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Navegando por Autor "Medeiros, Cynthia Pereira de"

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    TCC
    Ações integradas de psicologia e educação em uma ONG voltada para o desenvolvimento da cidadania
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2016-06-15) Mafra, Rayssa Pinheiro Emerenciano; Ribeiro, Cynara Teixeira; Medeiros, Cynthia Pereira de; Calado, Vânia Aparecida
    Trata-se de relato de experiência acerca de projeto de extensão cujo objetivo foi integrar ações de psicologia e educação em uma ONG voltada ao desenvolvimento da cidadania em Natal/RN. A partir da inserção de estudantes de Pedagogia e Psicologia, foram empreendidos esforços para a articulação entre o trabalho de escuta dos professores e alunos da ONG, realizado pela psicóloga da instituição e pelos estagiários de psicologia respectivamente, e o trabalho pedagógico, o qual envolve o planejamento sistemático e coletivo de estratégias didáticas favorecedoras da aprendizagem da leitura e da escrita. A articulação entre pedagogia e psicologia permitiu alcançar como resultados uma mudança de rumo na ONG no que diz respeito à importância atribuída à organização do trabalho pedagógico de maneira coletiva e democrática, o qual passou a considerar as especificidades dos próprios profissionais e alunos que formam a instituição. Concluiu-se que o planejamento configura-se como importante momento de formação continuada, gerando impactos pedagógicos e subjetivos nos professores e beneficiando os processos de ensino e aprendizagem, com consequências para a formação cidadã.
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    Dissertação
    Angústia e inibição: considerações a partir de um caso clínico
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2013-06-27) Lima, Adir Ferreira de; Medeiros, Cynthia Pereira de; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4779809E6&dataRevisao=null; ; http://lattes.cnpq.br/6233451151581920; Ribeiro, Cynara Teixeira; ; http://lattes.cnpq.br/1018577427983026; Lima, Maria Celina Peixoto; ; http://lattes.cnpq.br/2533233311539090
    Este trabalho tem como objetivo discutir, a partir de um caso clínico, a articulação entre a Angústia e a Inibição, à luz da psicanálise. Partindo do trauma como fator fundante do psiquismo e desencadeador do estado de desamparo, destacamos a castração, como marca de um perigo a ser recalcado, até chegar à angústia primitiva, afeto que prepara o caminho para a emergência do sujeito. No primeiro momento, abordamos a evolução do conceito de angústia em Freud, ressaltando o modo como ele a articulou à inibição e ao sintoma, marcando, ainda, a diferença entre a angústia, como consequência direta do momento traumático, e como sinal de uma reprodução do trauma originário. Em seguida, investigamos o conceito de angústia em Lacan, enfatizando os avanços conceituais promovidos para o mesmo, notadamente no Seminário X; destacando-se a introdução do conceito de objeto a e os desdobramentos dessa invenção teórica. No segundo momento, focamos no conceito de inibição em Freud, seguido pela leitura lacaniana a esse respeito. Finalmente, refletimos acerca da delimitação que o conceito de objeto a dá às possíveis relações entre sujeito e objeto, buscando extrair algumas consequências clínicas das respostas que o sujeito constrói frente ao enigma do desejo do Outro, entre as quais a inibição e a angústia, articulando, desse modo, o caso clínico às discussões levantadas
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    Dissertação
    O Centro de Referência da Assistência Social e a Psicanálise: efeitos de uma escuta singularizada
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2013-08-19) Silva, Maria Gorete Sarmento da; Medeiros, Cynthia Pereira de; Ribeiro , Cynara Teixeira; ; http://lattes.cnpq.br/1018577427983026; ; http://lattes.cnpq.br/4959308312386863; ; http://lattes.cnpq.br/4327295580841163; Guerra, Andréa Máris Campos; ; http://lattes.cnpq.br/2401031591125949; Paiva, Ilana Lemos de; ; http://lattes.cnpq.br/1588515627010993
    Esse trabalho surgiu a partir de uma experiência de 18 meses no CRAS, a qual suscitou uma interrogação acerca da escuta da singularidade na atuação do profissional Psi no contexto da Assistência Social. A revisão de literatura revelou, por um lado, uma série de trabalhos que visam uma discussão acerca do processo de inserção profissional dos psicólogos no campo do bem-estar social, propondo e/ou analisando práticas direcionadas para o atendimento psicossocial voltadas para o grupo e para a asseguração de direitos, formando sujeitos cidadãos. Por outro lado, sustentados por uma perspectiva psicanalítica, encontramos trabalhos que apontam para a importância da escuta singular, levando em conta a subjetividade e os recursos simbólicos daqueles que buscam ajuda na Assistência Social Básica. Nessa perspectiva, visamos analisar, no a posteriori, os efeitos da oferta de uma escuta singularizada no contexto do CRAS e discutir suas implicações para a prática do profissional Psi na instituição social. Trata-se de uma pesquisa teórico-clínica, baseada na Psicanálise freudo-lacaniana, na qual dois casos clínicos, colocados como impulsionadores da investigação, são analisados à luz do conceito de sujeito. Conclui-se que uma escuta singularizada permitiu um deslizamento significante e o conseqüente reposicionamento do sujeito, em cada caso, frente ao seu sofrimento. Os efeitos colhidos permitiram afirmar a importância de uma escuta singular no tratamento dado às demandas que surgem no âmbito institucional
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    Artigo
    O conceito de sintoma na psicanálise: uma introdução
    (2012) Maia, Aline Borba; Medeiros, Cynthia Pereira de; Fontes, Flávio Fernandes
    O conceito de sintoma é fundamental na psicanálise, orienta a sua práxis, demarca seus limites terapêuticos e se tornou objeto de interesse a outros campos, como a educação. Apresentamos a evolução deste conceito nas obras de Freud e Lacan, oferecendo ao leitor um guia na trajetória desses autores e convidando- o a construir o seu próprio percurso. Miller (1987), Ocariz (2003) e Conde (2008) apresentaram o caminho para a leitura dos originais revelando que, ao longo da obra de Freud, o sintoma aparece como expressão de um conflito psíquico; mensagem do inconsciente e satisfação pulsional. Já Lacan, lendo Freud, apresenta o sintoma como mensagem; gozo e invenção.
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    Dissertação
    Da acusação às professoras pelo aprisionamento do sujeito em um diagnóstico a uma interrogação acerca da posição do analista
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2008-05-23) Costa, Beethoven Hortencio Rodrigues da; Medeiros, Cynthia Pereira de; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4779809E6&dataRevisao=null; ; http://lattes.cnpq.br/3279847748119323; Kupfer, Maria Cristina Machado; ; http://lattes.cnpq.br/6538542826518180; Silva, Jailma Souto Oliveira da; ; http://lattes.cnpq.br/4474554035848865
    Este estudo surge a partir de duas indagações: qual a utilidade de um diagnóstico na escola? E o que move essa demanda por diagnóstico? Tais questionamentos foram elaborados em resposta a demanda diagnóstica produzida no contexto do nosso estágio em Psicologia Escolar/Educacional. Na perspectiva de trabalhar tais questões, realizamos uma pesquisa bibliográfica acerca do diagnóstico, no que se refere à sua História, bem como uma revisão da literatura psicanalítica acerca do tema. Tal empreendimento nos levou a uma nova interrogação: quais as elaborações que as professoras produzem a partir do diagnóstico da criança, que situem esta como apresentando necessidades educativas especiais? A necessidade de decidirmos o método que nos levasse a responder tal questão, tomando como referência a teoria psicanalítica, nos levou a uma incursão ao tema da pesquisa em psicanálise. Este trilhamento nos aponta que, seguindo Freud, em psicanálise, teoria e pesquisa andam juntas e que a psicanálise não se pretende uma visão de mundo totalizadora. Em Lacan, a pesquisa é a do analisante, pesquisa que implica sempre o analista e sua práxis. Tal percurso nos obrigou a uma mudança de posição para questionar as posições que ocupamos, nessa experiência, orientados por uma escuta analítica. Para discutir nossa posição, partimos de dois casos e os submetemos à construção e análise. Como resultado, encontramos que não há como saber no a priori o que será feito de um diagnóstico, quais serão seus usos. Ponto que considerávamos devastador para uma criança. Logo, para nós, todas as crianças que recebessem um diagnóstico estariam destinadas a uma tragédia e o que a pesquisa nos mostrou é que nem sempre, nem todas. Assim, mais do que saber o que move a demanda, o importante são os usos do sujeito e a nossa posição frente à mesma para que eles possam engendrar um trabalho
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    Artigo
    A dificuldade do texto lacaniano
    (2011) Fontes, Flávio Fernandes; Medeiros, Cynthia Pereira de
    Procurando compreender a dificuldade do texto lacaniano, levantamos, a partir de um estudo teórico, as interpretações dadas tanto por autores que abordam o tema do estilo de Lacan sob uma perspectiva crítica, quanto por aqueles que o justificam e defendem sua legitimidade, utilizando também algumas obras do próprio Lacan. A análise do trabalho desses comentadores nos levou a oito explicações diferentes para o estilo lacaniano. Ressalta-se o debate entre a corrente científica, que exige clareza e condena as características desse estilo como impróprias para um discurso científico, e a corrente subjetiva, que o justifica como um modo intencional e particular de transmissão da psicanálise.
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    Dissertação
    As especificidades da clínica psicanalítica com crianças na neurose e na psicose: conseqüências para a direção do tratamento
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2010-03-22) Bulik, Karin Juliane Duvoisin; Medeiros, Cynthia Pereira de; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4779809E6&dataRevisao=null; ; http://lattes.cnpq.br/0638535284111168; Freire, Ana Beatriz; ; http://lattes.cnpq.br/0029855744077185; Britto, Andréia Clara Tavares Galvão de; ; http://lattes.cnpq.br/6125846760389418
    Este trabalho visa responder à questão: Quais as especificidades da clínica psicanalítica com crianças na neurose e na psicose e suas conseqüências para a direção do tratamento? Constitui-se num estudo teórico baseado em Freud, Lacan e nas produções atuais de psicanalistas lacanianos acerca da clínica com crianças. Apresentam-se algumas vinhetas clínicas. Para responder tal questão, construíram-se quatro capítulos. O capítulo A constituição do sujeito trata da subjetivação para a psicanálise, pautada numa estruturação a partir da relação com o Outro. São evocados conceitos-chave da psicanálise lacaniana, necessários para compreender o que se presentifica na clínica com crianças. O segundo capítulo, A clínica da neurose, revela a estrutura do sujeito em sua amarração edípica a partir do Nome-do-Pai, instância que separa a relação dual mãe-criança. A neurose infantil é o efeito da constituição do aparelho psíquico, sendo os sintomas uma tentativa de interpretação daquilo que a criança capta dos pais e que propicia o atravessamento do Édipo. Ao analista caberá ajudá-la nesta travessia. O capítulo seguinte intitula-se A clínica da psicose. Na psicose o que está em jogo é a não efetivação do Nome-do-Pai. O sujeito fica colado na dualidade com a mãe, tornando-se aquilo que falta ao Outro materno. Para proteger-se, empreende um trabalho constante. O lugar do analista será de parceiro da criança neste trabalho diário que já realiza. No último capítulo, Conseqüências para a direção do tratamento, aborda-se o bom funcionamento do tratamento analítico padrão no que diz respeito à neurose. Para a psicose o mesmo não se evidencia. Psicanalistas debruçaram-se sobre um dispositivo diferente para tratamento das crianças psicóticas: o trabalho em instituição multiprofissional. A prática feita por vários tem sido uma estratégia de equipe aplicada à prática institucional que visa diluir o caráter invasivo do Outro. Facilita, assim, a parceria do analista com a criança no tratamento e circunscrição desse Outro
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    Tese
    Formação moral das crianças: construção de regras fundamentais aos valores do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST)
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2008-09-15) Silva, Nilvânia dos Santos; Pernambuco, Marta Maria Castanho Almeida; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4780490E9; ; http://lattes.cnpq.br/4259047744522889; Batista, Maria do Socorro Xavier; ; http://lattes.cnpq.br/6786292528944682; Barreto, Sônia Pereira; ; http://lattes.cnpq.br/0571272868007108; Medeiros, Cynthia Pereira de; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4779809E6&dataRevisao=null; Ribeiro, Márcia Maria Gurgel; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4785976J0
    O processo de formação moral de um indivíduo é um dos aspectos essenciais à construção de sua Identidade Social. Interagindo com o seu meio, ele constrói alicerces para a sua escolha moral e ética. Nesse sentido, uma criança que se relaciona com pessoas do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) que luta pela Reforma Agrária e a transformação da sociedade pode ter oportunidades para adotar a cultura, a moral e a ética desse Movimento. Partindo disso, buscamos compreender como as crianças pensam e incorporam as regras que fundamentam os valores e princípios do MST, considerando a diversidade das situações e os limites e possibilidades de se vivenciar os valores no cotidiano pedagógico. Jean Piaget embasa o referencial teórico que utilizamos para compreender como ocorre o processo de construção cognitiva das regras que permeiam o pensar de uma criança. Segundo esse autor, o desenvolvimento moral é seqüencial, passando pelos seguintes estados de consciência moral: a anomia (0 a 2 anos de idade), marcado pela ausência de regras; a heteronomia (2 aos 6/7 anos), no qual a adoção de regras se dá devido à obediência a uma autoridade externa, como um familiar, uma instituição, ou um Movimento; e a autonomia (a partir dos 6/7 anos), no qual a regra é obedecida por reconhecê-la como legítima. De nossa pesquisa participaram crianças que têm vínculo familiar com pessoas ligadas ao MST. A investigação se dividiu em duas partes. Na primeira etapa, observamos o comportamento de três grupos de crianças, enquanto realizavam atividades em suas respectivas Cirandas infantis espaços educativos sistematizados pelo Movimento para a educação de suas crianças menores de seis anos de idade. No segundo momento, entrevistamos vinte crianças (entre três e dez anos de idade). Utilizamos cartões com cenas, contamos histórias e levantamos questões morais envolvendo as posturas dos personagens. Percebemos que o respeito unilateral e a coerção externa estão entre os definidores das decisões morais de uma criança. A empatia e a redução do egocentrismo auxiliam a ver a situação do ponto de vista do outro, o que necessariamente não implica em se posicionar favoravelmente a ele. Na tomada de decisão da criança também se consideram outros fatores, como o espaço de socialização (família, escola). Mesmo que ela ainda não trabalhe nem seja do MST, já apresenta opiniões acerca da postura de pessoas que vivenciam essas unidades de socialização. A interação com os familiares e educadores estão entre os aspectos que contribuem para a formulação de posicionamentos morais necessários para a adoção de valores essenciais à ética desse Movimento
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    Dissertação
    Identificações e escolhas profissional na adolescência:um estudo psicanalítico
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2013-08-23) Costa, Juvaneide Regia Azevedo; Medeiros, Cynthia Pereira de; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4779809E6&dataRevisao=null; ; Lima, Glaucineia Gomes de; ; Bendassolli, Pedro Fernando; ; http://lattes.cnpq.br/1107978417272282
    Este trabalho busca compreender as dificuldades e os impasses que permeiam a escolha profissional de adolescentes e jovens. Para isso, tomamos como via investigativa as determinações psíquicas inconscientes, que, constatadas como presentes na prática clínica, também se confirmaram importantes na literatura revisada. Nessa, os achados mais relevantes sinalizaram para uma importante relação entre os processos identificatórios e as diversas escolhas que fazemos no decorrer da vida. Tais achados levaram-nos a questionamentos sobre como a Psicanálise compreende tais processos e o modo como eles se implicam na construção da escolha profissional de adolescentes e jovens. A partir do referencial freudiano e lacaniano, fizemos um estudo dos conceitos de adolescência e identificação, os quais, articulados ao processo de escolha profissional e a fragmentos de casos clínicos, permitiram-nos chegar a conclusões que apontam para o profundo envolvimento da dimensão do desejo e do inconsciente, nas questões relativas às escolhas profissionais, e para a possibilidade de construção de uma escuta, das dificuldades aí surgidas, mais atenta às determinações psíquicas e às respostas singulares que cada um apresenta frente a essas determinações
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    Dissertação
    A importância do holding na reorganização afetivo-social de crianças que manifestam tendência anti-social
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2006-10-11) Alexandre, Dulcinéia Pires Azevedo; Araujo, Denise Ramalho Dantas de; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4792346J6&dataRevisao=null; ; Brito, Andréa Clara Tavares Galvão de; ; Medeiros, Cynthia Pereira de; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4779809E6&dataRevisao=null
    O estudo objetiva compreender como as crianças que apresentam comportamentos expressivos de tendência anti-social no Núcleo de Ação Social da Praia do Meio em Natal - RN, ligado à Secretaria Municipal do Trabalho e Assistência Social SEMTAS, vivenciam a relação com o educador social, no papel de cuidador. Investigou-se esta questão dentro de uma visão qualitativa de abordagem e interpretação dos fenômenos sociais, utilizando a técnica da Análise Temática dos desenhos e estórias que expressam a relação com o cuidador, obtidos em sessões de interação lúdica entre criança e pesquisadora, para a compreensão das vivências da criança com o educador social. O referencial teórico utilizado é de D. W. Winnicott, que associa a tendência anti-social à ausência do holding necessário, ou seja a uma falha do ambiente na sustentação da criança. Os sujeitos expressaram a necessidade de um ambiente firme e acolhedor e buscam isto nos educadores do NASPM. Mostraram, também, como a solidão e a vulnerabilidade permeiam suas vidas por causa da falta de sustentação emocional na família, o que favorece o envolvimento com grupos violentos. Mas, vale ressaltar, as crianças valorizam o ambiente do Núcleo quando lhes oferece um suporte seguro, podendo ser positiva a vinculação estabelecida com ele. Tal conclusão aponta que existe a possibilidade reconhecida teoricamente destas crianças retomarem o caminho do desenvolvimento saudável
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    Dissertação
    A inclusão escolar da subjetividade do professor à constituição de um lugar de aluno
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2005-08-07) Lima, Juliana Ribeiro Câmara; Medeiros, Cynthia Pereira de; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4779809E6&dataRevisao=null; ; Almeida, Sandra Francesca Conte de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4720542U9&dataRevisao=null; Brito, Andréa Clara Tavares Galvão de;
    A inclusão escolar de alunos com necessidades educativas especiais (NEE) coloca-nos diante de uma práxis que reivindica discussões constantes a respeito de como efetivar esta proposta. Neste rumo, esse trabalho visa refletir sobre os impasses advindos da subjetividade do professor no processo de inclusão escolar. Partimos da experiência clínica de escuta de professores realizada no período de 2002 a 2005, no Instituto Educacional Casa Escola. Nessa experiência, balizada pela psicanálise, partimos do princípio que as aprendizagens se constituem no entrelaçamento entre o campo dos conhecimentos socialmente construídos pela humanidade e o campo do saber acerca da subjetividade. Admitimos que a promessa que compete à escola não diz respeito à garantias de que o aluno venha a aprender, mas à visada nesta aprendizagem, pois quando o professor dela se desautoriza, a pessoa não é tomada como aluna, sendo excluída da transmissão dos conhecimentos, mesmo dentro da escola. Interrogamo-nos sobre como se constitui, no professor, essa visada capaz de franquear a oferta de um lugar de aluno à pessoa com NEE, permitindo-lhe avançar enquanto aprendente. Para tanto, discutimos, a partir de uma revisão histórica, os elementos paradoxais presentes no paradigma da inclusão. Também analisamos teoricamente o processo de constituição subjetiva através do corpo conceitual psicanalítico, focalizando, notadamente, as operações do Estágio do Espelho e Complexo de Édipo. Por fim, esse percurso nos mostrou que os conceitos de Eu Ideal e Ideal do Eu lançam luz sobre os impasses subjetivos na prática docente, a saber, o Eu Ideal sustentando o imperativo de perfeição narcísico convoca o impossível de uma educação sem faltas, obliterando o processo educativo e gerando, muitas vezes, mal-estar; e o Ideal do Eu que implica num posicionamento subjetivo balizado pela falta, salientando a ancoragem simbólica favorecedora do processo de aprendizagem
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    Dissertação
    O lugar do diagnostico na psicanálise de orientação Lacaniana: da generalidade à singularidade
    (2016-06-17) Miranda, Pedro Von Sohsten de; Medeiros, Cynthia Pereira de; ; http://lattes.cnpq.br/4959308312386863; ; http://lattes.cnpq.br/4592212257867556; Ribeiro, Cynara Teixeira; ; http://lattes.cnpq.br/1018577427983026; Araújo, Liége Uchôa Azevedo de; ; http://lattes.cnpq.br/8477262306974827
    Esta pesquisa parte de um caso clínico no qual o lugar do diagnóstico na vida do sujeito era central. A revisão de literatura quanto ao diagnóstico dirigiu-se tanto para o campo psiquiátrico como psicanalítico, realizada em livros vinculados a temática, bem como artigos, dissertações ou teses nas bases Bvs-Psi, SciELO, LILACS, Portal de Periódicos CAPES. Evidenciou-se, no diagnóstico psiquiátrico, a influência deste nos sistemas epistêmicos que embasam a psiquiatria. Na psicanálise viu-se um deslizamento quanto às abordagens teóricas e clínicas que referem o lugar do diagnóstico. Traçou-se, então, o objetivo de uma pesquisa teórica mais detida sobre tal conceito nas obras de Freud e Lacan. Em Freud, viu-se que a teoria do complexo de Édipo e sua relação com a castração - responsável pela simbolização da falta de representação da diferença sexual no psiquismo - sustenta uma análise diagnóstica em mecanismos distintos usados pelo psiquismo para lidar com essa falta, apresentada pela castração. Na neurose a castração é objeto de recalque, na psicose é objeto de foraclusão e na perversão é objeto de recusa. Em Lacan encontram-se três abordagens: as duas primeiras relacionam as entrevistas preliminares com o diagnóstico de estrutura; apontando a constituição psíquica no engate com o a linguagem. Finaliza-se com o recurso do nó borromeano; este modelo teórico e clínico traz para as bases da constituição do sujeito o enodamento dos registros - R,S,I - e orienta uma abordagem diagnóstica que não está calcada na primazia do significante. Este é um avanço de Lacan ao inominável campo de gozo do sujeito, no qual os nós são o suporte para pensar a constituição psíquica e o conhecimento psicopatológico. Tal diagnóstico não se funda na psicopatologia clássica, não é dado pelo naming, e sim pela amarração dos registros R, S, I, o nó de cada um. Esta abordagem final de Lacan, quanto ao diagnóstico, nos encaminhou um fértil avanço com a clínica psicanalítica e deixa grandes questões para o savoir-faire da clínica psicanalítica, ainda a ser galgado.
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    Dissertação
    A manifestação da vontade da criança na disputa judicial da guarda: escuta psicanalítica/
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2008-08-15) Ferreira, Maria Teresa Fernandes; Medeiros, Cynthia Pereira de; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4779809E6&dataRevisao=null; ; http://lattes.cnpq.br/9308240519074556; Colares, Marcos Antonio Paiva; ; http://lattes.cnpq.br/8084758040119135; Vorcaro, ângela Maria Resende; ; http://lattes.cnpq.br/8320150760770693
    Atualmente, nas ações judiciais da guarda, a criança tem o direito de ser ouvida e ter a sua opinião considerada, de acordo com a idade e a maturidade. Ao psicólogo/psicanalista que trabalha nas varas de família é solicitado um estudo com vistas a auxiliar a decisão judicial. A presente pesquisa busca fundamentar e discutir a escuta da manifestação da vontade de uma criança no contexto da disputa judicial da guarda pelos pais, desde uma perspectiva psicanalítica. O caso de uma menina, com idade de nove anos, que manifestou em juízo a vontade de morar com a mãe e de ver o pai apenas uma vez no ano, serve como ponto de partida para uma pesquisa teórica sobre os fundamentos psicanalíticos da escuta do caso, analisando o que de psicanalítico compareceu nessa experiência e que se refletiu no parecer. No desenvolvimento do trabalho, estuda-se a peculiaridade da Psicanálise quanto ao modo de conceber o sujeito e as condições que devem ser instaladas para que possa haver uma escuta analítica stricto sensu. Em seguida, faz-se uma reflexão do caso, à luz dessa teorização, verificando que na experiência compareceu: i) a suposição da existência de um sujeito do inconsciente, dividido, desejante, constituído a partir da estruturação edípica, o que justifica a distinção entre o dito e o dizer; ii) a concepção de criança como tendo uma sexualidade própria; e, iii) uma escuta pautada nos fundamentos éticos da Psicanálise e na formação do analista. Nas considerações finais, constata-se que a demanda institucional de produção de um sentido para o caso se destaca como uma grande dificuldade para o analista, pois o lugar de onde opera é um lugar de não saber
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    Dissertação
    Moradores crônicos de hospital psiquiátrico: um desafio à desinstitucionalização
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2010-10-07) Bezerra, Cíntia Guedes; Dimenstein, Magda Diniz Bezerra; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4763508E6; ; http://lattes.cnpq.br/6844681972432341; Perrusi, Artur Fragoso de Albuquerque; ; http://lattes.cnpq.br/0486688276534915; Dias, Marcelo Kimati; ; http://lattes.cnpq.br/1309888154789218; Medeiros, Cynthia Pereira de; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4779809E6&dataRevisao=null
    A existência de moradores crônicos nos hospitais psiquiátricos impõe um desafio à desinstitucionalização proposta pela Reforma Psiquiátrica, na medida em que o hospital se coloca como única alternativa assistencial, enquanto não há uma rede de serviços substitutivos suficiente para acolher essa demanda. Considerou-se relevante aprofundar o conhecimento acerca desses sujeitos que passam suas vidas isoladas pelos muros de hospitais psiquiátricos e compõem parcela significativa da população mundial. Objetivou-se investigar a problemática relativa à condição de ser morador de um hospital psiquiátrico Hospital Dr. João Machado (HJM), na cidade de Natal/RN por parte dos técnicos, dos familiares e dos moradores, com vistas a: definir o perfil destes; identificar a possibilidade de inserção em equipamentos sociais substitutivos; conhecer as expectativas dos moradores e familiares em relação à desinstitucionalização; investigar as demandas de cuidados e suporte social para viabilizá-la e identificar as dificuldades envolvidas nesse processo. Realizaram-se três etapas metodológicas: delineamento do perfil identificatório, sócio-econômico e clínico dos moradores do HJM; entrevistas semi-estruturadas com técnicos do HJM e entrevistas abertas com moradores e familiares. Constatou-se que a institucionalização psiquiátrica contribui para a geração de moradores crônicos nos hospitais psiquiátricos. Entre os técnicos, destacou-se a defesa pela desospitalização, mas também a existência de discursos institucionalizantes. Os familiares expuseram uma recusa à participação no cuidado e os moradores evidenciaram a vontade de sair do hospital, bem como o desejo de permanência. Verificou-se a importância: da construção de uma rede extra-hospitalar que possibilite a desinstitucionalização; da capacitação da equipe técnica em relação ao exercício de práticas desinstitucionalizantes; da orientação à família, estimulando a participação desta no cuidado; de possibilitar a apropriação de suas vidas pelos sujeitos em sofrimento mental e a expressão de seus desejos e opiniões e da efetivação de uma clínica ampliada instauradora de uma subjetividade pautada na inclusão social
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    Dissertação
    No pulsar da clínica: a repetição e as produções corporais de uma criança
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2008-02-29) Xavier, Francisca Lenira; Medeiros, Cynthia Pereira de; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4779809E6&dataRevisao=null; ; http://lattes.cnpq.br/7774690210908127; Brito, Andréa Clara Tavares Galvão de; ; Brauer, Jussara Falek; ; http://lattes.cnpq.br/6319109247675662
    Este estudo investiga a Repetição nos movimentos estereotipados evidenciados num caso clínico de uma criança com três anos de idade. Em consonância com o modelo de pesquisa em psicanálise, esse trabalho apresenta fragmentos da clínica, locus onde se verificou movimentos repetitivos, ritualizados e movimentos coreografados dessa criança que não costumava falar. O contraste entre seus movimentos e a emissão de uma palavra verbalizada no encerramento do tratamento provocou a seguinte questão: as repetições nas produções dessa criança seriam uma reprodução do mesmo ou seriam movimentos se direcionando para a diferença? No discurso psiquiátrico, as estereotipias estão arroladas como critérios diagnósticos de determinados transtornos mentais. Na psicanálise é incluído um questionamento acerca da natureza psíquica desses gestos ritualísticos que aparentam não ter sentido nem direção. A leitura teórica percorreu o conceito de Repetição nas obras psicanalíticas. Em Freud, a Repetição está associada à transferência e à resistência. E, quando ela se presentifica em ato, constitui-se um modo particular do recordar. Mas, é a existência de uma força no aparelho psíquico que atua involuntária e independentemente do principio do prazer (compulsão à repetição) que produz a descoberta da pulsão de morte, cuja tendência é o retorno ao mesmo. Em Lacan, a função da Repetição é ampliada, na medida em que ela cumpre duas funções: o autômaton, que são as insistências repetitivas dos signos e a tique, o encontro do sujeito com sua falta constituinte. Nesse sentido, a repetição não é meramente uma reprodução, mas a busca do novo, da diferença, causada pela falta que impele à continuidade do circuito pulsional. Por fim, a condução do tratamento dos movimentos repetitivos da criança articulada ao campo teórico permitiu que a leitura da palavra tchau , pronunciada pela criança, ao término do seu tratamento, se revelasse plena de sentido. Um cenário repetitivo, celeiro de indagações, insistente em permanecer inconcluso
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    Artigo
    Periódicos de psicanálise avaliados pela CAPES em 2009: um esforço inicial para mapear o campo
    (2010) Fontes, Flávio Fernandes; Maia, Aline Borba; Oliveira, Aline Francisca; Bulik, Karin Juliane Duvoisin; Medeiros, Cynthia Pereira de
    A partir da lista de periódicos avaliada pela CAPES em 2009, realiza-se uma seleção de todos aqueles que publicam predominantemente artigos psicanalíticos com o objetivo de oferecer uma fonte prática de consulta e orientação para pesquisadores na área da psicanálise. Em seguida esses são analisados quanto ao seu estrato (A1, A2, B1, etc.), distribuição geográfica e presença na internet. Aqueles que possuem site são examinados nos itens: divulgação de normas para publicação, forma de recebimento dos artigos e disponibilização dos textos. Conclui-se que: muitos periódicos ainda se encontram fora de qualquer indexação a bases de dados; existe uma altíssima concentração dos periódicos brasileiros de psicanálise na região sudeste; o potencial de divulgação da internet ainda não é suficientemente aproveitado.
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    Dissertação
    Prática de coordenação pedagógica e concepções acerca da atuação em psicologia escolar: desvendando um contexto, repensando caminhos
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2008-09-28) Andrade, Soraya Souza de; Medeiros, Cynthia Pereira de; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4779809E6&dataRevisao=null; ; http://lattes.cnpq.br/8904331147130910; Almeida, Sandra Francesca Conte de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4720542U9&dataRevisao=null; Lopes, Denise Maria de Carvalho; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4794939Y5
    Considerando as aproximações necessárias com o cotidiano do campo pedagógico apontadas nas produções recentes em psicologia sobre a inserção de psicólogos no campo escolar, o objetivo desse trabalho foi conhecer e compreender a dinâmica de funcionamento de uma equipe de coordenação pedagógica, com vistas a produzir reflexões sobre as possibilidades de atuação em psicologia escolar junto a esses profissionais. Nosso campo de pesquisa foi a Escola Municipal Professora Emília Ramos (EMPER), face a sua história peculiar, marcada por um esforço constante de efetivação do sucesso escolar de seus alunos. Participaram do estudo seis coordenadoras pedagógicas, que atuavam na escola nos turnos diurnos, em que funcionam classes regulares de 1º ciclo do ensino fundamental. Para coleta dos dados, utilizamos observações-participantes e entrevistas abertas, enfocando as atividades realizadas pelas coordenadoras e suas possíveis demandas à psicologia, utilizando a análise de conteúdo para a elaboração de resultados. Estes evidenciaram um trabalho de coordenação realizado em uma rotina estruturada, mas flexível, ordenada em torno da atividade de condução de grupos de estudos com as professoras. Quanto às demandas à psicologia, obtivemos dados que agrupamos em quatro grupos temáticos: diagnóstico e atendimento de alunos; orientação às famílias, colaboração na formação dos profissionais e escuta clínica dos profissionais da escola. Em síntese, concluímos que em um contexto caracterizado por um trabalho pedagógico bem articulado e consistente, as demandas à psicologia escolar dizem respeito a especificidades tanto teóricas quanto práticas deste campo de conhecimento, não se reduzindo ou confundindo com outras práticas sociais e pedagógicas. Além disso, o método empregado reafirmou a importância do conhecimento aprofundado de cada cotidiano escolar, para o desenvolvimento de práticas coerentes com suas especificidades. Assim, esperamos que tais dados possam servir às elaborações teóricas e práticas, em psicologia e na pedagogia, comprometidas com o êxito do trabalho educativo realizado nas escolas públicas
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    Tese
    Práticas com grupos e orientação psicanalítica: do relato de uma experiência à questão da formação do analista
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2015-06-08) Holanda, Suely Alencar Rocha de; Dutra, Elza Maria do Socorro; ; http://lattes.cnpq.br/8735914852611176; ; http://lattes.cnpq.br/0847018916999892; Medeiros, Cynthia Pereira de; ; http://lattes.cnpq.br/4959308312386863; Amorim, Ana Karenina de Melo Arraes; ; http://lattes.cnpq.br/9847082748841264; Almeida, Sandra Francesca Conte de; ; http://lattes.cnpq.br/5491744128857810; Nascimento, Zaeth Aguiar do; ; http://lattes.cnpq.br/2510953257924369
    A tese se insere no campo da psicanálise, numa perspectiva freudo-lacaniana e trata da possibilidade de produção singular em contexto de grupo, a partir de experiência de escuta em grupo aos professores do NEICAp/UFRN, entre 2007 e 2009. A direção assumida na escuta distingue o desejo da demanda e sustenta um não saber no lugar do endereçamento das falas, promovendo a circulação da palavra e o esvaziamento das significações cristalizadas. A revisão de literatura sobre a prática analítica com grupos permite localizar que é em relação à orientação freudo-lacaniana que se justifica a questão tratada no trabalho. À luz da produção dos analistas lacanianos a especificidade da psicanálise articula-se ao tema da formação do analista, a partir do qual interrogam-se os limites de sua aplicação. Da orientação analítica assumida decorre a exigência ética de colocar em discussão a própria prática à luz dos fundamentos da psicanálise. A tese conta com quatro capítulos de aportes teóricos, três capítulos que trazem fragmentos da experiência, na forma de relatos clínicos e sua discussão à luz dos achados teóricos, e um capítulo de considerações finais. Os achados dessa experiência testemunham mudança de posição subjetiva das professoras, com consequências significativas para algumas crianças. Essas mudanças de posição subjetiva, verificadas nos relatos clínicos equivalem-se à retificação subjetiva. Conclui-se que esse dispositivo de escuta em grupo preserva a singularidade, promovendo efeitos analíticos e evidenciando a incidência da orientação analítica.
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    Dissertação
    Premissas da atuação do psicólogo escolar/educacional na formação docente
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2008-08-15) Mendes, Mara Andrea Guedes; Medeiros, Cynthia Pereira de; http://lattes.cnpq.br/4959308312386863; http://lattes.cnpq.br/6806712382695177; Oliveira, Isabel Maria Farias Fernandes de; http://lattes.cnpq.br/6077243255728600; Vorcaro, Ângela Maria Resende; http://lattes.cnpq.br/8320150760770693
    A partir do fazer profissional, uma série de questões sobre os alcances e limitações da atuação do Psicólogo na Escola nos surgiu. A mais mobilizadora delas diz respeito à atuação junto à Formação Docente. Recorremos à literatura para uma maior compreensão da temática e encontramos discordâncias entre os autores. Assim, este estudo foi pensado com o objetivo de investigar quais premissas sustentam as afirmações dos autores da Psicologia Escolar/Educacional que consideram ser papel do Psicólogo a atuação na Formação Docente. Para garantir sustentação teórica ao trabalho, a literatura foi revisitada a fim de: 1) observar a história da Psicologia Escolar/Educacional para apreender as circunstâncias e razões que a levaram a buscar uma perspectiva de ação cujo foco é a promoção do sucesso escolar; 2) compreender as diferentes concepções e práticas em Formação Docente. Países europeus e Estados Unidos são o lugar de surgimento da Psicologia preocupada com o contexto escolar. Esses países contribuíram para seu crescimento, voltando-se para o campo educacional com pesquisas que tinham no seu cerne a construção e aplicação dos testes psicológicos. No Brasil, a Psicologia também se desenvolve a partir da Educação, desenvolvendo, inicialmente um modelo clínico e curativo vinculado à testagem psicológica. Mas, depois das décadas de 1970 e 1980 surgiu a perspectiva de uma Psicologia Escolar/Educacional Crítica cuja principal visada é a promoção do processo ensinoaprendizagem e o declínio da culpabilização do aluno pelo fracasso escolar. No que se refere à Formação Docente, a literatura apresenta diferentes concepções a seu respeito, bem como suas implicações na prática dos professores. Diferencia a formação docente inicial e a continuada; além de apontar diferentes modelos para o desenvolvimento dessa última: o transmissivo, o experiencial e o crítico-reflexivo. Então, para alcançarmos o objetivo proposto, recorreremos às produções bibliográficas referências na área da Psicologia Escolar/Educacional que discutam ou apontem a participação do Psicólogo na Formação Docente. Utilizamos as publicações do Grupo de Trabalho em Psicologia Escolar/Educacional da ANPEPP (Associação Nacional de Pesquisa e PósGraduação em Psicologia) e as revistas da ABRAPEE (Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional). Os livros da ANPEPP foram publicados nos anos de1996, 1999, 2001, 2003 e 2005. Quanto às revistas da ABRAPEE, foram selecionadas aquelas publicadas nos últimos cinco anos (de 2003 a 2007). Para tratar os dados obtidos recorremos à análise de conteúdo. Num primeiro momento, empreendemos a análise categorial dos textos, identificando premissas acerca da participação do psicólogo na formação. Posteriormente, observamos os dados numa perspectiva de organizá-las em categorias temáticas. Encontramos duas categorias. A primeira vinculava a atuação do psicólogo na formação docente à própria história da Psicologia, destacando seu compromisso com o sucesso escolar; e a outra, com as demandas de mercado. Observamos uma superficialidade no que tange o assunto entre os autores da Psicologia. Com este estudo esperamos contribuir para a ampliação das discussões e elucidação da especificidade da atuação do Psicólogo na Escola.
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    Dissertação
    Psicose e toxicomanias: um estudo psicanalítico
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2012-12-14) Soares, Alenuska Nadja Rego de Queiroz; Medeiros, Cynthia Pereira de; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4779809E6&dataRevisao=null; ; http://lattes.cnpq.br/0737050750832267; Amorim, Ana Karenina de Melo Arraes; ; http://lattes.cnpq.br/9847082748841264; Ribeiro, Cynara Teixeira; ; http://lattes.cnpq.br/1018577427983026; Nascimento, Zaeth Aguiar do; ; http://lattes.cnpq.br/2510953257924369
    O presente trabalho tem o objetivo de discutir, a partir de um caso clínico e à luz da psicanálise, quais os diferentes modos de operação do uso de drogas sobre a estrutura psicótica e quais seriam os efeitos e as particularidades dessa articulação. O interesse pelo tema nasceu a partir de uma experiência de estágio na área de Saúde Mental, na qual havia um paciente psicótico que fazia uso de drogas, assim como existia uma dificuldade do serviço em como e onde tratar esse usuário. Para atingirmos nosso objetivo, construímos quatro capítulos teóricos nos quais o caso clínico é retomado algumas vezes em articulação com as discussões levantadas, a fim de aproximarmos a pesquisa teórica com a prática clínica, o que caracteriza o método deste trabalho como teórico-clínico. A revisão de literatura revelou que Freud e Lacan não se dedicaram ao estudo dessa temática, mas deram contribuições importantes que se desdobram atualmente no campo teórico e na prática clínica. Autores psicanalíticos contemporâneos apontam que o uso feito por psicóticos é diferente do uso feito por neuróticos, pois o psicótico possui particularidades que são de estrutura. Constatou-se que o uso de drogas na psicose pode operar de três modos distintos: o primeiro refere-se ao uso de droga enquanto suplência à ausência do significante que insere o psicótico no laço social; O segundo tem a função de intensificação dos fenômenos psicóticos e o terceiro opera como tentativa de apaziguamento desses mesmos fenômenos. Conclui-se que, enquanto o uso de drogas na neurose pode oferecer um modo de satisfação individualista que prescinde do social, na psicose esse uso pode operar de maneira diversa, podendo ter uma função de desencadeamento, de estabilização, de inserção social, dentre outras. Tal discussão permite avançarmos na direção do tratamento da psicose, quando o caso inclui o uso de drogas, bem como na direção do tratamento das toxicomanias
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