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Navegando por Autor "Crispim, Sandra Patrícia"

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    Artigo
    Anthropometric and dietary indicators applied in population-based surveys: a systematic review
    (Research, Society and Development, 2022) Pequeno, Nila Patrícia Freire; Cabral, Natália Louise de Araújo; Silva, David Franciole de Oliveira; Crispim, Sandra Patrícia; Marchioni, Dirce Maria Lobo; Lima, Severina Carla Vieira Cunha; Lyra, Clélia de Oliveira; https://orcid.org/0000-0003-1279-2554
    Aim: To identify population-based health and nutrition surveys, conducted with adults and the elderly, and performed in the Americas, Europe, and Oceania, to investigate the more common anthropometric and food consumption methods used, their applicability,and their limitations.Methods: Electronic databases (LILACS, PubMed, and SCOPUS) were systematically searched for studies published between 1997 and 2017 in Portuguese, English,or Spanish. 48 studies (45.8% carried out in the Americas) met the eligibility criteria and were included in the review. The data were analyzedin 2018. Results: The methodological quality of most of the studies (64.4%) was classified as moderate, according to the Agency for Healthcare Research and Quality checklist for cross-sectional studies and theNewcastle-Ottawa scale for cohort studies. 35.4% of the articles evaluated only food consumption, 29.2% just anthropometry, while 35.4% evaluated food consumption and anthropometric measurements. The most used food survey methods werefood record (31% of studies) and the 24-hour dietary recall (22% of studies). Body mass index (BMI) was the most used indicator for anthropometric nutritional status assessment. Although most of the studies used the World Health Organization classification criteria, these studiesdid not adopt the different cut-off points for BMI classification for adults and the elderly. Conclusion: BMI and methods that record current consumption, such as the food record and the 24-hour dietary recall, were the main methods of assessing nutritional status, taking into consideration the easy application, low cost, and good reproducibility.Systematic Review Registration: PROSPEROCRD42017071392.
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    Artigo
    Anthropometric and dietary indicators applied in population-based surveys: a systematic review
    (Research, Society and Development, 2022-01) Lyra, Clelia de Oliveira; Cabral, Natália Louise de Araújo; Pequeno, Nila Patrícia Freire; Silva, David Franciole de Oliveira; Crispim, Sandra Patrícia; Marchioni, Dirce Maria Lobo; Lima, Severina Carla Vieira Cunha
    Aim: To identify population-based health and nutrition surveys, conducted with adults and the elderly, and performed in the Americas, Europe, and Oceania, to investigate the more common anthropometric and food consumption methods used, their applicability, and their limitations. Methods: Electronic databases (LILACS, PubMed, and SCOPUS) were systematically searched for studies published between 1997 and 2017 in Portuguese, English, or Spanish. 48 studies (45.8% carried out in the Americas) met the eligibility criteria and were included in the review. The data were analyzed in 2018. Results: The methodological quality of most of the studies (64.4%) was classified as moderate, according to the Agency for Healthcare Research and Quality checklist for cross-sectional studies and the Newcastle-Ottawa scale for cohort studies. 35.4% of the articles evaluated only food consumption, 29.2% just anthropometry, while 35.4% evaluated food consumption and anthropometric measurements. The most used food survey methods were food record (31% of studies) and the 24-hour dietary recall (22% of studies). Body mass index (BMI) was the most used indicator for anthropometric nutritional status assessment. Although most of the studies used the World Health Organization classification criteria, these studies did not adopt the different cut-off points for BMI classification for adults and the elderly. Conclusion: BMI and methods that record current consumption, such as the food record and the 24-hour dietary recall, were the main methods of assessing nutritional status, taking into consideration the easy application, low cost, and good reproducibility
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    Artigo
    Chronic diseases and emotional disorders are associated with low perception of quality of life in food insecurity/security
    (Frontiers in Public Health, 2022-07) Lyra, Clelia de Oliveira; Pequeno, Nila Patrícia Freire; Cabral, Natália Louise de Araújo; Oliveira, Ângelo Giuseppe Roncalli Costa; Crispim, Sandra Patrícia; Rocha, Cecília; Marchioni, Dirce Maria; Lima, Severina Carla Vieira Cunha
    Understanding individual perception of Quality of Life (QoL) can help combat social and health inequalities. We aimed to identify factors associated with Low Perceived Quality of Life (LPQoL) in 295 adults and older adults with food security and food insecurity, in the city of Natal, Brazil. A cross-sectional study was conducted from June to December 2019, with collection of data on socioeconomic demographic status, lifestyle information, non-communicable diseases (NCDs) and risk factors, emotional disorders, food (in) security and quality of life. To assess food insecurity, the Brazilian Scale of Food Insecurity—EBIA was used, and the WHOQOL-Bref questionnaire was used to assess quality of life. Poisson's Regression was used to verify associations between variables and LPQoL, stratifying the sample into food secure (FS) and food insecure (FI) groups. In the FI group, being overweight, older adult, having no partner, drinking alcoholic beverages twice a week or more, and not having daily availability of water were associated with LPQoL, and in the FS group, having diabetes, monthly family income in the 1st and 2nd tertiles, and never having studied was associated with LPQoL. Reporting emotional disorders and sleeping < 7 h/day were associated with LPQoL in both FI and FS groups. LPQoL was associated with the occurrence of NCDs and risk factors, and emotional disorders, regardless of the food security measure. However, the lack of adequate access to water highlights the social vulnerability of the FI group
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    Tese
    Consumo alimentar em indivíduos com Esclerose Lateral Amiotrófica
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-11-29) Barros, Acsa Nara de Araújo Brito; Pedrosa, Lúcia de Fátima Campos; Lais, Lúcia Leite; https://orcid.org/0000-0002-8061-7048; http://lattes.cnpq.br/7939303011096805; https://orcid.org/0000-0002-5436-5115; http://lattes.cnpq.br/1863589790139155; http://lattes.cnpq.br/0488083888826546; Lyra, Clelia de Oliveira; Crispim, Sandra Patrícia; Lima, Severina Carla Vieira Cunha; Silva, Thays de Ataide e
    A esclerose lateral amiotrófica (ELA) é uma doença neurodegenerativa rara caracterizada pela degeneração dos neurônios motores e atrofia muscular. O comprometimento dos músculos da deglutição, a baixa ingestão alimentar e o hipermetabolismo são as principais causas da desnutrição nessa população. A desnutrição diminui a sobrevida e a qualidade de vida dos indivíduos com ELA, portanto, abordar perguntas de pesquisa sobre o consumo alimentar em variadas dimensões, representa uma contribuição para o cuidado nutricional desta população. Avaliar a ingestão de micronutrientes e sua relação com a gravidade da ELA, além de investigar a aplicabilidade de um QFA nesta população. Para isso, a tese apresentada reúne três estudos. O Estudo 1, observacional transversal, avaliou a prevalência de inadequação da ingestão de energia, macronutrientes e micronutrientes em indivíduos com ELA e verificou a associação entre a ingestão de nutrientes e a severidade da doença. O Estudo 2, uma revisão de escopo, mapeou os questionários de frequência alimentar (QFA) desenvolvidos e validados no Brasil. No Estudo 3 tipo transversal, foi desenvolvido um QFA curto quantitativo e avaliada a validade e reprodutibilidade para avaliar a ingestão de energia e proteínas em indivíduos com ELA. O Estudo 1 foi realizado com dados de prontuários de 69 indivíduos. A avaliação da gravidade da ELA foi determinada pela Escala Funcional da ELA revisada (ALSFRS-R). A prevalência de inadequação da ingestão de micronutrientes foi estimada usando a Estimated Average Requirements (EAR) como ponto de corte. Para a revisão de escopo (Estudo 2) foram incluídos estudos de desenvolvimento e validação do QFA realizados no Brasil. A revisão foi conduzida de acordo com a metodologia do Joanna Briggs Institute para revisões de escopo. Os bancos de dados de pesquisa incluíram PubMed/MEDLINE, LILACS, Embase, Web of Science (ISI), Scopus e Google Scholar. O Estudo 3 foi conduzido com dados de Recordatórios de 24 horas (R24h) de prontuários de 69 indivíduos com ELA. A escolha dos itens alimentares que compuseram a lista de alimentos ocorreu mediante seleção dos alimentos que contribuíram em até 90% para o consumo de energia e proteínas. O estudo de validação e reprodutibilidade foi conduzido com 39 indivíduos com ELA e utilizado o R24h como método referência. A validade e reprodutibilidade foram avaliadas por meio dos coeficientes de correlação, comparação de médias e análise de Bland Altman. No Estudo 1 a prevalência de inadequação da ingestão de vitamina D, E, riboflavina, piridoxina, folato, cobalamina, cálcio, zinco e magnésio foi considerada grave. Indivíduos com menor ALSFRS-R score apresentaram ingestão mais baixa de vitamina E (p<0,001), niacina (p=0.033), ácido pantotênico (p=0,037), piridoxina (p=0,008), folato (p=0.009) e selênio (p=0.001). No Estudo 2 (revisão de escopo) foram identificados 102 artigos desde o final da década de 1990, abrangendo diversas regiões do Brasil: Sudeste (n=55), Sul (n=16), Nordeste (n=14), Centro-Oeste (n=8), Norte (n=1) e duas ou mais regiões ou populações (n=8). Nos últimos dez anos, foram identificados 32 estudos de validação de QFAs, com foco em crianças e adolescentes (n=8), adultos (n=10), adultos e idosos (n=7) e gestantes (n=7). No Estudo 3 foi construído e validado um QFA curto semiquantitativo autoadministrável, contendo 21 itens alimentares e registro fotográfico para cada um dos itens. O QFA foi delineado com sete categorias de frequência de ingestão e período de avaliação da ingestão de energia e proteínas de um mês pregresso. O QFA curto foi considerado reprodutível para estimar a ingestão de energia (CCI=0,553), entretanto, não foi considerado válido para estimar a ingestão de energia e proteínas em indivíduos com ELA. Os achados dos estudos enfatizam a importância do monitoramento do consumo alimentar de indivíduos com ELA. Uma vez que não foi constatado na literatura algum QFA desenvolvido e validado para indivíduos com ELA, o produto desenvolvido neste projeto de doutorado contribui para adicionar opção inovadora neste contexto. Após adequações deste instrumento, visando melhorar os índices de validade, o mesmo poderá ser usado tanto na avaliação nutricional, como em pesquisas científicas.
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    Dissertação
    Desenvolvimento de um questionário quantitativo de frequência alimentar para adultos no nordeste brasileiro
    (2018-07-27) Motta, Virginia Williane de Lima; Lyra, Clelia de Oliveira; Lima, Severina Carla Vieira Cunha; ; ; ; Medeiros, Anna Cecilia Queiroz de; ; Crispim, Sandra Patrícia;
    Entre os diversos métodos de inquéritos alimentares destaca-se o Questionário de Frequência Alimentar (QFA), um instrumento comumente utilizado em estudos epidemiológicos, no intuito de avaliar a relação dieta e doença. Dado a importância da avaliação do consumo alimentar das populações para compreensão da relação exposição e desfecho, o trabalho propõe desenvolver um questionário quantitativo de frequência alimentar para identificar a frequência do consumo de alimentos considerados de proteção e risco para doenças crônicas não transmissíveis (DCNT). O desenvolvimento do QFA foi realizado com os microdados do módulo sobre consumo alimentar individual e dados dos moradores da Pesquisa de Orçamentos Familiares 2008-2009, em uma amostra da população do nordeste brasileiro entre 20 e 59 anos de idade (n=7.516). O banco de dados final contou com 421 alimentos. Estes itens alimentares foram utilizados para a construção das listas de alimentos, primeira etapa para o desenvolvimento do QFA. Para tanto, optouse pela metodologia de contribuição relativa do item, na qual foram identificados os itens alimentares com maior contribuição relativa para energia, macronutrientes, fibra, gordura saturada, gordura trans, sódio e potássio. Foi construída também uma lista para calorias. Para compor a lista de alimentos foram considerados aqueles responsáveis por até 90% de contribuição do nutriente, ou ainda aqueles que são considerados fontes de um dos nutrientes de interesse. A lista das calorias apontou um consumo de alimentos minimamente processados como arroz (11,41%) e feijão (8,44%) entre os principais contribuintes. Na lista da fibra se destacou a baixa variedade de consumo de frutas regionais, e a baixa presença de verduras e preparações contendo verduras. A fruta de maior contribuição foi a banana (2,14%) e apenas o item salada ou verdura crua (0,64%) apareceu na lista representando legumes e verduras. As listas de alimentos dos nutrientes foram utilizadas para a composição da lista final do QFA, que contou com 83 alimentos que foram agrupados segundo seu nível de processamento, de acordo com o sistema NOVA de classificação de alimentos em: in natura ou minimamente processados, ingredientes culinários e alimentos processados, e alimentos ultraprocessados. Para o cálculo do tamanho das porções foram estabelecidos os percentis 25, 50, 75 e 95 para cada um dos alimentos da lista final. A unidade de tempo considerada foi o ano anterior. Ainda, foram elaboradas instruções, escritas por nutricionista, que apontam o adequado preenchimento do instrumento. Ao final do QFA, um total de cinco perguntas extras foram adicionadas. O desenvolvimento do QFA representa um avanço na área da epidemiologia nutricional regional, visto que a construção desse tipo de instrumento nessa região é um fato inédito, e levando em conta o novo panorama de debates sobre alimentação e nutrição, tem como inovação a classificação dos alimentos por seu tipo de processamento.
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    Artigo
    Factors associated with the quality of life of Brazilian adults and the elderly: a cross-sectional study
    (Research, Society and Development, 2022-03) Lyra, Clelia de Oliveira; Pequeno, Nila Patrícia Freire; Cabral, Natália Louise de Araújo; Oliveira, Ângelo Giuseppe Roncalli Costa; Crispim, Sandra Patrícia; Rocha, Cecília; Marchioni, Dirce Maria Lobo; Lima, Severina Carla Vieira Cunha
    The objective of this study was to analyze the association between socioeconomic, demographic, lifestyle, health, nutrition and food insecurity factors and quality of life (QoL) in 295 Brazilian adults and the elderly residents in Natal-RN, using data from the Brazilian Usual Consumption Assessment – BRAZUCA survey. Multivariate analysis using Poisson Regression was using, to verify the association between the Qol, assessed by the WHOQOL-bref instrument, with the independent variables. Having age 40-59 years (PR=1.70; 95%CI 1.10-2.62) or age ≥ 60 years (PR=1.55; 95%CI 1.00-2.40); having non-white skin (PR=1.56; 95%CI 1.10-2.19); and being in mild food insecurity (PR=2.70; 95%CI 1.75-4.19) moderate (PR=3.19; 95%CI 2.03-5.00) or severe (PR=3.12; 95%CI 1.80-5.42) were associated with a higher probability of Perceived QoL regular, poor, or very poor. Satisfaction with regular, unsatisfactory, or very unsatisfactory health was associated with mild food insecurity (PR= 1.73; 95%CI 1.26-2.37), emotional disturbances (depression or anxiety) (PR=1.88; 95%CI 1.43-2.49) and being hypertensive (PR=1.39; 95%CI 1.05-1.84). The results suggest the need for public policies that fight inequality, hunger, and promote healthy lifestyles
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    Artigo
    Food insecurity and associated factors in brazilian undergraduates during the COVID-19 pandemic
    (Nutrients, 2022) Maciel, Bruna Leal Lima; Lyra, Clélia de Oliveira; Gomes, Jéssica Raissa Carlos; Rolim, Priscilla Moura; Gorgulho, Bartira Mendes; Nogueira, Patrícia Simone; Rodrigues, Paulo Rogério Melo; Silva, Tiago Feitosa da; Martins, Fernanda Andrade; Dalamaria, Tatiane; Santos, Thanise Sabrina Souza; Höfelmann, Doroteia Aparecida; Crispim, Sandra Patrícia; Slater, Betzabeth; Ramalho, Alanderson Alves; Marchioni, Dirce Maria
    Undergraduates may face challenges to assure food security, related to economic and mental distress, especially during the COVID-19 pandemic. This study aimed to assess food insecurity and its associated factors in undergraduates during the COVID-19 pandemic. An online cross-sectional study was conducted from August 2020 to February 2021 with 4775 undergraduates from all Brazilian regions. The questionnaire contained socio-economic variables, the validated Brazilian food insecurity scale, and the ESQUADA scale to assess diet quality. The median age of the students was 22.0 years, and 48.0% reported income decreasing with the pandemic. Food insecurity was present in 38.6% of the students, 4.5% with severe food insecurity and 7.7% moderate. Logistic regressions showed students with brown and black skin color/race presented the highest OR for food insecurity; both income and weight increase or reduction during the pandemic was also associated with a higher OR for food insecurity, and better diet quality was associated with decreased OR for food insecurity. Our study showed a considerable presence of food insecurity in undergraduates. Policy for this population must be directed to the most vulnerable: those with brown and black skin color/race, who changed income during the pandemic, and those presented with difficulties maintaining weight and with poor diet quality
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