Navegando por Autor "Evangelista, Karine Cavalcanti Maurício de Sena"
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Artigo A boa morte: o holos do “comer” no fim da vida(Razón y Palabra, 2017-01-20) Silva, Michelle Cristine Medeiros da; Silva, Luan Medeiros da; Evangelista, Karine Cavalcanti Maurício de Sena; Silva, Fernanda Rafaella de Melo; Silva, Bruna Farias da; https://orcid.org/0000-0002-4881-7285; https://orcid.org/0000-0001-9729-1243; https://orcid.org/0000-0002-2038-9856Cuidado paliativo corresponde a um tratamento multiprofissional que busca o alivio da dor e do sofrimento de pacientes terminais e seus familiares. O presente trabalho teve por objetivo realizar uma revisão de literatura sobre o papel da alimentação no tratamento paliativo na terminalidade. Para realização do trabalho foram consultadas as bases de dados: Lilacs, Medline e Scielo. Foram incluídos na revisão artigos publicados entre 2000 e 2014, apenas nas línguas portuguesa, inglesa ou espanhola e que estivessem disponíveis virtualmente na íntegra. A pesquisa retornou um total de sete trabalhos que foram posteriormente discutidos em duas categorias que dialogam desde questões conceituais sobre cuidados paliativos até o entendimento alimento como veiculo de prazer e bem estar em pacientes terminais. Em comum as categorias tentam responder qual o papel da alimentação para os doentes terminais em um contexto de paliação. Compreende-se que a paliação é uma abordagem sustentada por pilares filosóficos e bioéticos, que busca garantir a autonomia e a dignidade dos pacientes, e que a terapia nutricional, deve ser pensada levando em conta aspectos socioeconômicos, culturais, filosóficos, éticos e espirituaisTCC Associação entre as concentrações de arsênio e parâmetros de obesidade em adultos e idosos(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-07-01) Rosa, Caroline Barbosa; Evangelista, Karine Cavalcanti Maurício de Sena; Nunes, Francisca Leide da Silva; 0000-0003-4475-478X; Reis, Bruna Zavarize; Nunes, Francisca Leide da Silva; Evangelista, Karine Cavalcanti Maurício de SenaO arsênio é um elemento químico tóxico e estudos experimentais e epidemiológicos sugerem sua associação com o desenvolvimento de doenças crônicas não transmissíveis (DCNT), dentre elas a obesidade. O objetivo deste trabalho foi investigar as associações entre as concentrações de arsênio e os parâmetros de obesidade em adultos e idosos. Este estudo transversal foi realizado com 112 indivíduos de ambos os sexos, residentes no município de Natal/RN, participantes do Estudo Brazilian Usual Consumption Assessment (BRAZUCA) Natal. A amostra foi distribuída em dois grupos, sendo um grupo de 66 indivíduos sem obesidade (IMC < 30 kg/m²) e outro grupo de 46 indivíduos com obesidade (IMC ≥ 30 kg/m²). Foram coletados dados sociobiodemográficos e de estilo de vida. Avaliou-se o índice de massa corporal (IMC), perímetro da cintura (PC), razão cintura/quadril (RCQ) e foi calculado o índice de adiposidade visceral (VAI). O arsênio foi medido na urina, considerando a técnica de espectrometria de massas com plasma indutivamente acoplado (ICP-MS). Os resultados indicaram uma tendência de concentrações mais elevadas do arsênio na urina no grupo de indivíduos com obesidade (44,16 μg/L) comparado ao grupo sem obesidade (39,46 μg/L), embora não tenha apresentado diferenças significativas (p>0,05). Associações inversas significativas entre o arsênio na urina e o VAI (β -0,02, R² 16,07, p<0,01) foram demonstradas no modelo de regressão linear múltipla, considerando a amostra total. Esses resultados evidenciaram a necessidade de aprofundar mecanismos que expliquem as relações do arsênio e suas espécies metiladas com a obesidade, no sentido de desenvolver caminhos terapêuticos alternativos para o enfrentamento dessa epidemia global.Artigo Association between exposure to plasma mixture of essential and toxic elements and the lipid profile in institutionalized older adults(Journal of Trace Elements in Medicine and Biology, 2024-09) Evangelista, Karine Cavalcanti Maurício de Sena; Pacheco, Daniela Antunes; Campêlo, Angélica Lopes de Sousa; Sousa, Sara Estéfani Soares de; Sales, Márcia Cristina; Barbosa Júnior, Fernando; Lima, Kenio Costa; Ferreira, Marcelo Rodrigo Portela; Reis, Bruna Zavarize; Pedrosa, Lucia Fatima CamposBackground: Older adults have a progressive deficiency in the ability to detoxify chemical elements and are susceptible to dyslipidemia and changes in glycemic control. The objective was to evaluate the association of the mixture of essential and toxic elements in the plasma of institutionalized older adults and test the associations with lipid profile variables and glycemic control. Methods: Data were obtained from 149 Brazilian older adults aged ≥60 living in nursing homes (NH) in Natal, Brazil. The concentrations of sixteen chemical elements in plasma and lipid profile parameters and glycemic control of 149 institutionalized older adults were measured. Bayesian kernel machine regression was used to estimate the associations of the mixture of chemical elements with total cholesterol (TC), high-density lipoprotein (HDL-c), low-density lipoprotein (LDL-c), triglycerides (TG), fasting glucose, and glycated hemoglobin. ResultsNon-linear responses to exposure were observed for iron (Fe) about TC, LDL-c, and TG, and for barium (Ba) and copper (Cu) about TG. The concentration of the mixture of chemical elements below the 35th percentile was associated with a decrease in TC. Fe was the main element in the effect of the mixture associated with TC.ConclusionsThe lower concentrations of the mixture of chemical elements in plasma had a protective effect on the increase in TC, with Fe being the main element. Considering the results, the levels of essential and toxic elements in the plasma of older adults require extensive screening, mainly to prevent dyslipidemia and monitor clinical interventionsArtigo Association between kidney function and Framingham risk score in an admixed population of Brazil(Brazilian Journal of Pharmaceutical Sciences, 2018-02) Evangelista, Karine Cavalcanti Maurício de Sena; Costa, Brunna Soares Rodrigues; Freitas, Erika Paula Silva; Cruz, Marina Sampaio; Duarte, Victor Hugo Rezende; Silva, Ananília Medeiros Gomes da; Santos, Isabelle Cristina Clemente dos; Santos, Jéssica Cavalcante dos; Rezende, Adriana Augusto; Silbiger, Vivian NogueiraChronic kidney disease (CKD) increases cardiovascular disease (CVD) risk development. However, the mechanisms of reduced kidney function with CVD risk are unclear. This study aimed to investigate the association between kidney function and Framingham risk score (FRS) in participants with traditional cardiovascular risk factors and normal estimated glomerular filtration rate (eGFR) > 60 mL/min/1.73 m² in an admixed population of Brazil. The participants were divided into three groups according to FRS: low risk group with 0% to <10%, moderate risk group with ≥10% to 20% and high risk group with >20%. The eGFR was calculated using Chronic Kidney Disease Epidemiology Collaboration (CKD-EPI). Data from participants were collected by questionnaire, and blood and urine samples were collected to analyze biochemical markers. A total of 214 subjects aged 53±10 years old was collected. There were 77 individuals in low risk group, 59 in moderate risk group and 78 in high-risk group. Mean eGFRCKD-EPI was 89.39±15.05 mL/min/1.73 m² and 90.74±16.17 mL/min/1.73 m2 when race adjustment. The results indicated that there is an increasing the cardiovascular risk with a decreased of eGFR, conforming to a significant inverse correlation observed between eGFR and FRS with Spearman correlation (R²=-0.256, p<0.001; R²=-0.224, p=0.001, when adjusted for race). There was a statistically significant difference in eGFRCKD-EPI (p<0.001) and eGFRCKD-EPI with race adjustment (p=0.002) among risk groups. The data suggests that the reduction eGFR is associated with elevated FRS among Brazilian adults without CKD. Furthermore, the results suggest that race adjustment it’s not necessary in Brazilian populationArtigo Associations between components of metabolic Syndrome and demographic, nutritional, and lifestyle factors(Journal of Nutrition and Metabolism, 2024-01) Evangelista, Karine Cavalcanti Maurício de Sena; Lima, Layne Christina Benedito de Assis; Aquino, Séphora Louyse Silva; Cunha, Aline Tuane Oliveira da; Peixoto, Talita do Nascimento; Lima, Severina Carla Vieira Cunha; Lima, Josivan Gomes; Pedrosa, Lucia Fátima CamposObjectives. To evaluate the associations between individuals with and without changes in components of metabolic syndrome (MetS) and demographic, nutritional, and lifestyle factors. Methods. A cross-sectional study was conducted with 224 individuals followed-up at a public hospital in Northeast Brazil. We used National Cholesterol Education Program-Adult Treatment Panel III (NCEP) criteria to diagnose MetS. We assessed components of MetS as dependent variables, while sex, age, food consumption, smoking, alcohol intake, physical activity, anthropometric parameters, and sleep hours were independent variables. Results. Comparing individuals with and without changes in components of MetS, the logistic regression models revealed that female sex was predictive of increased waist circumference and low HDL-c levels while advanced age was predictive of increased blood pressure and blood glucose levels. BMI emerged as a predictor for waist circumference and a protective factor for triglyceride levels. In addition, potassium intake, physical activity, and sleep duration were protective against decreased HDL-c, elevated triglyceride, and elevated blood pressure levels, respectively. Conclusion. Tis study demonstrated that sex, age, BMI, dietary potassium intake, physical activity, and hours of sleep are factors to be targeted in public health actions for prevention and treatment of MetSTCC Avaliação da massa livre de gordura em pacientes pós-infarto agudo do miocárdio: concordância entre diferentes técnicas(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-02-08) Alves, Viviane Andrade; Fayh, Ana Paula Trussardi; Sousa, Iasmin Matias de; http://lattes.cnpq.br/0193093200384161; http://lattes.cnpq.br/0049770583345803; http://lattes.cnpq.br/0258735296613690; Evangelista, Karine Cavalcanti Maurício de SenaA perda de massa muscular (MM) em pacientes com infarto agudo do miocárdio (IAM) tem sido associada aos piores desfechos como maior tempo de internação hospitalar, maior risco de infecção, necessidade de utilização de UTI e mortalidade. Portanto, avaliar esse biomarcador é importante para estratificação de risco e busca de estratégias de intervenção adequadas a esses pacientes. O presente estudo objetivou identificar a massa livre de gordura (MLG) que avalia não somente a MM, mas também outros compartimentos corporais por diferentes indicadores (bioimpedância - BIA e circunferência da panturrilha - CP) em pacientes pós-IAM e avaliar a concordância e a acurácia entre as técnicas. Trata-se de um estudo transversal analítico, realizado entre julho de 2019 e abril de 2020, em indivíduos diagnosticados com IAM internados no Hospital Universitário Onofre Lopes, Natal - RN. Foram coletados dados de identificação, sociodemográficos, clínicos, antropométricos (IMC e circunferência abdominal) e estimativa de MLG. Na avaliação pela BIA, foram consideradas a MLG e a medida ajustada pela altura ao quadrado (índice de massa livre de gordura - IMLG), para aferição da CP foi utilizado o ponto de maior circunferência, com o paciente sentado, pés apoiados no chão formando um ângulo de 90º. Foram realizados testes de correlação de Spearman entre as medidas estimativas de MLG e Kappa comparando a acurácia entre os métodos para a amostra total, de acordo com o sexo e estágio de vida (adulto vs. idosos). Todas as análises foram realizadas através SPSS versão 22.0 e considerando valores de p<0,05 como significativos. Foram incluídos 177 pacientes, idade média de 60,5 ± 12,4 anos, sendo a maioria do sexo masculino e raça parda. O IMC médio foi 26,2 kg/m², a maioria identificada com sobrepeso (41,8%) e circunferência abdominal representando risco cardiovascular (66,7%). A mediana da CP foi menor no grupo das mulheres (p = 0,002) e idosos (p = 0,003), quase metade dos pacientes apresentou baixa CP (49,2%). Maiores valores de MLG por BIA foi verificada em indivíduos do sexo masculino e em adultos. Foi possível observar uma correlação moderada na população total entre MLG e IMLG com CP (rho = 0,554 e rho = 0,585, respectivamente). Homens apresentaram correlações fortes entre MLG e IMLG com CP (rho = 0,614 e rho = 0,618, respectivamente). Nas mulheres, foi observada correlação moderada entre MLG e CP (rho = 0,400), e fraca entre IMLG e CP (rho = 0,322). A concordância entre os as técnicas CP e BIA foi aceitável (K=0,305), com maiores valores observados em adultos (K=0,340) quando comparado com os idosos (K=0,258). Apesar da concordância aceitável, o valor preditivo negativo para todas as análises foi maior que 80%. Em conclusão, os achados demonstram que a CP pode ser utilizada como técnica simples e de fácil aplicabilidade para triar paciente com baixa MLG na prática clínica.TCC Avaliação das interações droga-nutriente em pacientes com insuficiência cardíaca atendidos ambulatorialmente(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-12-01) Fernandes, Allan Luis de Lima; Evangelista, Karine Cavalcanti Maurício de Sena; Silva, Isabelli Luara Costa da; https://orcid.org/0000-0002-2018-3081; http://lattes.cnpq.br/7622475339987875; https://orcid.org/0000-0001-9729-1243; http://lattes.cnpq.br/2628723272728505; https://orcid.org/0000-0003-2831-6237; https://lattes.cnpq.br/4089473700495462; Reis, Bruna Zavarize; https://orcid.org/0000-0001-8726-8699; http://lattes.cnpq.br/0683344477426879Introdução: Os pacientes com Insuficiência cardíaca (IC) têm maior potencial para as interações droga-nutrientes, podendo interferir negativamente no efeito do medicamento e/ou no estado nutricional do paciente. Objetivo: Avaliar as interações dos principais fármacos utilizados para o tratamento da IC com as práticas alimentares e/ou nutrientes em pacientes com IC atendidos ambulatorialmente. Método: Trata-se de um estudo observacional, realizado com 89 pacientes atendidos ambulatorialmente. Foram analisados prontuários e coletadas informações sobre dados antropométricos, pressão arterial, condições clínicas e uso de fármacos . Realizou-se um levantamento bibliográfico visando identificar as possíveis interações droga-nutrientes dos fármacos utilizados para o tratamento da IC. Resultados: A idade média foi de 55(15) anos, sendo a maioria do sexo masculino (65,17%). O índice de massa corporal (IMC) médio foi de 27(5) kg/m2, a maioria dos pacientes estavam com FEVE reduzida (54%), 21% em FEVE levemente reduzida e 25% em FEVE preservada. Observou-se que 68% estavam em uso de 4 ou mais classes medicamentosas, sendo os inibidores da enzima conversora da angiotensina (IECA), bloqueadores dos receptores da angiotensina II (BRAs) (94,4%), betabloqueadores (94,4%) e os diuréticos (85,4%) as mais utilizadas. Os principais fármacos com interações droga-nutriente relatadas na literatura foram: enalapril, losartana, espironolactona, furosemida, hidralazina, isossorbida e ivabradina. O tratamento com IECAs e os BRAs a longo prazo pode aumentar o risco de deficiência de zinco e hipercalemia, alimentos ricos em gordura aumentam a biodisponibilidade da espironolactona, já os fatores antinutricionais tendem a diminuir a biodisponibilidade da digoxina, espironolactona e furosemida. Conclusão: Os resultados do presente estudo evidenciam a necessidade do tratamento multidisciplinar em indivíduos com IC, objetivando prevenir, detectar e minimizar as possíveis interações entre alimentos/nutrientes e fármacos, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida do paciente.TCC Avaliação do consumo alimentar do grupo de alimentos in natura ou minimamente processados em indivíduos com insuficiência cardíaca atendidos ambulatorialmente(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-06-18) Gentil, Daniele Cavalcante Fernandes; Evangelista, Karine Cavalcanti Maurício de Sena; Souza Júnior, Adriano Carlos de; http://lattes.cnpq.br/3656687217332458; http://lattes.cnpq.br/2628723272728505; https://orcid.org/0009-0002-2180-529X; http://lattes.cnpq.br/6392535075786929; Evangelista, Karine Cavalcanti Maurício de Sena; http://lattes.cnpq.br/2628723272728505; Souza Júnior, Adriano Carlos de; http://lattes.cnpq.br/3656687217332458; Silva, Isabelli Luara Costa da; http://lattes.cnpq.br/7622475339987875A insuficiência cardíaca (IC) é uma condição prevalente e de alta gravidade, cuja progressão pode ser influenciada por fatores como o padrão alimentar. A alimentação desempenha um papel fundamental na prevenção de descompensações e no manejo clínico da IC, contribuindo para o controle da pressão arterial, melhora do perfil inflamatório e redução do risco de hospitalizações. No entanto, ainda são escassas as investigações sobre o consumo de alimentos in natura ou minimamente processados por esses pacientes. Sendo assim, esse estudo tem como objetivo avaliar o consumo de alimentos in natura ou minimamente processados, conforme a classificação NOVA, em pacientes com IC atendidos ambulatorialmente. O estudo é caracterizado como observacional, considerando dados de 108 adultos e idosos diagnosticados com IC e atendidos no HUOL/UFRN entre abril de 2017 e novembro de 2018. Avaliou-se dados sociodemográficos, antropométricos e clínicos. O consumo alimentar foi avaliado por três recordatórios de 24 horas, processados no software Virtual Nutri Plus® 2.0 e categorizados segundo a classificação NOVA, identificando-se, especificamente o consumo dos alimentos correspondentes ao grupo in natura ou minimante processados. Foram identificados também os dez alimentos consumidos com mais frequência pertencentes a esse grupo. A amostra foi majoritariamente composta por homens (68%), com média de idade de 55 anos. Observou-se excesso de peso em 49% da população do estudo, baixa escolaridade em 69% e aposentadoria em 51%. Observou-se um maior consumo energético, bem como de carboidratos e gorduras, nos indivíduos do sexo masculino, comparado ao sexo feminino (todos p < 0,05). Os alimentos in natura ou minimamente processados contribuíram com 28,4% do consumo de energia total, sendo os alimentos mais frequentes o feijão, arroz, leite desnatado e banana. Os resultados indicaram uma reduzida participação de alimentos in natura ou minimamente processados na dieta desses pacientes, evidenciando a necessidade de estratégias nutricionais individualizadas e adaptadas ao perfil sociocultural, com vistas à melhora da qualidade da alimentação e do cuidado clínicoTCC Avaliação do consumo de energia, macronutrientes e fibra em pacientes com Insuficiência Cardíaca(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2018-06) Soares, Jainara da Silva; Evangelista, Karine Cavalcanti Maurício de Sena; Evangelisa, Karine Cavalcanti Maurício de Sena; Lopes, Márcia Marília Gomes Dantas; Komatsu, Raquel Costa Silva DantasA ingestão adequada de energia e nutrientes em indivíduos com insuficiência cardíaca (IC) é muito importante, considerando que os mesmos são propensos a desenvolver anorexia, decorrentes restrições dietéticas, tornando-os mais susceptíveis à má nutrição. Objetivo: Avaliar a ingestão de energia, macronutrientes e fibra de indivíduos com IC. O estudo foi transversal e incluiu 67 indivíduos adultos e idosos, de ambos os sexos, com diagnóstico de IC. O consumo alimentar foi avaliado a partir de dois recordatórios de 24h e os dados foram analisados no software Virtual Nutri Plus 2.0®. A análise dos dados foi feita com o auxílio do software Excel. A média de idade dos pacientes foi de 53,4(14,8) anos, com predominância do sexo masculino (67%). O excesso de peso, classificado segundo o índice de massa corporal (IMC) esteve presente em 58% da amostra. A ingestão calórica média do grupo foi de 1375(442)Kcal e a maior parte dos participantes não atingiu a recomendação de energia. No sexo masculino apenas 7% atingiu a recomendação proteica, enquanto que se registrou baixa ingestão em 100% do público feminino. Identificaram-se altos percentuais de ingestão abaixo das recomendações para as gorduras totais (80%) e gorduras monoinsaturadas (100%) nos indivíduos com IC de ambos os sexos. A ingestão de fibra foi inferior a recomendação em mais de 60% dos indivíduos com IC Conclusão: Elevados percentuais de inadequação de calorias, macronutrientes e fibra dos indivíduos com IC indicam a necessidade de planejamento alimentar e intervenções nutricionais voltadas para esse público.Artigo Biomarkers of zinc and copper status and associated factors in outpatients with ischemic and non-ischemic heart failure(Journal of the American Nutrition Association, 2022-02) Evangelista, Karine Cavalcanti Maurício de Sena; Freire, Fernanda Lambert de Andrade; Komatsu, Raquel Costa Silva Dantas; Lira, Niethia Regina Dantas de; Diniz, Rosiane Viana Zuza; Lima, Severina Carla Vieira Cunha; Barbosa, Fernando; Pedrosa, Lucia Fatima CamposBackground: Few studies have explored the impact of ischemic and non-ischemic etiologies of heart failure and other factors associated with heart failure on zinc and copper status. This study examined zinc and copper status in 80 outpatients with ischemic (n ¼ 36) and non-ischemic (n ¼ 44) heart failure and associations with biodemographic, clinical, biochemical, and nutritional parameters. Materials: Biomarkers of plasma zinc and copper, copper-zinc ratio, 24-h urinary zinc excretion, ceruloplasmin, and dietary intake of zinc and copper were assessed. Plasma zinc and copper and urinary zinc were measured by inductively coupled plasma mass spectrometry (ICP-MS). Results: Patients with ischemic heart failure showed lower dietary zinc intake and higher dietary copper intake (both p ¼ 0.02). Zinc and copper in plasma, copper-zinc ratio, ceruloplasmin, and 24-h urinary zinc excretion showed no statistical differences between the groups (all p 0.05). An inverse association was found between age (b ¼0.001; p ¼ 0.005) and the use of diuretics (b ¼ -0.047; p ¼ 0.013) and plasma zinc. Copper levels in plasma (b = 0.001; p < 0.001), and albumin (b ¼ 0.090; p<0.001) were directly associated with plasma zinc. A positive association was found between ceruloplasmin (b ¼ 0.011; p < 0.001), gamma-glutamyl transferase (b ¼ 0.001; p < 0.001), albumin (b ¼ 0.077; p ¼ 0.001), and high-sensitivity c-reactive protein (b ¼ 0.001; p ¼ 0.024) and plasma copper. Conclusion: Zinc and copper biomarkers in clinically stable patients with heart failure did not seem to be responsive to the differences in zinc and copper intake observed in this study, regardless of heart failure etiology. The predictors of plasma zinc and copper levels related to oxidative stress and inflammation should be monitored in heart failure clinical practiceTCC Cádmio e síndrome metabólica: uma avaliação das relações com seus componentes e índice de adiposidade visceral em adultos e idosos(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-05-03) Davim, Jéssica Helena Dias; Evangelista, Karine Cavalcanti Maurício de Sena; Bellot, Paula Emília Nunes Ribeiro; http://lattes.cnpq.br/4656768018468755; http://lattes.cnpq.br/2628723272728505; http://lattes.cnpq.br/9847309522932872; Evangelista, Karine Cavalcanti Maurício de Sena; http://lattes.cnpq.br/2628723272728505; Freitas, Erika Paula Silva; http://lattes.cnpq.br/1845541849366909; Bellot, Paula Emília Nunes Ribeiro; http://lattes.cnpq.br/4656768018468755A Síndrome Metabólica (SM) é um conjunto de alterações metabólicas que configuram fatores de risco cardiovascular, possuindo diversos fatores de risco dentre eles a exposição a metais pesados como o cádmio. O presente estudo objetiva investigar as concentrações de cádmio no sangue em indivíduos com SM, considerando diferentes agrupamentos de componentes utilizados no diagnóstico da SM, bem como as correlações desse elemento com os componentes da SM e o índice de adiposidade visceral (VAI). Trata-se de um estudo transversal com uma amostra de 60 indivíduos adultos e idosos, de ambos os sexos, com SM, definida segundo os critérios de Alberti et al. (2009) para todos os crité ́rios com exceção da circunferência da cintura definida de acordo com NCEP-ATP III. Os participantes foram separados em dois grupos de acordo com a quantidade de componentes da SM (3 componentes, n = 27 e + 4 componentes, n = 33). Foram avaliados os dados sociodemográficos, de estilo de vida e bioquímicos desses participantes. Para a avaliação antropométrica, foram analisados o índice de massa corporal (IMC), perímetro da cintura (PC) e o VAI. O cádmio no sangue foi medido, por meio da técnica de espectrometria de massa com plasma indutivamente acoplado (ICP-MS). Observou-se diferenças significativas entre os grupos para o colesterol HDL (p-valor=0,026), triacilglicerois (p-valor=0,038), glicemia de jejum (p-valor=0,001) e o VAI (p-valor<0,001). Não foram evidenciadas diferenças significativas nas concentrações de cádmio no sangue entre os grupos estudados (p-valor =0,367). Foi observada uma tendência de maiores valores de cádmio no sangue em indivíduos com o fenótipo CPT (Circunferência da cintura elevada; hipertensão arterial ou pressão arterial elevada; e hipertrigliceridemia). Esse o fenótipo foi o mais predominante no grupo de 3 componentes. Adicionalmente, as correlações de Spearman entre os valores do cádmio no sangue e os componentes individuais da SM apontou uma correlação positiva entre o metal e a pressão arterial sistólica (r= 0,277; p-valor =0,034). Esses resultados apontam para a relação do cádmio com a pressão arterial, e sugerem que sua participação na progressão da SM pode ser influenciada pela expressão fenotípica da síndrome. Nesse sentido, são necessários mais estudos que aprofundem a relação entre a exposição ao cádmio com os fenótipos e os componentes individuais da SM, a fim de promover estratégias de prevenção de doenças cardiometabólicas.Artigo Cardiometabolic risk factors and hypovitaminosis D in adolescents with overweight from a sunny region in northeast Brazil: a cross-sectional study(Nutrición Hospitalaria, 2021) Evangelista, Karine Cavalcanti Maurício de Sena; Souza, Angélica Luiza de Sales; Araújo, Eduarda Pontes dos Santos; Souza, Thatyane Oliveira; Pimentel, Jéssica Bastos; Ferreira, Adriana Leão de Miranda; David, David Franciole de Oliveira Silva; Arrais, Ricardo Ferrando; Rezende, Adriana Augusto de; Lima, Severina Carla Vieira CunhaBackground: obesity can influence vitamin D levels, which in turn might be associated with cardiometabolic risk factors. Objectives: this study assessed the association between 25-hydroxyvitamin D [25(OH)D] levels and cardiometabolic risk factors in adolescents with overweight living in a region of northeastern Brazil. Material and methods: a cross-sectional study was carried out by non-probabilistic sampling in adolescents diagnosed with overweight or obesity. The subjects were divided according to their 25(OH)D status into two groups: sufficient vitamin D and hypovitaminosis D. Biodemographic, lifestyle, cardiometabolic, and biochemical factors were evaluated. A logistic regression model was applied to determine the predictors of hypovitaminosis D. Results: we found a high frequency of hypovitaminosis D (45.6 %) in adolescents. Weekly sun exposure was negatively associated with hypovitaminosis D (OR = 0.96; 95 % CI: 0.92-0.99), while significant positive associations were observed between hypovitaminosis D and blood pressure above the 95th percentile (OR = 4.00; 95 % CI: 1.19-13.37), body weight (OR = 1.04; 95 % CI: 1.01-1.07), and fasting insulin (OR = 1.13; 95 % CI: 1.05-1.22). Conclusion: hypovitaminosis D showed a high prevalence in adolescents with overweight living in a sunny region of northeastern Brazil, and cardiometabolic risk factors such as systemic arterial hypertension, high body weight, and hyperinsulinemia are predictors of hypovitaminosis DTCC Composição centesimal e amido resistente de arroz-vermelho integral(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2016-08-30) Avelino, Regina Ranielly dos Santos; Holland, Nély; Holland, Nely; Neves, Renata Alexandra Moreira das; Evangelista, Karine Cavalcanti Maurício de SenaO arroz-vermelho apresenta cultivo restrito a pequenas áreas do semiárido nordestino, sendo considerado patrimônio genético, cultural e gastronômico. No Rio Grande do Norte e demais estados do Nordeste, como a Paraíba, o arroz-vermelho é tradicionalmente preparado com leite. O arroz- vermelho é rico em amido, fonte principal de energia quando digerido, mas também pode haver a presença do amido resistente (AR), fração não digerida no intestino delgado, com efeitos benéficos ao organismo. Portanto, o objetivo desse trabalho foi analisar a composição centesimal e o conteúdo de AR no arroz-vermelho integral cru (AC), cozido com água e leite (AL) e cozido somente com água (AA). Para tanto, parte do arroz vermelho foi cozida somente com água e sal por 50 min e a outra parte com água, sal e leite por 1h05min, ambos a cerca de 160 °C. Posteriormente, esses foram secos em estufa ventilada a 75° C por 18h e, em seguida, triturados para a realização das análises de composição centesimal, em triplicata, de acordo com Adolfo Lutz (2005) e a determinação de AR em duplicata, pelo método da AOAC (1995). Os resultados obtidos para o AC, AL e AA foram, respectivamente: umidade (12,1; 69,2 e 60,2%); resíduo mineral fixo (1,40; 1,43 e 1,40% ); lipídeos (3,1; 2,0 e 1,2%); proteínas (8,0; 3,9 e 3,3%); fibra alimentar (4,6; 2,6 e 2,5%); carboidratos (73,3; 20,9; 31,4%) e valor calórico (343; 117; 150 Kcal/g)). Quanto ao conteúdo de AR, foram encontrados valores de 9,27; 6,95 e 9,61g/100g para o AC, AL e AA, respectivamente. O AC apresentou conteúdo significativamente maior (p ˂ 0,05) de lipídeos, proteínas, carboidratos e fibras, em relação ao AL e AA. Já em relação ao conteúdo de umidade, houve uma diminuição no AC em relação ao AL e AA, o que resultou em maior proporção da matéria seca e, consequentemente, justifica o maior conteúdo dos componentes químicos nessa amostra. Quanto ao AR, o maior conteúdo de lipídeos e o maior tempo de cozimento do AL em relação ao AA parecem ter interferido no processo de retrogradação da amilose e gelatinização do amido, respectivamente, resultando em menor conteúdo de AR nessa amostra. De forma geral, o arroz-vermelho mostrou ser um alimento detentor de grande valor nutricional. Assim, o consumo tradicional de suas preparações deve ser incentivado, tanto pelo caráter cultural quanto pelos benefícios na prevenção de doenças e, consequentemente, promoção da saúde.TCC Consumo alimentar e dietético de sódio em indivíduos com síndrome metabólica(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2017-12-01) Carvalho, Giovanna Melo de; Evangelista, Karine Cavalcanti Maurício de Sena; Erika Paula Silva Freitas; Evangelista, Karine Cavalcanti Maurício de Sena; Cunha, Aline Tuane Oliveira da; Vermeulen, Karina MarquesObjetivo: Avaliar a ingestão energética e identificar o consumo de sódio e suas principais fontes em indivíduos com síndrome metabólica. Metodologia: Estudo tipo transversal realizado com 88 indivíduos com diagnóstico de Síndrome Metabólica, ambos os sexos, adultos e idosos atendidos no Ambulatório de Endocrinologia do Hospital Universitário Onofre Lopes – Natal, RN. O consumo alimentar foi avaliado por meio de 2 recordatórios de 24 horas, cuja análise foi realizada no Virtual Nutri Plus®. Resultados e discussão: A população estudada era predominantemente feminina (72,73%), com média de idade de 49,0 (11,31) anos. As comorbidades mais frequentes foram dislipidemia (92,0%) e hipertensão arterial (76,1%). Observou-se ingestão energética média de 1664,35 (630,83) kcal/d e consumo médio de sódio de 2792,82 (866,15) mg/d, registrando-se 82,2% dos indivíduos com ingestão acima do recomendado. Diferenças estatísticas significativas foram encontradas para ingestão energética entre os sexos (p<0,001), mas não para consumo de sódio (p=0,107). A utilização do sal de adição foi bastante expressiva na análise do consumo alimentar dessa população (310 repetições, correspondendo a uma média de 635,54mg de sódio). Alimentos industrializados foram os que apresentaram maior quantidade de sódio entre os alimentos consumidos, apesar de registrarmos poucos indivíduos fazendo uso desses produtos. Conclusão: A ingestão inadequada de sódio foi registrada em um percentual expressivo da população, podendo ter impacto negativo na saúde desses indivíduos, especialmente aqueles que convivem com hipertensão, evidenciando a necessidade de uma ação de educação nutricional mais ampla direcionada especificamente para essa população.TCC Consumo de gorduras em pacientes com risco cardiovascular(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2016-11-29) Pimentel, Jéssica Bastos; Lima, Severina Carla Vieira Cunha; Mychelle Kytcha Rodrigues Nunes Duarte; Lima, Severina Carla Viera Cunha; Duarte, Mychelle Kytcha Rodrigues Nunes; Evangelista, Karine Cavalcanti Maurício de SenaObjetivou-se avaliar o consumo de gorduras e a presença de fatores clínicos e metabólicos em pacientes com fatores de risco para DCV. Estudo transversal realizado com 51 pacientes de ambos os sexos, e idade entre 30 a 74 anos, submetidos à cinecoronariografia. Estudo aprovado pelo CEP/HUOL/UFRN, CAAE nº 0001.0.051.294-11, realizado entre junho a outubro/2015. Coletou-se dados biodemográficos, clínicos, antropométricos, e do consumo alimentar e dietético. A idade média foi de 56,84 (9,77) anos e predominância do sexo masculino (60,8%). Registrou-se alta frequência de hipertensão arterial sistêmica (HAS) (40%) na amostra total, além de sobrepeso (29,04kg/m²), perímetro da cintura (95,03cm) aumentado, e alterações séricas de glicemia (117,28mg/dL), lipoproteína de alta densidade (HDL-c) (37,04mg/dL) e triglicerídeos (TGL) (mg/dL). Observou-se um consumo de gordura total e Ácido Graxo Poliinsaturado (AGP) de acordo com o recomendado. Registrou-se um consumo inadequado para o Ácido Graxo Saturado (AGS), Ácido Graxo Monoinsaturado (AGM) e de alimentos fontes de ômega 3 e 6. Concluiu-se que a população em estudo apresenta fatores de risco para a DCV, registrado pelo consumo dietético inadequado de AGS, AGM e de alimentos fontes de ômega 3 e 6, além das significativas alterações clínicas, antropométricas e bioquímicas.Artigo Consumo de sódio em indivíduos com síndrome metabólica: um estudo baseado no teor de sódio da dieta e alimentos-fonte(Demetra: Alimentação, Nutrição & Saúde, 2018-12) Evangelista, Karine Cavalcanti Maurício de Sena; Carvalho, Giovanna Melo de; Soares, Jainara da Silva; Freitas, Erika Paula Silva; Lima, Josivan Gomes; Lima, Severina Carla Vieira CunhaObjetivo: Avaliar a ingestão energética e identificar o consumo de sódio e suas principais fontes em indivíduos com síndrome metabólica. Metodologia: Estudo tipo transversal realizado com 88 indivíduos com diagnóstico de síndrome metabólica, de ambos os sexos, adultos e idosos atendidos no Ambulatório de Endocrinologia do Hospital Universitário Onofre Lopes, Natal, RN. O consumo de energia, sódio e respectivos alimentos-fonte foram avaliados por meio de dois recordatórios de 24 horas, cuja análise foi realizada no Virtual Nutri Plus®. Resultados e discussão: A população estudada era predominantemente feminina (72,7%), com média de idade de 49,0 (11,3) anos. As comorbidades mais frequentes foram dislipidemia (92,0%) e hipertensão arterial (76,1%). Observou-se ingestão energética média de 1.664,4 (630,8) kcal/d e consumo médio de sódio de 2.792,8 (866,2) mg/d, registrando-se 82,2% dos indivíduos com ingestão acima do recomendado. Diferenças estatísticas significativas foram encontradas para ingestão energética entre os sexos (p<0,001), mas não para consumo de sódio (p=0,107). A utilização do sal de adição foi bastante expressiva na análise do consumo alimentar dessa população (310 repetições, correspondendo a uma média de 635,5mg de sódio). Alimentos industrializados foram os que apresentaram maior quantidade de sódio entre os alimentos consumidos, apesar de registrarmos poucos indivíduos fazendo uso desses produtos. Conclusão: A ingestão inadequada de sódio foi registrada em um percentual expressivo da população, podendo ter impacto negativo na saúde desses indivíduos, especialmente aqueles que convivem com hipertensão, evidenciando a necessidade de uma ação de educação nutricional mais ampla direcionada especificamente para essa populaçãoArtigo Development and content validity of an instrument for assessing the motivation for weight loss in adolescents with overweight and obesity(Plos One, 2020-11) Evangelista, Karine Cavalcanti Maurício de Sena; Silva, David Franciole Oliveira; Souza, Angélica Luiza de Sales; Pimentel, Jéssica Bastos; Souza, Thatyane Oliveira; Araújo, Eduarda Pontes dos Santos; Arrais, Ricardo Fernando; Lima, Severina Carla Vieira CunhaObjective To develop and validate the content of an instrument for assessing the motivation for weight loss in adolescents with overweight and obesity. Methods The development and validation of the instrument were conducted in five stages, for which two systematic reviews were conducted. The first one, for the identification of questionnaires assessing the motivation for weight loss, included six studies and contributed to the selection of the domains for the instrument. The second one, conducted to identify the motivations for weight loss in adolescents with overweight and/or obesity, included six studies and contributed to the selection of 17 motivations included in the initial version of the instrument. The motivations most commonly identified were: having better health, improving my appearance, improving my self-esteem and avoiding bullying. The content validity was confirmed by a committee of 12 experts from the areas of nutrition, endocrinology, psychology, and physical education. Based on these evaluations, the content validity index was calculated. Only the items with a content validity index >0.80 for practical relevance were held in the instrument. Results Five of the 17 motivations included in the initial version of the instrument were excluded because they had content validity index <0.80 for practical relevance. Of the 12 items held in the instrument, five were revised by experts in order to standardize wording and make the language more appropriate for adolescents. Experts categorized the items into the health, personal satisfaction, appearance and social domains. Conclusions This is the first instrument assessing the motivation for weight loss in adolescents with overweight and obesity in Brazil. The content validity evaluation by the panel of experts provided more practical relevance, as well as contributed to a better presentation of the items. Further psychometric testing is needed to determine reliability and construct validity of the instrumentArtigo Dietary intake and zinc status in amyotrophic lateral sclerosis patients(Nutrición Hospitalaria, 2017) Dourado Junior, Mário Emílio Teixeira; Silva, Heloisa Fernanda Lopes da; Brito, Acsa Nara de Araújo; Freitas, Erika Paula Silva de; Evangelista, Karine Cavalcanti Maurício de Sena; Lais, Lúcia Leite; https://orcid.org/0000-0002-9462-2294Background: There is considerable evidence that abnormal zinc homeostasis is related to amyotrophic lateral sclerosis (ALS) pathogenesis, and malnutrition is an independent prognostic factor for worsened survival of ALS patients. Objective: To evaluate the dietary intake and zinc status in patients with ALS, treated in a specialized outpatient facility in Natal, Brazil. Methods: Twenty patients with ALS (case group) and 37 healthy subjects (control group) were included. Clinical and anthropometric assessments were carried out and dietary intake was obtained from two 24-hour recalls. Plasma and urinary zinc concentrations were determined by atomic absorption spectrophotometry. Results: Most of the participants were eutrophic. Mean energy, protein, carbohydrate and fat intake was significantly lower for the case group. There was greater prevalence of inadequate zinc intake in the case group (35%) compared to controls (27%). Mean plasma zinc was significantly lower in the case group than in controls (77.13 ± 22.21 vs 87.84 ± 17.44 µgZn/dl). Urinary zinc did not differ significantly between cases and controls. In the case group, plasma and urinary zinc concentrations were below reference values in 50.0% and 52.6% of patients, respectively. Conclusion: A large portion of patients with ALS exhibited poor dietary intake and changes in body zinc status. The zinc deficiency found in half of the ALS patients may contribute to a worsened prognosis and should be the target of nutritional intervention that aims to correct this deficiency.Artigo Dietary intake and zinc status in amyotrophic lateral sclerosis patients(Nutrición Hospitalaria, 2017-04-11) Lais, Lúcia Leite; Silva, Heloisa Fernanda Lopes da; Brito, Acsa Nara de Araújo; Freitas, Erika Paula Silva de; Dourado Júnior, Mário Emílio Teixeira; Evangelista, Karine Cavalcanti Maurício de Sena; https://orcid.org/0000-0002-8061-7048; https://orcid.org/0000-0002-9462-2294; https://orcid.org/0000-0001-9729-1243Background: There is considerable evidence that abnormal zinc homeostasis is related to amyotrophic lateral sclerosis (ALS) pathogenesis, and malnutrition is an independent prognostic factor for worsened survival of ALS patients. Objective: To evaluate the dietary intake and zinc status in patients with ALS, treated in a specialized outpatient facility in Natal, Brazil. Methods: Twenty patients with ALS (case group) and 37 healthy subjects (control group) were included. Clinical and anthropometric assessments were carried out and dietary intake was obtained from two 24-hour recalls. Plasma and urinary zinc concentrations were determined by atomic absorption spectrophotometry. Results: Most of the participants were eutrophic. Mean energy, protein, carbohydrate and fat intake was significantly lower for the case group. There was greater prevalence of inadequate zinc intake in the case group (35%) compared to controls (27%). Mean plasma zinc was significantly lower in the case group than in controls (77.13 ± 22.21 vs 87.84 ± 17.44 µgZn/dl). Urinary zinc did not differ significantly between cases and controls. In the case group, plasma and urinary zinc concentrations were below reference values in 50.0% and 52.6% of patients, respectively. Conclusion: A large portion of patients with ALS exhibited poor dietary intake and changes in body zinc status. The zinc deficiency found in half of the ALS patients may contribute to a worsened prognosis and should be the target of nutritional intervention that aims to correct this deficiencyTCC Efeito da Vitamina K em indivíduos submetidos à terapia de anticoagulação com varfarina: uma revisão narrativa(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-02-27) Santana, Luana Moura de Oliveira; Evangelista, Karine Cavalcanti Maurício de Sena; Gomes, Larissa Benevides Serejo; Evangelista, Karine Cavalcanti Maurício de Sena; Gomes, Larissa Benevides Serejo; Silva, Isabelli Luara Costa da SilvaO uso de antagonistas da vitamina K, como a varfarina, é comum no tratamento de fenômenos tromboembólicos, atuando como anticoagulante ao interferir no ciclo de interconversão dessa vitamina. Entretanto, o consumo de vitamina K, seja pela dieta ou por suplementos, pode impactar na eficácia da droga, tornando necessária a adequação do consumo para estabilizar a terapia. Objetivo: Este estudo visa revisar publicações sobre os efeitos da vitamina K em pacientes sob terapia com varfarina, buscando esclarecer recomendações de consumo desse micronutriente e o impacto sobre os marcadores de avaliação de coagulação nesse grupo de indivíduos. Metodologia: Trata-se de uma revisão integrativa, realizada utilizando-se as fontes de dados: Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (MEDLINE), por meio da interface PubMed, Cochrane e Google Scholar, em português e inglês, utilizando palavras-chave como “Vitamina K”, “Warfarin” e “INR (International Normalized Ratio)”, combinadas com operadores booleanos. A triagem e seleção dos estudos foi realizada por meio da ferramenta Rayyan®, resultando em onze estudos incluídos. Resultados: Os estudos mostraram que o consumo regular de vitamina K pode levar a estabilidade do INR. A suplementação diária (150-200 µg) foi benéfica para pacientes com controle instável, reduzindo a variabilidade do INR e aumentando o tempo na faixa terapêutica. Já uma dieta rica e consistente em vitamina K mostrou-se eficaz para estabilizar o INR em pacientes com ingestão regular. Conclusão: A estabilidade do INR é essencial no manejo da anticoagulação. A suplementação ou ajustes na dieta com vitamina K devem ser personalizados, considerando o perfil do paciente e acompanhados por uma equipe multidisciplinar para maximizar os benefícios e reduzir os riscos associados à terapia de anticoagulação.
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