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Navegando por Autor "Fonseca, Aline Medeiros Cavalcanti da"

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    TCC
    Assistência fisioterapêutica supervisionada a pacientes internados em unidade de terapia intensiva adulto no Hospital Universitário Onofre Lopes: relato de experiência
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-12-05) Freitas, Thamires Silva; Fonseca, Aline Medeiros Cavalcanti da; http://lattes.cnpq.br/1466918163562374; https://wwws.cnpq.br/cvlattesweb/PKG_MENU.menu?f_cod=FE106AA3EE024620AB375AC87660A524#; Silveira, Amanda Soares Felismino; Silva, Fagna Maria de Andrade e
    Introdução: A Unidade de Terapia Intensiva (UTI) caracteriza-se como um ambiente crítico voltado para a assistência complexa de pacientes graves internados. Atrelado a isso, pode-se destacar uma realidade ainda pouco frequente de práticas educacionais voltadas à inserção de graduandos no ambiente de terapia intensiva. Durante a formação profissional deve ser assegurado ao estudante o contato em todos os níveis de atenção à saúde, possibilitando um crescimento sólido e generalista. Metodologia: Trata-se de um relato de experiência da participação em um projeto de atendimento fisioterapêutico a pacientes internados em ambiente de UTI, que foi desenvolvido no período de março a dezembro de 2022, a partir da vivência de um graduando de fisioterapia no atendimento fisioterapêutico supervisionado aos pacientes internados. Considerações finais: Na percepção do discente, o projeto foi de suma importância para o aprendizado, pois possibilitou desenvolver e aprimorar seu pensamento crítico, reflexivo e criativo no atendimento fisioterapêutico em um campo de atuação extremamente importante para sua profissão, mas que ainda é pouco explorado no curso.
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    Tese
    Associação entre asma, gênero e ciclo de vida feminino no Brasil: resultado da pesquisa nacional de saúde, 2013
    (2016-12-19) Fonseca, Aline Medeiros Cavalcanti da; Viana, Elizabel de Souza Ramalho; ; http://lattes.cnpq.br/2081849934383112; ; http://lattes.cnpq.br/1466918163562374; Lisboa, Lilian Lira; ; http://lattes.cnpq.br/4025774474800752; Micussi, Maria Thereza Albuquerque Barbosa Cabral; ; http://lattes.cnpq.br/2360845979410206; Monte, Aline do Nascimento Falcão Freire; ; Souza, Damião Ernane de; ; http://lattes.cnpq.br/1932273466740095
    Introdução: A diferença entre os sexos é um assunto já discutido há muito tempo, sob as mais variadas óticas e que perpassa pelas formas de manejo da saúde e das doenças de homens e mulheres. A asma é uma doença crônica que atinge 4,4% da população brasileira e se manifesta diferentemente entre homens e mulheres, com o passar dos anos. A mulher experimenta diversas transformações ao longo da vida e todas elas estão de alguma forma ligadas à produção dos hormônios sexuais. As flutuações hormonais que ocorrem durante a vida das mulheres podem explicar o comportamento da asma ao longo da idade adulta feminina. Objetivo: Investigar a associação entre asma, sexo e fases da vida feminina no Brasil. Materiais e métodos: Trata-se de um estudo transversal, de base populacional, que utilizou dados da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS), realizada em 2013 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Foram coletados dados de 64.348 domicílios e foram entrevistadas 205.546 pessoas. Para a amostra desse estudo foram incluídos inicialmente dados de 60.202 moradores (34.282 mulheres e 25.920 homens), com idades a partir de 18 anos, que responderam ao questionário individual e após novo recorte, foi utilizada uma amostra de 32.347 mulheres que nunca fizeram terapia de reposição hormonal. A variável desfecho - ter diagnóstico médico de asma - foi avaliada por meio do autorrelato, realizado por entrevistador treinado, conforme PNS. As covariáveis foram raça/cor, escolaridade, saúde autorreferida, uso de produto do tabaco, dificuldade de locomoção, hipertensão e diabetes. Na comparação apenas entre mulheres, foram incluídas as covariáveis sobre cirurgia para retirada do útero e estar na menopausa. Resultados: Na população adulta geral as mulheres têm 43% mais chance de ter diagnóstico de asma que os homens (OR= 1,43; IC95% 1,24- 1,66). Na comparação entre mulheres de diferentes faixas etárias, as mulheres de até 49 anos de idade têm mais asma que as mulheres com 50 a 65 anos (ORAjustada=0,76; IC95% 0,66-0,88) e que as mulheres com 66 anos ou mais (ORAjustada=0,73; IC95% 0,64-0,85). Na comparação entre as mulheres com 50 a 65 anos e as mulheres com 66 anos ou mais, não há diferença estatisticamente significativa sobre a chance de ter asma (ORAjustada=1,01; IC95% 0,83-1,24). Conclusões: Na amostra populacional brasileira pesquisada, as mulheres adultas têm mais chance de ter diagnóstico de asma do que os homens adultos. As mulheres em idade reprodutiva têm mais chance de ter diagnóstico de asma, quando comparadas às mulheres climatéricas e às idosas.
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    TCC
    Fatores determinantes para a má qualidade do sono em Unidades de Terapia Intensiva: uma revisão
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2019-11-20) Silva, Marina Tafuri e; Fonseca, Aline Medeiros Cavalcanti da; Nogueira, Ivan Daniel Bezerra; Guerra, Silvia Mara de Gois Monteiro
    Uma boa qualidade do sono é fundamental para manter o bem-estar e a saúde física e mental. O sono de pacientes internados em Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) é frequentemente descrito como insuficiente e fragmentado, com predomínio do sono leve e pouco tempo nas fases do sono reparador. A má qualidade do sono neste ambiente tem causa multifatorial e envolve fatores extrínsecos, fatores intrínsecos e fisiopatológicos. O objetivo deste trabalho é revisar a literatura acerca da qualidade do sono em pacientes críticos a fim de identificar quais os fatores determinantes para a má qualidade do sono em UTIs. Para isso foi realizada uma revisão nas bases de dados eletrônicas, via PubMed, utilizando os descritores: sono, qualidade do sono e unidade de terapia intensiva. Foram encontrados 604 artigos dos quais apenas 6 contemplaram todos os critérios de inclusão para este estudo. Os artigos apontam a multifatoriedade dos estressores do sono em UTI e evidenciam fatores extrínsecos – ruídos, iluminação constante e intervenções assistenciais; fatores intrínsecos – distúrbios do sono pré-existentes, ansiedade e dor; e fisiopatológicos – disfunções orgânicas e psicose. Com a análise da literatura encontrada foi possível observar que o sono do paciente crítico é significativamente interrompido em UTIs devido às condições do paciente e aos fatores inerentes ao ambiente de terapia intensiva. Devido à complexidade do sono, sua análise no paciente crítico ainda é escassa e, portanto, requer maiores estudos. Todavia, a necessidade da melhoria da qualidade do sono na UTI é indiscutível e, para isso, toda a equipe de saúde deve estar envolvida para atuar na minoração dos estressores do sono e propiciar um ambiente favorável à uma boa qualidade do sono.
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    TCC
    Influência da carga da doença, carga medicamentosa e carga funcional em pacientes com insuficiência cardíaca participantes de um programa de reabilitação cardíaca
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-07-05) Câmara, Matheus Gomes da; Bruno, Selma Sousa; Felipe, Renata Carlos; http://lattes.cnpq.br/2075602201310841; http://lattes.cnpq.br/4056770607573210; http://lattes.cnpq.br/8333150225350563; Sá, Joceline Cássia Ferezini de; http://lattes.cnpq.br/7269633182667176; Felipe, Renata Carlos; http://lattes.cnpq.br/2075602201310841; Fonseca, Aline Medeiros Cavalcanti da; 0000-0002-3394-2112; http://lattes.cnpq.br/1466918163562374
    Introdução: A Insuficiência Cardíaca é uma síndrome clínica caracterizada pela redução do Débito Cardíaco que compromete múltiplos sistemas e tem como um dos principais sintomas a intolerância progressiva ao esforço físico. A Reabilitação Cardíaca é considerada a principal intervenção não farmacológica no tratamento desses indivíduos. Tratando-se de cardiopatas, a probabilidade de evento cardíaco agudo durante o esforço físico é maior neste grupo. A estratificação de risco proveniente dos testes de esforço máximo é fundamental para o início da RC. Objetivos: Traçar um perfil de estratificação de risco de indivíduos com IC e analisar a carga da doença, a carga medicamentosa e a carga funcional no risco cardiovascular. Metodologia: Trata-se de um estudo retrospectivo com análise de prontuários de pacientes com insuficiência cardíaca encaminhados para a reabilitação entre os anos de 2014 e 2019 na Unidade de reabilitação cardíaca submetidos ao teste de esforço cardiopulmonar. Resultados: Foi encontrada relação entre a carga funcional e o Delta PetCO2 (p < 0,05). As demais variáveis analisadas não demonstraram valor significativo de relação com a estratificação de risco. Conclusão: Os resultados preliminares deste estudo apontam para a importância do esforço físico na melhora dos preditores de mortalidade de indivíduos com IC.
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    Tese
    Insuficiência cardíaca, saúde autorreferida e prática de exercício físico no Brasil: estudo de prevalência com dados da Pesquisa Nacional de Saúde, 2013
    (2017-09-01) Nogueira, Ivan Daniel Bezerra; Ferreira, Gardênia Maria Holanda; http://lattes.cnpq.br/4934425482168899; http://lattes.cnpq.br/2221850295985118; Fonseca, Aline Medeiros Cavalcanti da; http://lattes.cnpq.br/1466918163562374; Souza, Damião Ernane de; http://lattes.cnpq.br/1932273466740095; Vidotto, Milena Carlos; http://lattes.cnpq.br/0334734747375995; Vieira, Wouber Hérickson de Brito; http://lattes.cnpq.br/7943769688281372
    Introdução: A insuficiência cardíaca (IC) é um dos mais importantes desafios clínicos atuais na área da saúde mundial, com perfil epidêmico em progressão. Nesse sentido, a saúde autorreferida (SAR), bem como o exercício físico (EF), têm sido utilizados como medidas de monitoração do estado de saúde e tratamento dessa enfermidade, respectivamente. A SAR é um preditor de morbimortalidade e para análise é categorizada em saúde autorreferida boa (SAR B) e precária (SAR P). Por outro lado, o EF surgiu como um dos pilares no manejo da IC, mas apesar das elevadas evidências sobre seus benefícios, a aderência a essa prática estima-se que é baixa no Brasil. Objetivo: Estimar a prevalência de IC e associação com SAR e prática de EF no Brasil. Métodos: Estudo transversal que utilizou dados da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) realizada em 2013, com dados válidos para 59.655 adultos (≥ 18 anos). A prevalência de IC, avaliada pela pergunta “Algum médico já lhe deu o diagnóstico de IC?”, relacionou-se às características sociodemográficas, percepção do estado de saúde (SAR, percepções de saúde física e mental), diagnóstico de depressão, prática de EF e as barreiras ao EF. Foram realizadas as análises descritiva, bivariada e multivariada. O modelo final da associação entre IC e SAR P foi testado pela regressão de Poisson com variância robusta. Para a prática de EF utilizou-se o comando svy, a fim de considerar os pesos amostrais e expandir os resultados para a população brasileira. Resultados: O diagnóstico de IC foi referido por 1,1% dos entrevistados. Observou-se que ter o diagnóstico médico de IC aumenta em quatro vezes a chance de ter pior percepção de saúde (OR = 4,17; IC95% 3,65–4,76), contudo essa medida reduz para menos da metade, quando ajustado por faixa etária e percepção da saúde física (OR = 1,78; IC95% 1,52–2,08). Os indivíduos com IC tiveram mais de 80% de chance de não praticar EF nos últimos 3 meses. Os aposentados praticaram mais EF que os não aposentados (2,77 %; IC95% 1,51–4,04). Quanto à participação dos indivíduos com IC em um programa público de EF, a prevalência dos que não participaram foi 15% maior em relação aos indivíduos que participaram desse programa. Observou-se que a principal barreira foi a de saúde/incapacidade, seguida da barreira física e posteriormente, da barreira comportamental. Conclusão: A associação entre IC e SAR P revela a forma como essa doença influencia a qualidade de vida dos brasileiros com tal moléstia. Destaca-se a baixa prevalência da prática de EF e, dentre os que praticaram, os aposentados são a maioria. Observou-se que a principal barreira neste estudo foi a de problemas de saúde/incapacidade.
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    Tese
    Prevalência e fatores associados ao parto cesárea no contexto regional brasileiro em mulheres de idade reprodutiva
    (2017-05-26) Eufrásio, Laiane Santos; Viana, Elizabel de Souza Ramalho; ; http://lattes.cnpq.br/2081849934383112; ; http://lattes.cnpq.br/3250319979361307; Magalhães, Adriana Gomes; ; http://lattes.cnpq.br/5918222264099117; Fonseca, Aline Medeiros Cavalcanti da; ; http://lattes.cnpq.br/1466918163562374; Souza, Damião Ernane de; ; http://lattes.cnpq.br/1932273466740095; Andrade, Palloma Rodrigues de; ; http://lattes.cnpq.br/8914792713967663
    Introdução: A operação cesariana atualmente vem se tornando cada dia mais frequente em todo o mundo. Vem sendo realizada sem reais indicações, aumentando a sua prevalência e podendo levar a riscos desnecessários, tanto para a mãe quanto para o bebê. Vários são os fatores que podem estar associados a essa crescente taxa, mas estes são pouco explorados sobre a ótica das regiões brasileiras. Objetivo: Estimar a prevalência e fatores associados às cesáreas no contexto das regiões brasileiras. Metodologia: Foi realizado um recorte do banco de dados da Pesquisa Nacional de Saúde – PNS, um estudo de base domiciliar, de âmbito nacional, realizada pelo IBGE em parceria com o Ministério da Saúde em 2013. Foram incluídos dados de mulheres com idade entre 18 a 49 anos, totalizando 16.175 registros de mulheres que estiveram grávidas e pariram em alguma vez na vida. Foi realizada a análise descritiva das variáveis de interesse, análise por meio do teste de Qui-Quadrado e a regressão logística para estimar a magnitude da associação entre as variáveis e o parto cesárea. Foi adotado um nível de significância ou p valor < 0,05. Resultados: A prevalência no Brasil de parto cesárea foi de 53,03%. Com o passar dos anos (1974- 2013), houve aumento de chances de ter esse tipo de parto principalmente no Nordeste (2,21, IC95: 1,4 – 3,4) e Sul (2,75, IC95: 1,4 – 5,2). Referente à assistência privada em saúde, as mulheres que possuíam plano de saúde tiveram 3 vezes mais chances de realizar cesárea (IC95: 1,6 – 5,3) que às que não tem plano de saúde (1,4, IC95: 1,0 – 2,0), assim como as que apresentaram hipertensão arterial (2,77, IC95: 1,5 – 4,8), problema crônico de coluna (2,0, IC95:1,01 – 4,05). Relativo à idade da primeira gestação e da menarca, foi observado que mulheres que apresentavam idade maior que 20 anos na primeira gravidez apresentaram 2 vezes mais chances (IC95: 1,2 – 3,3) e as que a idade da menarca foi maior ou igual a 12 anos 1,7 vezes mais chances (IC95: 1,2 – 2,3). Além disso, mulheres que autorreferiam sua saúde como boa tiveram 1,8 vezes (IC95: 1,2 – 2,6) e as com maiores níveis de escolaridade tiveram 2,05 vezes (IC95: 1,2 – 3,3) mais chances de ter cesárea, destacando as das regiões Norte e Sul, enquanto que no Nordeste, esta probabilidade aumentou independentemente do nível de escolaridade. Conclusão: A taxa de cesáreas no Brasil permanece alta e os fatores associados como o ano do último parto, grau de escolaridade, a idade materna na primeira gravidez, da menarca, saúde autorreferida, parecem contribuir para o aumento dessa prevalência, tendendo a se comportarem distintamente entre as regiões do país.
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