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Navegando por Autor "Galvão Júnior, José Geraldo Bezerra"

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    Dissertação
    Caracterização do colostro bovino e sua utilização na produção de iogurte tipo grego
    (2019-08-13) Silva, Emerson Gabriel dos Santos Oliveira; Rangel, Adriano Henrique do Nascimento; ; ; Galvão Júnior, José Geraldo Bezerra; ; Jacinto, Katya Anaya; ; Urbano, Stela Antas;
    Objetivou-se avaliar a composição do colostro bovino nas primeiras ordenhas após o parto e sua utilização para a produção de um iogurte tipo grego. Foram analisadas amostras de colostro de 62 vacas da raça Jersey, nas primeiras seis ordenhas após o parto. As amostras foram avaliadas quanto pH, condutividade elétrica, refratometria e concentrações de gordura, proteína, caseína, extrato seco desengordurado, sólidos totais, lactose, retinol (vitamina A). Para a produção do iogurte tipo grego, foram utilizadas diferentes concentrações de colostro de terceira ordenha (0%,10%, 20% e 30%). As formulações de iogurtes foram avaliadas para os conteúdos de gordura, proteína, sólidos totais e cinzas, concentração de retinol e coloração. Além disso, foi realizada análise sensorial mediante aplicação do teste de escala hedônica de 9 pontos por painel de 103 provadores não treinados, seguida do teste de intenção de compra. O colostro apresentou reduções graduais nas concentrações de gordura, proteína, caseína, extrato seco desengordurado, sólidos totais e Brix e elevação da lactose com o avanço da lactação. As médias obtidas para sólidos totais e cinzas foram semelhantes em todas formulações de iogurtes tipo grego. Para a gordura, o iogurte sem adição de colostro apresentou menor percentual (8,33%), para a proteína a amostra com adição de 30% de colostro bovino apresentou a maior média (19,61%). Na avaliação sensorial, a amostra com 20% foi aquela que apresentou os melhores valores para aparência, consistência, aceitação global e intenção de compra, dentre as amostras com adição de colostro bovino. Os iogurtes tipo grego com adição de diferentes percentagens de colostro alcançaram boa aceitação sensorial e intenção de compra superior a 39%.
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    Dissertação
    Caracterização dos sistemas de produção de leite bovino na microrregião Seridó do estado do Rio Grande do Norte
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2012-04-27) Galvão Júnior, José Geraldo Bezerra; Rangel, Adriano Henrique do Nascimento; Guilhermino, Magda Maria; ; http://lattes.cnpq.br/2481533325379100; ; http://lattes.cnpq.br/9757343999118047; ; http://lattes.cnpq.br/5231765254808057; Medeiros, Henrique Rocha de; ; http://lattes.cnpq.br/7905026833909254; Novaes, Luciano Patto; ; http://lattes.cnpq.br/2634327319977683; Marques Júnior, Sérgio; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4799609U9
    Objetivou-se contribuir com uma leitura das características e diversidades dos sistemas de produção de leite bovino na microrregião Seridó do Estado do Rio Grande do Norte, discutir os aspectos sociais, econômicos, zootécnicos e ambientais relacionados com a atividade primária da produção de leite. Foram selecionados, aleatoriamente, 28 estabelecimentos agropecuários que desempenhavam a atividade da bovinocultura leiteira com posterior aplicação de questionário estruturado nos meses de setembro e outubro de 2011. Os dados foram analisados com aplicação de medidas de análise descritiva e determinação do índice de desenvolvimento rural (IDR). Os resultados demonstraram que 53,57% dos entrevistados eram proprietários da terra, a mediana da área das propriedades correspondeu a 135 hectares, a mediana do número de animais no rebanho bovino foi de 51 cabeças, com número mínimo de 11 e máximo de 350 cabeças nos estabelecimentos da amostra, 85,72% dos estabelecimentos tinham até 23 vacas em lactação, 100% realizavam ordenha manual com bezerro ao pé, produtividade média de 3,91 litros de leite/vaca/dia, 92,86% dos entrevistados não produziam silagem e/ou fenação, 64,29% não tinham acesso à assistência técnica, a idade média dos entrevistados foi 51±10,85 anos de idade, 78,57% tinham apenas ensino fundamental incompleto. A média geral do IDR calculado da amostra em análise correspondeu a 0,43±0,11 numa escala de 0 a 1. Os estabelecimentos foram agrupados em 04 classes, baseando-se no seu IDR. O IDR médio em cada dimensão foi 0,43, 0,55 e 0,34, respectivamente para econômico/zootécnico, social e ambiental. A determinação do índice de desenvolvimento rural - IDR encontrado para a amostra conseguiu agregar os estabelecimentos hierarquicamente. Conclui-se que é necessária à inclusão de melhores práticas de manejo do rebanho, escrituração zootécnica, assistência técnica e reorganização fundiária e práticas de preservação ambiental
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    Dissertação
    Efeito do polimorfismo da kappa caseína na composição e incidência de leite instável não ácido (LINA) em vacas Jersey
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-08-30) Araújo, João Baptista Gondim de; Borba, Luis Henrique Fernandes; http://lattes.cnpq.br/9170284877246032; http://lattes.cnpq.br/8936202032583588; Marques, Carlo Aldrovandi Torreão; Medeiros, Henrique Rocha de; http://lattes.cnpq.br/7905026833909254; Galvão Júnior, José Geraldo Bezerra
    A incidência de LINA (leite instável não ácido), tem grande importância no mercado de lácteos em função de está diretamente ligada a resistência do leite aos tratamentos térmicos utilizados nos processos industriais para conservação dos seus produtos é assim aumentar o tempo de prateleira A variação da concentração e qualidade dos componentes influenciam a estabilidade das micelas de caseína e consequentemente a sua estabilidade térmica . Este experimento teve por objetivo estudar o efeito do polimorfismo da kappa-caseína na composição e na incidência de LINA nas amostras de leite coletadas no município de São Gonçalo do Amarante, Estado do Rio Grande do Norte. Os animais eram manejados no sistema Compost Barn, o rebanho da raça Jersey genotipados para beta e kappa-caseína selecionada para variante de beta-caseína A2A2. Foram coletadas 127 amostras e realizadas análises de acidez titulável, CCS, Composição centesimal, e estabilidade pelo álcool nas concentrações de 72°, 74° e 78°. No experimento não foi observada influência do polimorfismo da kappa caseína para os níveis de proteína, gordura, lactose, sólidos totais e extrato solido sem gorduras. Não foi observada nenhuma correlação significativa da CCS com os demais componentes estudados. Houve diferenças significativas em vários níveis entre os demais componentes destacaram-se pelas altas correlações a Gordura com ST, Proteína com a Lactose, ST(sólidos totais , SNG(sólidos não gordurosos) ; Lactose com ST , SNG Não se observou a influência do polimorfismo da kappa-Caseína na estabilidade do leite. Não foi observado influência da contagem de células somáticas com a incidência de LINA. Não foi observado efeito dos polimorfismos da Kappa-caseína na CCS. Conclui-se nesse estudo que o polimorfismo da kappa-caseína não afeta a estabilidade do leite.
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    Dissertação
    Tempo de maturação altera o teor de peptídeos bioativos e o perfil de ácidos graxos do queijo de coalho artesanal
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-08-29) Bezerra, Débora América Frezza Villar de Araújo; Rangel, Adriano Henrique do Nascimento; https://orcid.org/0000-0002-2835-4156; http://lattes.cnpq.br/9757343999118047; http://lattes.cnpq.br/0763592918610522; Urbano, Stela Antas; http://lattes.cnpq.br/4735195863891753; Macedo, Claudia Souza; Galvão Júnior, José Geraldo Bezerra
    Entre os queijos de fabricação artesanal no Brasil, o queijo de coalho se destaca como um dos principais e o seu consumo já faz parte do hábito alimentar da população nordestina. O presente trabalho teve como objetivo apresentar os aspectos físico-químicos, microbiológicos e perfil de ácidos graxos do queijo de coalho artesanal maturado por 30, 45 e 60 dias, bem como verificar se há em sua composição peptídeos com potencial bioativo. Para tanto, foram utilizadas 16 amostras de queijo de coalho artesanais elaborados com leite de vacas Jersey em laticínio situado no município de São Gonçalo do Amarante/RN. Adotou-se um delineamento inteiramente casualizado, sendo 04 períodos de maturação (0, 30, 45 e 60 dias). Foram realizadas análises físicoquímicas (pH, sólidos totais, umidade, sólidos não gordurosos, gordura nos sólidos totais, proteína, cinzas, perfil dos ácidos graxos) e microbiológicas (Salmonella sp, Listeria monocytogenes, coliformes totais e termotolerantes, Sthaphylococus aureus) nas amostras de queijo, além de ensaios de bioatividade antioxidante, anti-hipertensiva através da inibição da ECA e antimicrobiana dos peptídeos extraídos das amostras. Quanto aos queijos maturados, em comparação à amostra no tempo 0, houve aumento linear do teor de sólidos totais e diminuição do teor de umidade, logo os queijos com 30, 45 e 60 dias se enquadraram como de baixa umidade (abaixo de 35,9%). A gordura nos sólidos totais reduziu linearmente o seu teor conforme o avançar dos dias de maturação, desta forma, o queijo de coalho fresco classificou-se como “gordo” (47,59%), e nos demais períodos foi classificado como “semi-gordo” (41,53 a 43,06%). O teor do ESD foi maior nas amostras maturadas por 30 e 45 dias, quando comparado ao queijo fresco, e menor nas amostras maturadas por 60 dias. Verificou-se efeito quadrático para o teor de proteína, com ponto de mínima de 33,84 % quando o queijo maturou por 45 dias. As amostras de queijo maturadas avaliadas apresentaram pH abaixo de 5, sendo mais ácidas em comparação ao queijo de coalho fresco, cuja média foi de 5,25. Em relação às cinzas, houve efeito linear crescente com o tempo de maturação. Foram identificados 27 ácidos graxos nos queijos, sendo 15 saturados, 07 monoinsaturados e 05 polinsaturados, havendo redução linear dos ácidos graxos considerados essenciais no transcorrer da maturação. Quanto à qualidade microbiológica, o queijo de coalho fresco apresentou resultado satisfatório para os agentes pesquisados. Foi constatado que as frações de peptídeos solúveis em água de todos os períodos avaliados apresentaram potencial antioxidante e anti-hipertensivo com inibição da ECA, sendo que o processo de maturação potencializou essas capacidades, havendo um declínio das atividades observadas aos 60 dias. A atividade antimicrobiana contra bactérias Gram-positivas e Gram-negativas também foi observada, estando a maturação relação direta com esse efeito, uma vez que o nível de atividade antimicrobiana foi crescente com o decorrer do período de maturação, atingindo melhores resultados de inibição aos 60 dias.
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    Dissertação
    Uso de simulação para estimar o consumo voluntário de ovinos em pastagens
    (2017-11-27) Andrade, José Jonas Leite de; Medeiros, Henrique Rocha de; ; ; Galvão Júnior, José Geraldo Bezerra; ; Borba, Luis Henrique Fernandes; ; Marques Júnior, Sérgio; ; Urbano, Stela Antas;
    A modelagem é uma técnica de uso e aplicação de modelos (conceituais, físicos ou matemáticos). para descrever um sistema. Com isso, é possível, predizer, simular e estimar comportamentos que seriam de difícil mensuração ou que levaria tempo considerável para sua determinação em um sistema real. O objetivo deste estudo foi comparar modelos de consumo voluntário de ovinos e mostrar qual mais representativo para um sistema de produção animal em pastagens .Para isso, foi montado um banco de dados formado por artigos, dissertações e teses com informações de características dos animais (peso vivo, peso de referência de um animal adulto, ganho médio diário e consumo) e de pastagens (massa de forragem pré e pós-pastejo, oferta de forragem, acúmulo e taxa de acúmulo). Os modelos matemáticos escolhidos para estimar o consumo voluntário dos ovinos usam o peso vivo (kg) e o ganho de peso dos animais (kg/cabeça/dia) (modelo 1) e o modelo 2 usa, além dessas informações, também o peso de referência de um animal adulto.O modelo que fez a melhor predição de consumo voluntário foi o modelo 1, já que não houve diferenças significativas entre este modelo e a base de dados usada para validação.Após a escolha do modelo, foi realizada uma simulação usando as características das pastagens (massa de forragem pré e pós-pastejo, oferta de forragem, taxa de acúmulo de forragem e taxa de lotação da pastagem) para determinar o orçamento forrageiro do sistema de produção e qual seria a melhor alternativa de produção com três ofertas de forragem diferentes (4%, 8% e 12%) . A análise das respostas do modelo nos três cenários avaliados, foi possível indicar que o sistema com 12 % de oferta de forragem permitiu o maior ganho por animal/dia e a maior margem bruta entre as opções avaliadas.
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