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    TCC
    Associação entre as respostas afetivas e hemodinâmica cerebral durante o exercício
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2017-06-19) Nascimento, Paulo Henrique Duarte do; Elsangedy, Hassan Mohamed; Elsangedy, Hassan Mohamed; Machado, Daniel Gomes da Silva; Okano, Alexandre Hideki
    Recentemente, a percepção de afeto tem ganhado grande importância na área da psicologia da atividade física como um meio promissor para o combate da inatividade física. Têm-se sugerido que o córtex prefrontal exerce papel importante para a percepção e manutenção das respostas afetivas. Adicionalmente, sabe-se que o exercício altera a atividade cerebral, no entanto investigações sobre a assimetria frontal e comportamento hemodinâmico do córtex prefrontal durante o exercício ainda não são compreendidas. Objetivo: Analisar o comportamento hemodinâmico e assimetria do córtex pré-frontal durante o exercício e verificar a sua relação com as respostas afetivas. Métodos:12 homens reportadamente saudáveis foram submetidos a um teste incremental máximo (carga inicial de 20W, incremento de 25W.min-1), durante o qual avaliou-se as respostas afetivas, percepção subjetiva de esforço, frequência cardíaca e consumo de oxigênio em cada estágio. Adicionalmente, dois optodos da espectroscopia de infravermelho próxima foram posicionados sobre a região de FP1 e FP2 para avaliação hemodinâmica cerebral durante o teste. A análise estatística foi realizada utilizando-se um teste de correlação parcial para controle por possíveis variáveis de confusão.Resultados:A oxigenação cerebral apresentou um aumento de acordo com a intensidade do exercício (p < 0.05), mas não houve diferenças entre os hemisférios. Houve uma correlação negativa entre oxigenação e afeto (rs > .644, p < .05), quando controlada pela variável de confusão (intensidade), não houve correlação entre afeto e oxigenação (ps > 0.05), quando dividido por faixas de intensidade, as correlações negativas diminuíram com o aumento da intensidade. Conclusão: Não houve associação positiva entre a oxigenação do córtex prefrontal e a percepção de prazer durante o 6 exercício. Além disso, a oxigenação do córtex prefrontal aumenta de acordo com a intensidade, de forma similar em ambos hemisférios.
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    TCC
    Benefícios da caminhada na água na qualidade de vida dos pacientes com doença de Parkinson
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2016-12) Cruz, João Maria da; Masset, Kalina Veruska da Siva Bezerra; Machado, Daniel Gomes da Silva; Neto, Luíz Inácio do Nascimento; Masset, Kalina Veruska da Silva Bezerra
    Objetivo: Avaliar os benefícios da caminhada na água na qualidade de vida (QV) de pacientes com Doença de Parkinson (DP), comparando os resultados entre a população ativa e sedentários. Métodos: Participaram deste estudo 14 homens e mulheres (65,4 ± 8,3 anos; 65,6 ± 7,4 kg; 1,60 ± 0,05 m; 25,5 ± 2,5 kg/m²), com diagnóstico de DP, classificados entre os estágios 2 e 3 na escala de Hoehn e Yahr, dos quais seis são praticantes da atividade caminhada na água (2 homens e 4 mulheres) e oito sedentários (4 homens e 4 mulheres). A qualidade de vida foi avaliada pelo questionário PDQL-BR, o estado cognitivo global avaliado pelo Mini-Mental e todos assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Os domínios da qualidade de vida foram comparados por meio de test t para amostras independentes e considerado P < 0,05. Resultados: A QV mostrou-se melhor nos indivíduos com DP praticantes de caminhada na água em todos os componentes da qualidade de vida avaliados, comparado aos sedentários. A QV relacionada aos sintomas parkinsonianos (80,7 ± 10,4 vs. 62,9 ± 8,7), sintomas sistêmicos (79,0 ± 13,1 vs. 63,2 ± 10,1), função emocional (83,7 ± 11,6 vs. 73,3) e função social (80,6 ± 63,8) apresentaram o escore mais significativo (P < 0,05) para a população ativa comparada aos sedentários, respectivamente. Conclusão: O estudo mostrou que a atividade caminhada na água pode trazer benefícios significativos na QV do paciente com Doença de Parkinson, atenuando os efeitos da doença.
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    TCC
    Cognição e esforço físico: a cognição de policiais é afetada pelo esforço?
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-08-29) Lima, Lucas Arthur Duarte de; Machado, Daniel Gomes da Silva; https://orcid.org/0000-0002-8426-0488; http://lattes.cnpq.br/5106573503876000; https://orcid.org/0000-0003-4384-1355; https://wwws.cnpq.br/cvlattesweb/PKG_MENU.menu?f_cod=BA12FE74B3B5CF944E17238DACC959DC#; Nascimento Neto, Luiz Inácio; https://orcid.org/0000-0003-1036-2649; http://lattes.cnpq.br/2621581504590286; Faro, Heloiana Karoliny Campos; https://orcid.org/0000-0003-1801-2328; http://lattes.cnpq.br/1745181700477
    Introdução: O desempenho de policiais militares (PMs) envolve vários processos cognitivos, que são particularmente importantes quando o uso de arma de fogo é necessário. Além disso, considerando que o uso de arma de fogo geralmente é precedido por perseguição a pé, é importante entender se o esforço físico afeta o desempenho cognitivo dos PMs. Objetivo: Avaliar o efeito do esforço físico no desempenho cognitivo em PMs. Métodos: A amostra foi composta por 13 PMs do sexo masculino. O controle inibitório foi avaliado usando uma versão computadorizada do teste de Stroop antes e após o esforço físico. A diferença no tempo de resposta (TR) e a precisão entre a fase incongruente e neutra foram usadas como uma medida do efeito Stroop (por exemplo, controle inibitório). O teste de tiro foi realizado antes e após o esforço físico com cinco tiros de pistola de pressão em um alvo pontuado, onde a pontuação e o tempo para disparar foram registrados. O esforço físico foi realizado em um circuito de ~300 m com obstáculos que simulavam uma perseguição policial, com a instrução de realizar a corrida no menor tempo possível. O teste de Wilcoxon foi utilizado para comparar as medidas e o coeficiente de correlação de Spearman foi utilizado para correlacionar desempenho cognitivo e de tiro. Foi adotado p<0,05. Resultados: Não houve alteração signifcativa do momento pré para o pós-esforço no TR e na precisão para os testes congruentes (todos os p>0,62), neutros (todos p>0,77) ou incogruentes (todos os p>0,15) do teste de Stroop, bem como a interferência Stroop ao considerar TR (p=0,594) ou precisão (p=0,826). Conclusão: Esses achados indicam que o esforço físico não afeta o desempenho cognitivo dos policiais. Pesquisas futuras devem explorar a influência do esforço físico realizado enquanto se utiliza equipamento relacionado ao dever, a natureza e a duração do esforço, e o efeito do esforço físico em outras funções/domínios cognitivos, bem como incluir desenhos controlados randomizados.
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    TCC
    Comparação do desempenho técnico entre locais de jogo e formatos de competição em um time de elite do futebol brasileiro
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-07-22) Carvalho, Fernando Chaves Nunes de; Machado, Daniel Gomes da Silva; Machado, Daniel Gomes da Silva; Mortatti, Arnaldo Luis; Pereira, Victor Hugo Duarte
    Objetivo: O objetivo do presente trabalho foi comparar o desempenho técnico entre locais de realização da partida e formatos dos campeonatos em um time de elite do futebol masculino brasileiro. Métodos: Foi analisado o desempenho do Clube Atlético Mineiro (CAM) na temporada 2021 em 60 partidas da Copa do Brasil, Campeonato Brasileiro e Copa Libertadores da América. O desempenho técnico foi analisado utilizando gols marcados, gols sofridos, posse de bola, passes corretos, finalizações realizadas, finalizações no gol, finalizações sofridas, cruzamentos, faltas sofridas, faltas cometidas, interceptações e desarmes. Os dados foram obtidos do site Sofascore. Foi utilizado o teste t pareado ou Mann-Whitney para comparação do local de partida (casa vs. fora de casa) e a ANOVA one-way ou Kruskal-Wallis com post hoc de Bonferroni ou Mann-Whitney, respectivamente, para comparar o formato de competição (pontos corridos: Brasileiro vs. mata-mata: Copa do Brasil vs. misto: Libertadores). Resultados: Em relação ao local de partida, o CAM marcou mais gols (p=0,001) quando jogou em casa. Já em relação ao formato da competição, apenas a quantidade de interceptações foi diferente (H=6,312; p=0,043), ocorrendo mais interceptações no formato misto do que mata-mata e pontos corridos (ps≤0,03). Nenhum outro aspecto técnico foi diferente entre locais de partida e formato da competição. Conclusão: Os dados colhidos evidenciaram que o CAM apresentou um padrão de jogo relativamente similar, independente do formato da competição, porém apresentando melhor desempenho ao atuar em seu mando campo, marcando mais no ano de 2021.
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    Dissertação
    Efeito agudo da respiração abdominal lenta sobre a atividade cerebral, respostas emocionais e cardiovasculares
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2015-02-13) Machado, Daniel Gomes da Silva; Okano, Alexandre Hideki; ; http://lattes.cnpq.br/9586370984131426; ; http://lattes.cnpq.br/5106573503876000; Araújo, Dráulio Barros de; ; http://lattes.cnpq.br/7818012155694188; Fontes, Eduardo Bodnariuc; ; http://lattes.cnpq.br/5147519104600801; Elsangedy, Hassan Mohamed; ; http://lattes.cnpq.br/7777329239184430; Ribeiro, Luiz Fernando Paulino; ; http://lattes.cnpq.br/8707909733789096
    Introdução: A respiração abdominal lenta (RAL) estimula o barorreflexo e gera a arritmia respiratória sinusal, causando mudança positiva cardiovascular, emocional e cerebral aguda e crônica. Entretanto, embora as práticas meditativas recebam atenção crescente nos últimos anos, não há consenso acerca das mudanças neurofisiológicas subjacentes a elas, principalmente pela falta de informação topográfica suficiente. Objetivo: Objetivamos analisar o efeito agudo da RAL sobre a atividade cerebral, respostas emocionais e cardiovasculares em sujeitos inexperientes em técnicas de meditação. Métodos: Dezessete homens adultos saudáveis foram avaliados em duas sessões diferentes de modo randômico e cruzado. Na condição experimental realizaram a RAL em 6 ciclos/minuto e na ix controle mantiveram sua taxa respiratória normal, ambas por 20 minutos. Avaliouse antes e após as respectivas sessões a atividade cerebral com o eletroencefalograma (EEG), ansiedade, humor, variabilidade da frequência cardíaca (VFC) e pressão arterial. O EEG foi analisado pelo sLORETA para localização das regiões cerebrais que sofreram mudança. Resultados: O sLORETA evidenciou uma redução na banda de frequência beta no giro frontal (P<0,01) e córtex cingulado anterior (P<0,05) tanto durante quanto e após a RAL (P<0,05) comparada ao repouso, sem mudança na condição controle. Adicionalmente, a ANOVA two-way com medidas repetidas mostrou que não houve efeito na ansiedade (P>0,8) nem no humor (P>0,08). Houve uma melhora na VFC (P<0,03), aumento do intervalo RR e redução da frequência cardíaca após RAL, assim como aumento no SDNN, RMSSD, pNN50, no componente de baixa frequência, razão LF/HF e potência total durante a mesma, sem alterações na PAS e PAD. Conclusão: Concluímos que a RAL, mesmo sem alterações comportamentais, é capaz de modificar a atividade cerebral em regiões associadas ao processamento emocional. Além disso, melhora a VFC sem modificar a pressão arterial.
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    Dissertação
    Efeito agudo do exercício pliométrico no desempenho de nadadores nos 50m livres
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-12-05) Lima, Rony Jerônimo; Cabral, Breno Guilherme de Araújo Tinôco; https://orcid.org/0000-0002-9966-9956; http://lattes.cnpq.br/8399135324397066; http://lattes.cnpq.br/8640849149838734; Costa, Adalberto Veronese da; Machado, Daniel Gomes da Silva; Batista, Gilmário Ricarte; Dantas, Paulo Moreira Silva
    A natação de velocidade é uma modalidade que requer altos níveis de força e potência desde a largada até a chegada. O ouro pode ser decidido por milésimos de segundos. Logo, qualquer estratégia que aumente o desempenho é importante no treinamento do atleta. A potenciação pós-ativação (PAP) e/ou a melhoria de desempenho pós-ativação (PAPE) são estratégias que visa aumentar de forma temporária o desempenho no meio esportivo após uma atividade condicionante. No entanto, existe uma heterogeneidade a respeito dos protocolos de PAP disponíveis na literatura. O objetivo do estudo foi fazer um mapeamento de quais são os protocolos de PAP disponíveis na literatura para nadadores, e quais são os principais resultados encontrados na literatura. Foi realizada uma busca nas bases de dados (PubMed, Web of Science, Scopus) até outubro de 2023. O processo de seleção dos estudos foi realizado por dois revisores de forma cega e independente, que buscaram estudos experimentais agudos randomizados ou não randomizados. Foram incluídos nesta revisão 25 estudos, amostra foi composta por 493 nadadores 74% homens e 26% mulheres. A idade variou de 13 a 23 anos e o tempo de experiencia de 2 a 12 anos. Com esses resultados em paralelo foi desenvolvido um ensaio clínico não randomizado. A amostra foi composta por treze participantes (11 homens e 2 mulheres) com idade entre 25 e 35 anos do Corpo de Bombeiros do Rio Grande do Norte (CBM-RN) que faziam parte do grupo de salvamento aquático, e participavam de competições a nível regional. Todos os participantes realizaram as condições controle e experimental com intervalo de 48 horas. Não foram observados diferenças significativa entre a condição controle versus PAPE no desempenho de 50-m analisado por meio de cronômetro e câmera de vídeo (p = 0.552 e p = 0.448, respectivamente). Para os 15-m não houve diferença para as avaliações realizadas por meio de cronometro (p = 0.055), porém houve um efeito significativo nas avaliações realizadas por meio de câmera de vídeo (p = 0.016). Os resultados do presente estudo nos permitem concluir que é possível encontrar diversos protocolos para nadadores. No entanto, somente alguns protocolos de fato aumentaram o desempenho na natação como o agachamento, meio agachamento, afundo, arremesso de medice ball, box jump, sprints resistido na piscina e exercícios realizados na água e na terra de forma combinada. É possível concluir que o protocolo de melhoria de desempenho pós-ativação utilizando o exercício pliométrico melhorou de forma significativa o desempenho inicial da natação. É recomendado que novos estudos sejam realizados com uma amostra maior visando entender melhor a aplicação de protocolos de melhoria de desempenho na natação com atenção a intensidade, volume e tempo de recuperação.
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    Dissertação
    Efeito da idade relativa nas provas de velocidade e saltos do atletismo brasileiro
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-07-28) Barboza Neto, Rui; Cabral, Breno Guilherme de Araújo Tinoco; https://orcid.org/0000-0002-9966-9956; http://lattes.cnpq.br/8399135324397066; https://orcid.org/0000-0002-5125-6773; http://lattes.cnpq.br/7131837320988897; Miarka, Bianca; Machado, Daniel Gomes da Silva; https://orcid.org/0000-0002-8426-0488; http://lattes.cnpq.br/5106573503876000; Martins, Felipe José Aidar; Dantas, Paulo Moreira Silva
    Introdução: O Efeito da Idade Relativa (EIR) é um conceito relacionado a possível vantagem que atletas mais velhos teriam sobre os mais novos dentro de uma mesma categoria. Porém, esse fenômeno pode surgir ou não a depender da modalidade, sexo, faixa etária, nível de competitividade, localidade e exigência das tarefas na modalidade. Para melhor entendimento de como se porta o EIR no Atletismo, além da análise geral da modalidade como um todo, análises mais detalhadas com recortes dentro dos grupos de provas se tornam necessárias. Objetivo: Analisar o Efeito da Idade Relativa em provas de velocidade e saltos do Atletismo no geral e segmentado entre as provas mais e menos praticadas. Métodos: Os 50 melhores resultados no Ranking Brasileiro da CBAt (Confederação Brasileira de Atletismo) das provas de velocidade e saltos no Atletismo das categorias Sub-16 (feminino e masculino) e Sub-18 (feminino e masculino) foram extraídos do site de domínio público da CBAt para análise dos dados. Os dados foram analisados em sua amostra total e divididos por categoria. Posteriormente, segmentou-se a amostra em provas mais praticadas (provas rasas de velocidade e saltos horizontais) e menos praticadas (provas com barreiras e saltos verticais). Por fim, foram analisados os 10 melhores resultados na categoria feminina nas provas de saltos horizontais e verticais. Resultados: Na amostra do grupo de provas de velocidade, no sexo masculino o efeito da idade relativa foi significante para a amostra total (χ2 = 60,26, p<0.001), Sub-16 (χ2 = 31,29, p<0.001) e Sub-18 (χ2 = 32,14, p<0.001), enquanto no sexo feminino não houve efeito significante da idade relativa. No grupo de provas de saltos foi apontado efeito da idade relativa para ambos os sexos (Masc χ2 = 40,6, p=0.003 e Fem χ2 = 9,46, p=0.03), entretanto, ao segregarmos a amostra por categoria de idade (Sub-16 e Sub-18) o efeito da idade relativa se manteve para o sexo masculino (Sub-16 χ2 = 21,5, p<0.001 e Sub-18 χ2 = 19,8, p<0.001), não aparecendo para o sexo feminino (Sub-16 χ2 = 6,18, p=0.1 e Sub-18 χ2 = 3,61, p=0.3). Ao segregar a amostra em subgrupos nas provas de velocidade, foi encontrado efeito da idade relativa na amostra total de ambos os sexos para as provas rasas e apenas para o masculino nas provas com barreiras. Quando consideradas as categorias Sub-16 e Sub-18, foi verificado efeito da idade relativa para a amostra do sexo masculino em ambas as categorias e divisões de provas, enquanto para o sexo feminino foi apontado efeito da idade relativa apenas na categoria Sub-18 nas provas rasas (χ2 = 8,79, p<0.05). Na amostra das provas de saltos divididas em subgrupos foi apontado efeito da idade relativa para o sexo masculino nos saltos vertical e horizontal nas amostras total e por categoria de idade (Sub-16 e Sub-18). No grupo de provas de saltos, quando extraídos os 10 melhores resultados da categoria feminina, foi verificado EIR no grupo de provas de saltos horizontais (χ2 = 15,8, p<0.01). Conclusão: Existe Efeito da Idade Relativa nas provas de velocidade e saltos sub-16 e sub-18 no Atletismo Brasileiro no sexo masculino. Todavia, ao segmentar provas com maior número de competidores dentre esses dois grupos de provas, verifica-se resultados positivos também no sexo feminino na categoria sub-18 nas provas de velocidade e entre as detentoras dos 10 melhores resultados nas provas de saltos horizontais.
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    Dissertação
    Efeito de três estratégias de treinamento aeróbio sobre a aptidão cardiorrespiratória, composição corporal e aderência em adultos com excesso de peso: um ensaio clínico randomizado
    (2018-03-26) Oliveira, Gledson Tavares de Amorim; Elsangedy, Hassan Mohamed; ; ; Mortatti, Arnaldo Luis; ; Costa, Eduardo Caldas; ; Machado, Daniel Gomes da Silva; ; Santos, Tony Meireles dos;
    INTRODUÇÃO: Os estudos anteriores sobre exercício físico e obesidade têm utilizado basicamente protocolos de treinamento aeróbio em ambientes laboratoriais controlados e sua aplicação em ambiente de mundo real ainda é controverso e incipiente. Portanto, é preciso estabelecer a eficácia desses protocolos em ambientes de mundo real. OBJETIVO: Analisar os efeitos do treinamento contínuo de moderada intensidade (TCMI), treinamento intervalado de alta intensidade (TIAI) e treinamento em intensidade autosselecionada (TIAI) sobre a aptidão cardiorrespiratória, composição corporal e aderência em adultos com excesso de peso. MÉTODOS: Setenta e três adultos jovens (45 mulheres; 31,4±7,2 anos; 28,9±2,7 kg.m- ²) foram incluídos neste ensaio clínico randomizado controlado, sendo alocados em três grupos: TCMI (n=24), TIAI (n=23) e TIA (n=26). O programa de treinamento aeróbio teve uma duração de três meses, com três sessões semanais. O programa foi dividido em duas fases, uma supervisionada, realizada numa pista de atletismo aberta, e uma semisupervisionada, realizada em um ambiente de preferência. O grupo TCMI exercitou na intensidade moderada (percepção subjetiva de esforço [PSE]=13) durante 30 minutos por sessão. O grupo TIAI foi instruído a realizar 10 estímulos de 60 segundos na intensidade vigorosa (PSE=15–17), intercalados com 60 segundos de recuperação, totalizando 20 minutos por sessão. O grupo TIA foi orientado a autosselecionar sua intensidade de preferência durante 30 minutos. A aptidão cardiorrespiratória e a composição corporal foram avaliadas pela ergoespirometria e densitometria por dupla emissão de raios-X, respectivamente, na linha de base, na 4ª semana e na 12ª semana. A resposta afetiva foi avaliada durante cada sessão de exercício. A aderência foi calculada pela razão da quantidade de participantes concluintes sobre o número total de participantes desistentes. RESULTADOS: O consumo de oxigênio pico aumentou em todos os grupos ao final do programa (TCMI: 13,5 ± 14 %; TIAI: 9 ± 6,8 %; TIA 12 ± 9 %; p < 0,05), sem diferença entres eles. Referente a composição corporal, somente o grupo TIA reduziu a massa de gordura total (-5,9 ± 9,2 %; p=0,008), e aumentou a massa livre de gordura (1,4 ± 2,6 %; p=0,049). Os grupos TIA e TCMI perceberam o treinamento como prazeroso, em contrapartida, o grupo TIAI percebeu como neutro/desprazeroso (p<0,05). Não houve diferença na aderência entre os grupos (p>0,05). Adicionalmente, houve uma associação positiva entre resposta afetiva e taxa de comparecimento às sessões de exercício nos grupos TIAI (R=0,774; p=0,001) e TIA (R=0,536; p=0,015). CONCLUSÃO: Os protocolos de treinamento aeróbio melhoraram a aptidão cardiorrespiratória de adultos com excesso de peso. Uma maior percepção de prazer ao longo do programa foi associada com uma maior taxa de comparecimento as sessões de exercícios, sugerindo que uma resposta afetiva prazerosa pode ser um fator determinante para o engajamento dessa população em programas de exercícios.
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    TCC
    Efeito do Treinamento de Futebol no condicionamento aeróbio em atletas universitários
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2016-12-30) Souza, Pedro Henrique Silva de; Masset, Kalina; Machado, Daniel Gomes da Silva; MASSET, Kalina Verusca; MACHADO, Daniel
    Objetivo: O objetivo do presente estudo foi avaliar o efeito do treinamento de futebol no condicionamento aeróbio em atletas universitários. Métodos: Foram avaliados 11 atletas do sexo masculino (24,27 ± 3,80 anos; 73,44 ± 8,31kg; 1,82 ± 0,12m; 22,31 ± 3,14 kg/m²) da seleção de futebol da UFRN. Tais atletas, foram submetidos a duas sessões de avaliação da aptidão aeróbia por meio do “Yo-Yo Intermittent Recovery Test 1”, a partir do qual o consumo máximo de oxigênio (VO2max) foi estimado, e também foram registradas a velocidade máxima atingida e distância percorrida. Os testes foram realizados em períodos de treinamento distintos com 5 meses de intervalo. Foi utilizado o teste t para amostra pareadas para comparação das variáveis pré e pos treinamento, considerando P<0,05. Resultados: Não houve diferença no VO2max (47,36 ± 3,14 Vs. 47,28 ± 2,64 ml.kg-1.min-1), distância percorrida (1,31 ± 0,37 Vs. 1,29 ± 0,31 km), tampouco na velocidade máxima atingida (16,56 ± 1,17 Vs. 16,36 ± 0,93 km.h-1), para pré e pós treinamento, respectivamente (P > 0,38). Conclusão: Os resultados indicaram que o treinamento de futebol em atletas universitários não aumentou a aptidão aeróbia, avaliados pelo VO2máx, tempo até exaustão e velocidade máxima atingida.
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    Dissertação
    Efeito do treinamento neuromuscular integrativo no controle inibitório de adolescentes futebolistas: um estudo piloto
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-11-22) Azevedo, Thiago César Silva de; Mortatti, Arnaldo Luís; http://lattes.cnpq.br/2948816921491767; http://lattes.cnpq.br/4003026195426369; Gaya, Anelise Reis; Machado, Daniel Gomes da Silva; https://orcid.org/0000-0002-8426-0488; http://lattes.cnpq.br/5106573503876000; Fonseca, Fabiano de Souza; Elsangedy, Hassan Mohamed; http://lattes.cnpq.br/7777329239184430
    O objetivo do estudo foi analisar o efeito do Treinamento Neuromuscular Integrativo (INT) no controle inibitório e na agilidade de jovens futebolistas da categoria sub-15. Métodos: 16 adolescentes foram divididos em grupo controle – GC (n = 8; 14,02 ± 0,84 anos; 1,62 ± 0,76 m; 53,74 ± 11,87 kg); e grupo intervenção – GINT (n = 8; 13,89 ± 0,88 anos; 1,64 ± 0,42 m; 54,71 ± 11,91 kg). O pico de velocidade de crescimento (PVC) foi utilizado para determinar a maturação somática, enquanto o desempenho cognitivo foi avaliado pelo Teste de Stroop Computadorizado (TSC) e a avaliação da agilidade foi dada a partir do Teste de Agilidade com utilização de Vídeo (VAT). Para observação do efeito do INT entre os grupos e ao longo do tempo foi utilizado a ANOVA de medidas repetidas. As diferenças percentuais (Δ%) entre os grupos foram verificadas através do teste U de Mann-Whitney. O coeficiente de correlação de Spearman foi utilizado para correlacionar os níveis maturacionais e os resultados obtidos no TSC e no VAT. Resultados: Para as etapas congruentes do TSC não foram observados efeito de tempo (F = 0,246; p = 0,707) e de interação entre os grupos (F = 0,942; p = 0,376). Entretanto, no GINT foi observado efeito de tempo na etapa incongruente para o tempo de reação [pré-intervenção para 06 semanas (p = 0,012); 06 semanas para pós-intervenção (p = 0,001); e pré para pósintervenção (p = 0,001)] e Escore de Eficiência Invertido (IES) [06 semanas para pós-intervenção (p = 0,047) e da pré para pós-intervenção (p = 0,002)]. A Δ% apresentou diferença significante (p = 0,031) entre os grupos para o tempo de reação da etapa incongruente do TSC da pré para pós-intervenção. No GINT, a Δ% demonstrou ainda uma diminuição significante no tempo de reação (p = 0,004) e na IES (p = 0,030) da etapa incongruente do TSC da pré para pós-intervenção. O tempo total no teste de agilidade também demonstrou diminuição no GINT do momento pré para pós-intervenção (p = 0,034). Não houve correlação entre a maturação e TSC (GC: r = -0,086, p = 0,840; GINT: r = 0,575, p = 0,136) e o VAT (GC: r = -0,332; p = 0,421; GINT: r = 0,701, p = 0,053) em nenhum dos grupos. Também não foi observado correlação em nenhum grupo entre o TCS e o VAT (GC: r = -0,484, p = 0,224; GINT: r = 0,603, p = 0,113). Conclusão: A adição do INT ao treinamento sistemático do futebol promoveu melhorias no desempenho cognitivo e no tempo total de agilidade de jovens jogadores de futebol.
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    Dissertação
    Efeitos do Biobanding nas cargas de treinamento, na percepção do esforço e no desempenho técnico de jovens jogadores de futebol
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-11-24) Macêdo, Jaimar Fellipe Silva de; Mortatti, Arnaldo Luís; http://lattes.cnpq.br/2948816921491767; http://lattes.cnpq.br/0500756523781807; Gaya, Anelise Reis; Machado, Daniel Gomes da Silva; https://orcid.org/0000-0002-8426-0488; http://lattes.cnpq.br/5106573503876000; Fonseca, Fabiano de Souza; Elsangedy, Hassan Mohamed; http://lattes.cnpq.br/7777329239184430
    INTRODUÇÃO: Jovens atletas de mesma idade cronológica podem variar na maturação biológica entre seus pares, podendo gerar uma desigualdade competitiva. O biobanding é uma tentativa de minimizar essas diferenças agrupando os atletas com base em faixas maturacionais ao invés de faixa etária tradicional. OBJETIVO: Comparar a percepção subjetiva do esforço da sessão (PSEs), de carga interna (CIT) e carga externa (CET) de treinamento e desempenho técnico na prática de jogos reduzidos realizados em jovens jogadores de futebol agrupados em faixas biológicas e agrupados em faixas cronológicas. MÉTODOS: 20 jovens atletas de futebol do sexo masculino da categoria sub13 (idade: 11,8 ± 1,15 anos; massa corporal: 51,36 ± 18,14 kg; estatura: 153,64 ± 10,57 m; estatura sentada: 78,37 ± 5,88 cm; salto vertical: 25,03 ± 5,43 cm; aPVC: -1,47 ± 1,18) foram avaliados em 6 sessões de treinamento realizadas em 3 semanas consecutivas com as equipes formadas com base na idade cronológica ou nível de maturação somática (biobanding). A CET (PlayerLoad) e a CIT (TRIMP) e a PSEs foram monitoradas durante todas as sessões de treinamento. O desempenho técnico dos atletas foi analisado através de gravações de vídeo de todos os jogos em todas as sessões. Os times realizaram os jogos reduzidos no formato 5x5 em campo com medidas de 40m x 25m e os jogos tiveram 4 tempos de 5 minutos e 3 minutos de recuperação ativa entre os tempos. Para o biobanding, os atletas foram divididos em duas condições, de acordo com a classificação dos anos para o Pico de Velocidade de Crescimento (PVC): condição 1 (pré-PVC) classificação -2 anos (-2,5 à -1,5) e condição 2 (PVC) classificação -1 ano (-1,5 à -0,5). O teste t pareado foi utilizado para analisar as variáveis (CET, CIT e desempenho técnico) obtidas nas condições pré-PVC e PVC comparando com a condição IC como referência. RESULTADOS: Os jogos realizados na faixa maturacional pré-PVC levaram a um TRIMP significativamente maior (99,42 ± 2,71 u.a.) em comparação com os jogadores agrupados pela IC (91,08 ± 4,05 u.a.) (p = 0,032). Os jogos realizados na condição PVC produziram CET significativamente menor (11,96 ± 0,48 u.a.) comparado com os jogadores agrupados pela IC (12,66 ± 0,43) (p = 0,041). Em relação ao desempenho técnico, os jogos realizados na condição pré-PVC produziram significativamente mais desarmes (4,15 ± 0,50) em comparação com os jogadores agrupados pela IC (2,00 ± 0,34) (p = 0,013). Não houve diferença significativa nos parâmetros de envolvimento total entre as condições baseadas na maturação ou idade cronológica. CONCLUSÃO: Atletas sub-13 quando agrupados por maturação (pré-PVC) produzem significativamente maior valor de TRIMP e significativamente mais desarmes em comparação com o agrupamento IC e os atletas da condição PVC produzem significativamente menor CET em comparação com o agrupamento por IC. Com relação ao envolvimento total, não foi encontrado diferenças significantes para afirmar que mudança na forma de classificar os grupos, quando não há grandes amplitudes maturacionais, seja necessária.
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    TCC
    Estratégias do uso do alongamento muscular para praticantes de treinamento resistido: uma revisão da literatura
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2016-11-29) Lima, João Maria de; Masset, Kalina Veruska da Silva Bezerra; Daniel Gomes da Silva Machado; Masset, Kalina Veruska da Silva Bezerra; Machado, Daniel Gomes da Silva; Nascimento Neto, Luiz Inácio do
    O presente estudo teve como objetivo verificar através de uma pesquisa bibliográfica, a necessidade ou não, da realização do alongamento muscular para praticantes de treinamento resistido na sua rotina de treino, pois, ainda há dúvida em relação aos seus praticantes, de que o alongamento pode comprometer o ganho de hipertrofia muscular, levando até mesmo alguns a não utilizar. Realizou-se busca da literatura nas bases de dados do Scielo; Lilacs e Pubmed; das mais recentes publicações (2013-2016). Os alongamentos musculares são exercícios voltados para o aumento da flexibilidade muscular, que promovem o estiramento das fibras musculares, fazendo com que elas aumentem o seu comprimento, quanto mais alongado um músculo, maior será a movimentação da articulação comandada por aquele músculo e, portanto, maior sua flexibilidade. Ao final do estudo pode concluir que o alongamento realizado intensamente antes do treino resistido pode influenciar negativamente no resultado da força máxima do praticante. Porém, é necessário que haja algumas estratégias na realização do alongamento muscular para os praticantes de treinamento resistidos para melhora no desempenho da força muscular, uma vez que a flexibilidade é uma capacidade física importante para a aptidão física geral dos indivíduos.
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    Dissertação
    Influência da fadiga mental sobre as respostas afetivas e avaliações automáticas acerca do exercício físico: um estudo piloto
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2020-12-18) Pessoa, Felipe de Azevedo; Elsangedy, Hassan Mohamed; http://lattes.cnpq.br/7777329239184430; http://lattes.cnpq.br/3664039456542362; Santos, Tony Meireles dos; http://lattes.cnpq.br/7794391753923854; Costa, Eduardo Caldas; http://lattes.cnpq.br/1216441676725839; Machado, Daniel Gomes da Silva; http://lattes.cnpq.br/5106573503876000; Krinski, Kleverton; http://lattes.cnpq.br/5635930832976387
    Introdução: Estudos demostram que pessoas com avaliações automáticas afetivas (AAA) positivas realizam mais exercícios físicos a atividade física de forma geral. As AAA são formadas dentre outras pela sensação de prazer ou desprazer (afeto) sentido em experiências anteriores. Em geral, quanto maior a percepção subjetiva do esforço (PSE) menor é o afeto durante o exercício. Sabe-se que o estado de fadiga mental pode acentuar a PSE, no entanto, a possível influência da fadiga mental sob o afeto e consequentemente sob as avaliações automáticas afetivas ainda não foram estudadas até o presente momento. Objetivo: Investigar a influência da fadiga mental sobre o afeto durante o exercício físico, e os efeitos de se exercitar neste estado mental sobre as avaliações automáticas afetivas acerca do exercício. Métodos: Tratase de um estudo com delineamento experimental, cruzado, aleatorizado e contrabalanceado. A amostra foi constituída de 12 adultos jovens (6 mulheres e 6 homens; idade :24,9 ± 2,9; IMC: 24,2 ± 2,6) insuficientemente ativos fisicamente (não atingiram as recomendações mínimas do ACSM para exercícios moderados/vigorosos nos últimos 3 meses). O estudo foi dividido em 3 visitas: (1) obtenção da frequência cardíaca de repouso, familiarização com as escalas e realização do teste de esforço máximo; (2 e 3) foram randomizadas, onde em uma sessão foi aplicado o teste stroop por 30 minutos antes da realização de 20 minutos de exercício físico (velocidade e inclinação fixas correspondentes a velocidade e inclinação que os voluntários atingirem 45% da frequência cardíaca de repouso no teste de esforço máximo) na esteira (condição experimental) e na outra sessão os voluntários assistiram um filme documentário também por 30 minutos antes do exercício (condição controle). O teste de Friedman foi utilizado para comparar o afeto entre as condições antes, durante e após o exercício. A ANOVA de duas vias para medidas repetidas foi utilizada para comparar a fadiga mental entre as condições antes e após o filme documentário e teste stroop, e para comparar as AAA entre as condições no início e ao final das condições. Logo em seguida o post hoc de Bonferroni foi aplicado para determinar aonde as diferenças significantes ocorreram. O teste T pareado foi utilizado para comparar a média da PSE e FC cardíaca durante o exercício entre as duas condições. O nível de significância adotado foi de p<0,05. Resultados: O nível de fadiga mental aumentou apenas na condição experimental (p<0,01). Além disso, o nível de fadiga mental após o teste stroop foi maior que o nível de fadiga após o filme documentário (p= 0,04). O teste de comparações múltiplas revelou que a média do afeto durante a segunda metade do exercício físico na condição experimental foi menor que o afeto durante a primeira metade do exercício na condição controle (p= 0,02). A média da PSE durante o exercício foi significantemente maior na condição experimental (p= 0,04). Não foi observada diferenças nas AAA entre as condições em nenhum tempo. Conclusão: Este estudo forneceu a primeira evidencia mostrando que o estado de fadiga mental diminui o afeto durante o exercício. No entanto, esta experiência menos prazerosa não foi suficiente para reduzir as AAA de forma aguda.
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    Dissertação
    A influência da interocepção sobre a regulação do esforço físico e as respostas psicofisiológicas em adolescentes
    (2019-02-26) Tavares, Marília Padilha Martins; Elsangedy, Hassan Mohamed; ; ; Mortatti, Arnaldo Luis; ; Deslandes, Andrea Camaz; ; Machado, Daniel Gomes da Silva;
    O presente estudo verificou a influência da interocepção (acurácia e consciência) sobre a regulação do esforço físico e respostas psicofisiológicas durante dois testes de corrida em adolescentes. Participaram 45 adolescentes (15,55 ± 0,78 anos), na primeira etapa, os indivíduos foram alocados no grupo de alta acurácia interoceptiva (AAI; n=20) quando obtinham no teste de detecção dos batimentos cardíacos porcentagem de acerto ≥ 85% e ≤ 84% alocados no grupo de baixa acurácia interoceptiva (BAI; n=25) e na segunda etapa os grupos foram divididos em alta (ACI; n=28) e baixa (BCI; n=17) consciência interoceptiva . Os participantes realizaram dois testes de corrida, diferindo na instrução dada, um com instrução livre e outro com instrução máxima, durante 10 minutos. Durante o exercício, foi aferido a frequência cardíaca, a percepção subjetiva de esforço (PSE) e a resposta afetiva, a cada 2 minutos. A normalidade foi testada por Shapiro-Wilk e score-z. O teste T para amostras independentes e o Mann-Whitney utilizados para comparar os grupos. O modelo de Equações de Estimativa Generalizada verificou diferenças nas respostas de PSE e afeto. Na etapa 1 o grupo BAI percorreu maior Ao comparar a distância percorrida encontramos uma maior distância percorrida pelo grupo BAI (p<0,05), não apresentando diferença entre as respostas de PSE e afeto (p>0,05), nos dois testes de corrida. Na etapa dois em instrução máxima, o grupo BCI percorreu maior distância (p=0,026), entretanto com instrução livre não houve diferença entre os grupos (p=0,097), quanto à resposta afetiva, PSE e frequência cardíaca os grupos obtiveram respostas semelhantes nos dois testes (p>0,05). Concluímos que sujeitos com alta acurácia interoceptiva apresentam maior conservação ao selecionar a intensidade do exercício físico, independente da orientação recebida, que designou diferentes intensidades. Entretanto, a consciência interoceptiva parece só exercer influência em exercício com instrução máxima.
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    Artigo
    Intensity-Dependent Influence of Interoceptive Accuracy on Psychophysiological Responses During Aerobic Exercise in Physically Inactive Men
    (SAGE Publications, 2023-06) Farias Junior, Luiz Fernando de; Machado, Daniel Gomes da Silva; Agrícola, Pedro Moraes Dutra; Nascimento, Paulo Henrique Duarte do; Elsangedy, Hassan Mohamed; Okano, Alexandre Hideki; Sousa, Maria Bernardete Cordeiro de
    We aimed to investigate the influence of interoceptive accuracy on affective valence, arousal, and ratings of perceived exertion (RPE) during 20 minutes of aerobic exercise at both moderate and heavy intensity among physically inactive men. We divided our participant sample into men with poor heartbeat perception (PHP, n = 13) and good heartbeat perception (GHP, n = 15), based on their cardioceptive accuracy. We measured their heart rate reserve (%HRreserve), perceived affective valence (Feeling Scale; +5/-5), perceived arousal (Felt Arousal Scale, 0-6), and ratings of perceived effort (RPE; Borg scale 6-20) every five minutes during an exercise session on a bicycle ergometer. During moderate-intensity aerobic exercise, the GHP group presented a greater decline in affective valence (p = 0.010; d = 1.06) and a greater increase in RPE (p = 0.004; d = 1.20) compared to the PHP group, with no group differences in %HRreserve (p = 0.590) and arousal (p = 0.629). Psychophysiological and physiological responses to the heavy-intensity aerobic exercise were not different between groups. We concluded that the influence of interoceptive accuracy on psychophysiological responses during submaximal fixed-intensity aerobic exercise was intensity-dependent in these physically inactive men
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    TCC
    As medidas de prevenção ao contágio por COVID-19 afetaram o desempenho de velocistas de elite do atletismo?
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-02-16) Crisóstomo, José Cláudio; Machado, Daniel Gomes da Silva; http://lattes.cnpq.br/5106573503876000; Mortatti, Arnaldo Luís; Figueiredo, José dos Santos
    Introdução: Em março de 2020, a organização mundial da saúde classificou como pandemia a doença causada pelo vírus SARs- CoV2, a covid-19. O mundo teve que mudar sua rotina de vida de forma repentina, nesse ínterim, o mundo dos esportes também foi atingido. Todos os eventos esportivos, grandes ou pequenos, foram cancelados. Entre eles, um dos mais importantes e esperados para aquele período, as olimpíadas de Tóquio 2020. Com isso os atletas tiveram que interromper suas rotinas de treinos, não podendo ter acesso aos seus locais de treinos, seus técnicos, preparadores físicos e colegas. Foram obrigados a adaptar seus treinos para serem feitos em casa ou em locais não adequados, na tentativa de manterem um mínimo de sua forma física e evitar uma possível perda de rendimento. Objetivo: Esse estudo objetivou analisar os impactos do isolamento social no desempenho dos atletas da prova dos 100 metros rasos, masculino. Métodos: Foi feito um levantamento dos resultados dos 100 melhores atletas dessa prova, em competições pelo mundo, entre os anos de 2016 a 2021, retirados do site World Athletics. Resultados: A ANOVA de medidas repetidas mostrou um efeito significativo (P<0,05) das temporadas sobre o tempo absoluto e a variação absoluta e relativa no desempenho nos 100 m rasos. Especificamente, o desempenho no ano de 2020 (10,19±0,22 s) foi significantemente pior (P<0,05) que nos anos de 2018 (10,06 ± 0,13 s), 2019 (10,05 ± 0,11 s) e 2021 (10,08±0,16 s). Adicionalmente, a variação absoluta e relativa foram significantemente (P<0,05) maiores na temporada 19/20 (0,137 ± 0,215 s; 1,491 ± 2,143 %) que nas temporadas 16/17 (0,002±0,207 s; 0,050±2,088 %), 17/18 (-0,063±0,218 s; -0,665±2,084 %), 18/19 (-0,008±0,141 s e -0,084±1,459 %) e 20/21 (-0,106±0,225 s; -1,072±2,128 %). Conclusão: Os resultados deste estudo indicaram que houve alteração no rendimento dos atletas de elite da prova dos 100 metros rasos na temporada 2019/2020, possivelmente causada pelas medidas de contenção ao covid-19.
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    Dissertação
    Relação entre a resposta de prazer em uma sessão de exercício físico, atitudes implícitas e explícitas com a atividade física espontânea e comportamento sedentário
    (2019-12-30) Calado, Gerson Daniel de Oliveira; Elsangedy, Hassan Mohamed; Machado, Daniel Gomes da Silva; ; ; ; Smirmaul, Bruno de Paula Caraça; ; Sasaki, Jeffer Eidi;
    Introdução: A inatividade física é o maior problema de saúde pública do século XXI e uma grande parcela da população não consegue atingir os níveis recomendados, no mundo >30% dos adultos e 50% dos brasileiros reportam realizar números inferiores à recomendação mínima de exercício físico para a promoção de saúde. Nesse contexto, a percepção de prazer junto com as relações inconscientes ao exercício pode impactar no comportamento dos indivíduos para atividade física. Objetivo: Avaliar possíveis associações entre as respostas afetivas agudas em exercício aeróbio com a atitude implícita e explícita, comportamento em atividade física e comportamento sedentário. Métodos: Estudo transversal, observacional analítico onde os participantes foram testados em uma sessão de exercício com intensidade moderada e analisada a correlação com o nível de atividade física e comportamento sedentário. A amostra foi constituída por sujeitos de ambos os sexos, sedentários, com idade entre 18─59 anos. Foram verificados os efeitos das variáveis independentes (resposta afetiva, atitudes implícitas e explícitas) sobre as variáveis dependentes (nível de atividade física e comportamento sedentário). A normalidade dos dados foi verificada pelo teste de Shapiro-Wilk. A correlação de Pearson ou de Spearman foi utilizada para verificar a relação das respostas afetivas, atitudes implícitas e explícitas com os níveis de atividade física e comportamento sedentário. A regressão linear e linear múltipla foi utilizada para verificar a associação ao comportamento em atividade física. O nível de significância estabelecido foi de p< 0,05. Resultados: Foram encontradas correlações positivas entre a associação implícita com a média do afeto na intensidade moderada (r =,29; p=,038) e com a atividade física moderada e vigorosa (r =,35; p=,014). Nas análises de regressão linear, os resultados mostram que a cada unidade de aumento na atitude implícita representou um aumento em atividade física moderada/vigorosa (beta=0,15; EP= 0,35; p=,014) e um aumento na resposta afetiva dos sujeitos em exercício de intensidade moderada (beta=0,5; EP= 0,26; p=,038), relações de mudança sendo explicada em 12% e 9%, respectivamente. Na análise de regressão múltipla encontramos que a atitude implícita se associou com os níveis de atividade física moderada e vigorosa (β= 0,32; p= 0,029), já a resposta afetiva média não se associou com o comportamento em atividade física moderada e vigorosa (β= 0,09; p= 0,546). A resposta afetiva em exercício junto à atitude implícita, no modelo, explicou em 13% a variação em atividade física moderada e vigorosa (p= 0,041). Conclusão: Uma maior atitude implícita para atividade física foi associada a respostas afetivas mais positivas em exercício com intensidade moderada e a uma maior quantidade de atividade física moderada e vigorosa.
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    TCC
    Reprodutibilidade do teste de agilidade com demanda cognitiva
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-03-18) Silva, Iago Medeiros da; Mortatti, Arnaldo Luis; http://lattes.cnpq.br/2948816921491767; http://lattes.cnpq.br/7262299091349793; Oliveira, Ricardo Santos; Machado, Daniel Gomes da Silva
    A agilidade é um componente fundamental entre as modalidades coletivas, envolvendo não só aspectos físicos, como cognitivos, responsáveis pelo processamento da informação, controle inibitório e tomada de decisão. Os testes responsáveis pela avaliação cognitiva em muitos casos são estereotipados e sem uma demanda física. Da mesma forma, alguns testes de agilidade acabam sendo melhor definidos apenas como testes de mudança de direção devido à ausência de uma demanda cognitiva. Portanto, o objetivo do trabalho é verificar a reprodutibilidade de um novo teste de agilidade envolvendo ações com demanda cognitiva de diferentes níveis de complexidade. O estudo foi realizado com estudantes universitários adultos jovens de 18 a 35 anos. Cada voluntário participou de um dia de familiarização, um dia de teste e outro de reteste. O teste envolve duas fases: congruente (onde o voluntário corre a seguindo uma direção determinada por setas pretas) e incongruente (além das setas pretas, o voluntário segue setas coloridas independente da direção que ela aponte, obedecendo o comando da cor, sendo para frente na cor azul, esquerda para cor verde e direita para cor vermelha). O teste é caracterizado por 10 ações de corridas para cada condição, ordenados de forma aleatória e com intervalo de 10 minutos entre eles, sendo avaliado o tempo total do percurso. Como resultado, foi observado uma alta e positiva correlação em ambas as fases: congruente (0,85; p=0,00) e incongruente (0,78; p=0,00). Seguindo análise de Bland-Altman não foi identificado viés de dispersão para ambos os testes, demonstrando uma boa concordância entre o teste e reteste em cada fase. Além disso, foi apresentado ICC de 0,92 para a condição congruente e 0,87 para incongruente, respectivamente. Apesar de pequena variação entre as condições, não foi encontrado diferença estatística significativa a partir da ANOVA (p=0,062). Em conclusão, o novo teste possui concordância entre suas condições, sendo reprodutível, mesmo que não apresentando diferença no tempo total entre o modo congruente e incongruente, podendo ser aplicado, por exemplo, como ferramenta de treinamento.
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    TCC
    A utilização do atletismo como conteúdo na educação física escolar: uma revisão narrativa
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-02-16) Santos, Hudson Lucas Silvestre Cabral dos; Machado, Daniel Gomes da Silva; Tavares, Marília Padilha Martins; Lima, Mayra Nascimento Matias de
    O atletismo é uma modalidade esportiva que oferece um conjunto de provas, como provas de campo e pista. Porém, ao aprofundar as investigações na literatura, encontra-se uma falha metodológica no processo de ensino dessa modalidade no ambiente educacional, uma vez que os docentes se limitam, somente, as provas de velocidade e saltos, bem como aquelas que julgam ser mais fáceis de serem desenvolvidas. Assim sendo, o objetivo desta pesquisa foi investigar as principais lacunas metodológicas encontradas no processo de ensino aprendizagem do atletismo na escola. Para realizar esse estudo foram selecionados 20 artigos, dentre esses 11 foram excluídos por não se enquadrarem ao que propõe a pesquisa, totalizando nove artigos utilizados nesse estudo. O resultado desta pesquisa apresenta que ainda há lacunas metodológicas no processo de ensino do atletismo, visto que os docentes apresentam dificuldades para ensinar essa modalidade esportiva no ambiente educacional. Desse modo, faz-se necessário pesquisas nessa área de conhecimento.
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    TCC
    Variáveis associadas ao desempenho de tiro em repouso e após esforço físico em policiais
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-08-29) Silva, Rodrigo Diego Morais da; Machado, Daniel Gomes da Silva; Machado, Daniel Gomes da Silva; Faro, Heloiana Campos; Nascimento Neto, Luiz Inácio
    Introdução: A necessidade de uso da arma de fogo por policiais aumenta a demanda psicológica e motora, que interferem na precisão do atirador e pode ser agravada por uma perseguição antes de realizar o disparo. A realização de disparo antes e após o esforço físico pode ser influenciado por fatores como a aptidão aeróbia, características antropométricas e variáveis cardiovasculares. Assim, a compreensão das variáveis que se relacionam ao desempenho do tiro antes e após o esforço é importante para a preparação policial. Objetivo: Avaliar a correlação entre variáveis antropométricas, cardiovasculares e aptidão aeróbia com o desempenho de tiro em repouso e após esforço físico em policiais. Metodologia: Amostra foi constituída de 15 militares do sexo masculino. Na primeira sessão avaliou-se a pressão arterial sistólica (PAS), frequência cardíaca de repouso (FCr), consumo máximo de oxigênio (VO2Max) e relação cintura quadril (RCQ). Na segunda sessão foi avaliada o desempenho de tiro antes (PTpré) e após (PTpós) o esforço físico através da pontuação obtida em cinco disparos em alvo pontuado, registrando-se o tempo para realizar os disparos (Tpré e Tpós). Foram registrados o tempo para percorrer um circuito que simula situações de perseguição policial (Tperc) e a frequência cardíaca (FCMax). Utilizou-se o teste de correlação de Pearson adotando-se de p<0,05. Resultados: Pré esforço houve correlação negativa da PTpré com a idade (r=0,71; P<0,01) e PAS (r=-0,53, P<0,04). Conclusão: Os resultados sugerem que variáveis etárias, hemodinâmicas, antropométricas e de aptidão aeróbia são diferentemente associadas ao desempenho de tiro em policiais militares.
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