satisfação da COPM também a favor da fase A1, para o período e a favor do follow-up da mesma fase (p=0,022) com o poder de efeito médio (d’=0,52). Ao realizar a análise individual através da MMD, os participantes também se mostraram melhores na 1ª fase, de acordo com as escalas da MAL, WMFT EHF e COPM Satisfação. Conclusão: A TCI no formato coletivo pode influenciar no aumento de quantidade e qualidade de movimento do membro superior parético na realização das tarefas de casa, na capacidade funcional, desempenho e satisfação de atividades que são significativas em pacientes pós-AVC. Ao analisar a respostas dos participantes em relação as barreiras e facilitadores da TCI, a luva foi a principal barreira e os exercícios realizados em grupo foram um ponto facilitador na terapia.
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    TCC
    Análise da ativação muscular no treino de alcance nas condições ativo, ativo-assistido e auto-assistido em pacientes pós-Acidente Vascular Encefálico
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2015-12-03) Carvalho, Adriano Araújo de; Cacho, Roberta de Oliveira; Cacho, Enio Walker Azevedo; Guedes, Dimitri Taurino
    Objetivo: Verificar qual alcance (ativo, ativo-assistido ou auto-assistido) é mais eficaz no recrutamento muscular dos músculos Deltoide Anterior (DA), Bíceps (BIC) e Tríceps Braquial (TRIC). Métodos: Foram avaliados 12 pacientes com AVE crônico, maiores de 18 anos e com boa cognição. Excluídos aqueles com problemas ortopédicos e/ou reumatológicos. Para a avaliação clínica, as escalas de Fulg-Meyer, MIF e Ashworth foram utilizadas. Os pacientes foram instruídos a realizar um alcance com alvo localizado na distância funcional de seu braço, enquanto eram coletados os dados Eletromiográficos (EMG) nos músculos DA, BIC e TRIC. O alcance foi realizado por 15 segundos e três vezes para a condição de teste (ativo, ativo-assistido ou auto-assistido). Para análise dos dados foram utilizados os valores das médias e medianas dos RMS. Resultados: o TRIC foi menos recrutado no alcance auto-assistido (RMS 0,10122 ms) em comparação com o ativo-assistido (RMS 0,27730 ms) para p = 0,0112. Houve semelhança nos valores das médias dos RMS do músculo DA e BIC entre os alcances ativos do membro afetado e não afetado, como também, uma grande diferença entre o 1Q e 3Q do músculo BIC nos alcances ativo-assistido e auto-assistido. E houve correlação negativa entre a soma dos valores da escala Fugl-Meyer e Ashworth (p = 0,0094). Conclusão: o alcance ativo ainda é considerado o mais importante treino para a melhora do recrutamento das unidades motoras no membro afetado, ao contrário do alcance auto-assistido, que força o membro não afetado a alterar sua estratégia de movimento e, consequentemente, reduzir a ativação muscular.
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    TCC
    Análise da correlação entre a autopercepção de saúde, comprometimento motor e autoeficácia em pacientes pós-AVC
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-11-01) Silva, Mara Teresinha de Figueiredo; Cacho, Roberta de Oliveira; Cacho, Enio Walker Azevedo; http://lattes.cnpq.br/7371695127039138; https://orcid.org/0000-0002-0440-8594; http://lattes.cnpq.br/9802587696943482; https://orcid.org/0009-0009-4793-9975; https://lattes.cnpq.br/9775883420118933; Araújo, Josefa Lidiany Ferreira da Silva; http://lattes.cnpq.br/5936189428464272; Pacheco, Thaiana Barbosa Ferreira; https://orcid.org/0000-0002-8498-3862; http://lattes.cnpq.br/5579550584415825
    Objetivo: Avaliar se há relação entre os níveis de autoeficácia e autopercepção acerca do estado de saúde com o nível de comprometimento motor de pacientes pós-AVC. Método: Estudo observacional, do tipo transversal, com análise quantitativa, com uma amostra por conveniência, não probabilística. Foram selecionados 18 indivíduos pós-AVC, acima de 18 anos, com função cognitiva preservada e capazes de responder questionários de forma independente. A coleta de dados ocorreu em duas etapas, em que foram aplicadas escalas de autopercepção de saúde (PROMIS-GH, Stroke-PROM), autoeficácia pós-AVC (SSEQ-B), Mini-exame do Estado Mental (MEEM), Escalas de Fugl-Meyer (EFM) e Escala de Rankin Modificada (ERm). Os dados foram analisados pelo software JASP versão 0.18.1. Resultados: A escala EFM apresenta correlação positiva moderada com a Stroke-PROM (r=0,5251; p=0,0253) e correlação não significativa com a PROMIS-GH (r=0,4216; p=0,0814). Ademais, a SSEQ-B apresenta correlação positiva moderada com a escala Stroke-PROM (r=0,5577), com significativo p-valor (p=0,0162) e correlação não significativa com a PROMIS-GH (r=0,2424; p=0,3324). Secundariamente aos objetivos do estudo, as correlações entre a SSEQ-B com a idade (r=0,2364; p=0,3449), estado civil (r=0,4246; p=0,0790) e a EFM (r=0,3702; p=0,1305) não foram significativas. Conclusão: Constatou-se que há relação entre o nível de autopercepção de saúde de pacientes pós-AVC com o comprometimento motor e com os níveis de autoeficácia, considerando apenas a análise da Stroke-PROM.
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    TCC
    Aprendizagem motora implícita em membro superior plégico em pacientes pós-AVC
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-06-27) Dantas, Emanuel Sávio de Macedo; Cacho, Enio Walker Azevedo; http://lattes.cnpq.br/7371695127039138; http://lattes.cnpq.br/6705740721132597; Araújo, Josefa Lidiany Ferreira da Silva; http://lattes.cnpq.br/5936189428464272; Oliveira, Marcella Cabral de; http://lattes.cnpq.br/9980035687038572
    Introdução: O Acidente Vascular Cerebral (AVC) é definido como evidência clínica, radiológica ou patológica de isquemia ou hemorragia, envolvendo um território vascular cerebral definido. Torna-se imprescindível a aprendizagem motora no processo de reabilitação, pois ela não está diretamente associada à aquisição de novas habilidades, mas ao processo de reorganização dos padrões adquiridos. As terapias normalmente usam de estratégias de aprendizagem motora explícita, porém, a aprendizagem motora implícita trabalha usando as informações já armazenadas que podem facilitar no aprendizado dessas pessoas. Objetivo: Analisar a aprendizagem motora implícita em pacientes hemiparéticos pós-AVC e suas associações com o comprometimento sensorial e motor. Métodos: Trata-se de um estudo transversal e analítico de caráter quantitativo. O grupo 1 (pacientes com AVC - G1) foi avaliado pelo Mini Exame de Estado Mental, a escala Fugl- Meyer e a avaliação sensorial de Nottingham; o grupo controle (G2) apenas pelo Mini Exame de Estado Mental. Ambos os grupos foram submetidos à prática no Player Feedback (PF). A análise estatística foi realizada no software IBM SPSS Statistic 20. Para identificar a normalidade dessas variáveis e as do PF, utilizou-se o teste de Shapiro-Wilk, a comparação foi feita pelo teste T de Student e a correlação da FMA-UE e as variáveis do PF, o teste de Pearson. Resultados: Não foi encontrado diferença estatística entre essas variáveis e uma correlação positiva e muito forte entre a Fugl-Meyer e o número de acertos e porcentagem de acertos. Conclusão: Desta forma, conclui-se que foi percebido a aprendizagem implícita nos indivíduos avaliados.
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    TCC
    Aprendizagem motora implícita em pacientes pós-AVC
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-01-15) Fonseca, Alany Joyce da Silva; Cacho, Enio Walker Azevedo; Cacho, Roberta de Oliveira; https://orcid.org/0000-0002-0440-8594; http://lattes.cnpq.br/9802587696943482; http://lattes.cnpq.br/7371695127039138; https://orcid.org/0009-0000-3618-4380; https://lattes.cnpq.br/3070410132167968; Pacheco, Thaiana Barbosa Ferreira Pacheco; https://orcid.org/0000-0002-8498-3862; http://lattes.cnpq.br/5579550584415825; Oliveira, Marcella Cabral; https://orcid.org/0000-0001-6737-5032; http://lattes.cnpq.br/9980035687038572
    Introdução: A aprendizagem implícita é um processo inconsciente que ocorre durante a realização de tarefas motoras, sem que o indivíduo desenvolva conhecimento declarativo. O Acidente Vascular Cerebral (AVC) é um dos distúrbios neurológicos mais prevalentes, gerando incapacidades significativas, especialmente em idosos. Objetivo: Este estudo objetivou comparar a aprendizagem implícita de habilidades motoras sequenciais entre pacientes pós-AVC e indivíduos sem distúrbios neurológicos. Metodologia: Realizou-se um estudo transversal e quantitativo com 40 participantes divididos em dois grupos: 20 indivíduos pós-AVC e 20 sem distúrbios neurológicos. Os participantes foram avaliados por meio de instrumentos como o “Player Feedback”, a Escala Nasa-TLX e o Mini Exame do Estado Mental (MEEM). No grupo pós-AVC, aplicaram-se também a NIHSS e a Escala de Desempenho Físico Fugl-Meyer (FM), enquanto os participantes sem distúrbios neurológicos responderam ao Edinburgh Handedness Inventory (EHI). Resultados: Os resultados indicaram que os pacientes pós-AVC apresentaram desempenho inferior em variáveis como número e percentual de acertos, especialmente no lado mais acometido. Discussão: Diferenças significativas foram observadas no desempenho motor e na execução de padrões sequenciais de movimento, evidenciando déficits na aprendizagem implícita, possivelmente relacionados a alterações nas redes motoras e cognitivas. Apesar disso, a aprendizagem implícita mostrou-se relativamente preservada no lado menos afetado. Conclusão: Conclui-se que, embora o AVC comprometa parcialmente a aprendizagem implícita, intervenções direcionadas podem auxiliar na recuperação motora e na execução de tarefas funcionais, especialmente no lado acometido.
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    Dissertação
    Avaliação cognitiva em pacientes pós-AVC e sua relação com a aprendizagem motora implícita
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-04-24) Araújo, Josefa Lidiany Ferreira da Silva; Cacho, Enio Walker Azevedo; Alves, Marcus Vinicius Costa; http://lattes.cnpq.br/1441158405773422; http://lattes.cnpq.br/7371695127039138; http://lattes.cnpq.br/5936189428464272; Fonseca Filho, Gentil Gomes da; Zibetti, Murilo Ricardo
    O Acidente Vascular Cerebral está entre as primeiras causas de morte no mundo, com considerável número de novos casos registrados anualmente. Grande parte das intervenções visando a reabilitação física, está concentrada na facilitação da recuperação através de princípios de aprendizagem motora, envolvendo processos cognitivos e aspectos explícitos e implícitos. O objetivo deste estudo foi analisar se existe relação entre as funções cognitivas e a aprendizagem motora implícita de pacientes pós-AVC. Trata-se de um estudo descritivo, transversal, realizado com uma amostra de 20 indivíduos, baseada na quantidade de internações hospitalares no Sistema Único de Saúde no ano de 2021, referentes à 5º região de saúde do Rio Grande do Norte, tendo como causa, o acidente vascular cerebral não especificado. A mediana de idade dos participantes foi 61,5(55,7/72,0), com maior prevalência do sexo masculino 14(63,6%), e 8,0(4,0/11,0) anos de escolaridade. O tipo de AVC mais frequente na amostra foi o isquêmico 14(63,6%). Para caracterização clínica, foi utilizada a NIHSS, onde foi indicado comprometimento leve 1,5(0,0/4,2). A escala Fulg-Meyer, mostrou comprometimento motor marcante 73,0(57,7/90,0), e a DASS-21, indicou níveis moderado de estresse 18,0(15,0/24,0) e ansiedade 12,0(6,0/14,5), e ausência de depressão 11,0(5,5/16,5). A avaliação cognitiva foi realizada através do Neupsilin, apresentando dificuldades na memória visual 2,0 (1,0/2,0), habilidades aritméticas 4,0 (0,0/5,2) e linguagem 47,5 (20,5/49,2). A Geração Aleatória de Números (GAN) não mostrou dificuldades com as funções executivas 0,3(0,3/0,5), e a carga de trabalho na NASA após a tarefa Player Feedback (utilizado para avaliação da aprendizagem motora implícita) foi 20,3(17,8/27,8). No Player feedback, a mediana para o número de acertos foi 49,0(17,0/79,2) no braço mais afetado e 69,0(37,0/90,5) no menos afetado. O maior número de sequências acertadas consecutivamente, teve uma média 0,0 (0,0/0,0) no braço mais afetado e 0,0 (0,0/0,05 no menos afetado. Para análise estatística, foi utilizado o software JASP 0.17.1.0, utilizando correlação de Spearman e teste U Mann-Whitney para destruições não-normais de dados de amostra. A aprendizagem motora implícita apresentou correlação negativa com estresse (rho -0.511; p-0,043), depressão (rho -0.499; p-0,049), memória visual de curto prazo (rho -0.507; p-0,045), escrita espontânea (rho -0,540; p-0,031) e carga de trabalho (rho -0,570; p-0,021). E correlação positiva com a percepção de faces (rho 0,456; p-0,043) e praxia reflexiva (rho 0,456; p-0,043). Conclui-se, que na amostra avaliada, a aprendizagem motora implícita apresentou correlação com alguns aspectos cognitivos e emocionais.
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    TCC
    Avaliação da fadiga em pacientes com doença de Parkinson
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2016-12-02) Silva, Laize Gabriele de Castro Silva; Cacho, Enio Walker Azevedo; Cacho, Roberta de Oliveira; Lima, Núbia Maria Freire Vieira; Silva Filho, Edson Meneses da
    O objetivo do estudo foi estimar a fadiga na doença de Parkinson (DP) e correlacionar com características demográficas, medo de quedas, sono, estágio da doença, função motora e atividades de vida diária. Trata-se de uma pesquisa de caráter transversal, realizado no ambulatório de Fisioterapia da Clínica integrada da Facisa/UFRN. Foram utilizados os seguintes instrumentos de medida: Escala de Hoehn e Yahr modificada, Escala de fadiga (PFS-16), subescala II e III da Unified Parkinson’s Disease Rating Scale (UPDRS), Escala de sono para DP (PDSS). A amostra foi formada por conveniência e composta por 10 pacientes com DP, desses 80% apontavam a fadiga como um problema. No entanto, não foram encontradas correlações significativas entre PFS-16 com nenhuma das variáveis. Devido a sua alta prevalência, acreditamos que a fadiga seja um componente importante na prática clínica, existindo a necessidade de pesquisas para desenvolver abordagens terapêuticas para esse sintoma.
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    Dissertação
    Avaliação da interferência imediata após intervenção com dupla tarefa em idosos
    (2019-01-16) Pessoa, Raynara Maritsa Cavalcante; Lima, Nubia Maria Freire Vieira; ; ; Oliveira, Cláudia Santos; ; Cacho, Enio Walker Azevedo; ; Farias, Kelly Soares; ; Câmara, Saionara Maria Aires da;
    Introdução: Com o envelhecimento, ocorre declínio de respostas adaptativas necessárias para realização de atividades do cotidiano, aumentando assim, a susceptibilidade às doenças e limitações funcionais. A interferência motora cognitiva é a realização, simultânea, de uma tarefa motora e uma cognitiva. Os idosos apresentam maior dificuldade para realização dessas atividades, e o seu treinamento pode favorecer a marcha, equilíbrio e cognição, no entanto, apesar da vasta literatura na área, não há tipos de tarefas e duração estabelecida que evidencie os efeitos imediatos para este treinamento. Objetivo: Investigar a interferência imediata de uma proposta de intervenção com diferentes duplas tarefas cognitivo-motora e motora-motora sobre o equilíbrio de idosos. Métodos: Foram utilizados oito questionários/testes, além da avaliação na plataforma de força, os sujeitos foram divididos, por randomização, em dois grupos, um grupo foi submetido a proposta de intervenção única com Tarefas Simples (TS) e o outro com Dupla Tarefa (DT), após a intervenção foram reavaliados. Resultados: Foram avaliados 30 idosos que foram distribuídos entre dois grupos. No que se refere aos dados sociodemográficos, avaliação motora, desempenho cognitivo e o auto relato de dificuldade para dupla tarefa, não houve diferença entre os grupos. Comparado ao teste simples, houve acréscimo do tempo de realização dos testes figure-of-eight walking Test (F8W) motor e cognitivo e Timed and Go (TUG) cognitivo. Após a intervenção o grupo DT manteve sua performance nos testes e apresentou melhora no desempenho cognitivo das atividades de fluência semântica, cálculo e figuras durante a posturografia, ao passo que o grupo TS demandou mais tempo para execução do TUG simples e motor e apresentou maior oscilação no controle postural na condição de olhos abertos, fluência semântica e figuras, sem incremento no número de acertos. Conclusões: As tarefas secundárias ocasionaram incremento no tempo na realização dos testes funcionais, exceto para o TUG motor. Imediatamente após a intervenção, a performance nos testes do grupo DT foi superior ao grupo TS, o número de acertos foi semelhante. Na avaliação posturográfica, houve melhora do desempenho cognitivo para o grupo DT, já o grupo TS, apresentou maior oscilação para algumas atividades, sem melhora no desempenho cognitivo destas. Não houve diferença entre os grupos quanto ao auto relato da frequência de dificuldade para realizar dupla tarefa.
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    Dissertação
    Avaliação da percepção do movimento biológico por meio do sistema Percebi Move em indivíduos pós-AVC: um estudo transversal
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-07-31) Santos, Vaneza Mirele Gomes dos; Cacho, Enio Walker Azevedo; https://orcid.org/0000-0001-9142-1940; http://lattes.cnpq.br/7371695127039138; https://orcid.org/0009-0000-9023-8810; http://lattes.cnpq.br/3776650033149060; Farias, Kelly Soares; http://lattes.cnpq.br/8216477960196060; Melo, Luciana Protasio De; https://orcid.org/0000-0003-3320-9428; http://lattes.cnpq.br/5823735725272248
    Introdução: A percepção do movimento biológico (MB) é a capacidade que o sistema visual tem de perceber movimentos humanos sem esforço. Acredita-se que um indivíduo com alterações de movimento em seu corpo poderá ter a percepção ao observar outro também modificada. Alguns estudos têm mostrado que pacientes com alguma perda neuronal podem ser prejudicados na percepção dos movimentos, dentre eles pacientes com Parkinson e com a Doença de Huntington, no entanto ainda não há evidências nos casos de AVC. Objetivo: observar se existe diferença entre indivíduos sem comprometimento neurológico (saudáveis) e pacientes com AVC em uma tarefa do MB. Materiais e Métodos: Trata-se de um observacional, transversal, de caráter quantitativo. A amostra foi composta de 15 participantes, alocados em grupo 1 (AVC) e grupo 2 (saudáveis). Todos os participantes foram avaliados separadamente com uma tarefa de percepção do movimento, seguida da avaliação do tônus muscular pela Escala Modificada de Ashworth, do comprometimento motor pela Escala de Fugl-Meyer (FM) para o grupo 1 e função cognitiva pelo Mini Exame do Estado Mental (MEEM) para ambos os grupos. Para a análise estatística será utilizado o software Statistical Package for the Social Sciences (SPSS) (versão 20.0). Será realizado o teste de normalidade a fim de verificar se trata de uma amostra com distribuição normal ou não-normal, definindo dessa forma se serão utilizados Testes Paramétricos ou Não Paramétricos. Para estabelecer significância entre os parâmetros analisados, será observado um valor de p<0,05. A amostra do estudo e as características sociodemográficas foram definidas por meio de estatística descritiva. Resultados: Foram selecionados 11 (onze) indivíduos com diagnóstico clínico de AVC, a maioria do sexo feminino (60%), com média de idade 61,91 anos (±11,57), tempo de lesão 43,7 meses (±49,82), MEEM 22,27 (±5,90) FM para MMSS 55,22 (±19,38) e para MMII 29,11 (±4,34). Os saudáveis foram quatro sujeitos, a maioria do sexo feminino (75%) com média de idade 63 anos (±9,85) e pontuação média para o MEEM 26,5 (±2,08). Em relação à tarefa de percepção de MB, os movimentos naturais com menor número de acertos foram: marcha (vista de perfil), chutar, pedalar e levar um objeto à boca. Já nos saudáveis, os movimentos foram chutar, pedalar e levar um objeto à boca. Para os movimentos não naturais, onde houve menor número de acertos foram nos seguintes movimentos: sentar e levantar invertido e acenar com ruído para ambos os grupos.
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    TCC
    AVSS (Ambiente Virtual de Situações Simuladas): elaboração e aplicabilidade
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-12-05) Lima, Luana Beatriz da Fonseca; Sureira, Thaiz Mattos; Freitas, Fernanda da Fonseca; http://lattes.cnpq.br/6100035014265795; http://lattes.cnpq.br/2148739634320316; http://lattes.cnpq.br/8323542556950728; Cacho, Enio Walker Azevedo; http://lattes.cnpq.br/7371695127039138; Donato, Nilcimelly Rodrigues; http://lattes.cnpq.br/9068412705489870
    Esse estudo analisou a aplicabilidade do software Ambiente Virtual de Situações Simuladas (AVSS) que visa permitir e otimizar, exclusivamente, a realização de Exame Clínico Objetivo Estruturado (OSCE) no processo de ensino-aprendizagem dos profissionais de saúde. Através de questionários foram avaliadas, mediante a utilização de abordagem quantitativa, as percepções de discentes e docentes do curso de Nutrição de uma instituição de ensino superior do município de Santa Cruz, Rio Grande do Norte, após uso do AVSS. Houveram 19 participantes, sendo 15 discentes e 4 docentes, onde foram demonstrados resultados satisfatórios após manuseio da ferramenta, visto que ambos os públicos consideraram o software útil e de contribuição positiva no processo de ensino e aprendizagem. No entanto, a implementação do AVSS requer adaptação e coleta de feedback de um público mais amplo para obter uma variedade maior de sugestões e identificação de falhas e erros para otimizar versões futuras da plataforma. Medidas de segurança também são necessárias para garantir a confiabilidade do AVSS.
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    Dissertação
    Confiabilidade intra e inter-examinador do mini-exame do estado mental para a população pós-acidente vascular cerebral
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-09-30) Medeiros, Ana Loyse de Souza; Cacho, Roberta de Oliveira; https://orcid.org/0000-0002-0440-8594; http://lattes.cnpq.br/9802587696943482; http://lattes.cnpq.br/1465152528862285; Cacho, Enio Walker Azevedo; Alves, Marcus Vinicius Costa; Almeida, Kelson James Silva de
    Introdução: Dentre as inúmeras sequelas ocasionadas pós-AVC, destaca-se os déficits cognitivos que acabam repercutindo de forma negativa nos sujeitos. À vista disso, o Mini-Exame do Estado Mental (MEEM) é um instrumento amplamente utilizado para rastreio do estado cognitivo na população pós-AVC; porém, não há dados psicométricos do MEEM para essa população a partir da versão traduzida para o Brasil. Objetivo: avaliar a confiabilidade intra e inter-examinador do MEEM para a população pós-AVC do Brasil. Métodos: Foram incluídos 30 indivíduos pós-AVC, recrutados de forma não-probabilística, para avaliação presencial com aplicação do MEEM por um examinador treinado (E1). Para a confiabilidade inter-examinador, outros dois examinadores (E2 e E3) assistiram ao conteúdo da avaliação através de uma gravação por vídeo, pontuando o teste de forma independente. Para investigar a confiabilidade intra-examinador, a pontuação do E1 na avaliação presencial foi comparada com uma nova avaliação do mesmo examinador, mas agora através dos vídeos, após 7 dias da primeira análise. A confiabilidade inter e intra-examinador, foi observada através do Coeficiente de Correlação Intraclasse (CCI), modelos CCI2,1 e CCI3,1, respectivamente. Resultados: Os resultados demonstraram excelente confiabilidade inter-examinador na pontuação total do MEEM, com escores de CCI de 0,96 (E1 e E2), 0,98 (E1 e E3) e 0,97 (E2 e E3). Na análise dos subitens, observou-se excelente confiabilidade, com exceção da habilidade visuoespacial, que foi classificada como regular com CCI de 0,73 (E1 e E2) e 0,73 (E2 e E3). No que diz respeito à confiabilidade intra-examinador, o instrumento apresentou excelente confiabilidade, com CCI de 0,99. Conclusão: A versão brasileira do MEEM apresentou excelente confiabilidade, tanto inter como intra-examinador, para a população pós-AVC estudada, com exceção da habilidade visuoespacial. No entanto, a aplicação em pacientes pós-AVC requer adaptações cuidadosas para assegurar que os resultados reflitam verdadeiramente as capacidades cognitivas dos indivíduos.
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    TCC
    Correlação entre desempenho de marcha, tronco e dupla tarefa na Doença de Parkinson
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2015-12-04) Gomes, Wildja Lima; Lima, Núbia Maria Freire Vieira; Cacho, Roberta de Oliveira; Cacho, Enio Walker Azevedo; Brito, Deyvson Paiva de
    Objetivo: Descrever, comparar e correlacionar a mobilidade de tronco, congelamento de marcha e mobilidade global em indivíduos com DPI, comparando a grupo de idosos saudáveis. Métodos: Trata-se de pesquisa com desenho observacional e não intervencionista. Foram usados o Mini exame mental (MEEM), escala de hoehn e Yahr (HY), escala unificada de avaliação da Doença de Parkinson (UPDRS), questionário de congelamento de marcha (FOG), escala de mobilidade de tronco (EMT), Dynamic Parkinson Gait Scale (DYPAGS), Modified Parkinson Activity Scale (PAS). Participaram 20 indivíduos (10 com diagnóstico de DPI e 10 saudáveis) Resultados: Houve correlação entre a gravidade da doença e mobilidade/desempenho em dupla tarefa (r=-0,74 e p=0,014), assim como entre congelamento de marcha e mobilidade/desempenho em dupla tarefa (r=-0,82 e p=0,004). Foi verificada diferença entre as pontuações dos instrumentos DYPAGS e PAS modificada (p<0,001). entre os idosos saudáveis e indivíduos com DPI. Conclusões: Foi verificado melhor desempenho na mobilidade e tarefa dupla para os idosos saudáveis em comparação aos indivíduos com DPI. Houve correlação entre a gravidade da doença e mobilidade/desempenho em dupla tarefa, assim como entre congelamento de marcha e mobilidade/desempenho em dupla tarefa. A mobilidade de tronco não apresentou correlação com as demais variáveis clínicas na DPI.
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    TCC
    Correlação entre instrumentos de medida na Doença de Parkinson: um estudo transversal
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2016-12-01) Silva, Neildja Maria da; Lima, Núbia Maria Freire Vieira; Cacho, Enio Walker Azevedo; Gomes, Wildja de Lima
    Introdução: A Doença de Parkinson é descrita como um distúrbio do movimento, mas pode incluir sintomas não-motores, como comprometimento cognitivo e demência. Objetivos: rastrear o declínio cognitivo e correlacionar instrumentos de medida em indivíduos com Doença de Parkinson, comparando-os a indivíduos saudáveis. Métodos: Estudo transversal, realizado na Faculdade de Ciências da Saúde do Trairi/UFRN. A amostra de 20 indivíduos (DP=10 e idosos saudáveis n=10). Foram aplicados ficha sócio-demográfica, UPDRS (II e III), Escala Hoehn & Yahr, Mini Exame do Estado Mental, Prova Cognitiva de Leganés (PCL) e Avaliação Cognitiva de Montreal (MoCA). Resultados: Observou-se declínio cognitivo em ambos os grupos, através do instrumento MoCA (90% dos indivíduos do grupo DP e 80% do grupo saudável), sem diferença estatisticamente significativa (p=0,10); foi verificada associação entre a UPDRS II e PCL (r=-0,69, p=0,03) e entre UPDRS III e PCL (r=-0,66, p=0,04). Conclusões: Foi verificado déficit cognitivo no grupo DP, sem diferença significativa quando comparado aos indivíduos saudáveis. Houve associação entre função motora e cognitiva em indivíduos com DP. O MoCA foi mais sensível no rastreio do déficit cognitivo em indivíduos com DP.
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    Dissertação
    Dispositivo de alimentação adaptativo 3D para pessoas com distúrbios neurológicos: um estudo prova de conceito
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-04-26) Miranda, Fernanda Dutra; Cacho, Enio Walker Azevedo; http://lattes.cnpq.br/7371695127039138; http://lattes.cnpq.br/2540663373579787; Borba Filho, Gilvan Luiz; Farias, Kelly Soares
    Introdução: A autonomia na realização de atividades diárias, como conseguir se alimentar sozinho, é muito importante para manutenção da qualidade de vida. Porém, a independência na execução de tarefas pode ser afetada por limitações decorrentes de distúrbios neurológicos. Tecnologias assistivas, como dispositivos de alimentação adaptativos, podem ajudar a compensar essas limitações, mas a acessibilidade e os custos são desafios. Objetivo: Este estudo propõe o desenvolvimento e teste de viabilidade - prova de conceito, de um novo dispositivo de alimentação adaptativo fabricado com o uso de impressão 3D, buscando oferecer uma solução acessível, nacional, personalizada e de baixo custo, para melhorar a independência desses indivíduos. Métodos: Trata-se de um estudo observacional, clínico, transversal, de caráter quantitativo, que utilizou a abordagem de Design e Desenvolvimento de Produtos, junto a impressão 3D, para desenvolver um dispositivo de alimentação adaptativo. Para prova de conceito, o dispositivo foi avaliado por sete participantes com distúrbios neurológicos. Questionários clínicos foram aplicados para coletar dados. O desempenho e satisfação dos participantes foram avaliados pela COPM. A usabilidade e satisfação do dispositivo foram avaliadas pela SUS e B-QUEST 2.0. Resultados: O dispositivo de alimentação adaptativo foi desenvolvido para auxiliar indivíduos na tarefa de alimentação de forma autônoma e independente. Seu design universal e inovador pode contornar diferentes limitações decorrentes dos distúrbios, através de sete características chave. Além de personalizado, acessível e de baixo custo, o dispositivo resultou em melhor percepção do desempenho funcional e satisfação, apresentando uma boa usabilidade. A satisfação dos participantes com o dispositivo também foi positiva. Conclusão: O dispositivo de alimentação adaptativo 3D é recomendado para indivíduos com distúrbios neurológicos, proporcionando benefícios funcionais e a retomada da autonomia no processo de alimentação. A abordagem de desenvolvimento utilizada resultou em um dispositivo funcional, personalizado e de baixo custo, com boa usabilidade e satisfação, permitindo indicar a viabilidade do dispositivo.
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    Dissertação
    Efeito do treinamento físico associado a prática mental em hemiparéticos: um estudo simples cego randomizado
    (2018-06-29) Cirne, Gabriele Natane de Medeiros; ; ; Cacho, Enio Walker Azevedo; ; Farias, Kelly Soares; ; Clementino, Adriana Carla Costa Ribeiro;
    Introdução: A Prática Mental (PM) permite que o indivíduo execute tarefas repetidamente sem fadiga ou qualquer risco para a segurança. Estudos mostram a eficácia da PM em paciente com AVC melhorando a aprendizagem de habilidades motoras e desempenho. Objetivo: investigar o efeito de um programa de PM associado a prática física, avaliando o momento de inserção da prática durante a terapia, e estimando as funções motoras e de imaginação. Método: Trata-se de um ensaio clínico randomizado controlado simples cego que avaliou a eficácia da prática mental, conduzido em pacientes com diagnóstico de AVC crônico. Os pacientes foram aleatoriamente designados para os grupos: G1 (PM+ Treinamento Físico (TF)), G2 (TF+PM) e G3 (TF), sendo avaliados pela escala modificada de Ashworth, o protocolo de desempenho físico de Fugl-Meyer, Medida de Independência Funcional (MIF), Theory of Mind Inventory (ToM), pela Eletromiografia de superfície (EMGs), além da Action Research Arm test (ARAT) e Box and Block test (BBT). Resultados: Trinta e cinco sujeitos preencheram os critérios de elegibilidade, 21 aceitaram participar da pesquisa e foram inscritos para o estudo, mas somente 10 finalizaram a pesquisa. Assim foi realizado um teste de variância entre os grupos, não mostrando resultado com significância estatística. Já em comparação entre os momentos de um mesmo grupo, houve resultado com significância estatística no G1 nas variáveis da Fugl Meyer (Mão e Membro superior total), membro acometido no ARAT e membro acometido no BBT, esses dois últimos com evidência para avaliação e follow up. Conclusão: A Prática Mental associada ao treinamento físico é um protocolo eficaz. Nossos resultados sugerem uma possível indicação que a prática mental tem melhor desempenho quando realizada antes do treinamento físico.
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    Dissertação
    Fatores preditores da incapacidade de pacientes pós-acidente vascular cerebral: um estudo transversal baseado na classificação internacional de funcionalidade, incapacidade e saúde
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-10-18) Santos, Raweny Thayna Gomes dos; Fernandes, Aline Braga Galvão Silveira; https://orcid.org/0000-0002-7976-8009; http://lattes.cnpq.br/9406431536920693; http://lattes.cnpq.br/6126246188956527; Cacho, Enio Walker Azevedo; Castro, Shamyr Sulyvan de
    Introdução: O Acidente Vascular Cerebral causa acometimentos globais que impactam a vida dos sobreviventes. Assim, é necessário que a avaliação destes pacientes seja mais completa, contemplando todos os componentes e a perspectiva da Classificação Internacional de Funcionalidade (CIF). Objetivo: Avaliar os fatores preditores da incapacidade de pacientes pós-AVC considerando o modelo da CIF. Material e métodos: Trata-se de um estudo transversal que avaliou 60 pacientes pós AVC de ambos os sexos com idade a partir de 18 anos. Os pacientes foram avaliados utilizando fichas e questionários específicos sobre diversas áreas de sua vida que estão relacionadas a funcionalidade e incapacidade, sendo eles: WHODAS, Motricity Index, Escala Hospitalar de Ansiedade e Depressão, Qualidade do Sono de Pittsgurgh, Questionário de Consulta Internacional sobre Incontinência e Questionário Internacional de Atividade Física. Resultados: O estudo incluiu 60 indivíduos com média de idade de 68,0 ± 12,0 anos. A maioria é do sexo masculino (56,7%), sem ocupação (81,7%) e com AVC isquêmico (66,7%). Na regressão linear múltipla, de maneira geral, foi visto que que o nível de atividade física, a presença de sintomas depressivos, o uso de órtese, a diminuição da força dos membros, a quantidade de uso de medicamentos, a qualidade ruim do sono, a presença de incontinência urinária e o hábito de não sair de casa foram fatores preditores da incapacidade geral e dos seus domínios específicos. Conclusão: Conclui-se que a análise da incapacidade em pacientes pós-AVC, com base no modelo biopsicossocial da CIF, permitiu identificar preditores importantes, como baixo nível de atividade física, sintomas depressivos, uso de órtese, redução da força dos membros, maior uso de medicamentos, baixa qualidade do sono, incontinência urinária e o hábito de não sair de casa.
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    TCC
    Implementação de um programa de autogerenciamento personalizado para controle de fatores de risco em AVC
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-02-10) Santos, Weybkenedy José Oliveira; Cacho, Roberta de Oliveira.; http://lattes.cnpq.br/9802587696943482; http://lattes.cnpq.br/7324202456082470; Cacho, Enio Walker Azevedo; http://lattes.cnpq.br/7371695127039138; Assis, Sanderson José Costa de; http://lattes.cnpq.br/6868013135086205
    Introdução: Após o primeiro evento de AVC aumenta-se a chance em 13% de se ter um episódio subsequente. A alta taxa de recorrência está ligada ao controle inadequado dos fatores de risco, reforçando a importância da prevenção secundária. Objetivo: avaliar a eficácia na mudança dos fatores de risco após a implementação do programa baseado no autogerenciamento “Personal Stroke”. Métodos: Trata-se de um ensaio clínico não randomizado, não controlado de braço simples, com uma amostra por conveniência. O público-alvo foram indivíduos que possuíam diagnóstico clínico de AVC, a partir de 18 anos, atendidos na clínica de Fisioterapia da FACISA/UFRN. Os pacientes foram alocados em um grupo e avaliados pelas seguintes escalas: Mini Exame do Estado Mental, Escala de Rankin modificada, Escala de Autoeficácia Após-AVC, Riscômetro de AVC. A intervenção durou 4 meses, com sessões de acompanhamento individual mensal e foram reavaliados ao final do programa por meio do aplicativo Riscômetro de AVC. Resultados: Oito participantes finalizaram o programa, sendo a maioria do sexo masculino, média de idade de 64 anos e predominância de AVC isquêmico. A amostra é caracterizada paramétrica pelo teste de Shapiro-Wilk e, em relação ao efeito da intervenção, o teste t de student indicou não haver diferença estatística nos fatores de risco em 5 e 10 anos antes a após a intervenção. Considerações finais: O presente estudo mostrou que o autogerenciamento não foi suficiente para mudança dos fatores de risco. O resultado dessa amostra específica não pode ser generalizada, pois se trata de um estudo com amostra por conveniência. O tempo de intervenção pode não ser suficiente para tal efeito esperado.
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    TCC
    Meditação guiada em pacientes pós-avc: análise da adesão, barreiras e facilitadores do processo de reabilitação
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-11-01) Silva, Maria Helena da; Cacho, Roberta de Oliveira; Medeiros, Ana Loyse de Souza; http://lattes.cnpq.br/1465152528862285; http://lattes.cnpq.br/9802587696943482; http://lattes.cnpq.br/1588603628390036; Souza, Clécio Gabriel de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4466294E5; Cacho, Enio Walker Azevedo; http://lattes.cnpq.br/7371695127039138; Guedes, Dimitri Taurino; http://lattes.cnpq.br/7575524707167845
    O acidente vascular cerebral (AVC) está entre as condições de saúde que mais acarretam mortes, se encontrando em primeiro lugar no Brasil no ano de 2022. A meditação vem sendo usada no manejo do estresse, sendo este um fator de risco para o AVC. O estudo teve como objetivo avaliar a adesão em sessões de meditação semipresencial, por pacientes pós-AVC e identificar as barreiras e os facilitadores do processo durante a intervenção. Os participantes foram submetidos ao protocolo de meditação por meio de aplicativo para celular “Meditação Natura®” composto por um programa de atenção plena de 8 semanas de duração, com práticas guiadas de em média 15 minutos cada. As práticas ocorreram 1x/semana na Clínica Escola de Fisioterapia da FACISA e 3x/semana em casa, por meio do aplicativo. Os participantes foram avaliados na primeira, quarta e oitava semana pelos instrumentos: índice de bem-estar (WHO-5), escala de estresse percebido, escala numérica de dor (END), relatos semanais, subjetivo e final dos pacientes e assiduidade. Foi observado que os quatro participantes de AVC isquêmico tiveram adesão boa ao protocolo, onde quatro participantes tiveram boa adesão ao protocolo e concluíram o estudo. A principal barreira identificada foi entender os comandos do aplicativo e o facilitador mais citado foi força de vontade, ambos relatados pelos pacientes. A partir dos resultados dessa pesquisa, estratégias podem ser traçadas, como a realização da terapia semipresencial, de forma a ampliar a prática da meditação em ambiente clínico.
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    Artigo
    Neonatal peripheral facial paralysis’ evaluation with photogrammetry: a case report
    (Elsevier, 2015-11-14) Filho, Gentil Gomes da Fonseca; Cirne, Gabriele Natane de Medeiros; Cacho, Roberta Oliveira; Souza, Jane Carla de; Nagem, Danilo Alves Pinto; Cacho, Enio Walker Azevedo; Moran, Cristiane Aparecida; Abreu, Bruna; Pereira, Silvana Alves
    Facial paralysis in newborns can leave functional sequelae. Determining the evolution and amount of functional losses requires consistent evaluation methods that measure, quantitatively, the evolution of clinical functionality. This paper reports an innovative method of facial assessment for the case of a child 28 days of age with unilateral facial paralysis. The child had difficulty breast feeding, and quickly responded to the physical therapy treatment
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    TCC
    Ocorrência da Síndrome de Pusher em pacientes pós-AVC em Santa Cruz/RN
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2015-12-03) Oliveira, Paloma Cristina Alves de; Cacho, Roberta de Oliveira; Cacho, Enio Walker Azevedo; Pacheco, Thaiana Barbosa Ferreira
    Objetivo. Analisar a ocorrência da Síndrome de Pusher, e sua associação com a gravidade clínica e dependência funcional, em pacientes agudos e subagudos pós-AVC, na cidade de Santa Cruz-RN. Método. Trata-se de um estudo transversal, observacional, com abordagem quantitativa realizado com pacientes atendidos na Clínica Escola de Fisioterapia da UFRN/FACISA, provenientes do serviço de Neurologia. A amostra constou de 13 indivíduos adultos, de sexos variados, selecionados por conveniência. Foi utilizada uma ficha de avaliação sociodemográfica, o Mini Exame de Estado Mental, Escala de Equilíbrio de Berg, Protocolo de Desempenho Físico de Fulg-Meyer, Medida de Independência Funcional e Scale for Contraversive Pushing. Resultados. 62% da amostra é do sexo feminino com mediana de idade de 55 anos. 69% apresentaram AVC isquêmico. O hemisfério cerebral direito foi o mais comprometido (54%) e 23% foram diagnosticados com SP. A maioria dos pacientes mostrou ter um equilíbrio ruim, grave comprometimento na mobilidade, função sensorial e motora, baixa independência funcional e comprometimento para atividades de vida diária. Conclusão. A prevalência da SP depende dos critérios utilizados para o diagnóstico, bem como o conhecimento dos profissionais de saúde. As escalas foram fiéis para determinar o declínio clínico do paciente diagnosticado com SP.
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