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Navegando por Autor "Garcia, Yan de Medeiros"

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    TCC
    Extração de corante natural do resíduo da uva isabel (vitis vinifera) via solvente hidroalcoólico
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2017-11-17) Garcia, Yan de Medeiros; Sousa, Magna Angélica dos Santos Bezerra; Medeiros, Maria de Fátima; Oliveira Filho, Jucélio Fernandes de
    Nos últimos anos, a produção de corantes sintéticos aumentou de forma significativa, em virtude principalmente do grande crescimento das indústrias alimentícias. A sua função é tornar os alimentos mais atrativos. Porém, o grande problema está nos possíveis efeitos nocivos a saúde humana e ao meio ambiente. Com isso, a procura por alimentos saudáveis se torna cada vez maior frente a um público exigente. Nesse cenário, os corantes naturais ganham grande destaque. Estes são obtidos de materiais vegetais ou animais. Esse trabalho propõe realizar a extração de corante natural a partir do resíduo da Uva Isabel (Vitis Vinífera) que é produzido em grandes quantidades por indústrias de vinhos, polpa de frutas, entre outros derivados. Para desenvolvimento deste trabalho, realizou-se a secagem do resíduo a temperatura de 60ºC, em estufa de circulação de ar e determinando-se as curvas cinéticas para a perda de umidade. O corante foi obtido por extração sólido-líquido, variando-se a concentração do solvente: 5 e 10% de solução etanol/água (m/v). Além disso, testou-se a extração em presença/ausência de luz. A extração procedeu-se em um shaker, a temperatura ambiente, com tempo de extração de 1 hora, massa de 10,5 g para o resíduo, volume do solvente de 150 mL e agitação de 130 rpm. Adicionou-se em todos os solventes 1% m/v de ácido acético para manter o pH em meio ácido. Para avaliar a efetividade da extração usou-se a leitura da absorbância (espectrofotômetro UV/Visível) nos comprimentos de 408 nm e 560 nm referentes aos flavonoides e antocianinas, respectivamente. Além disso, a quantificação das antocianinas foi realizada por meio de pH diferencial. A obtenção do corante em pó foi realizado por secagem no Spray dryer e o teste de coloração em gelatina incolor. Os resultados das curvas cinéticas mostraram que o tempo ótimo de secagem para o resíduo foi de 5 horas, com umidade em base seca de 0,0285 g H2O/ g de sólido. A leitura da absorbância indicou que o solvente etanol puro (99,5%) obteve o maior valor da absorbância para o comprimento de onda de 408 nm, de 4,695 Abs ± 0,194 e o hidroalcoólico com 5% para 560 nm, 2,602 Abs ± 0,176. Também notou-se que a luz influenciou na extração do corante natural, sendo necessário conservar a extração ao abrigo de luz. O solvente hidroalcoólico com 5% apresentou-se como efetivo nos valores de absorbância e de cor. A quantificação das antocianinas foi de 83,179 mg/100g ± 1,597. O corante em pó obteve uma coloração dentro do esperado e com tons de violeta claro. Já nos teste de coloração em gelatina, os extratos líquidos apresentaram cores satisfatórias, entretanto para o corante em pó, o resultado não foi efetivo.
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