Navegando por Autor "Costa, Ingrid Bezerra Barbosa"
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Artigo Aerobic training improves quality of life in women with Polycystic Ovary Syndrome(Lippincott, Williams & Wilkins, 2018-07) Costa, Eduardo Caldas; Sá, Joceline Cássia Ferezini de; Stepto, Nigel Keith; Costa, Ingrid Bezerra Barbosa; Farias Junior, Luiz Fernando; Moreira, Simone da Nóbrega Tomaz; Soares, Elvira Maria Mafaldo; Lemos, Telma Maria Araujo Moura; Browne, Rodrigo Alberto Vieira; Azevedo, George Dantas dePurpose: to investigate the effects of a supervised aerobic exercise training intervention on health-related quality of life (HRQL), cardiorespiratory fitness, cardiometabolic profile, and affective response in overweight/obese women with polycystic ovary syndrome (PCOS). Methods: twenty-seven overweight/obese inactive women with PCOS (body mass index, ≥ 25 kg·m−2; age 18 to 34 yr) were allocated into an exercise group (n = 14) and a control group (n = 13). Progressive aerobic exercise training was performed three times per week (~150 min·wk−1) over 16 wk. Cardiorespiratory fitness, HRQL, and cardiometabolic profile were evaluated before and after the intervention. Affective response (i.e., feeling of pleasure/displeasure) was evaluated during the exercise sessions. Results: the exercise group improved 21% ± 12% of cardiorespiratory fitness (P < 0.001) and HRQL in the following domains: physical functioning, general health, and mental health (P < 0.05). Moreover, the exercise group decreased body mass index, waist circumference, systolic and diastolic blood pressure, and total cholesterol level (P < 0.05). The affective response varied from “good” to “fairly good” (i.e., positive affective response) in an exercise intensity-dependent manner during the exercise training sessions. Conclusions: progressive aerobic exercise training improved HRQL, cardiorespiratory fitness, and cardiometabolic profile of overweight/obese women with PCOS. Moreover, the participants reported the exercise training sessions as pleasant over the intervention. These results reinforce the importance of supervised exercise training as a therapeutic approach for overweight/obese women with PCOSArtigo Affect-regulated exercise: an alternative approach for lifestyle modification in overweight/obese women with polycystic ovary syndrome(Taylor and Francis, 2015-09-25) Costa, Eduardo Caldas; Sá, Joceline Cássia Ferezini de; Costa, Ingrid Bezerra Barbosa; Meireles, Rodrigo da Silva Rosa Veleda; Lemos, Telma Maria Araújo Moura; Elsangedy, Hassan Mohamed; Krinski, Kleverton; Azevedo, George Dantas deObjective: affect-regulated exercise (‘‘ARE’’) is an alternative approach to guide exercise intensity based on feeling of pleasure. The aim of this study was to analyze if overweight/obese women with polycystic ovary syndrome (PCOS) meet the American College of Sports Medicine (ACSM) recommendation regarding to exercise intensity to improve health status during a single bout of ‘‘ARE". Methods: a sample of 14 overweight/obese women with PCOS (18–34 years) performed a single bout of ‘‘ARE’’ (40 min of aerobic exercise on outdoor track). The Feeling Scale (FS) was used to guide ‘‘ARE’’ intensity/pace maintaining an affective valence between ‘‘good’’ and ‘‘very good’’ during all time. Heart rate (HR), speed, % of HR at first and second ventilatory threshold (VT1 and VT2) and time spent at moderate (64–76% of HRmax) and vigorous (77–95% of HRmax) intensity during ‘‘ARE’’ were measured with a global positioning system (GPS) device. Results: volunteers exercised at 73% (68–78%) of HRmax, 5.8 (5.2–6.2) km/h, 93.4% of HR at VT1 (89.3–98.2) and 80.5% of HR at VT2 (75.3–84.6) and spent 480% of time at moderate intensity. Conclusions: overweight/obese women with PCOS met the ACSM recommendation regarding exercise intensity to improve health status when exercised between ‘‘good’’ and ‘‘very good’’ of FS. Thus, ‘‘ARE’’ may be an interesting approach to be used in clinical practice regarding to exercise prescription and/or physical activity adviceTCC Conhecimento sobre o corpo e treinamento intervalado de alta intensidade: possibilidade de intervenção pedagógica para redução dos níveis de ansiedade em escolares do ensino médio(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2015-12-08) Barros, Jorge Augusto de Oliveira; Dias, Maria Aparecida; Dias, Maria Aaparecida; Caldas, Eduardo; Costa, Ingrid Bezerra BarbosaA ansiedade é um fenômeno natural do organismo que acontece por uma elevada ativação do sistema nervo simpático quando colocado em situação de estresse. Os fatores – magnitude e duração da ansiedade – se relacionam com baixos níveis de assimilação de informações estes fatores são determinados pelo nível de ameaça que o indivíduo atribui à situação. Na adolescência, vários aspectos funcionais, biológicos, emocionais e sociais sofrem modificações significativas. Essas transformações vivenciadas na adolescência possuem forte cunho emocional tornando-se um fator gerador de ansiedade. No ano de preparação para o Exame Nacional de Ensino Médio (ENEM) o adolescente pode vir a experimentar sentimentos de solidão, insegurança e dúvidas, o que pode resultar níveis elevados de ansiedade. O enfrentamento de problemas de cunho emocional está fortemente relacionado à diminuição do nível de atividade física, e tratando-se de adolescente esta mudança pode vir a desenvolver hábitos sedentários na fase adulta. A Educação física escolar discute e defende uma educação pelo corpo integralizado onde este é considerado em todo o processo de ensino-aprendizagem, quebrando paradigmas e adaptando-se sempre para as realidades educacionais atuais, esta tem o papel de inserir a “Cultura do corpo e do movimento” através de abordagem que considerem o como de forma integral. Uma prática pedagógica construída a partir do conteúdo da Educação Física escolar “conhecimentos sobre o corpo” pode ser uma intervenção pedagógica com esse papel. O treinamento intervalado de alta intensidade (HIIT) é um treinamento composto por blocos de exercício de alta intensidade, intercalados por um período de intervalo entre os sets. O HIIT possui características das atividades físicas espontâneas realizadas por crianças e adolescentes e também possui características semelhantes á de jogo populares, oferecendo vantagem para a prescrição para jovens numa intervenção pedagógica voltada para redução dos níveis de ansiedade. O objetivo foi o de verificar o nível de ansiedade antes e depois da intervenção de aulas sistematizadas com abordagem crítico-superado e modelos de Participaram do estudo 47 alunos do ensino médio. A intervenção pedagógica foi construída por 4 aulas sistematizadas com o conteúdo “conhecimentos sobre o corpo” e modelos de HIIT. Resultados: Foi observada diminuição no estado patológico de ansiedade e aumento do estado de ansiedade normal. Uma intervenção pedagógica que levou o educando a pensar sobre seu próprio corpo durante e após o exercício físico foi capaz de reduzir os níveis de ansiedade patológica em escolares do ensino médio.TCC Efeito agudo de brincadeiras tradicionais sobre a pressão arterial de crianças com sobrepeso/obesidade(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2015-12-02) Paiva, Marcello Victor Andrade; Costa, Eduardo Caldas; Costa, Eduardo Caldas; Farias Jr., Luiz Fernando; Costa, Ingrid Bezerra BarbosaO presente estudo teve como objetivo verificar a resposta da pressão arterial após jogos intervalados de alta intensidade durante o intervalo escolar em crianças com sobrepeso ou obesidade. Participaram do estudo 23 crianças (14 meninos e nove meninas) com IMC médio de 24,64 kg/m2. Após a familiarização com os procedimentos e avaliação antropométrica, os participantes realizaram duas sessões randomizadas: Experimental: 20 minutos de brincadeiras tradicionais; Controle: 20 minutos em repouso com a reprodução do desenho animado “Hora da aventura”. Cada encontro durou aproximadamente 50 minutos, sendo 20 minutos de intervenção e 30 min de avaliação. Os resultados demonstraram que houve efeito significativo da PA sistólica na comparação pré vs. pós sessão controle e experimental. Existiu hipotensão sistólica pós-exercício na sessão experimental no vigésimo e trigésimo minuto, acontecendo o mesmo na condição controle, entretanto apenas no trigésimo minuto. A PAD apresentando maior valor nos 10 minutos após o exercício em relação à sessão controle. Concluiu-se que houve a hipotensão sistólica após uma única sessão de brincadeiras tradicionais. Este benefício indica uma alternativa em potencial para promover de forma somativa a saúde cardiovascular de crianças sobrepesadas e obesas.Dissertação Efeito de uma sessão de caminhada em intensidade autosselecionada ao ar livre sobre a pressão arterial ambulatorial de idosas hipertensas fisicamente inativas: um ensaio cruzado(2017-08-07) Costa, Ingrid Bezerra Barbosa; Costa, Eduardo Caldas; http://lattes.cnpq.br/1216441676725839; Mortatti, Arnaldo Luis; http://lattes.cnpq.br/2948816921491767; Moraes, Daniel Umpierre de; http://lattes.cnpq.br/7262168077244929; Elsangedy, Hassan Mohamed; http://lattes.cnpq.br/7777329239184430; Moreira, Sérgio Rodrigues; http://lattes.cnpq.br/2184344969303945OBJETIVO: analisar o efeito de uma sessão de caminhada em intensidade autosselecionada ao ar livre sobre a pressão arterial (PA) ambulatorial de idosas hipertensas fisicamente inativas. METODOLOGIA: vinte idosas hipertensas medicadas (64,9 ± 4,5 anos; 29,0 ± 4,3 kg/m²; PA de repouso 121,5 ± 11,2 / 59,5 ± 7,9 mmHg) e fisicamente inativas (< 8.000 passos/dia) completaram esse ensaio clínico controlado e randomizado, com delineamento cruzado. Após avaliação inicial, as idosas participaram de duas sessões em ordem randomizada, com uma semana de intervalo entre elas: i) sessão de caminhada em intensidade autosselecionada ao ar livre (pista de 400 m) e ii) sessão controle (sem exercício). Ambas as sessões foram realizadas pela manhã entre 7:00-8:00 h. Durante a caminhada a frequência cardíaca (FC), percepção subjetiva do esforço (PSE, 6-20) e resposta afetiva (RA, -5/+5) foram monitoradas. A PA ambulatorial foi avaliada durante 20 h (vigília: 13 h; sono: 7 h) após as sessões de caminhada e controle através da monitorização ambulatorial da pressão arterial (MAPA). Os resultados estão descritos em média e intervalo de confiança de 95%. A PA sistólica e diastólica no período de 20 h, vigília e sono foram comparadas entre as sessões caminhada e controle usando o teste de t de Student pareado. A ANOVA two-way (condição vs. tempo) com medidas repetidas no segundo fator foi utilizada para comparar os valores médios de PA ambulatorial nos períodos 1-6 h e 7-13 h (vigília) e 14-20 h (sono) após as sessões caminhada e controle. O pós-teste de Bonferroni foi utilizado para verificar as diferenças pontuais. Um p-valor < 0,05 foi considerado estatisticamente significativo. RESULTADOS: a intensidade de caminhada autosselecionada foi 58,6% (54,1-63,5) da FC de reserva, a PSE foi 11 (10-12) e a RA foi +3 (3-4). A PA sistólica foi 3,4 mmHg (0,9-5,9) e 4,0 mmHg (1,6-6,4) menor nas médias dos períodos de 20 h e vigília, respectivamente, após a sessão de caminhada quando comparada a sessão controle (p < 0,05). A redução da PA sistólica pós-caminhada apresentou maior magnitude nas seis primeiras horas (6 mmHg; p < 0,05). Não houve redução da PA sistólica pós-caminhada no período do sono (p > 0.05). Nenhuma alteração da PA diastólica pós-caminhada foi observada no período de 20 h, vigília e sono em relação à sessão controle (p > 0,05). Foi observada redução da carga pressórica sistólica (6,3%) e variabilidade da PA sistólica (6,2 unidades arbitrárias) pós-caminhada no período de 20 h (p < 0,05). Houve correlação forte e positiva entre a redução da PA sistólica nas seis primeiras hora pós-caminhada com a redução no período de 20 h (r = 0,68; p <0,001). CONCLUSÃO: uma sessão de caminhada em intensidade autosselecionada ao ar livre reduz a PA sistólica média no período de 20 h e vigília em idosas hipertensas, essencialmente pela HPE nas primeiras seis horas pós-exercício. Além disso, reduz a carga pressórica sistólica e variabilidade da PA sistólica no período de 20 h. Considerando que as idosas percebem a sessão como leve-moderada e prazerosa, a caminhada em intensidade autosselecionada parece ser uma alternativa interessante para recomendação inicial de exercício para idosas hipertensas fisicamente inativas.