Navegando por Autor "Calado, Vânia Aparecida"
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TCC Ações integradas de psicologia e educação em uma ONG voltada para o desenvolvimento da cidadania(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2016-06-15) Mafra, Rayssa Pinheiro Emerenciano; Ribeiro, Cynara Teixeira; Medeiros, Cynthia Pereira de; Calado, Vânia AparecidaTrata-se de relato de experiência acerca de projeto de extensão cujo objetivo foi integrar ações de psicologia e educação em uma ONG voltada ao desenvolvimento da cidadania em Natal/RN. A partir da inserção de estudantes de Pedagogia e Psicologia, foram empreendidos esforços para a articulação entre o trabalho de escuta dos professores e alunos da ONG, realizado pela psicóloga da instituição e pelos estagiários de psicologia respectivamente, e o trabalho pedagógico, o qual envolve o planejamento sistemático e coletivo de estratégias didáticas favorecedoras da aprendizagem da leitura e da escrita. A articulação entre pedagogia e psicologia permitiu alcançar como resultados uma mudança de rumo na ONG no que diz respeito à importância atribuída à organização do trabalho pedagógico de maneira coletiva e democrática, o qual passou a considerar as especificidades dos próprios profissionais e alunos que formam a instituição. Concluiu-se que o planejamento configura-se como importante momento de formação continuada, gerando impactos pedagógicos e subjetivos nos professores e beneficiando os processos de ensino e aprendizagem, com consequências para a formação cidadã.TCC Bullying: qual o papel da escola e do pedagogo?(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2016-06-29) Vieira, Maraynne Furtado; Calado, Vânia Aparecida; Lucena, Thiago Isaías Nóbrega de; Barros, Hellen Chrytianne LucioO termo bullying tem sua origem na língua inglesa, e sua definição mais comumente empregada é a de qualquer tipo de abuso contínuo, físico ou verbal, com a intenção de ferir, onde existe um desequilíbrio de poder entre aquele que pratica e aquele que é vitimizado. Falar sobre bullying é relevante para que haja a conscientização de todos os envolvidos direta e indiretamente. Neste artigo serão apresentadas considerações acerca do papel da escola e do pedagogo em situações de bullying, de maneira que se possa compreender o que é o bullying, como ocorre, quem são os envolvidos, de que maneira se pode prevenir e que tipo de consequência sofrem todos aqueles que tomam parte, de alguma forma, nesta prática que está presente no convívio social de forma geral, sendo o foco desta pesquisa o tema inserido no contexto escolar. O objetivo deste estudo é conhecer as práticas de violência presentes no ambiente escolar para que seja possível identificar como a escola e o pedagogo podem realizar intervenções em situações de bullying. A metodologia utilizada foi baseada em revisão bibliográfica qualitativa no sentido de eleger um referencial teórico que propiciasse uma visão qualificada sobre a temática. A pesquisa apontou que o referido tema vem ganhando destaque nas publicações científicas. Despertando assim, o interesse das mais diversas áreas. Como solução para o problema, o caminho apontado será o diálogo e prevenção, tanto na família quanto na escola.Dissertação Medicalização da educação: formação colaborativa com professores do ensino fundamental(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-12-16) Araújo, Juliana Carlos Guimarães de; Barreto, Maria da Apresentação; http://lattes.cnpq.br/0256251497039883; http://lattes.cnpq.br/8060167588710061; Martins, Lisie Marlene da Silveira Melo; Calado, Vânia AparecidaO fenômeno da medicalização na infância refere-se a um processo que transforma questões multifatoriais em distúrbios, transtornos, possíveis de serem medicalizados, inserindo no campo das patologias demandas que fazem parte do cotidiano dos sujeitos. Essa pesquisa objetivou analisar as mudanças de compreensão sobre o fenômeno da medicalização da educação com professores que atuam nos anos iniciais do ensino fundamental, da rede pública estadual de ensino do RN, a partir de uma formação continuada colaborativa com 26 participantes, entre professores, coordenadores pedagógicos e gestores, e tem como fundamento teórico alguns princípios da psicologia histórico-cultural. Com a realização desse processo formativo colaborativo estruturou-se uma proposta de formação continuada colaborativa sobre a temática da medicalização da educação na infância a ser compartilhada com a comunidade escolar. A investigação e o processo de formação deram-se na modalidade remota, tendo em vista as incertezas da pandemia mundial de COVID-19. A coleta de dados sobre as demandas formativas, acerca da temática da medicalização da educação, realizou-se por meio de um questionário aplicado aos professores. Identificadas as demandas, procedeu-se os desdobramentos do processo formativo colaborativo sobre a medicalização no contexto educacional. Os dados obtidos, considerando-se as falas dos participantes, foram organizados em três eixos temáticos para análises e discussões, sendo: I – Ainda não tenho conhecimento sobre o tema, II – A sociedade põe no remédio a solução, III – Com um novo olhar para a temática. Os resultados apontaram para a mudança no discurso dos profissionais acerca do fenômeno em estudo e importância da formação colaborativa para o conhecimento da temática e enfrentamento do processo de medicalização da educação.Tese A medicalização na Educação e a formação inicial do pedagogo(2019-08-26) Calado, Vânia Aparecida; ; ; Negreiros, Fauston; ; Soares, Julio Ribeiro; ; Diniz, Raquel Farias; ; Tuleski, Silvana Calvo;Essa pesquisa teve como objetivo desenvolver e analisar mediações pedagógicas no processo de aprendizagem do conceito de medicalização na educação com estudantes de Pedagogia. Para isso, a partir do referencial teórico da Psicologia Histórico-Cultural, foi realizado um experimento formativo baseado na proposta de Davydov, entre agosto e dezembro de 2016, com turma de 25 estudantes do sexto período noturno, em curso presencial de uma universidade pública de Natal-RN. O experimento foi desenvolvido em 16 aulas semanais, distribuídas em três etapas, precedidas do levantamento sobre o conhecimento detido a respeito da medicalização. O planejamento das mediações pedagógicas se baseou na hierarquia conceitual elaborada para abordar o conceito científico medicalização na educação. Na primeira etapa foram desenvolvidas atividades para trabalhar os conceitos função social da escola e do pedagogo e relação entre sociedade e escola. Na segunda etapa o conceito brincar foi trabalhado inicialmente para resgatar memórias da infância e a vivência lúdica dos estudantes, e, posteriormente na elaboração de propostas de intervenção em escolas onde estagiavam tendo como base o brincar. Na terceira etapa foram abordados os conceitos saúde, doença, normatização da sociedade, determinismo biológico, medicalização da vida e dados sobre consumo de medicamentos. A análise dos registros escritos de sete estudantes selecionados indicou que compreenderam que a sociedade baseada no capitalismo, mecaniza, normatiza e desumaniza os sujeitos, atinge o pedagogo e o leva a elaborar práticas pedagógicas disciplinadoras que não desenvolvem o aprendizado e a criatividade, como consequência, aos alunos que fracassam na escola, são atribuídas doenças para serem tratadas por via medicamentosa com influência da indústria farmacêutica. Conclui-se que o experimento formativo possibilitou mediações que promoveram mudanças psíquicas, qualificaram processos de pensamento para a aprendizagem conceitual sobre medicalização na educação e contribuíram com a identificação de possibilidades de enfrentamento ao fenômeno, sendo que o brincar foi apontado como opção.TCC Os recursos lúdicos e a transição da educação infantil para o ensino fundamental I(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2017-10) Ferreira, Wanessa Kelly de Melo; Calado, Vânia AparecidaA transição da Educação Infantil para o Ensino Fundamental é um assunto cotidianamente pouco tratado no ambiente escola-sociedade, contudo reflete rupturas no desenvolvimento e aprendizado dessas crianças. O objetivo dessa pesquisa é investigar a importância do lúdico ,especialmente no período de transição desses dois segmentos, E.I e E.F. através de uma pesquisa bibliográfica exploratória de textos fundamentados em estudiosos do brincar dentre eles Johan Huizinga, Tizuko Morchida Kishimoto, Jean Piaget e L. S Vygotsky. Foram selecionados 9 textos, dentre eles artigos, livro e dissertação de mestrado, publicados nos últimos dez anos e a partir da análise deles, houve a elaboração de duas categorias, a primeira trata sobre brincar e a superação das rupturas advindas da transição da educação infantil para o ensino fundamental e a segunda discute o brincar como um suporte de desenvolvimento para a aprendizagem em sala de aula. A mudança rápida de hábitos tanto no espaço físico escolar como principalmente na maneira de aprender com a diminuição de forma significativa do lúdico, sobretudo em sala de aula, é um dos aspectos mais agravantes identificados nesta pesquisa. Os recursos lúdicos são ferramentas didáticas e pedagógicas potenciais e essenciais para esta transição na vida da criança ou aluno e a necessidade de uma mediação pedagógica mais efetiva, incluindo o brincar, fortalecendo, portanto, os interesses e a autonomia da criança e garantindo o seu desenvolvimento e aprendizagem integralmente.TCC Recursos lúdicos e a educação de jovens e adultos(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2017-07) Xavier, Raniely Leite; Calado, Vânia Aparecida; Fonseca, Géssica Fabiely; Aguiar, Alexandre da SilvaO Trabalho de Conclusão de Curso aqui exposto trata-se de um relatório de práticas educativas, fruto de uma experiência vivenciada em uma turma de 5º Ano de nível II da Educação de Jovens e Adultos (EJA), evidenciando atividades pedagógicas com gêneros textuais. Atividades essas, desenvolvidas a partir de três possibilidades: o uso dos diferentes gêneros textuais, o lúdico e a afetividade. O presente trabalho tem por objetivo descrever acerca das práticas e relações vivenciadas durante o período de observação e realização do Estágio Supervisionado da Formação de Professor III, concretizado numa instituição de ensino da rede pública da cidade do Natal/RN, escolhida para o desenvolvimento e a aplicação de uma proposta de intervenção que teve como título “Leitura e Escrita dos Gêneros Textuais” no qual o lúdico e a afetividade também se fizeram presente. Tal proposta surge da necessidade de colaborar com o processo de aprendizagem desses educandos no tocante a apropriação do sistema de leitura e escrita por considerar que os mesmos durante suas trajetórias de escolarização tiveram acesso restrito. Após realização deste trabalho, pudemos perceber quão grande e importante é o papel do professor em sala de aula, pois cabe a ele levar os alunos a desenvolverem suas possibilidades. Mas, para que isso ocorra, é necessário que esse profissional esteja comprometido com sua prática e que a sua formação tenha lhe dado subsídios suficientes para desenvolvê-la. Nessa perspectiva, o lúdico e a afetividade passam a ser grandes aliados do professor em suas práticas educacionais.Dissertação Ressignificações de professoras acerca do brincar na educação infantil: uma análise da psicologia histórico-cultural(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-06-30) Pinto, Lorrine Borges; Ribeiro, Cynara Teixeira; http://lattes.cnpq.br/1018577427983026; http://lattes.cnpq.br/9111756847152577; Tavares, Andrezza Maria Batista do Nascimento; Medeiros, Blenda Carine Dantas de; https://orcid.org/0000-0002-4091-3897; http://lattes.cnpq.br/6246411297862967; Lopes, Denise Maria de Carvalho; Calado, Vânia AparecidaNo âmbito da educação para as infâncias, o brincar é reconhecido como uma atividade que impulsiona a aprendizagem e o desenvolvimento das crianças. Por essa razão, faz-se necessário que, no âmbito escolar, esse brincar seja entendido pelas/os docentes como parte do planejamento e da prática pedagógica. Assim, o presente trabalho tem como objetivo compreender as ressignificações de professoras da educação infantil acerca do brincar a partir da participação das mesmas em um grupo reflexivo concebido simultaneamente como espaço formativo. O referencial teórico é a Psicologia Histórico-Cultural, em especial os conceitos de periodização do desenvolvimento psicológico, de atividade principal, de significados e de vivências. Foi realizada, inicialmente, uma pesquisa bibliográfica nos Portal de Periódicos CAPES e na Base de dados SciELO, com um recorte de 2010 a 2020, visando o levantamento de trabalhos que discutem a temática do brincar na infância. Por sua vez, para o levantamento empírico, foram utilizadas técnicas de natureza qualitativa, sendo realizada uma pesquisa colaborativa, por meio de um grupo reflexivo, e posteriormente a aplicação de um questionário virtual. O grupo reflexivo foi composto por sete professoras de CMEIs localizados no Rio Grande do Norte, totalizando cinco encontros nos quais foram discutidas vivências de cada uma no que tange à educação com crianças. Os resultados indicam que as falas das professoras inserem-se, majoritariamente, nos seguintes eixos, construídos a posteriori: a ressignificação do brincar a partir das vivências das professoras em âmbito pessoal e familiar bem como da consideração pela periodização do desenvolvimento infantil; a subvalorização do brincar em função das práticas rotineiras da escola; a inclusão do brincar de forma mais ampla e significativa nas práticas pedagógicas a partir das discussões realizadas no grupo reflexivo; desafios e dificuldades para a promoção do brincar enquanto atividade principal do desenvolvimento infantil em razão de concepções arraigadas e outros obstáculos que ainda são presentes nas escolas. Desse modo, foi possível concluir que houve um movimento de ressignificação das professoras em relação ao brincar das crianças, o qual passa a ser compreendido enquanto momento de imaginação e liberdade imprescindível à aprendizagem e desenvolvimento infantil.