Navegando por Autor "França, Ingrid Martins de"
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TCC Análise isocinética das variáveis adicionais e tradicionais em jogadores de futebol amador(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-12-09) Barros, Hygor Felipe de Albuquerque; Vieira, Wouber Hérickson de Brito; França, Ingrid Martins de; https://wwws.cnpq.br/cvlattesweb/PKG_MENU.menu?f_cod=B8392EF0742B8BC2CB733DDCE035B262#; Vieira, Wouber Hérickson de Brito; Maciel, Daniel Germano; Dantas, Glauko André FigueiredoIntrodução: O desequilíbrio muscular em atletas de futebol é apontado como fator de risco para lesões. A fim de melhor elucidar a análise de desempenho muscular, foram utilizadas as variáveis adicionais de ângulo de pico de torque, tempo de aceleração e tempo para pico de torque, e tradicionais de pico de torque, trabalho total, potência e relação isquiotibiais/quadríceps extraídas do teste isocinético. Objetivos: o objetivo deste estudo é comparar o desempenho isocinético dos músculos extensores e flexores do joelho entre os lados dominante e não dominante e entre as diferentes posições em campo de jogadores amadores de futebol, considerando as variáveis tradicionais e adicionais. Metodologia: Cinquenta e cinco atletas realizaram contrações isocinéticas concêntricas máximas do joelho no lado dominante (LD) e não dominante (LND) a 60º/s e 240º/s. Foram consideradas as posições: goleiros, defensores, meio-campistas e atacantes. Resultados: Comparações entre membros por posições mostraram que extensores do lado dominante dos goleiros apresentaram maior potência (p valor = 0,009) e os flexores do lado dominante dos atacantes possuem maior trabalho total (p valor = 0,046) e potência (p valor = 0,006) a 60°/s. Enquanto os flexores do lado dominante dos defensores (p = 0,042) e meio-campistas (p = 0,003) apresentaram tempo de aceleração maior a 240°/s. Conclusão: jogadores de futebol amador apresentam desequilíbrios musculares entre os lados mas não entre as posições em campo.TCC Barreiras e facilitadores da telerreabilitação na perspectiva dos pacientes atendidos na clínica escola de fisioterapia da FACISA/UFRN: um estudo observacional(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-01-16) Rodrigues, Ellen Nohara Elias; Cacho, Roberta de Oliveira; Pacheco, Thaiana Barbosa Ferreira; https://orcid.org/0000-0002-8498-3862; http://lattes.cnpq.br/5579550584415825; https://orcid.org/0000-0002-0440-8594; http://lattes.cnpq.br/9802587696943482; https://orcid.org/0009-0003-4041-4259; http://lattes.cnpq.br/6480844017819941; França, Ingrid Martins de; https://orcid.org/0000-0003-0598-0135; http://lattes.cnpq.br/5571163279911281; Silva, João Pedro de Santana; https://orcid.org/0000-0001-8906-434X; http://lattes.cnpq.br/2846474413698839A telerreabilitação (TR) foi implementada em 2020 no Brasil com o propósito de dar continuidade aos atendimentos fisioterapêuticos durante a pandemia. Ao investigar barreiras e facilitadores da TR, é possível melhorar a qualidade do serviço e facilitar o acesso à saúde. Com o objetivo de identificar potenciais barreiras e facilitadores da TR a partir da percepção dos pacientes da Clínica Escola de Fisioterapia (CEF) da FACISA/UFRN, este estudo observacional do tipo transversal incluiu pacientes com idade igual ou superior a 18 anos e que obtiveram uma pontuação superior a 20 pontos no Mini Exame do Estado Mental. A coleta dos dados se deu a partir da aplicação de questionários sobre o perfil sociodemográfico, aceitabilidade, barreiras e facilitadores da TR. Foram incluídos 63 participantes, com idade média de 51,73±12,21 anos, destes apenas 17,46% tiveram experiência com a TR, 69,8% achavam a TR cara e 52,4% não pagariam pela modalidade, sendo estas as principais barreiras identificadas. Entretanto 71,4% aceitariam participar do programa, ademais, boa parte possui condições que favorecem a implementação da TR, como acesso à tecnologias, letramento digital, ambiente adequado e autogerenciamento para realizar os exercícios sem supervisão do profissional (76,2%) e acompanhante (81%). Portanto, estes apanhados sugerem que, apesar das barreiras encontradas, os facilitadores superam o quantitativo das dificuldades percebidas, indicando que a TR pode ser bem implementada e sucedida entre os pacientes atendidos pela CEF/FACISA proporcionando um acesso mais amplo aos serviços de saúde e redução dos deslocamentos.TCC Comparação das respostas afetivas entre um treinamento com restrição de fluxo sanguíneo com baixa carga e um treinamento de alta carga em pacientes com osteoartrite de joelho: ensaio clínico randomizado e cego(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-02-03) França, Ingrid Martins de; Vieira, Wouber Hérickson Brito; Dantas, Paulo Moreira Silva; http://lattes.cnpq.br/0392766010188739; http://lattes.cnpq.br/7943769688281372; 0000-0003-0598-0135; http://lattes.cnpq.br/5571163279911281; Elsangedy, Hassan Mohamed; 7777329239184430; Aniceto, Rodrigo Ramalho; https://orcid.org/0000-0002-7253-8331; http://lattes.cnpq.br/4029462546770992Introdução: O treinamento resistido é o principal tratamento para osteoartrite (OA), no entanto, estudos têm demonstrado que treinamentos com altas cargas (TRAC) pode estar associado a maiores níveis de dor e desprazer, o que pode resultar em baixa aderência. Além disso, as respostas afetivas (prazer/desprazer) promovem a aceitação ou rejeição a um protocolo de exercícios. Com isso, o treinamento resistido de baixa carga com restrição de fluxo sanguíneo (TBC-RFS) tem se mostrado promissor, por trazer benefícios semelhantes ao TRAC e utilizar baixas cargas, o que poderia reduzir os sentimentos de desprazer vinculados ao exercício e melhorar a aderência. Objetivo: comparar as respostas afetivas entre o TBC-RFS e TRAC em pacientes com OA de joelho. Métodos: estudo incluiu participantes com 50 anos ou mais com diagnóstico clínico de OA. As respostas afetivas aos exercícios de agachamento na hack machine e cadeira extensora foram avaliadas pela Feeling Scale e aderência ao treinamento. O volume total do treino foi analisado considerando o número de repetições e a carga a cada seis sessões (Avaliação 1: média das sessões 1-6; Avaliação 2: média das 7-12; Avaliação 3: média das 13-18; Avaliação 4: média das 19-24) para os exercícios de hack machine e cadeira extensora. Além disso, o volume total final foi apresentado como o acúmulo das 24 sessões de treinamento. Os participantes foram randomizados em dois grupos: TBC-RFS (n=12) e TRAC (n=11). O grupo TBC-RFS realizou 1x30 e 3x15 repetições (10% da 1 repetição máxima (RM) + 60% da pressão de restrição total) nos exercícios de hack machine e de extensão de joelho. O grupo TRAC realizou 3x8 repetições (60% de 1 RM + restrição com 10 mmHg) nos mesmos exercícios. Resultados: não houve diferença entre os grupos ou entre os tempos para Feeeling Scale (p>0,05). No entanto, houve diferença entre os grupos em todos os tempos para o volume total da cadeira extensora, na AV4 para o volume total da hack machine e na AV3-AV4 para o volume total final de treino (p<0,05). Conclusão: os resultados sugerem que não há diferença estatisticamente significante para as respostas afetivas entre TBC-RFS e TRAC ao longo de 24 sessões para pacientes com OA de joelho.TCC Comparações entre o desempenho no Side Hop Test e a potência muscular isocinética em jogadores amadores de futebol: um estudo transversal(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-12-09) Aquino Neto, Cosme Januario de; Vieira, Wouber Hérickson de Brito; França, Ingrid Martins de; https://orcid.org/0000-0003-0598-0135; http://lattes.cnpq.br/5571163279911281; http://lattes.cnpq.br/7943769688281372; https://lattes.cnpq.br/8017551533950578; Vieira, Wouber Hérickson de Brito; http://lattes.cnpq.br/7943769688281372; Barros, Alef Cavalcanti Matias de; http://lattes.cnpq.br/1461899400563857; Dantas, Glauko André de Figueiredo; https://orcid.org/0000-0002-4620-2877; http://lattes.cnpq.br/4433966587170692Introdução: o futebol é o esporte mais popular do mundo, e devido às características inerentes ao esporte, os seus praticantes desempenham ações que exigem alta demanda na produção de força e potência muscular. Assim, avaliar e monitorar a potência muscular dos atletas é fundamental para se obter o sucesso dentro do esporte. Objetivo: determinar e correlacionar o desempenho obtido no Side Hop Test (SHT) e a potência muscular isocinética dos extensores e flexores do joelho em jogadores amadores de futebol em diferentes posições de campo. Métodos: 52 jogadores amadores de futebol, com idade entre 18 e 35 anos, participaram do estudo. Os voluntários realizaram o SHT e logo após foi avaliado a potência muscular pelo desempenho isocinético de flexores e extensores de joelho nas velocidades de 60°/s (1x5 repetições) e 240°/s (1x30 repetições). Resultados: a correlação entre o SHT e o desempenho isocinético mostrou resultados positivos, moderados e estatisticamente significativos, com r de Pearson de 0,34 e 0,42 para extensão a 60º/s e 240º/s e de 0,39 para ambas as velocidades na flexão, respectivamente. Para a comparação por posição em campo não foram encontradas diferenças na potência isocinética ou no SHT (p>0,05). Conclusão: pode-se concluir que há uma correlação entre a potência isocinética e a potência funcional pelo SHT. Jogadores amadores de futebol não apresentam diferenças entre as diferentes posições em campo.TCC Desempenho funcional de jogadores amadores de futebol no Side Hop Test e Shuttle Run Test por posição em campo: um estudo transversal.(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-12-06) Araújo, César Augusto de Menezes; França, Ingrid Martins de; Melo, Ronan Romeno Varela de; http://lattes.cnpq.br/3781855066019942; http://lattes.cnpq.br/5571163279911281; Souza, Ricardo Vinícius Silva de; http://lattes.cnpq.br/1751050204162350Introdução: O futebol é um esporte bastante popular no mundo, e sua prática é baseada em atividades intermitentes que exigem muito da capacidade física, de força e de resistência do corpo. Nesse contexto, a avaliação funcional do gesto próprio do futebol, possibilita a realização do esporte com qualidade e segurança, além de menor risco de lesões. Objetivo: analisar o desempenho funcional de jogadores amadores de futebol no Side Hop Test e Shuttle Run Test por posição em campo. Métodos: participaram do estudo 50 jogadores amadores de futebol, da região metropolitana de Natal, com idade entre 18 e 35 que realizavam treinamento de força para MMII regularmente e que treinavam futebol pelo menos 3 vezes na semana. Dois desfechos foram avaliados: a agilidade por meio do Shuttle Run Test (duas tentativas e registrava o menor tempo) e força e potência de membros inferiores por meio do Side Hop Test (duas tentativas, 30s cada). Resultados: Em relação ao SRT, não houve diferenças estatisticamente significativas nas comparações entre as posições em campo, lado dominante, presença de lesão e frequência de atividade física. Para o SHT, houve apenas diferença na comparação da frequência da atividade física, na qual, quem praticava mais de três vezes na semana, possuía melhores pontuações (p = 0,027). Como também, houve apenas correlação significativa entre o SHT e o SRT (p=0,028) com R de Pearson = -0,31. Conclusão: Jogadores amadores de futebol que treinam mais de três vezes por semana, tem melhor desempenho no SHT. Além disso, posição em campo, lado dominante, presença de lesão e frequência de atividade física parecem não interferir significativamente no desempenho do Shuttle Run Test em jogadores amadores de futebol.Tese Efeitos da isquemia pré-condicionante no desempenho físico e percepção subjetiva de esforço de indivíduos saudáveis(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-04-19) França, Ingrid Martins de; Vieira, Wouber Hérickson de Brito; Cerqueira, Mikhail Santos; https://orcid.org/0000-0003-3588-5577; http://lattes.cnpq.br/7943769688281372; https://orcid.org/0000-0003-0598-0135; http://lattes.cnpq.br/5571163279911281; Baroni, Bruno Manfredini; Dantas, Glauko André de Figueiredo; Aniceto, Rodrigo Ramalho; Silva, Rodrigo Scattone daIntrodução: A isquemia pré-condicionante (IPC) é um método que tem sido amplamente utilizado para melhorar desempenho físico de forma aguda e prevenir a fadiga muscular em diferentes modalidades de exercício. Contudo, as evidências sobre os efeitos da IPC são conflitantes. Alguns estudos sugerem que a IPC melhora a função neuromuscular e poderia alterar a respostas perceptuais enquanto outros sugerem que o IPC não é superior ao sham. Objetivos: Essa tese teve o propósito de investigar os efeitos da IPC na percepção subjetiva de esforço e no desempenho físico (neuromuscular e funcional) e de indivíduos saudáveis (atletas e não-atletas). Métodos: Foi considerada nesta tese a aplicação da IPC de forma local e em indivíduos saudáveis (atletas e não-atletas). A tese foi dividida em três partes: introdução, capítulos (1 e 2) e considerações finais. Cada capítulo é composto por dois artigos, sendo um o protocolo e o outro, o respectivo estudo em si. O capítulo 1, composto pelo protocolo e o seu ensaio clínico que investiga os efeitos da IPC no desempenho físico (neuromuscular e funcional) e respostas perceptuais (percepção subjetiva de esforço e respostas afetivas) em jogadores de futebol amador. Já o capítulo 2, envolve uma revisão sistemática com metanálise com seu respectivo protocolo que investigou os efeitos da IPC na percepção subjetiva de esforço durante testes físicos em diferentes modalidades de exercícios (subdivididos em exercícios aeróbios e anaeróbios; atletas e não-atletas). Resultados: O capítulo 1 evidenciou que não houve diferença significativa entre os grupos IPC e sham para nenhuma das variáveis (testes neuromusculares e funcionais ou a respostas perceptuais) (p>0,05). O capítulo 2 apontou que não houve diferença na PSE entre o grupo IPC e a comparação, independendo da modalidade de exercício ou nível de condicionamento físico. Conclusões: A utilização da IPC não foi melhor do que o controle (sham ou nenhuma intervenção) em melhorar o desempenho físico (funcional ou neuromuscular) de jogadores de futebol amador ou para atenuar a percepção subjetiva de esforço em indivíduos saudáveis (atletas e não-atletas) e em diferentes modalidades de exercício.TCC Efeitos da isquemia pré-condicionante nos marcadores indiretos de dano muscular induzido em membros inferiores: um estudo piloto(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2018-12-06) França, Ingrid Martins de; Vieira, Wouber Hérickson Brito; Mikhail Santos Cerqueira; Vieira, Wouber Hérickson de Brito; Leite, Emmanoel Claudio Fagundes; Ribeiro, Karyna Myrelly Oliveira Bezerra De FigueiredoObjetivo: investigar os efeitos da isquemia pré-condicionante (IPC) sobre os marcadores indiretos de dano muscular induzido por exercício (DMIE) excêntrico em membros inferiores. Métodos: participaram do estudo homens jovens e saudáveis sem experiência recente com treinamento de força em membros inferiores. Os voluntários foram alocados de forma randomizada no grupo IPC ou no grupo placebo. O grupo IPC foi submetido a quatro ciclos com períodos de cinco minutos isquemia (pressão oclusão total da artéria tibial posterior) intercalados com cinco minutos de reperfusão (pressão de restrição = 0 mmHg). O grupo placebo foi submetido ao mesmo protocolo, porém durante o período de isquemia foi aplicada uma pressão mínima (10mmHg). Após as intervenções, os voluntários foram submetidos a um protocolo de dano muscular induzido por exercício isocinético excêntrico (10 séries de 12 repetições excêntricas máximas) no quadríceps femoral não dominante. Foram avaliadas como medidas de desfechos: a função muscular (pico de torque), a percepção (EVA) e o limiar de dor muscular (algometria), avaliados antes e 24 e 48 horas depois o protocolo de DMIE. Resultados: não houve diferenças estatisticamente significativa intra ou intergrupos em nenhum dos momentos avaliados, para nenhuma das variáveis. Conclusão: A IPC não foi superior ao placebo para atenuar os marcadores indiretos do dano muscular induzido por exercício excentrico em membros inferiores.Dissertação Efeitos da restrição de fluxo sanguíneo aplicada antes ou após o exercício nos marcadores indiretos de dano muscular: uma revisão sistemática e metanálise(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-03-12) França, Ingrid Martins de; Vieira, Wouber Hérickson de Brito; ; http://lattes.cnpq.br/7943769688281372; ; http://lattes.cnpq.br/5571163279911281; Rodrigues Neto, Gabriel; ; http://lattes.cnpq.br/7806200010176114; Paula, Rafael Pereira de; ; http://lattes.cnpq.br/8708600077570027Introdução: O dano muscular induzido pelo exercício (DMIE) pode ocorrer quando atividades físicas não habituais ou muito intensas são realizadas. Perda de força e amplitude de movimento, dor muscular tardia, edema e aumento nas concentrações de creatina quinase, redução de desempenho físico e/ou função são alguns marcadores indiretos característicos do DMIE. Dentre as técnicas utilizadas para reduzir os efeitos negativos do dano muscular, a restrição de fluxo sanguíneo (RFS) tem sido utilizada antes ou após o DMIE. Entretanto, os efeitos da RFS nos marcadores indiretos de dano muscular ainda são controversos na literatura, sendo reportados resultados positivos e negativos quanto ao benefício desta intervenção comparado a condições sham ou nenhuma intervenção. Objetivo: Analisar os efeitos da RSF aplicada antes ou após o exercício sobre os marcadores indiretos do dano muscular. Métodos: Esta revisão sistemática com metanálise foi conduzida de acordo com as recomendações PRISMA. Dois pesquisadores realizaram de forma independente e cega as buscas nas seguintes bases de dados eletrônicas: National Library of Medicine (PubMed), Scopus, Web of Science, SPORTdicus, Cochrane Central Register of Controlled Trials (CENTRAL), CINAHL, Pedro e Clinicaltrias.gov. Foram incluídos ensaios clínicos randomizados, publicados até janeiro de 2021, com amostras compostas por humanos e que avaliaram os efeitos da RFS aplicada antes ou após o exercício em marcadores indiretos de DMIE. O risco de viés foi avaliado por meio da ferramenta RoB2. A metanálise foi conduzida com cinco artigos. Três artigos não foram incluídos na análise quantitativa: dois por heterogeneidade metodológica; um artigo por ausência de dados em média e desvio padrão. Os dados foram extraídos dos estudos e analisados em forma de gráficos de floresta na ferramenta Review Manager 5.4.1. Resultados: Após remoção de duplicatas, leitura de títulos, resumos e textos completos, foram considerados elegíveis oito artigos (2 artigos com utilização da RFS antes do DMIE e 6 com utilização após) publicados entre 2012 a 2021, englobando 221 indivíduos (151 homens e 4 mulheres). A maioria dos estudos apresentou qualidade metodológica com vieses metodológicos consideráveis. A metanálise foi descrita em diferença média (DM) ou diferença de média padronizada (DMP) de acordo com as diferenças entre os desfechos. Para a RFS pré-exercício, percebe-se que a RFS pode atenuar a elevação da dor em comparação ao sham/controle. Quando a RFS foi aplicada pós exercício, houve atenuação na redução na altura do salto com contramovimento (DM: 1.72; 95% IC: 1.13, 2.30; efeito geral 𝑝<0.00001) e no aumento da dor muscular (DMP: −2.16; 95% IC: −3.94, −2.03; efeito geral: 𝑝<0.00001) e da concentração de CK (DMP: −1.39; 95% IC: −2.26, -0.51; efeito geral: 𝑝=0.002) em comparação com o controle/sham. Conclusão: A evidência atual sugere que a RFS pré-exercício pode atenuar o aumento da dor após DMIE, enquanto a RFS utilizada pós-dano poderia atenuar a redução da altura do salto com contramovimento, além de minimizar a dor muscular e a elevação dos níveis séricos de CK se comparado com o controle/sham.TCC Efeitos da terapia manual em pacientes com cervicalgia crônica não-específica: uma revisão narrativa(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-12-06) Cunha, Railton Marcio da; França, Ingrid Martins de; França , Ingrid Martins de; Silva, Tatiana Camila de Lima Alves da; Castro, Pedro Henrique Martins deIntrodução: A cervicalgia crônica não específica (CCNE) é caracterizada pela dor na região do pescoço sem etiologia definida e com duração superior a 12 semanas do aparecimento dos sintomas. É um problema que acomete de 30% a 50% da população em geral e por isso é um importante motivo de gastos com a saúde. A terapia manual juntamente com a terapia de exercícios são abordagens muito utilizadas no tratamento da CCNE, necessitando que se estude sobre seus efeitos e métodos de utilização. Objetivo: verificar as evidências sobre a terapia manual combinada ou não a terapia de exercícios em pacientes com CCNE. Métodos: Este trabalho caracteriza-se como uma revisão narrativa de ensaios clínicos randomizados publicados até setembro de 2022. As buscas foram realizadas nas bases PEDRO, PUBMED e LILACS. Foram incluídos artigos que utilizassem alguma técnica de terapia manual, associada ou não com o exercício físico. Resultados: Após a exclusão das duplicatas, análise de títulos e resumos, 7 artigos publicados entre 2014 e 2022 foram incluídos nesta revisão, totalizando 485 participantes (364 mulheres e 121 homens). Maitland foi a técnica mais utilizada, os desfechos mais recorrentes foram a intensidade da dor e incapacidade cervical, medidos principalmente pela escala visual analógica e índice de incapacidade cervical, respectivamente. De modo geral, a terapia manual associada a um programa de exercícios mostrou-se mais eficaz na diminuição da dor e da incapacidade cervical se comparada a utilização desses dois recursos em separado. O mesmo ocorreu para as variáveis: gravidade da doença e melhora global, amplitude de movimento cervical, recuperação global percebida e qualidade de vida. Conclusão: A terapia manual e a terapia de exercícios se mostraram eficazes no tratamento da CCNE quando aplicadas de forma isolada, mas os resultados foram melhores quando utilizadas em conjunto.TCC Efeitos do método pré-exaustão na atividade elétrica e hipertrofia muscular: uma revisão narrativa(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-12-07) Lima, Vinício dos Anjos; Dantas, Paulo Moreira Silva; França, Ingrid Martins de; http://lattes.cnpq.br/5571163279911281; http://lattes.cnpq.br/0392766010188739; http://lattes.cnpq.br/2346798937287955; Dantas, Paulo Moreira Silva; http://lattes.cnpq.br/0392766010188739; Medeiros, Jason Azevedo de; http://lattes.cnpq.br/3278133753906319; Pita, José Claudino Neto; http://lattes.cnpq.br/2849631134035269Introdução: O uso de métodos de treinamento tem sido bastante explorado no campo científico na tentativa de verificar a efetividade das técnicas para maximização das adaptações neurais e morfológicas. Dentre eles, o método pré-exaustão (PE) tem sido pesquisado nos últimos anos para maximizar ganhos de hipertrofia e ativação muscular. O método PE consiste em realizar um exercício monoarticular até a falha muscular e, imediatamente, realizar um exercício multiarticular também até a falha. Contudo, ainda há pouca evidência sobre a técnica, especialmente sobre as suas possíveis adaptações fisiológicas. Objetivo: Verificar as evidências científicas sobre o efeito do método PE na atividade elétrica e na hipertrofia muscular. Métodos: O trabalho trata-se de uma revisão narrativa dos estudos que analisaram os efeitos da PE na atividade elétrica e hipertrofia muscular. As buscas foram realizadas nas seguintes bases de dados eletrônicas: PubMed, SciELO, LILACS, Web of Science e EBSCOhost. Foram incluídos ensaios clínicos publicados até julho de 2022, com amostras compostas por indivíduos saudáveis e que utilizassem a PE como protocolo de intervenção. Resultados: Após remoção de duplicatas, leitura de títulos, resumos e textos completos, foram considerados elegíveis nove artigos, englobando um total de 161 participantes saudáveis (131 homens e 30 mulheres). Quanto à ativação muscular, a PE não demonstrou aumentos significativos na atividade eletromiográfica do músculo alvo quando submetido ao método. Porém, o método foi capaz de aumentar a ativação de músculos sinergistas. Para hipertrofia muscular, a PE pode ter um potencial efeito para gerar aumentos na espessura muscular. Conclusão: Conclui-se que, a PE pode não ser um método efetivo para aumentar a atividade elétrica do músculo alvo enquanto para hipertrofia muscular, existe uma tendência positiva para seus efeitos, contudo, mais estudos são necessários para verificar esse desfecho.TCC Efeitos do treinamento com exergames em pacientes com fibromialgia: uma revisão narrativa(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-07-05) Scheffler, Vitória Raiane; França, Ingrid Martins de; Silva, Tatiana Camila de Lima Alves da; Marinheiro, Maria Clara PeixotoIntrodução: A fibromialgia (FM) é uma síndrome caracterizada por dor musculoesquelética crônica e difusa, podendo ainda estar associada à rigidez muscular. Os sintomas da FM são variados e comprometem a qualidade de vida do indivíduo, que em sua maioria são mulhe-res adultas. Os exergames possibilitam o indivíduo ter uma experiência motora e esforço físico semelhantes ao de um esporte ou atividade física. Objetivo: analisar os efeitos do treinamento com exergames em indivíduos com FM. Métodos: Dois pesquisadores cegos e independentes realizaram buscas nas bases de dados eletrônicas: National Library of Medi-cine (PubMed), PEDro e Lilacs. Foram incluídos ensaios clínicos randomizados, publicados até abril de 2023, com amostras compostas de indivíduos com FM de ambos os sexos. Para serem incluídos, os estudos deviam utilizar alguma modalidade de exergame e avaliar o de-sempenho físico (força, capacidade funcional, equilíbrio) e/ou qualidade de vida e/ou dor em pacientes com FM. Resultados: Seis artigos foram incluídos, englobando 354 mulheres. Cinco artigos utilizaram o programa VirtualEx-FM e um artigo utilizou o Wii Fit Plus. As modalidades envolviam exercícios aeróbicos, controle postural, coordenação, força, mobili-dade e equilíbrio. Os resultados apontaram que a terapia com exergames provocou redução significativa na dor, além de melhorar os desfechos físicos. Porém, para qualidade de vida, os resultados foram conflitantes, tendo alta variabilidade entre os estudos. Conclusão: O tratamento fisioterapêutico associado com a prática dos exergames parece trazer mais bene-fícios para redução da dor e melhora do desempenho físico em comparação ao controle.TCC Efeitos do treinamento resistido de baixa carga com restrição parcial de fluxo sanguíneo em pacientes com osteoartrite de joelho: uma revisão narrativa(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-12-08) Lima, Letícia Lúcia Costa; França, Ingrid Martins de; França, Ingrid Martins de; Silva, Tatiana Camila de Lima Alves da; Queiros, Victor Sabino deIntrodução: A osteoartrite de joelho (OAJ) tem como principal tratamento, o fortalecimento do quadríceps femoral (QF) por meio do treinamento resistido de alta carga (TRAC), entretanto estudos mostram que o TRAC induz dor e inflamação na articulação do joelho, causando menor aceitação ao tratamento. Desse modo, o treinamento de baixa carga com restrição parcial de fluxo sanguíneo (TBC+RPFS) tem apresentado resultados semelhantes ao TRAC para ganho de força e hipertrofia muscular. Além disso, o TBC+RFS poderia diminuir o estresse articular, a dor e a cinesiofobia comumente gerados pelo TRAC, amplificando a aderência dessa população ao tratamento. Objetivo: Analisar as evidências sobre os efeitos TBC+RPFS em pacientes com OAJ. Métodos: Dois pesquisadores foram responsáveis pelas buscas dos estudos nas seguintes bases de dados eletrônicas: PubMed, Medline, PEDro e Google Acadêmico. Os descritores utilizados foram “Blood flow restriction” AND “Knee osteoarthritis”. Foram incluídos ensaios clínicos randomizados publicados até setembro de 2022 que analisaram amostras compostas por indivíduos com osteoartrite de joelho e que utilizaram o treinamento com restrição parcial de fluxo sanguíneo como protocolo de intervenção. Resultados: Quatro artigos elegíveis publicados entre 2016 e 2022, reunindo 127 participantes com diagnóstico de OAJ (homens, n = 20; mulheres, n = 107). Os achados indicaram que o TBC+RPFS mostrou efeitos positivos e similares no aumento de força muscular de quadríceps, aumento do volume muscular, melhora da dor e da funcionalidade comparada ao TRAC, além de resultados benéficos para dor auto relatada na região anterior do joelho durante o treinamento. Sendo que em um estudo o TBC+RPFS foi superior ao TRAC para ganho de força muscular. Entretanto, em um estudo, o treinamento resistido de intensidade moderada (TRIM) foi mais eficaz no ganho de força dos extensores de joelho quando comparado ao TBC+RPFS. Conclusão: Os achados dos estudos sugerem que o TBC+RPFS promove menor sobrecarga na articulação do joelho e aumenta a força e a hipertrofia comparado com o TRAC, promovendo melhora da dor, da função física e da qualidade de vida, podendo ser um tratamento alternativo para pacientes com OAJ.TCC Efeitos do treinamento resistido na recuperação de lesões de ligamento cruzado anterior (LCA): uma revisão narrativa(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-12-15) Correia, Luiz Eduardo Bulhões; Dantas, Paulo Moreira Silva; França, Ingrid Martins de; Almeida Neto, Paulo Francisco deIntrodução: O joelho é uma articulação que conta, dentre elas, com uma estrutura ligamentar que tem papel importante para ser estabilizada, dentre essas está o ligamento cruzado anterior (LCA). A lesão de LCA é uma das que mais prevalece nas atividades esportivas, ocorrendo normalmente em situações, ou não, de contato, em cadeia cinética fechada e com rotação do fêmur e tíbia. Após a lesão o período de recuperação é marcado por perda de força, amplitude de movimento, inchaço, atrofia muscular, perda de equilíbrio e funcionalidade. Neste aspecto, as intervenções com treinamento resistido com seus diversos protocolos disponíveis, se faz necessária para auxiliar na obtenção de resultados mais céleres e de melhor qualidade para o retorno às atividades diárias, funcionalidade e retorno às atividades esportivas. Objetivo: Investigar por meio de uma revisão narrativa os efeitos do treinamento resistido na articulação do joelho após uma lesão no LCA. Métodos: Foram incluídos ensaios clínicos randomizados, publicados nos últimos dez anos, com amostras compostas por seres humanos e que avaliaram os efeitos do treinamento resistido na recuperação de indivíduos que sofreram lesões no ligamento cruzado anterior. As buscas foram realizadas na base de dados eletrônica National Library of Medicine (PubMed). Os descritores na língua inglesa utilizados foram: "resistance training" and "anterior cruciate ligament". Foram aplicados os seguintes filtros para direcionar o processo de seleção: artigos nos últimos dez anos, ensaios clínicos e estudos com seres humanos. Resultados: Foram incluídos na pesquisa 7 artigos. Os artigos foram publicados entre 2014 e 2021, com um total de 276 participantes, um estudo não cita o gênero dos mesmos ao final das exclusões, enquanto nos outros artigos o grupo de homens (n=135) e mulheres (=96), o número amostral foi de 12 a 68, com a média de idade variando de 20 a 53 anos. Os estudos demonstram que os protocolos de treinamento aplicados, com alta ou baixa intensidade, educação cruzada, restrição do fluxo sanguíneo, sobrecarga excêntrica possuem resultados estatisticamente significantes e clinicamente importantes. Conclusão: As evidências atuais sugerem que o treinamento resistido, em suas diversas maneiras de intervenção, tem efeitos positivos na recuperação do paciente/atleta no pós-lesão de ligamento cruzado anterior.TCC Efeitos do treinamento resistido no desempenho funcional de idosos frágeis: uma revisão narrativa(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-08-16) Azevedo, Alexandra Katarina de; Dantas, Paulo Moreira Silva; Queiroz, Victor Sabino de; Queiroz, Victor Sabino de; França, Ingrid Martins deIntrodução: O primeiro conceito da fragilidade vem da década de 80, naquele período o conceito era basicamente de natureza funcional, classificados como frágeis os idosos com dependências em variados graus. O avanço da idade associado com estilo de vida inativo pode refletir em declínios da capacidade funcional do idoso. Idosos com dependência em vários graus podem ser classificados como frágeis e podem estar expostos a um risco de quedas aumentado e redução da qualidade de vida. Logo, são importantes intervenções capazes de reduzir níveis de fragilidade, tal como o treinamento resistido. Objetivo: Sintetizar as evidências acerca dos efeitos do treinamento resistido na redução da fragilidade de idosos. Métodos: As buscas foram realizadas no PubMed/MEDLINE, no dia 02 de abril de 2024. Os descritores utilizados foram ("Frail Elderly") AND ("Resistance training"). Foram incluídos ensaios clínicos randomizados publicados nos últimos 10 anos que analisaram amostras compostas por idosos frágeis que utilizaram o treinamento resistido como protocolo de intervenção. Resultados: Dezenove artigos foram elegíveis para esta revisão. Os estudos foram realizados em várias regiões do mundo, com amostras entre 18 e 161 indivíduos, adotando intensidades variando entre 20% e 80% de 1 repetição máxima (1RM). Os achados apontaram que o treinamento resistido promove maior evolução na função física em relação aos grupos controle e redução da fragilidade como também preservação da massa magra, melhorando a capacidade funcional dos idosos nas atividades da vida diária. A revisão demonstra que a partir de 6 semanas, há efetividade para promover melhorias significativas na capacidade funcional, fragilidade e força no grupo de intervenção em comparação com os controles. Conclusão: Os achados dos estudos sugerem que o treinamento resistido em idosos frágeis é eficaz para reduzir a fragilidade e proporcionar melhor qualidade de vida para a população idosa desempenhar com autonomia suas atividades da vida diária. Ambos os artigos estudados mostraram resultados significativos, mostrando os benefícios e diminuição da incapacidade funcional como comprovado nos testes de sentar e levantar e no teste de caminhada de seis minutos que obtiveram resultados positivos nos estudos.TCC Fatores preditivos do sucesso de extubação em recém-nascidos prematuros: uma revisão sistemática(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-12-07) Cruz, Joelton Igor Oliveira da; França, Ingrid Martins de; Silva, Pedro Ykaro Fialho; http://lattes.cnpq.br/6079790893907747; https://orcid.org/0000-0003-0598-0135; http://lattes.cnpq.br/5571163279911281; https://orcid.org/0000-0001-5751-7682; http://lattes.cnpq.br/2448189217304566; Barreto, Anna Christina do Nascimento Granjeiro; http://lattes.cnpq.br/6438957368498950; Bezerra, Ingrid Fonseca Damasceno; http://lattes.cnpq.br/0679232756346017Introdução: Atualmente, a decisão de extubar neonatos prematuros, depende principalmente do julgamento clínico, isto é, da experiência do profissional de saúde, na interpretação da estabilidade clínica geral do bebê a das análises de diversos estudos de preditores isolados, que consomem tempo e muitas vezes apresentam resultados inconsistentes. Objetivo: Avaliar as evidências sobre os fatores preditores de sucesso de extubação em neonatos prematuros e sistematizar seus resultados para melhor compreensão e utilização desses preditores. Métodos: Foi realizada uma busca avançada nos bancos de dados da PubMed®, PEDro, Periódicos CAPES, Web of Science e Science Direct de artigos na língua inglesa, que avaliassem preditores de sucesso de extubação em neonatos prematuros. Foram aplicados filtros para selecionar artigos completos do tipo estudos transversais, prospectivos, retrospectivos realizados com seres humanos. A qualidade metodológica e os vieses foram avaliados por meio do QUADAS-2. Resultados: 150 estudos foram selecionados através dos buscadores, após a aplicação dos critérios de elegibilidade128 estudos foram excluidos, sendo selecionados 9 estudos publicados entre os anos de 2017 e 2022, para leitura na íntegra. Em relação aos preditores clínicos e do desenvolvimento, a maior idade gestacional, menor tempo de permanência em ventilação mecânica, rompimento prolongado da membrana >18h, Apgar>7, maior pH, menor fração inspirada de O2 (FiO2) e pressão de gas carbônico (pCO2) são preditores de sucesso. Além desses preditores, os testes de respiração espontânea modificados também conseguiram prever, com sensibilidade acima de 80%, as extubações bem-sucedidas. Conclusão: Desta forma, este estudo inédito evidenciou diferentes preditores relacionados com o sucesso de extubação, fornecendo uma estratégia de análise de evidências interessante para guiar os profissionais da saúde nas extubações de bebês prematuros, diminuindo assim a variabilidade de resultados e os riscos de falha.Livro Guia ilustrado de anatomia humana para o aparelho locomotor(EDUFRN, 2018-07-18) Abreu, Bento João da Graça Azevedo; França, Ingrid Martins de; Montello, Mauro Bezerra; Santos, Whitney Houston Barbosa dos; Correia, Déborah Carolline do Nascimento Câmara; Dantas, Jonatas Eduardo Alves; Almeida, Maria Fernanda de; Dantas, Tatiana Camila de Lima Alves; Araújo, Valéria de Fátima ChavesA obra nasce da necessidade relatada pelos alunos de um roteiro prático completo e de fácil manuseio nos laboratórios de Anatomia Humana. Consiste em um guia ilustrado, com ênfase no aparelho locomotor, construído por meio do acervo de peças anatômicas produzidas a partir da dissecação de cadáveres e, depois, fotografadas e digitalizadas pelos monitores da disciplina na UFRN. No primeiro capítulo, o livro traz uma apresentação geral dos conceitos e termos fundamentais para a sequência do estudo da Anatomia do aparelho locomotor. No capítulo 2, descreve todos os ossos que formam o esqueleto humano, ressaltando as partes ósseas de interesse clínico. Em seguida, o leitor visualiza as principais articulações do corpo no capítulo 3, principalmente aquelas relacionadas aos grandes movimentos esqueléticos. Por último, conhece os principais grupamentos de músculos esqueléticos no corpo humano. O livro tem escrita leve e simples, assemelhando-se a um roteiro prático de aula, conta com mais de 100 figuras inter-relacionadas ao texto, e representa o esforço da equipe de autores em facilitar e ampliar a experiência dos alunos não só no laboratório, mas também extraclasse.TCC Mobilização neural na síndrome do túnel do carpo: uma revisão de escopo(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-12-06) Silveira, Silvio Laerte Cavalcante; Sousa, Catarina de Oliveira; Andrade, Sandra Cristina de; França, Ingrid Martins de; Souza, Marcelo Cardoso deObjetivo: O objetivo deste estudo foi realizar uma revisão de escopo por meio da análise sistemática das revisões que investigaram o efeito da mobilização neural (MN), isolada ou combinada a outros recursos, em indivíduos com síndrome do túnel do carpo (STC), nos diferentes desfechos clínicos e funcionais. Método: Uma busca sistemática foi realizada nas seguintes bases de dados: PubMed, SciELO e PEDro. O período de buscas se deu de 20 a 30 de outubro de 2023. A população foi de pessoas com diagnóstico de STC; a intervenção estudada foi a técnica de MN aplicada isolada ou combinadamente; a comparação foi controle, placebo, simulação ou intervenção simulada; não foram determinados os desfechos. A avaliação da qualidade metodológica dos estudos foi conduzida por meio da ferramenta AMSTAR-2 Resultados: Foram encontrados 26 artigos no total. Desses 26, havia uma duplicata. Três foram excluídos no título. 15 foram excluídos na leitura do resumo, resultando em sete artigos. Na leitura completa dos artigos, dois foram excluídos. Dessa forma, cinco estudos foram incluídos nesta revisão. A idade dos participantes variou de 18 a 85 anos, sendo composta por homens e mulheres, os desfechos mais avaliados foram a dor e a função, através dos instrumentos Numerical Pain Rating Scale (NPRS), Escala Visual Analógica de Dor (EVA), Escala Visual Analógica Mecânica (EVAM), West Haven-Yale Multidimensional Pain Inventory (WHYMPI) e Boston Carpal Tunnel Syndrome Questionnaire (BCTS-Q) e velocidade de condução nervosa, por meio da eletroneuromiografia (ENMG), Latência Sensorial Distal (LSD) e Latência Motora Distal (LMD). Foi verificada redução da dor e melhora da função quando aplicada a mobilização do nervo mediano, bem como melhora na condução nervosa. Conclusão: Esse estudo aponta que técnicas de mobilização neural podem oferecer efeitos positivos na redução da dor, melhora da função e condução nervosa em pacientes com STC. Contudo, é importante ressaltar que a conclusão definitiva sobre a eficácia dessas técnicas é limitada devido ao número restrito de artigos incluídos nesta análise.TCC Qualidade das informações relacionadas ao tratamento da tendinopatia patelar no YouTube™: avaliação da conformidade com evidências científicas(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-05-04) Costa, Italo Darlan Soares da; Silva, Rodrigo Scattone da; http://lattes.cnpq.br/9953273388451412; http://lattes.cnpq.br/6312350865093506; Lins, Caio Alano de Almeida; http://lattes.cnpq.br/1378037748813246; França, Ingrid Martins de; http://lattes.cnpq.br/5571163279911281Introdução: Devido a barreiras que dificultam o acesso às melhores evidências científicas, surge uma preocupação a respeito da utilização de informações disponíveis em plataforma como o YouTube™ para guiar o manejo da tendinopatia patelar, uma vez que a qualidade das informações oferecidas ainda não é clara. Objetivo: Descrever as informações disponíveis em vídeos do Youtube™ relacionados ao tratamento da tendinopatia patelar e verificar se essas estão em conformidade com as evidências científicas. Métodos: Trata-se de um estudo observacional do tipo transversal no qual foi realizada uma busca no YouTube™ utilizando os termos “patellar tendinopathy” e “jumper’s knee”. Os vídeos incluídos foram visualizados e avaliados independentemente por dois pesquisadores quanto à conformidade com as evidências científicas. Para avaliação da conformidade, foi utilizada uma rubrica com recomendações para intervenções comumente utilizadas no manejo da tendinopatia patelar. Informações relacionadas a popularidade e características dos vídeos também foram coletadas para análise. Resultados: Dos 400 vídeos selecionados, 123 foram incluídos no estudo. O número médio de visualizações foi 189 949. As informações relacionadas ao tratamento da tendinopatia patelar presentes em vídeos do YouTube™ em sua maioria (55,3%) apresentam uma baixa conformidade com as evidências científicas. Identificou-se ainda que características como fonte da informação e tipo do vídeo possuem associação com a com a conformidade do conteúdo. Conclusão: As informações sobre o tratamento da tendinopatia encontradas no YouTube™ carecem de conformidade com evidências científicas. Portanto, os profissionais de saúde e pacientes devem buscar fontes confiáveis e não utilizar informações disponíveis no YouTube™ para tomar decisões em saúde.