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    TCC
    A importância da gestão da informação na melhoria da qualidade do atendimento hospitalar no SUS
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-06-30) Silva, Micaele Dayana Rodrigues; Barros, Rosires Magali Bezerra; orcid.org/0000-0002-5527-6691; http://lattes.cnpq.br/3538892232310984; Timóteo, Ana Flávia de Souza; Mata, Matheus de Sousa
    Este estudo aborda a gestão da informação no Sistema Único de Saúde (SUS), com foco na melhoria da qualidade do atendimento hospitalar por meio da implementação de tecnologias digitais e integração de sistemas de saúde. A crescente digitalização dos serviços de saúde tem transformado a maneira como as informações sobre os pacientes são registradas e compartilhadas entre os profissionais, o que pode impactar positivamente a qualidade do cuidado prestado. O objetivo do estudo foi analisar como a gestão eficiente da informação contribui para a melhoria da qualidade do atendimento hospitalar no SUS. A metodologia utilizada foi a revisão narrativa, com base em artigos científicos que discutem a gestão da informação e a implementação de sistemas digitais, como o Prontuário Eletrônico do Cidadão (PEC) e o e-SUS. A análise incluiu pesquisas que abordam a integração de sistemas e o impacto dessas tecnologias na tomada de decisão clínica e na coordenação do atendimento. Os resultados indicam que a integração de sistemas de saúde e o uso de tecnologias digitais, como o PEC, contribuem para uma gestão mais eficiente dos dados, melhorando a comunicação entre profissionais e a coordenação do cuidado. Além disso, a digitalização facilita a tomada de decisões informadas e a alocação eficiente dos recursos. Conclui-se que a gestão da informação é fundamental para melhorar a qualidade do atendimento hospitalar no SUS, e a implementação contínua de soluções tecnológicas, aliada à capacitação dos profissionais, é essencial para superar os desafios enfrentados pelo sistema.
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    TCC
    Análise da completude das notificações de violência contra a mulher, no município de Natal, entre 2018 e 2022
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-12-20) Damasceno, Milena Silva; Medeiros, Wilma Maria da Costa; Morais, Amanda do Nascimento Correia de; Mata, Matheus de Sousa; Silva, Marcia Andreia Pereira da
    O percentual de violência no Brasil é alarmante e apresenta variações conforme o tipo de crime. Ao afunilar as buscas para um tipo específico, a 10ª edição da Pesquisa Nacional de Violência contra a Mulher aponta que 30% das mulheres entrevistadas relataram ter sido vítimas de violência doméstica ou familiar praticada por um indivíduo do sexo masculino. Esse estudo teve por objetivo analisar a qualidade dos dados, acerca da completude dos campos da Ficha de Notificação Individual de Violência Interpessoal/Autoprovocada, especificamente de notificação da violência contra mulheres, residentes em Natal, Rio Grande do Norte, entre os anos de 2018 a 2022. Trata-se de um estudo quantitativo que analisou a completude dos dados do Sistema de Informação de Agravos de Notificação, através da análise descritiva e a proporção de campos preenchidos. Foram notificados 1.738 casos; a completude apresentou-se muito ruim nas variáveis “escolaridade” (31,42%), “deficiência/transtorno” (48,1%), “reincidência” (43,6%), “motivação da violência” (38,3%), “suspeita do uso de álcool” (38,6%), “ciclo de vida” do provável autor da agressão (46,5%); e ruim nas variáveis “gestante” (68,3%), “raça/cor” (67,9%), “situação conjugal” (56,1%), “orientação sexual” (54,1%), “hora da ocorrência” (53,9%), “local da ocorrência” (61,9%), “número de envolvidos” (69,6%). Os dados analisados demonstraram a necessidade de melhoria na completitude das variáveis identificadas como muito ruim e ruim
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    TCC
    Análise da distribuição espacial da mortalidade infantil e fetal, no município de Natal - Rio Grande do Norte, em 2023
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-12-20) Lima, Fernanda Kellen Luciano de; Medeiros, Wilma Maria da Costa; Bezerra, Aldair Enizia; Mata, Matheus de Sousa; Lopes, Rayssa Horácio
    Os óbitos infantis e fetais são indicadores importantes da saúde materno-infantil, refletindo a qualidade dos cuidados médicos e condições socioeconômicas. Este estudo objetiva analisar a distribuição espacial dos óbitos infantis e fetais ocorridos em Natal, no ano de 2023, e avaliar o status das investigações dos mesmos. Trata-se de uma pesquisa epidemiológica ecológica, utilizando dados de uma planilha eletrônica extraídos do Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM), com a distribuição geoespacial no software QGIS, elaborando assim, os mapas de ponto e de calor. O estudo revelou que os óbitos infantis e fetais têm a maior concentração nos distritos Norte I e de óbitos infantis no Norte II. A utilização de mapas geoespaciais foi considerada uma ferramenta para a gestão das ações de saúde, proporcionando aos gestores uma visão mais clara das áreas que necessitam de maior atenção para a redução da mortalidade e o cumprimento das metas de investigação preconizadas pelo Ministério da Saúde. No entanto, o estudo contribui para a melhoria das políticas públicas e práticas de saúde, visando reduzir as disparidades regionais materno-infantil em Natal.
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    TCC
    Análise descritiva da incidência de hanseníase e tuberculose no estado do Rio Grande do Norte no período de 2018 a 2022
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-01-20) Campelo, Luana Vanessa Santana; Mata, Matheus de Sousa; Silva, Marcia Andreia Pereira da; Medeiros, Angélica Teresa Nascimento de; Costa, Theo Duarte da
    Este estudo analisou a incidência de hanseníase e tuberculose no Rio Grande do Norte entre 2018 e 2022, através de uma pesquisa descritiva e quantitativa, utilizando dados do SINAN/DATASUS. Os resultados mostraram redução de 33,4% nos casos de hanseníase (de 302 para 201 casos) e aumento da tuberculose em 2022 (1.774 casos). Ambas as doenças afetaram majoritariamente homens, pessoas pardas e com baixa escolaridade. A hanseníase apresentou maior taxa de cura (93,8%) que a tuberculose (86,9%), enquanto o abandono do tratamento foi maior na tuberculose (13,1%). A pandemia de COVID-19 impactou os números em 2020, com aumento de abandonos na tuberculose e possível subnotificação da hanseníase. Os achados sugerem necessidade de estratégias específicas para cada doença, especialmente voltadas à população vulnerável.
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    TCC
    Análise epidemiológica do câncer do colo do útero no estado do Rio Grande do Norte, entre 2018 e 2022
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-06-23) Lima, Débora Freitas Oliveira de; Medeiros, Wilma Maria da Costa; 0000-0002-6082-9131; http://lattes.cnpq.br/6356727389920443; 0009-0004-7420-5786; http://lattes.cnpq.br/9875558114362617; Araújo, Isabelle Maria Mendes de; 0000-0001-9732-2003; http://lattes.cnpq.br/1528461476652779; Mata, Matheus de Sousa; 0000-0003-3101-1661; http://lattes.cnpq.br/3923692125757582
    Objetivo: análise epidemiológica do câncer do colo do útero, em mulheres residentes nos municípios do estado do Rio Grande do Norte, no período 2018 a 2022. Método: trata-se de um estudo ecológico, baseado em dados secundários disponíveis no portal Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS) - epidemiológicos e demográficos, e dados do IDHM de renda e educação no Atlas Brasil. Os dados obtidos foram organizados, processados e analisados, incluindo o cálculo da taxa de incidência, através do Google planilhas. Resultados: a maior incidência, 244 casos (13,46%) ocorreu na faixa etária dos 40-44 anos e dos 45-49 anos, igualmente; com maior taxa de incidência dos 40-44 anos e dos 45-49 anos, com 1,34 casos para cada 10.000 mulheres, identicamente. 24 municípios apresentaram uma alta incidência e IDHM muito baixo e baixo em educação e renda. O estágio III, com 396 casos (40,87%), foi mais incidente. E a faixa etária com relação aos estágios da doença, mostra que o estágio III concentrou-se mais na faixa etária dos 45-49 anos. A radioterapia foi o tratamento mais utilizado no período do estudo. O Hospital Dr Luiz Antônio (7ª Região de Saúde) foi a principal unidade de diagnóstico e tratamento na faixa etária de 30 a 59 anos. Conclusão: Evidenciou-se com o estudo da necessidade de realizar mais intervenções como medidas de prevenção da doença e do diagnóstico precoce.
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    TCC
    Análise espacial da esquistossomose no estado do Rio Grande do Norte, entre 2010 e 2019
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-12-01) Patrício, Letícia Sosanim Alves de Souza; Medeiros, Wilma Maria da Costa; https://orcid.org/0000-0002-6082-9131; http://lattes.cnpq.br/6356727389920443; http://lattes.cnpq.br/8580866712284797; Mata, Matheus de Sousa; http://lattes.cnpq.br/3923692125757582; Medeiros, Angélica Teresa Nascimento de; http://lattes.cnpq.br/8806351108142157
    Objetivo: analisar a distribuição espacial da prevalência da esquistossomose e a sua associação entre os fatores socioeconômicos e ambiental nos municípios do estado do Rio Grande do Norte, entre os anos de 2010 e 2019. Método: trata-se de um estudo ecológico e temporal, baseado em dados secundários obtidos do “Programa de Controle da Esquistossomose (PCE)”, disponíveis no portal do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS); dados demográficos disponíveis no site do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística — IBGE; e dados socioeconômicos e ambiental do portal Atlas Brasil, referentes ao índice de Gini, Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM), extrema pobreza, abastecimento de água e esgotamento sanitário. Os dados obtidos foram organizados, processados e analisados, incluindo o cálculo da prevalência, através do Google planilhas; para a análise dos dados espaciais foi utilizado o software GeoDa (versão 1.22); e a identificação da magnitude da doença realizou-se a partir da distribuição espacial com software QGIS (versão 3.2.3). Resultados: foram identificados 7.359 (2,6%) exames com presença de ovos de Schistosoma mansoni, tendo a maior prevalência da doença ocorrido no ano de 2012 (2,9%) e a menor (0,8%) em 2018. Os 18 municípios revelados como endêmicos estão distribuídos nas Regiões de Saúde de São José de Mipibu (1ª Região de Saúde), João Câmara e Zona Metropolitana (7ª Região de Saúde) do Estado. Nos últimos cinco anos do período estudado o percentual de positividade situou-se na média de 2,3%, mostrando uma discreta variação da média nos dez anos (0,3%). Do total de casos positivos para esquistossomose, 95% foram tratados, apresentando um baixo percentual de pendência ao tratamento por recusa (15,3%). A partir da análise do índice de Moran local (LISA), a análise da correlação entre a prevalência da esquistossomose e as quatro variáveis socioeconômicas e ambiental, foi evidenciado que as que apresentaram correlação espacial estatisticamente significativa foram: o Índice de Gini e o Índice de Desenvolvimento Humano – nas três dimensões do desenvolvimento humano. Conclusão: evidenciou-se com o estudo a necessidade de intervenção governamental, através de medidas de controle e prevenção da doença, projetos de ensino às comunidades, implantação de mudanças e melhorias nos sistemas de saneamento, água e esgoto, além do interesse das autoridades em desenvolver estratégias de combate à pobreza e desigualdade socioeconômica.
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    TCC
    Análise temporal da taxa de mortalidade neonatal no Brasil, 2013 a 2022
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-01-20) Cristino, Daniele Venâncio; Mata, Matheus de Sousa; http://lattes.cnpq.br/3923692125757582; Barros, Rosires Magali Bezerra de; http://lattes.cnpq.br/3538892232310984; Lopes, Rayssa Horacio; https://orcid.org/0000-0001-7041-4792; http://lattes.cnpq.br/8651713853074718
    Objetivo: analisar a tendência temporal da taxa de mortalidade neonatal no Brasil, 2013 a 2022. Método: Refere-se a um estudo quantitativo, ecológico com análise de tendência temporal da mortalidade neonatal no Brasil, no período de 2013 a 2022, sendo as variáveis estudadas foram: óbitos neonatais de (0 a 27 dias completos, raça/cor, idade da mãe, escolaridade, tipo de gravidez e tipo de parto. As variáveis foram extraídas do Departamento de Informação e Informática do Sistema Único de Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e do Sistema de Informações de Nascidos Vivos, analisados por meio da estatística descritiva simples. Resultados: A taxa média de mortalidade neonatal foi de 9,20 por 1.000 nascidos vivos, enquanto o componente neonatal precoce apresentou taxa de 6,93, já o componente de mortalidade tardia expôs uma taxa de 2,26. As maiores taxas médias de mortalidade neonatal foram registradas na região Nordeste, com 10,29/1.000 nascidos vivos e na região Norte com 10,10/1.000 nascidos vivos, já a região Sul apresentou a menor taxa média de óbitos infantis (7,18/1.000). Salienta-se que a maior parte das variáveis de óbito neonatal apresentaram redução, com exceção da variável de raça/cor preta (16,02%) e indígena (3,15%), já à idade da mãe, foram as categorias 35 a 39 anos (46,05%) e 40 a 49 anos (26,09%) e escolaridade da mãe, o maior percentual de óbitos foi na de 12 anos ou mais (35,78%) e 8 a 11 anos (3,78%). Por outro lado as variáveis de tipo de gravidez e tipo de parto apresentaram diminuição em todas as categorias. Conclusão: Apesar da redução da mortalidade neonatal, é imprescindível expandir e aperfeiçoar as ações, estratégias e políticas públicas de saúde voltadas para a atenção materno-infantil para reduzir a mortalidade infantil e assegurar melhores condições de vida.
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    TCC
    Avaliação da cobertura dos exames de Sífilis e HIV em gestantes nos municípios brasileiros
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-06-12) Silva, Maria Gabryella Ferreira da; Mata, Matheus de Sousa; http://lattes.cnpq.br/3923692125757582; 0009-0000-1187-2849; Silva, Marcia Andreia Pereira da; Medeiros, Wilma Maria da Costa
    Introdução: As doenças infecciosas são relativamente frequentes durante a gestação, como a Sífilis e HIV, portanto, é necessário diagnosticar precocemente, tendo o pré-natal como meio para a detecção e acompanhamento. Objetivo: Analisar a testagem de Sífilis e HIV e sua correlação com os fatores sociais nos municípios do Brasil entre 2019 e 2022. Método: Estudo ecológico de natureza quantitativa analítica, referente aos anos de 2019-2022, realizado no âmbito do Brasil. Foram utilizados dados do domínio público provenientes dos Sistemas de Informação. Resultado: Os municípios de pequeno porte obtiveram as maiores taxas de testagem de sífilis e HIV, com destaque para a Região Nordeste com 52,44%, porém obtiveram menores médias para pré-natal com 37,86%. A Região Sudeste obteve uma baixa taxa de testagem (25,87%), porém é a região que tem a maior média de cobertura de planos de saúde privados. A menor cobertura de plano de saúde para esses municípios foi 1,25% para região Norte. Conclusão: No Brasil é necessário verificar as falhas no pré-natal e na realização do teste de Sífilis e HIV, podendo diminuir a prevalência de infecção pelo HIV.
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    TCC
    Completude dos campos “Ocupação’’ e “Atividade Econômica’’ dos agravos de saúde do trabalhador no Rio Grande do Norte, no período de 2020 a 2023
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-08-01) Souza, Andreza Araújo de; Mata, Matheus de Sousa; http://lattes.cnpq.br/3923692125757582; 0009-0008-1121-3972; http://lattes.cnpq.br/2687312368283702; Medeiros, Wilma Maria da Costa; http://lattes.cnpq.br/6356727389920443; Medeiros, Angélica Teresa Nascimento de; http://lattes.cnpq.br/8806351108142157
    O indicador nº 13 do Programa de Qualificação das Ações de Vigilância em Saúde (PQA-VS) se refere à Proporção de preenchimento dos campos ‘’Ocupação " e ‘’Atividade Econômica’’. Dessa forma, a partir do referido indicador, é possível realizar o diagnóstico situacional, perfil epidemiológico e embasar o planejamento de ações voltadas à promoção e prevenção da Saúde do Trabalhador. Objetivos: Descrever a completude do Indicador 13: Proporção de preenchimento do campo ‘’Ocupação’’ e ‘’Atividade Econômica’’ dos agravos de saúde do trabalhador no Estado do Rio Grande do Norte, no período de 2020 a 2023. Método: Estudo descritivo, de abordagem quantitativa, realizado entre 2020 a 2023, nos 167 municípios do estado, a coleta de dados ocorreu no período de Abril a Junho de 2024, mediante dados secundários do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN) disponíveis no DataSUS. Os dados foram organizados em planilhas e gerados tabelas em Excel. Resultados e Discussão: Das oito Regiões de Saúde do estado, nenhuma atingiu o percentual de 95% proposto pelo indicador 13 no ano de 2020. Em 2021, três RS conseguiram a meta almejada, sendo elas: II, IV e VIII Regiões. Em 2022, cinco regiões obtiveram o valor do indicador acima de 95%: I, II, IV, V e VIII RS. Em 2023, duas RS atingiram o percentual de 60%: I e IV Regiões. A nível estadual, houve o melhor desempenho em relação ao indicador 13 foi nos anos de 2021 e 2022, 93.3% e 93,7%, respectivamente. Entretanto, durante os anos de 2020 a 2023, a meta proposta para indicador 13, de 95%, não foi atingida.
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    TCC
    Desempenho do Rio Grande do Norte no Programa de Qualificação das Ações de Vigilância em Saúde
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-11-29) Silva, Alessa Araujo Gomes; Mata, Matheus de Sousa; Silva, Márcia Andréia Pereira; http://lattes.cnpq.br/3923692125757582; Timóteo, Ana Flavia de Souza; Lopes, Rayssa Horácio
    Introdução: O Programa de Qualificação das Ações de Vigilância em Saúde (PQA-VS), constitui uma linha para a Vigilância em Saúde determinar compromissos e responsabilidades para as três esferas do governo, buscando a implementação de iniciativas que afirmam a melhoria das ações de Vigilância em Saúde no âmbito estadual e a municipal. Objetivos: Avaliar o desempenho da Vigilância em Saúde municipal com a implementação do Programa de Qualificação das Ações de Vigilância em Saúde, nos municípios do Rio Grande do Norte. Método: Estudo descritivo, do tipo ecológico de série temporal de 2018 a 2022, realizado nos 167 municípios do Rio Grande do Norte, no período de julho a setembro de 2023, a partir de dados secundários disponíveis em relatórios e portarias anuais do Ministério da Saúde. Os dados foram analisados com auxílio do software Statistic Package for Social Sciences (SPSS). Resultados e Discussão: As Regiões de Saúde que obtiveram um bom desempenho em termos de percentual (90% a 100%) de alcance das metas foram a 4ª, 3ª e 1ª Região e as que mais deixaram de receber recursos financeiros pelo não alcance das metas foram a 7ª, 2ª, e 3ª. Dentre os indicadores mais alcançados nos municípios analisados, destacam-se os indicadores 3 (proporção de salas de vacina com alimentação mensal das doses de vacinas aplicadas, 12 (número de testes de HIV realizados) e 13 (proporção de preenchimento do campo “ocupação” nas notificações de agravos relacionados ao trabalho). Considerações finais: Podemos ver que o PQA-VS auxilia na questão dos incentivos financeiros, mas os municípios ainda precisam fortalecer suas ações, implementando estratégias para o alcance das metas, incluindo a sensibilização dos profissionais sobre a necessidade de fortalecimento de suas ações de vigilância.
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    Tese
    Desigualdades na mortalidade e a composição do índice de iniquidade em saúde em uma capital brasileira
    (2019-02-25) Mata, Matheus de Sousa; Costa, Iris do Céu Clara; ; ; Andrade, Fábia Barbosa de; ; Câmara, Saionara Maria Aires da; ; Coura, Alexsandro Silva; ; Coelho, Ardigleusa Alves;
    As diferenças nos resultados de saúde entre distintos grupos populacionais são reveladas por diversos estudos acadêmicos e relatórios governamentais, e não se apresentam como novidade. Ainda assim, o tema das desigualdades sociais é objeto de estudo recorrente nas diversas áreas de conhecimento, talvez pela ampliação dessas desigualdades ao longo dos anos. O Brasil, apesar da redução nas desigualdades nas últimas décadas, ainda sustenta uma das maiores desigualdades sociais do mundo. A criação de um índice que agregue indicadores socioeconômicos e de saúde pode contribuir para ações que reduzam ou eliminem as iniquidades dentro do país. Diante disso, este estudo propõe a criação do Índice de Iniquidade em Saúde (IIS) composto por indicadores de saúde – a Média de anos vividos e a Média de anos potenciais de vida perdidos (APVP) – e indicadores socioeconômicos de renda, escolaridade e população em condições de pobreza para a cidade de Natal, estado do Rio Grande do Norte. As variáveis de mortalidade foram calculadas a partir dos registros de óbitos do banco de dados do Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM), do Ministério da Saúde, e as variáveis socioeconômicas obtidas do Censo Demográfico-2010, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Além das análises descritivas da mortalidade e das condições socioeconômicas entre os bairros, foi realizado um linkage probabilístico entre os bancos de dados para captar os setores censitários das residências com registro de óbitos entre 2007-2013. Com a homogeneidade interna dos setores censitários pode-se discriminar ainda melhor a desigualdade entre as áreas da cidade. Para o cálculo do índice, foi utilizada a análise fatorial por componentes principais. O índice foi validado através de uma análise fatorial na amostra de setores e pela análise de cluster, ao passo que a correlação de Spearman foi utilizada para a análise de consistência. Os dados do índice foram espacialmente representados através do software QGIS. Os resultados mostram que a diferença na média dos anos vividos entre os bairros de Natal-RN chega a 25 anos, sendo que o pior bairro apresenta condições de mortalidade comparáveis a países pobres da África, ao passo que o bairro com maior média de anos vividos se assemelha à média brasileira. A mortalidade esteve fortemente correlacionada com as variáveis socioeconômicas, destacando-se a relação entre média de APVP por doenças crônicas não transmissíveis e a proporção de domicílios com baixa renda (ρ=0,913). O Índice de Iniquidade em Saúde apresentou consistência com os demais modelos (ρ>0,800) e pode revelar áreas com piores condições socioeconômicas e de saúde localizadas perifericamente na cidade, notadamente nas zonas oeste e norte da cidade. Esses dados auxiliam os formuladores de políticas públicas na priorização de ações que visem à redução ou eliminação das iniquidades em saúde.
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    Artigo
    Dor e funcionalidade na atenção básica à saúde
    (ABRASCO - Associação Brasileira de Saúde Coletiva, 2011-01) Mata, Matheus de Sousa; Costa, Fabrícia Azevêdo da; Souza, Túlio Oliveira de; Mata, Ádala Nayana de Sousa; Pontes, Jaqueline Fernandes
    A dor osteoarticular e a funcionalidade são elementos ligados à saúde dos indivíduos e, portanto, influenciam o modo de interação entre si e entre eles e o meio ambiente que os cerca. Contudo, não são muitos os estudos que levantam essas questões de saúde na população em geral, sobretudo quando aproximamos o olhar da atenção básica sobre elas. Este artigo tem o objetivo de fornecer dados iniciais sobre dor e funcionalidade nos indivíduos com queixa osteoarticular em uma população adscrita a uma unidade básica de saúde (UBS) e suscitar o debate sobre integralidade da atenção nesse serviço. O trabalho descritivo foi realizado na UBS (n1=64) e nos domicílios (n2=48), entre indivíduos a partir dos 20 anos de idade. Foi aplicado um instrumento de avaliação de funcionalidade e a Escala Visual Analógica de dor, e foram exploradas questões sociodemográficas. Com esses instrumentos, buscou-se avaliar o perfil dos indivíduos em relação ao seu grau de dor musculoesquelética, o grau de funcionalidade nas atividades da vida diária, idade e ocupação. Nos resultados, encontramos uma predominância do sexo feminino nos dois grupos, 84,37% e 81,25%, respectivamente. Quase metade das pessoas com dor musculoesquelética eram donas de casa, e a média de idade entre os grupos estava acima dos 55 anos
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    TCC
    Gasto público com serviços de saúde no Estado do Rio Grande do Norte: repasses de recursos para o setor privado complementar ao SUS
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-11-29) Mesquita, Marília Vitória Castro; Araújo, Isabelle Maria Mendes de; http://lattes.cnpq.br/1528461476652779; Mata, Matheus de Sousa; Costa, Sedruoslen Guelir Cavalcanti; http://lattes.cnpq.br/3923692125757582
    Este estudo observou o repasse de recursos públicos para o setor privado da saúde no Estado do Rio Grande do Norte através de serviços de saúde conveniados ao Sistema Único de Saúde (SUS), buscando entender como estão sendo realizados investimentos na prestação de serviços à população. A pesquisa abordou a alocação orçamentária da saúde do Rio Grande do Norte (RN) para o setor privado, relacionada à prestação de serviços aos usuários do SUS entre os anos 2018 a 2020. Para isso, foram analisados dados financeiros dos Termos de convênios com o objetivo de verificar o gasto público com serviços conveniados do setor privado da saúde no estado do Rio Grande do Norte, evidenciando os contratos de assistência à saúde via setor privado. Espera-se com este estudo evidenciar o gasto público com serviços de saúde através da relação financiamento/produção do SUS conveniado ao setor privado. Evidencia-se a importância de uma análise crítica e sistemática dos gastos públicos em saúde, em especial na relação entre o setor público e privado, para garantir uma prestação de serviços de qualidade e efetiva para a população. É nesse cenário que surge a importância de investigações que analisem o gasto público com procedimentos e serviços conveniados com o setor privado, como é o caso do estudo que visa avaliar o modelo adotado no estado do RN, a importância de avaliações contínuas e uma reflexão crítica sobre as parcerias entre os setores público e privado, visando fortalecer o sistema de saúde do Brasil.
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    TCC
    Modelo de regulação de urgência e emergência do estado do Rio Grande do Norte: uma análise de conformidade com o manual de regulação médica das urgências
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-08-01) Azevedo, Cibele Nayara Lima; Mata, Matheus de Sousa; http://lattes.cnpq.br/3923692125757582; http://lattes.cnpq.br/9697703728326027; Costa, Theo Duarte da; http://lattes.cnpq.br/8305343735444335; Lima, Roberval Edson Pinheiro de; http://lattes.cnpq.br/2688374474462562
    Este trabalho tem como objetivo descrever e analisar a adequação do modelo da regulação de urgência e emergência de competência gerencial do Estado do Rio Grande do Norte em comparação com o Manual de Regulação Médica das Urgências, estabelecido pelo Ministério da Saúde em 2006. Trata-se de um estudo de caso, de abordagem qualitativa, que foi realizado por meio da técnica de observação não-participante, no período de março a junho de 2024. A coleta foi realizada através de visitas técnicas e para uma melhor compreensão dos resultados obtidos, foi utilizada a ferramenta Business Process Model and Notation (BPMN) para a sistematização dos processos visualizados. Em seguida, foi feita a análise de adequação do Modelo de Regulação das Urgências do RN com base no Manual de Regulação Médica das Urgências do Ministério da Saúde. Por fim, com esse estudo, foi possível concluir a importância do papel da regulação de urgência no âmbito da saúde pública, com ênfase na construção de modelos de competência gerencial estadual, para cumprir com seu objetivo de alcançar a agilidade e resolutividade do atendimento às necessidades imediatas.
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    TCC
    O papel da gestão em saúde no processo de notificação compulsória no Brasil: revisão integrativa da literatura.
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-01-20) Silva, Pedro Emanoel Matias da; Mata, Matheus de Sousa; Medeiros, Angélica Teresa Nascimento de; Lopes, Rayssa Horácio
    Objetivo: Identificar o papel da gestão em saúde no processo de notificação compulsória no Brasil. Método: Foi realizada uma Revisão Integrativa da Literatura, analisando 18 publicações selecionadas em bases de dados nacionais e internacionais. A estratégia de busca utilizou descritores do Health Sciences Descriptors (DeCS) e Medical Subject Headings (MeSH), combinados com operadores booleanos para garantir uma cobertura ampla e precisa. Foram aplicados critérios rigorosos de inclusão e exclusão, focando apenas em publicações que abordassem a questão de pesquisa. Resultados: Dentre os artigos selecionados, 55,5% foram encontrados na base de dados LILACS, 22,2% no Medline, 11,1% no SciELO e o restante distribuído entre Scopus e Google Scholar. As publicações se concentraram nos anos de 2017, 2018, 2020 e 2021, com destaque geográfico para Bahia, Pernambuco e Rio de Janeiro. Os achados foram organizados em quatro categorias temáticas: planejamento, integração e organização dos serviços na gestão da notificação compulsória; capacitação e conscientização profissional para a notificação compulsória; uso de tecnologias e sistematização de dados na vigilância epidemiológica; e desafios e limitações do processo de notificação compulsória: aspectos operacionais e estruturais. Discussão: A análise enfatizou a importância da gestão integrada, da capacitação profissional e do investimento em tecnologias para superar as disparidades estruturais e regionais. Conclusão: A gestão em saúde se mostrou essencial para o fortalecimento do sistema de notificação compulsória, abordando desafios relacionados à infraestrutura, tecnologias e capacitação profissional, garantindo maior efetividade no processo de notificação.
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    TCC
    Parâmetros e Cobertura Assistenciais de Procedimentos Laboratoriais para pacientes com diabetes mellitus e hipertensão arterial no estado do Rio Grande do Norte, 2021 a 2023
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-01-20) Melo, Amanda Pereira de; Mata, Matheus de Sousa; http://lattes.cnpq.br/3923692125757582; Lima, Roberval Edson Pinheiro; Ferreira, Tainara Lôrena dos Santos
    As Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT), como hipertensão arterial e diabetes mellitus, representam um grande desafio para a saúde pública no Brasil, com altas taxas de prevalência e impacto significativo na mortalidade e morbidade da população. Este estudo avalia a cobertura assistencial dos procedimentos laboratoriais destinados a essas condições nos 167 municípios do estado do Rio Grande do Norte, com base na Portaria GM/MS nº 1.631/2015 e no Caderno de Critérios e Parâmetros Assistenciais (1ª Revisão, 2017). Utilizando dados do Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS (SIA/SUS), IBGE e ANS para o período de 2021 a 2023, foi realizada uma análise quantitativa para verificar se os serviços oferecidos atendem às demandas da população. Os resultados indicam que a oferta de procedimentos é insuficiente para a maioria dos exames, com exceção da glicemia, que superou 100% de cobertura, embora haja questionamentos sobre a confiabilidade dos registros. Além disso, desigualdades regionais e estruturais contribuem para a baixa cobertura, especialmente em municípios de menor porte. A discussão destaca a importância do acesso equitativo e contínuo aos serviços de saúde, enfatizando que a insuficiência na atenção primária pode levar ao agravamento das condições de saúde e à sobrecarga dos serviços de maior complexidade. O estudo reforça a necessidade de políticas públicas mais eficazes e adaptadas às realidades regionais para melhorar a atenção às DCNT, promovendo maior equidade no acesso e na qualidade dos serviços de saúde.
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    TCC
    Prognóstico de internação para fraturas em idosos utilizando o Algoritmo XGBoost
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-01-13) Ribeiro, Matheus Trindade; Vidal, Francisco José Targino; http://lattes.cnpq.br/7452687215068186; Peixoto, Helton Maia; http://lattes.cnpq.br/8709900833456787; Mata, Matheus de Sousa; http://lattes.cnpq.br/3923692125757582
    O envelhecimento populacional e o aumento das fraturas em idosos representam um desafio para os sistemas de saúde. Internações em idosos podem ser agravadas por diversos fatores, como a própria idade avançada ou doenças crônicas dos pacientes. A predição de internações e a identificação de fatores de riscos são fundamentais para otimizar a gestão de recursos. O presente trabalho tem como objetivo desenvolver e avaliar um modelo de predição, utilizando o algoritmo XGBoost, capaz de identificar com precisão o desfecho da internação de idosos com fraturas, determinando se resultará em alta hospitalar ou óbito. Para tanto, será utilizada uma base de dados do Sistema Único de Saúde referente a internações causadas por fraturas em idosos em um período de 2014 a 2023, abrangendo mais de 530 mil internações. A análise exploratória dos dados foi realizada para identificar as principais características associadas ao óbito. Variáveis como idade, sexo, tipo de fratura, raça/cor, lugar onde mora, o tipo de hospital (se filantrópico, se privado/conveniado, se próprio do SUS), dias de internação, valores gastos com a internação, foram consideradas. Após o pré-processamento dos dados, o algoritmo XGBoost foi treinado para classificar os pacientes em duas classes: pacientes que possuem maior probabilidade de ir a óbito e pacientes que irão receber alta. A performance do modelo foi avaliada utilizando métricas como acurácia, recall, F1-score e a curva ROC.
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    Dissertação
    A relação entre os determinantes sociais em saúde e os investimentos setoriais e a mortalidade infantil em municípios brasileiros com mais de 80 mil habitantes
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2012-12-21) Mata, Matheus de Sousa; Costa, Iris do Céu Clara; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4794938J9; ; http://lattes.cnpq.br/3923692125757582; Oliveira, Angelo Giuseppe Roncalli da Costa; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4794935P9&dataRevisao=null; Souza, Damião Ernane de; ; http://lattes.cnpq.br/1932273466740095
    Os investimentos em saúde possuem controversa influência nos resultados em saúde das populações, além de serem temas pouco recorrentes na literatura. Por outro lado, a partir da década de 1970, os determinantes sociais em saúde se consolidaram no processo saúdedoença como fatores multifacetários (sociais, econômicos, culturais entre outros) que influenciam direta ou indiretamente a ocorrência de agravos à saúde das populações, bem como as taxas de mortalidade. Esse estudo buscou avaliar a influência desses investimentos e dos determinantes sociais em saúde sobre a taxa de mortalidade infantil e seus componentes neonatal e pós-neonatal. Trata-se de um estudo ecológico, no qual a amostra foi composta por municípios brasileiros com mais de 80 mil habitantes, evitando-se, assim, flutuações nas taxas de mortalidade comum para pequenas populações, além de garantir maior cobertura dos sistemas de informação sobre mortalidade e sobre nascidos vivos brasileiros e, com isso, aumentar a consistência dos dados. Para isolar o efeito dos investimentos em saúde, utilizouse a regressão linear múltipla. Os indicadores socioeconômicos (p<0,001; p=0,004; p<0,001), o índice de desigualdade (p<0,001; p=0,001; p=0,006) e a cobertura de consultas pré-natal (p<0,001; p<0,001; p=0,005) apresentaram relação com a taxa de mortalidade infantil total, neonatal e pós-neonatal, sendo que o Produto Interno Bruto per capita influenciou apenas a taxa de mortalidade infantil total e neonatal (p=0,022; 0,045). Os investimentos em saúde, nesse modelo, perderam significância estatística, não apresentando correlação com os índices de mortalidade entre as crianças menores de um ano. Conclui-se que os determinantes sociais de saúde tem influência na variação das taxas de mortalidade dos municípios brasileiros, no entanto o mesmo não foi observado para os indicadores de investimento em saúde
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    Artigo
    Serious work accidents in Rio Grande do Norte: a cross sectional study
    (Online Brazilian Journal Of Nursing, 2015-12-22) Cavalcante, Elisângela Franco de Oliveira; Cavalcante, Cleonice Andréa Alves; Medeiros, Soraya Maria de; Mata, Matheus de Sousa; Cavalcante, Eliane Santos; Oliveira, Lannúzya Veríssimo e; https://orcid.org/0000-0002-3578-0153
    Objetivo: Descrever o perfil dos acidentes de trabalho grave no estado do Rio Grande do Norte de 2007 a 2014. Método: Estudo transversal dos acidentes de trabalho graves notificados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação. Resultados: Observou-se aumento na notificação de acidentes de trabalho grave com predominância do sexo masculino, trabalhadores entre 25 a 44 anos e do acidente típico em todo o período. A incapacidade temporária à evolução mais comum e a mão a parte mais atingida; a indústria extrativa e da construção civil teve o maior número de casos e o empregado registrado foi o mais vitimado. Conclusão: Os achados demonstram a importância da notificação dos acidentes de trabalho nos serviços de saúde para subsidiar a tomada de decisões e o planejamento de políticas públicas
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    TCC
    Tendência temporal da taxa de mortalidade por doenças cardiovasculares no Brasil, período 2013 - 2022
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-01-20) Cristino, Débora Venâncio; Mata, Matheus de Sousa; http://lattes.cnpq.br/3923692125757582; https://lattes.cnpq.br/1953699821151376; Barros, Rosires Magáli Bezerra de; http://lattes.cnpq.br/3538892232310984; Lopes, Rayssa Horacio; http://lattes.cnpq.br/8651713853074718
    Introdução: Há um aumento significativo das mortes por causas externas e doenças crônicas não transmissíveis, sendo as doenças cardiovasculares identificadas como a principal causa de morte desse grupo. Objetivo: Analisar a tendência temporal da taxa de mortalidade por doenças cardiovasculares no Brasil no período 2013 a 2022. Método: Trata-se de pesquisa quantitativa, ecológica de análise de dados secundários em saúde, que foram obtidos por meio do Departamento de Informação e Informática do Sistema Único de Saúde. Através dos dados foi realizado uma série temporal das taxas de mortalidade por doenças cardiovasculares no Brasil, compreendendo o período entre 2013 e 2022. A tabulação foi feita utilizando o Google Planilhas, onde os dados foram computados e analisados através da estatística descritiva simples. Resultado: A tendência da taxa de mortalidade por DCV, por 100 mil habitantes, se mostrou crescente (2013-2022), principalmente nas taxas que correspondem à região Sul e Sudeste, onde destacou-se às maiores taxas em 2016, 2021 e 2022, e na região Sudeste também nos anos de 2016, 2021 e 2022, com destaque ainda para a região Nordeste que vem apresentando um aumento considerável da taxa de mortalidade por DCV nos últimos anos. Destaca-se que o IAM é a maior causa de morte dentre as patologias que compõem as doenças cardiovasculares e apresentou a maior quantidade de óbitos em 2022, chegando em quase 100.000. Ao realizar a categorização sociodemográfica, evidenciou-se o aumento da porcentagem com relação as variáveis de sexo, cor/raça e estado civil. Portanto, apenas nas variáveis de escolaridade e faixas etárias foram observadas algumas reduções, prevalecendo ainda a população de pessoas idosas como a mais acometida por doenças cardiovasculares. Ao utilizar a taxa de mortalidade precoce, se observou que, em 2013, o estado de Roraima foi o único estado que apresentou taxa de mortalidade precoce elevada, ultrapassando assim a quantidade de óbitos da população de pessoas idosas. Evidencia-se ainda que durante todo o período considerado, a maior proporção de óbitos ocorreu no sexo masculino, da raça/cor branca, de baixa escolaridade e casados. Conclusão: O estudo identificou o aumento constante da taxa de mortalidade por DCV durante os anos de 2013 a 2022. Dessa forma, é de extrema importância que haja mais pesquisas sobre essa temática e investimento nas Políticas Públicas e ações de promoção, prevenção e proteção voltadas para as doenças cardiovasculares.
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