Navegando por Autor "Mortatti, Arnaldo Luis"
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Artigo Agreement between upper and lower limb measures to identify older adults with low skeletal muscle strength, muscle mass and muscle quality(PLoS One, 2022-01) Fayh, Ana Paula Trussardi; Alves, Charles Phillipe de Lucena; Câmara, Marcyo; Macêdo, Geovani Araújo Dantas; Freire, Yuri Alberto; Silva, Raíssa de Melo; Pereira, Ronildo Paulo; Farias Júnior, Luiz Fernando; Mortatti, Arnaldo Luis; Costa, Eduardo CaldasBackground: Identifying low skeletal muscle strength (SMS), skeletal muscle mass (SMM) and skeletal muscle quality (SMQ) is pivotal for diagnosing sarcopenia cases. Age-related declines in SMS, SMM, and SMQ are dissimilar between the upper (UL) and lower limbs (LL). Despite this, both UL and LL measures have been used to assess SMS, SMM and SMQ in older adults. However, it is not clear whether there is agreement between UL and LL measures to identify older adults with low SMS, SMM and SMQ. Objective: To investigate the agreement between UL and LL measures to identify older adults with low SMS, SMM and SMQ. Methods: Participants (n = 385; 66.1 ± 5.1 years; 75,4% females) performed the handgrip strength test (HGS) and the 30-s chair stand test (CST) to assess UL- and LL-SMS, respectively. The SMM was assessed by dual-energy X-ray absorptiometry (DXA). The UL-SMQ was determined as: handgrip strength (kgf) ÷ arm SMM (kg). LL-SMQ was determined as: 30-s CST performance (repetitions) ÷ leg SMM (kg). Results below the 25th percentile stratified by sex and age group (60–69 and 70–80 years) were used to determine low SMS, SMM and SMQ. Cohen’s kappa coefficient (κ) was used for the agreement analyses. Results: There was a slight and non-significant agreement between UL and LL measures to identify older adults with low SMS (κ = 0.046; 95% CI 0.093–0.185; p = 0.352). There was a moderate agreement to identify low SMM (κ = 0.473; 95% CI 0.371–0.574; p = 0.001) and a fair agreement to identify low SMQ (κ = 0.206; 95% CI 0.082 to 0.330; p = 0.005). Conclusion: The agreement between UL and LL measures to identify older adults with low SMS, SMM and SMQ is limited, which might generate different clinical interpretations for diagnosing sarcopenia casesDissertação Análise da carga de treinamento e sono: efeitos no cortisol salivar, salto vertical e recuperação durante uma semana de treinamento na pré-temporada no atletismo(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2020-08-21) Soares, Flávio Aurélio Fernandes; Mortatti, Arnaldo Luis; ; ; http://lattes.cnpq.br/1684488137700483; Elsangedy, Hassan Mohamed; ; Fortes, Leonardo de Sousa; ; Bruin, Pedro Felipe Carvalhedo de; ; Oliveira, Ricardo Santos;Introdução: Diversos estudos têm avaliado o efeito das cargas de treino sobre parâmetros psicofisológico, dentre estes o sono, uma vez que, a duração de sono insuficiente pode acarretar em um prejuízo no desempenho de atletas. Objetivo: Investigar o efeito da carga de treino no tempo de sono durante uma semana de treinamento na pré-temporada e sua influência no cortisol salivar, salto vertical e recuperação em jovens do atletismo. Métodos: 20 atletas (16 homens e 4 mulheres, idade:18,2±2,1 anos, estatura:173,61±21 cm e peso:63,36±9,96 kg) de provas de saltos, combinadas e fundo foram avaliados na primeira semana da pré-temporada. A carga externa de treinamento (CET) foi mensurada pelo método da playerLoad, enquanto a carga interna de treinamento (CIT) foi mensurada pelo método da Percepção Subjetiva de Esforço da sessão (PSE da sessão). As variáveis do sono foram quantificadas por actigrafia e diário de sono. Foi realizada a análise de modelo linear misto para calcular o efeito do tempo sobre os parâmetros de sono, cortisol, salto vertical e recuperação. Resultados: Houve efeito do tempo (dias de treino) na CET (t(73,57)= -2,36 p=0,02) com estimativa de -0,11 (PL/min), na CIT (t(68,36)=2,27 p=0,03) com estimativa de 54,12 UA, no tempo de sono noturno (t(80)=-2,81 p=0,01) com estimativa de -18,05 min, no cortisol salivar (t(80)=-2,11 p=0,03) com estimativa de -0,24mmol e na recuperação com (t(80)=2,30 p=0,02) com estimativa de 0,36 UA. Não houve efeito da carga externa (p=0,39) interna (p=0,72) sobre o tempo de sono noturno. Não houve efeito do tempo de sono noturno sobre o cortisol salivar (p=0,52) e recuperação (p=0,36). Os atletas que cochilaram apresentaram um melhor estado de recuperação 5,9(±2,1) em comparação para os que não cochilaram 3,8(±2,0) (t(78)=4,42 p=0,00). Conclusão: As cargas de treino não afetaram o tempo de sono em jovens atletas, entretanto, o cochilo demonstrou aumentar a percepção de recuperação entre sessões de treinamento realizadas dentro de uma unidade de treino.TCC Análise da carga interna de treinamento e do estresse percebido durante duas semanas de treinamento com diferentes volumes de treino em atletas de treinamento funcional de alta intensidade(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2020-11-20) Lima, Dayvson Silva de; Mortatti, Arnaldo Luis; Mortatti, Arnaldo Luis; Ribeiro, Bruno Laerte Lopes; Batista, Elias dos SantosOBJETIVO: Analisar a carga interna de treinamento (CIT) e estresse percebido durante duas semanas de treinamento com diferentes cargas de trabalho em atletas de treinamento funcional de alta intensidade. MÉTODOS 14 sujeitos (idade 31.0 ± 5.1, peso 86.3 ± 8.2, estatura 176.8 ± 3.8 e IMC 27.6 ± 2.5), atletas de treinamento funcional de alta intensidade (TFAI) foram acompanhados durante um total de 8 sessões de treinamento funcional de alta intensidade realizadas durante duas semanas consecutivas sendo, uma sessão por dia. A carga interna de treinamento foi mensurado através do método de PSE da sessão durante toda as sessões de treinamento e o estresse percebido foi mensurados através do questionário DALDA (Daily Analysis of Life Demand in Athletes). Foram utilizados os testes de normalidade, homogeneidade e esfericidade. O teste t para amostra pareada foi utilizado para comparar os valores médios de CIT e Carga externa de treinamento (CET) entre as duas semanas analisadas e o estresse percebido foi avaliado através do método Pairwise. RESULTADOS: Maiores valores de CIT foram observados na segunda semana de treinamento (P<0,05), porém a CET foi semelhante entre as semanas. Não foram observadas diferenças nas fontes de estresse entre as semanas, no entanto, houve diferença entre os sintomas de estresse entre a semana um e o pré treinamento (P<0,05). CONCLUSÃO: Houve diferenças na CIT, avaliadas pelo método de PSE da sessão, mesmo com médias de carga externa semanal total semelhantes, entretanto, a carga interna de treinamento parece não influenciar diretamentamente os sinais e sintomas de estresse em atletas de TFAI.TCC Análise do comportamento da frequência cardíaca, percepção subjetiva de esforço e afeto em brincadeiras ativas em escolares pré-púberes(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2016-07-08) Fernandes, Ana Mércia Teixeira; Mortatti, Arnaldo Luis; coquerel, Patrick; César, JúlioRESUMO Nas últimas décadas, o comportamento das crianças, antes ativo e com liberdade de movimento nos ambientes vem sendo substituído pelo sedentarismo, influenciado principalmente pela tecnologia. O objetivo principal do trabalho consiste em analisar os efeitos de diferentes brincadeiras ativas e atividades infantis nas variáveis, Frequência cardíaca (FC), percepção de esforço, (PSE) e afeto positivo e negativo em relação à emoção e prazer com a atividade. A amostra consistiu em uma população de 18 estudantes de ambos os sexos: masculino, feminino, com idade entre 10 a 11 anos. Inicialmente foram realizadas avaliação antropométrica e verificação da frequência cardíaca em repouso. No segundo encontro, foram realizadas as brincadeiras ativas e uma sessão de desenho, e logo após cada uma das atividades foi verificado os valores da FC, PSE e Afeto. Inicialmente foi testada a normalidade dos dados por meio do teste de Shapiro-Wilk, em seguida foi realizada a ANOVA de Friedman, para as variáveis FC e PSE, e o teste qui-quadrado foi utilizado para verificar as diferenças do Afeto da brincadeira ativa e a sessão de desenho. Como resultados as brincadeiras ativas causam reações fisiológicas positivas ao sistema cardiovascular, aumento da atividade metabólica, levando a criança a ter um gasto calórico importante, combatendo assim o sedentarismo. Na discussão se ressaltou a ideia de que as brincadeiras tiveram uma PSE moderada com um afeto muito alto e com uma intensidade da FC de quase 80% da FC máxima. Concluiu-se que as brincadeiras ativas tiveram esforços moderados, ocasionando um gasto calórico importante, devido ao aumento da atividade metabólica durante a prática, sendo ainda tão prazerosa para a maioria dos participantes, quanto uma atividade sedentária. Assim, pode-se afirmar que as brincadeiras ativas são uma alternativa no combate ao sedentarismo infantil no ambiente doméstico.Dissertação Análise do comportamento do conteúdo e da densidade mineral óssea de jovens atletas durante a 1º temporada de treinamento sistematizado no futebol(2019-05-17) Morais, Luhane Silva de; Mortatti, Arnaldo Luis; ; ; Cabral, Breno Guilherme de Araújo Tinoco; ; Ronque, Ênio Ricardo Vaz; ; Fortes, Leonardo de Sousa; ; Dantas, Paulo Moreira Silva;INTRODUÇÃO: O treinamento sistematizado no futebol é um estímulo importante para o processo de mineralização óssea em jovens, porém, pouco se sabe do processo de adaptação do tecido ósseo em adolescentesque iniciam esse treinamento durante o pico de velocidade de crescimento (PVC). OBJETIVO: acompanhar e avaliar o comportamento dos indicadores de saúde óssea (DMO e CMO) em jovens atletas da categoria sub-15 durante a 1º temporada de treinamento e competição. MÉTODOS: Participaram 14 atletas [14,8 ± 0,4 anos; 61,0 ± 9,6 kg; 171,2 ± 5,5 m; -0,2 (IC= -0,4; 0,5) anos para o PVC] monitorados durante 14 semanas de treinos (3 vezes por semana/2h dia). Durante esse período verificou-se: carga interna do treino (PSE da sessão); as medidas antropométricas para avaliação do pico de velocidade de crescimento (PVC); densidade mineral óssea (DMO) e conteúdo mineral ósseo (CMO) através do DEXA. O monitoramento foi realizado em três momentos: 1) Linha de Base; 2) Ao final do período de preparação (PP) e 3) Ao final do período competitivo (PC). Ainda, foram investigados o consumo médio de ingestão de cálcio através do Recordatório Alimentar (R24h) e o nível de atividade física pela acelerometria. Utilizou-se o Teste t de Student pareado para comparar a carga interna média entre os períodos de PP e PC; A ANOVA de medidas repetidas seguida do post hoc de Bonferroni foi utilizada para comparar as variáveis descritivas da amostra, o CMO e a DMO, ao longo dos 3 momentos do monitoramento, utilizando o PVC como covariável de ajuste. RESULTADOS: A carga interna média dos treinos do Período de Preparação (PP) e Período de Competitivo (PC) foram semelhantes [1493,0 ± 148,5 vs. 1344,7 ± 311,9 u.a., t(16) = 2,109; p = 0,051]. Houve efeito do tempo ajustado pelo PVC sobre o CMO da perna [F(2, 24) = 10,158; p = 0,001; ƞ2 p = 0,458; poder = 0,973], tronco [F(2, 24) = 5,851; p = 0,009; ƞ2 p = 0,328; poder = 0,827] e corpo [F(2, 24) = 16,630; p < 0,001; ƞ2 p = 0,581; poder = 0,999], assim como na DMO do corpo [F(2, 24) = 5,848; p = 0,009; ƞ2 p = 0,328; poder = 0,827]. O CMO da perna (diferença média = 25,0 g; p = 0,001) e tronco (diferença média = 23,3 g; p = 0,013) foi maior no 3º momento (PC) comparado com o baseline. O CMO do corpo foi maior no PC comparado ao baseline (diferença média = 52,8 g; p = < 0,001) e ao PP (diferença média = 33,0 g; p = 0,003). A DMO do corpo total foi maior no PC comparado ao baseline (diferença média = 0,17 g/cm2; p < 0,001). CONCLUSÃO: Durante a temporada de treinamento e competição observou-se um incremento do CMO e da DMO. Assim, a conclusão do estudo é que o treinamento sistemático no futebol, mesmo durante o processo do estirão de crescimento, proporcionou impacto positivo nos marcadores de saúde óssea.Dissertação Associação entre controle inibitório, atividade física, comportamento sedentário e volume de passos em sujeitos fisicamente inativos(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-12-05) Santos, Maristela Linhares dos; Elsangedy, Hassan Mohamed; http://lattes.cnpq.br/7777329239184430; http://lattes.cnpq.br/1068866629858993; Mortatti, Arnaldo Luis; http://lattes.cnpq.br/2948816921491767; Oliveira Neto, Leônidas de; Krinski, Kleverton; Santos, Tony Meireles dosEvidências sugerem que atividade física (AF) e comportamento sedentário (CS) podem ser influenciados pelo controle inibitório. Apenas um estudo até o momento investigou a relação entre passos/dia e controle inibitório. Compreender melhor a associação entre controle inibitório com AF, CS e passos/dia é crucial para o desenvolvimento de abordagens que visem melhorar o controle inibitório e aumentar a AF espontânea. Nosso estudo verificou a associação do controle inibitório, com atividade física leve (AFL), atividade física moderada/vigorosa (AFMV), CS e passos/dia em adultos inativos. Esse estudo transversal incluiu 106 participantes (33,4 ± 10,37 anos; 62,2% mulheres).Os níveis de AF, CS e passos/dia foram avaliados por acelerometria. O controle inibitório foi obtido a partirdo teste computadorizado Stroop Color and Word Test (SCWT). O efeito Stroop se associou negativamente com atividade física moderada/vigorosa (AFMV) (β = -0,009) e passos/dia (β = -1,081). Em conclusão os resultados desse estudo demonstram que um efeito stroop mais baixo (velocidade de resposta mais rápida) está associada a maiores níveis de AFMV e passos/dia.Dissertação Capacidade cardiorrespiratória de pessoas vivendo com HIV/AIDS(2018-02-23) Souza, Álan Daniel Santos de; Dantas, Paulo Moreira Silva; ; ; Mortatti, Arnaldo Luis; ; Cabral, Breno Guilherme de Araújo Tinoco; ; Martins, Felipe José Aidar; ; Medeiros, Radames Maciel Vitor;A baixa condição cardiorrespiratória de pessoas que vivem com HIV/AIDS, em tratamento com a HAART, é um dos efeitos colaterais característicos desta população, tendo associação com risco elevado de doenças cardiovasculares, mostrando-se mais relevante quando aliado à idade avançada, IMC elevado e diagnostico de lipodistrofia. O objetivo deste estudo foi avaliar e descrever à aptidão física de PVHA fisicamente ativas, nos parâmetros de composição corporal e capacidade cardiorrespiratória, através de um estudo transversal com tipologia descritiva e escolha dos indivíduos por conveniência (Praticantes de exercícios físicos com treinamento de força), sendo composta por 15 indivíduos (11 homens e 4 mulheres), com idade média de 45,58 anos (± 9,44) e com HIV/AIDS, selecionados no hospital de infectologia do estado do Rio Grande do Norte e em acompanhamento clínico nos Serviços de Atenção Especializada em HIV (SAE). Adotou-se as seguintes condições: Pacientes sob uso da HAART de ambos os sexos e idade acima de 18 anos, os quais apresentam contagem de linfócitos TCD4 igual ou superior à 500 cópias/mm³, carga viral indetectável (≤ 50 cópias/mm³) e fisicamente treinados por pelo menos 6 meses. As coletas foram realizadas em um único momento, sendo coletados os dados referentes à composição corporal: percentual de gordura total (25,83 ± 7,21), do tronco (29,79 ± 8,67), do braço (23,10 ± 9, 17), da perna (21,37 ± 7,49), androide (31,78 ± 9,76), ginoide (25,23 ± 8,53), massa magra total em quilos (45,88 ± 8,40), IMC (23,87 ± 2,40), estatura (164,37 ± 9,02) e peso (64,71 ± 10,14). E a capacidade cardiorrespiratória: VO2 ml/min/kg (30,60 ± 5,0), respectivamente. Foram analisadas as médias e desvios padrões dos tempos de permanência em cada limiar (limiar 1, limiar 2 e o pico de esforço), como também a variação percentual dos tempos de permanência em cada limiar. A partir dos dados analisados, os resultados demonstram uma característica predominantemente anaeróbica, onde se pode observar durante o teste uma notável permanência prolongada até se atingir o primeiro limiar, o que se repete até o alcance do segundo limiar e após esse momento observa-se uma diminuição considerável de permanência nesse estágio. Com isso, concluímos que, PVHA apresentam classificação abaixo da média com relação à composição corporal, com obesidade do tipo androide, contudo, com manutenção da massa magra. Apresentam também, capacidade cardiorrespiratória reduzida com associada anaerobiose. Estes resultados, possivelmente, estão associados com a lipodistrofia e o estresse oxidativo decorrente da toxicidade mitocondrial, comumente encontrados em PVHA sob o uso da HAART.Dissertação Caracterização do comportamento de movimento de 24 horas e sua relação com a aptidão física em adolescentes obesos - um estudo piloto(2019-07-22) Batista, Elias dos Santos; Mortatti, Arnaldo Luis; ; ; Costa, Eduardo Caldas; ; Carvalho, Ferdinando Oliveira; ; Elsangedy, Hassan Mohamed; ; Fortes, Leonardo de Sousa;INTRODUÇÃO: Quantidades insuficientes de atividade física, comportamento sedentário excessivo, especialmente o tempo de tela recreativa e o sono insuficiente, estão associados a uma variedade de indicadores de saúde física, como baixos níveis de aptidão cardiorrespiratória e força além do aumento da obesidade entre crianças e jovens em idades cada vez menores. Este conjunto de comportamentos vem sendo referido como os “comportamentos de movimento” uma vez que são codependentes e coletivamente responsáveis por todo o período de 24 horas. OBJETIVO: Caracterizar o comportamento de movimento de 24 horas e verificar a sua relação com a aptidão física em adolescentes obesos. MÉTODOS: Trata-se de um estudo piloto analítico de corte transversal que buscou caracterizar os comportamentos de 24 horas em adolescentes obesos. 34 adolescentes (idade: 16,1 ±1,5 anos; % de gordura: 36,9 ±4,9), do sexo masculino, mensurando de forma objetiva os níveis de atividade física em intensidades moderada e vigorosa (AFMV), quantidade total de passos diários (TPD), comportamento sedentário e duração de sono (DS) através do uso de acelometria (GT3X+ Actigraph), para verificar a relação destes com a aptidão física relacionada à saúde. A absorciometria de raio X de dupla energia (DXA) foi utilizada para a análise de composição corporal. O VO2 pico foi verificado através de teste incremental em cicloergômetro de forma indireta, e a força preensão manual (FPM) foi medida através de dinamometria. Os resultados das variáveis estudadas foram apresentados em valores de média e desvio padrão. Os testes de correlação de Pearson e Sperman foram usados para examinar as possíveis relações entre as variáveis de comportamentos de movimento e aptidão física relacionada à saúde. RESULTADOS: Dentre a amostra analisada,59% (n=20) dos adolescentes não cumpriram nenhuma das recomendações de CM em 24h. A média TPD foi de 8403,3 (±2849,8); 36,6 (±22,2) minutos dedicados à AFMV; em média permanecem 3,1 (±1,5) horas em tempo de tela recreativa e perfazem 7,7 (±1,3) horas de sono ininterrupto. Apesar da porcentagem de adolescentes que não cumprem as diretrizes, ainda observamos correlação positiva entre FPM e AFMV vigorosa (rs =0,28, p=0,001) e TPD (r =0,15, p=0,02). CONCLUSÃO: A grande maioria dos adolescentes obesos não cumprem todas as recomendações do guia de movimento de 24 horas e mais da metade dos adolescentes obesos não cumprem nenhuma recomendação, tendo o CS e a AFMV como os componentes com menor frequência de cumprimento. Além disso, a atividade física independente da intensidade se correlaciona diretamente com o aumento da força de preensão muscular.Dissertação Carga interna de treinamento, desempenho e assimetria entre membros inferiores em praticantes de treinamento funcional de alta intensidade(2020-02-13) Teixeira, Rômulo Vasconcelos; Cabral, Breno Guilherme de Araújo Tinoco; ; ; Mortatti, Arnaldo Luis; ; Martins, Felipe José Aidar; ; Batista, Gilmario Ricarte; ; Dantas, Paulo Moreira Silva;O treinamento funcional de alta intensidade (TFAI) é caracterizado por apresentar altos volumes e altas intensidades de treinamento. O TFAI tem como objetivo aumentar as capacidades físicas dos praticantes, no entanto é necessário estratégias para minimizar os índices de lesões e potencializar o desempenho. Portanto, o objetivo do presente estudo foi analisar a carga interna de treinamento, desempenho e assimetria entre membros em praticantes de treinamento funcional de alta intensidade. No primeiro estudo a amostra foi composta por 31 praticantes de TFAI (14 homens e 17 mulheres) com diferentes níveis de condicionamento. No segundo estudo, a amostra foi composta por 24 atletas amadores (13 homens e 11 mulheres). Para o primeiro estudo a soma e média das cargas semanais foram registradas para o cálculo da monotonia, estresse do treinamento e carga de trabalho aguda: crônica (CTAC). Adicionalmente, os praticantes realizaram testes de salto, sprint e força de preensão manual (FPM). Para o segundo estudo testes de saltos e sprint foram realizados. No primeiro estudo a monotonia de treinamento reduziu apenas no grupo iniciante somente na semana 4 (IC95% = 0.006 a 0.292; p = 0.03) e 5 (IC95% = 0.038 a 0.396; p = 0.01) quando comparadas com a semana 1. Em adição, apenas o grupo iniciante apresentou aumento no desempenho somente no salto vertical contra movimento (IC95% = 0.005 a 0.047; p = 0.016) e potência relativa (IC95% = 0.181 a 2.607; p = 0.026). No segundo estudo foi observado que as assimetrias parecem não repercutir na atenuação do desempenho. Por outro lado, foi observado assimetria gerais de 9,5% em mulheres e 9,3% em homens. Concluímos que, a CIT apresentou variações de maior e menor magnitude entre as semanas com diferenças na monotonia apenas para iniciantes. Adicionalmente, somente o grupo iniciante apresentou aumento no desempenho. Foi observado que assimetrias entre membros parecem não estar relacionados a menor desempenho nos testes de desempenho. No entanto, assimetrias acima de 15% podem aumentar a chance de lesão.Dissertação Comparação da ansiedade competitiva, variabilidade da frequência cardíaca e cortisol salivar antes e durante uma competição com calendário congestionado em jovens atletas escolares de futsal(2019-07-26) Ribeiro, Bruno Laerte Lopes; Mortatti, Arnaldo Luis; ; ; Cabral, Breno Guilherme de Araújo Tinoco; ; Elsangedy, Hassan Mohamed; ; Moreira, Alexandre; ; Fortes, Leonardo de Sousa;Introdução: A ansiedade pré-competitiva e sua relação com as respostas fisiológicas apresentadas pelos atletas tem se tornado foco de pesquisas na área do treinamento esportivo. Porém, é necessária uma melhor compreensão sobre esse fenômeno em jovens escolares que participam de competições realizadas em jogos sucessivos Objetivo: Comparar a ansiedade competitiva, variabilidade de frequência cardíaca e cortisol salivar, antes e durante uma competição com calendário congestionado (3 jogos em 3 dias) em jovens atletas escolares de futsal. Métodos: Participaram 10 atletas (16,9 ±0,7 anos; 71,0 ± 5,1 Kg; 174,9 ± 4,3 cm) monitorados em uma sessão de treinamento (ST) durante uma semana preparatória para a competição e antes de cada um dos 3 jogos competitivos (2 jogos da fase classificatória e 1 jogo eliminatório). As cargas interna e externa de treinamento e competição foram estimadas pelo método da percepção subjetiva do esforço da sessão (PSE da sessão) (Foster, 1998) e pelo método PlayerLoad (Barrett, et al. 2014), respectivamente. Aproximadamente 60 minutos antes de cada partida foi preenchido o Competitive State Anxiety Inventory (CSAI-2R) para a verificação do estado de ansiedade pré-competitiva, bem como os jogadores foram submetidos avaliação da variabilidade de frequência cardíaca (VFC) no domínio do tempo (LnRMSSD) e a coleta de amostra salivar para verificação dos níveis de cortisol pré-jogo. Utilizou-se o teste anova one way de medidas repetidas, para a análise da ansiedade pré-competitiva, o teste de Friedman foi utilizado para a análise da VFC e cortisol salivar e para a análise da PSE foi utilizado o teste de equações de estimativas generalizadas (GEE), seguido do post-hoc de Bonferroni. Resultados: A PSE da sessão apresentou diferenças entre as partidas e a semana de treinamento (W(3) =16,392, p = 0,001), O PlayerLoad apresentou diferenças significantes entre as partidas (W(3) = 112,4, p ≤ 0,001). Os níveis de ansiedade cognitiva não foram estatisticamente significantes entre as partidas (F(1,644; 14,799) = 4,6, p = 0,73, eta parcial ŋ²= 0,28), assim como, não foi encontrada diferença significante nos níveis de ansiedade somática (F(2,09; 18,85) = 26,07 p = 0,057; eta parcial ŋ²= 0,27) e na autoconfiança (F(2,07; 18,85) = 15,875 p = 0,152; eta parcial ŋ²= 0,18). Os valores de cortisol não apresentaram alterações entre as partidas (χ²(3) = 4,320 p = 0,229), assim como os valores do LnRMSSD (χ²(3) = 3,360, p= 0,339). Conclusão: A competição no qual os atletas foram avaliados, não modificou significantemente o estado de ansiedade dos atletas e também não promoveu alterações na modulação vagal cardíaca e nos níveis de cortisol salivar.TCC Comparação do desempenho técnico entre locais de jogo e formatos de competição em um time de elite do futebol brasileiro(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-07-22) Carvalho, Fernando Chaves Nunes de; Machado, Daniel Gomes da Silva; Machado, Daniel Gomes da Silva; Mortatti, Arnaldo Luis; Pereira, Victor Hugo DuarteObjetivo: O objetivo do presente trabalho foi comparar o desempenho técnico entre locais de realização da partida e formatos dos campeonatos em um time de elite do futebol masculino brasileiro. Métodos: Foi analisado o desempenho do Clube Atlético Mineiro (CAM) na temporada 2021 em 60 partidas da Copa do Brasil, Campeonato Brasileiro e Copa Libertadores da América. O desempenho técnico foi analisado utilizando gols marcados, gols sofridos, posse de bola, passes corretos, finalizações realizadas, finalizações no gol, finalizações sofridas, cruzamentos, faltas sofridas, faltas cometidas, interceptações e desarmes. Os dados foram obtidos do site Sofascore. Foi utilizado o teste t pareado ou Mann-Whitney para comparação do local de partida (casa vs. fora de casa) e a ANOVA one-way ou Kruskal-Wallis com post hoc de Bonferroni ou Mann-Whitney, respectivamente, para comparar o formato de competição (pontos corridos: Brasileiro vs. mata-mata: Copa do Brasil vs. misto: Libertadores). Resultados: Em relação ao local de partida, o CAM marcou mais gols (p=0,001) quando jogou em casa. Já em relação ao formato da competição, apenas a quantidade de interceptações foi diferente (H=6,312; p=0,043), ocorrendo mais interceptações no formato misto do que mata-mata e pontos corridos (ps≤0,03). Nenhum outro aspecto técnico foi diferente entre locais de partida e formato da competição. Conclusão: Os dados colhidos evidenciaram que o CAM apresentou um padrão de jogo relativamente similar, independente do formato da competição, porém apresentando melhor desempenho ao atuar em seu mando campo, marcando mais no ano de 2021.Dissertação O comportamento sedentário e a adiposidade se associam com os níveis de testosterona de meninos pós-púberes com excesso de peso?(2019-08-02) Oliveira Júnior, Júlio Duarte de; Mortatti, Arnaldo Luis; ; ; Costa, Eduardo Caldas; ; Arrais, Ricardo Fernando; ; Matins, Clarice Maria de Lucena; ; Carvalho, Ferdinando Oliveira;INTRODUÇÃO: Alguns fatores relacionados ao estilo de vida, a exemplo da adiposidade, apresentam relação negativa com os níveis de testosterona, entretanto, não está claro se o comportamento sedentário, especialmente de meninos pós-púberes com excesso de peso, pode também ser um fator influenciador dos níveis de testosterona, que está relacionado a importantes funções no processo de crescimento e desenvolvimento. OBJETIVO: Verificar a associação entre o comportamento sedentário e a adiposidade com os níveis de testosterona salivar de meninos pós-púberes com excesso de peso. MÉTODOS: Trata-se de uma pesquisa descritiva, com técnica observacional e com delineamento transversal. Foram incluídos nesta análise 29 meninos pós-púberes (16,5±1,1 anos; 30,1±3,5 kg/m2 ) com excesso de peso, sem comorbidades e que já estivessem atingido o pico de velocidade do crescimento. A maturação somática foi utilizada para classificar os participantes quanto à idade do pico de velocidade do crescimento. Os níveis de testosterona foram avaliados através da coleta de saliva seguida de análise pelo método de imunoabsorbância ligado à enzima (ELISA). O comportamento sedentário foi avaliado por acelerômetro triaxial (ActiGraph GT3X+) ao longo de sete dias consecutivos. A adiposidade corporal foi mensurada através da absorciometria por dupla emissão de raios-X (DXA). Foi utilizado um modelo de regressão linear simples para verificar a associação entre as variáveis independentes (comportamento sedentário e adiposidade) de forma isolada sobre os níveis de testosterona e ainda, utilizou-se um modelo de regressão múltipla para verificar se o comportamento sedentário e a adiposidade estão conjuntamente associados com os níveis de testosterona. Adotou-se valor de p<0,05 para significância estatística. RESULTADOS: Foi verificado que não existe associação estatisticamente significante entre o comportamento sedentário com os níveis de testosterona salivar [F(1;27) = 0,171; p = 0,68]. Por outro lado, a adiposidade [F(1;27) = 6,647; p = 0,01] foi estatisticamente significante para explicar os níveis de testosterona. Quando realizada a análise conjunta, verificou-se que não houve associação entre o comportamento sedentário e os níveis de testosterona (T=0,257; p=0,80), enquanto a gordura corporal associou-se negativamente com os níveis de testosterona (T=-2,506; p=0,01). CONCLUSÃO: O comportamento sedentário não apresentou associação com os níveis de testosterona salivar de meninos obesos pós-púberes. Por outro lado, os níveis de testosterona se associaram negativamente com o grau de adiposidade.TCC Cronotipo de jovens jogadores de futebol de 14 a 17 anos(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-07-21) Nascimento, Mauricio Silva do; Mortatti, Arnaldo Luis; http://lattes.cnpq.br/2948816921491767; 0009-0009-8232-778X; http://lattes.cnpq.br/6360705490203160; Menezes, Glauber de Brito; http://lattes.cnpq.br/3054619608265685; Pinto, Julio Cesar Barbosa de Lima; http://lattes.cnpq.br/9625178358109839Introdução: O ritmo circadiano é um processo biológico fundamental para a adaptação dos organismos às variações ambientais, sendo regulado principalmente pelo ciclo sono-vigília e influenciado por fatores genéticos e ambientais. A manifestação individual desse ritmo é conhecida como cronotipo, que determina a preferência por atividades em determinados períodos do dia (matutino, vespertino ou intermediário). Em adolescentes, o ritmo circadiano passa por alterações naturais durante a puberdade, como o atraso na liberação de melatonina, resultando em mudanças no padrão de sono e aumento da sonolência matinal. Compreender o cronotipo em jovens atletas pode contribuir para a otimização do desempenho esportivo. Objetivo: analisar o cronotipo de jovens jogadores de futebol de 14 a 17 anos, visando investigar a prevalência dos diferentes cronotipos entre jovens atletas das categorias de base sub-15 e sub-17. Métodos: estudo transversal, com jovens jogadores de futebol masculino, de 14 a 17 anos, das categorias sub-15 e sub-17 de clubes brasileiros. Os dados foram coletados por meio de um questionário online (Google Forms), com informações pessoais e o questionário "Morningness-Eveningness Questionnaire (MEQ)", para identificar o cronotip. A análise estatística foi realizada por meio de planilhas do Google e o software IBM SPSS (versão 25.0), com uso de estatística descritiva (média, desvio padrão e porcentagens), teste qui-quadrado (p < 0,05) para verificar associações entre variáveis, e odds ratio para avaliar a chance de cada categoria etária apresentar preferência por determinados horários de sono. Resultados: foram analisadas 61 respostas de jovens atletas das categorias de base Sub-15 (n=34) e Sub-17 (n=27) de dois clubes do Rio Grande do Norte. Todos treinam no período da tarde. A maioria possui mais de 3 anos de prática no futebol 88,5%. Houve associação significativa entre a categoria e o horário preferido para dormir (p = 0,020), com os atletas Sub-15 apresentando 4,41 vezes mais chance de dormir até 22h15 do que os Sub-17. Não foram observadas diferenças significativas no horário de acordar (p = 0,105). Quanto ao cronotipo, 70,49% dos jogadores foram classificados como matutinos e 29,51% como intermediários, sem casos de cronotipo vespertino. Conclusão: os achados reforçam a importância de considerar o cronotipo no planejamento esportivo, especialmente nas categorias de base. O alinhamento entre o ritmo biológico e os horários de treino pode favorecer o desempenho e a adaptação dos jovens atletas, contribuindo para estratégias mais eficazes e individualizadas.Dissertação Desenvolvimento e validação de protótipo de avaliação das medidas de desenvolvimento humano.(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2014-02-28) Silva Junior, Marcos André Rodrigues da; Dantas, Paulo Moreira Silva; ; http://lattes.cnpq.br/0392766010188739; ; http://lattes.cnpq.br/2768104208382652; Mortatti, Arnaldo Luis; ; http://lattes.cnpq.br/2948816921491767; Fagundes, Roberto Luiz Menezes Cabral;mesurar as desempenho humano é um desafio, principalmente devido ao fator multidimensional do movimento. Os instrumentos, em sua maioria, avaliam apenas uma dimensão do mesmo. Objetivo: desenvolver um protótipo capaz de mensurar as habilidades do desempenho humano e verificar sua validade utilizando abordagem de comparação de métodos. Métodos: O estudo foi dividido em duas etapas. A primeira o Protótipo foi desenvolvido e testado simultaneamente com um instrumento utilizado para estudo do movimento Retilíneo Uniforme e Uniformemente Variado. Na segunda fase a amostra constituiu-se de atletas paralímpicos de basquete (n=09) e atletas de Karate (n=31) e todos concordaram com o termos da participação da pesquisa. A avaliação das medidas do desempenho foi realizada com o Protótipo, os resultados obtidos foram comparados com os dados calculados por um Pacote Estatístico sendo utilizado como referência. Resultados: todas as variáveis calculadas pelo Protótipo não apresentaram diferenças significativas quando comparadas com os resultados calculados pelo instrumento de referência e pacote estatístico. Conclusão: O protótipo foi desenvolvido e os resultados obtidos em laboratório e campo indicam que o protótipo pode ser usado para mensurar as medidas do desempenho humano, com retorno imediato dos resultados sem necessidade de um computador convencional, desde que observados os critérios descritosTCC O efeito agudo da auto liberação miofascial na potência de salto vertical em atletas de vôlei da UFRN(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2018-12-11) Lima, Caio Víctor Alves de Araújo; Mortatti, Arnaldo Luis; Mortatti, Arnaldo Luis; Oliveira Júnior, Júlio Duarte de; Batista, Elias dos SantosMuitos protocolos são usados como forma de aquecimento, mas poucos estudos mostraram a eficiência aguda da Auto Liberação Miofascial (ALM) na performance dos saltos. Assim, o objetivo desse estudo foi verificar os efeitos agudos da ALM nos atletas da seleção de vôlei masculina da UFRN. Dez universitários de vôlei (22,7 ± 2,7 anos; 88,6 ± 28,7 kgs; 169,6 ± 39,2 cms) foram submetidos a um protocolo de ALM com o Foam Roller (FR): 60 segundos de ALM no Tríceps Sural, Isquiotibiais e Quadríceps Femoral. Após isso, os atletas deram duas voltas na quadra trotando e realizaram os saltos. A força explosiva foi avaliada através de saltos verticais no tapete de contato da marca CEFISE ® e os dados armazenados no software Jump System Pro. Os valores dos saltos pós ALM (altura: 43,5 ±5,75; potência: 4118 ±614,3; potência/kg: 52,9 ±4,40) não diferiram muito dos saltos controle (altura: 42,2 ±5,97; potência: 4036,3 ±653,2; potência/kg: 52,7 ±5,07). Os resultados deste estudo mostraram que a ALM não promoveu melhora na performance do salto vertical em atletas de vôlei.Dissertação Efeito agudo da oclusão vascular e do pré-condicionamento isquêmico no desempenho em corredores de Endurance(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-09-22) Silva, José Francisco da; Cabral, Breno Guilherme de Araújo Tinôco; https://orcid.org/0000-0002-9966-9956; http://lattes.cnpq.br/8399135324397066; Mortatti, Arnaldo Luis; http://lattes.cnpq.br/2948816921491767; Martins, Felipe José Aidar; Batista, Gilmário Ricarte; Dantas, Paulo Moreira SilvaO método oclusão vascular compreende a restrição moderada do fluxo sanguíneo a nível arterial para o músculo em atividade, o pré-condicionamento isquêmico representa a realização de períodos curtos de isquemia arterial, gerando a obstrução total do fluxo arterial nos membros inferiores ou superiores antes do exercício. O objetivo deste estudo foi verificar os efeitos agudos da oclusão vascular e pré-condicionamento isquêmico no desempenho em corredores de endurance. Foi realizada uma revisão de literatura envolvendo estudos experimentais publicados até setembro de 2021 nas bases de dados Web of Science (Categorias: Ciências do esporte e fisiologia), PubMed e SPORTDicus. Ao final da seleção de fontes de evidência foram incluídos 22 artigos na revisão, publicados entre os anos de 2011 e 2021, abrangendo um total de 304 indivíduos (homens, n= 275; mulheres, n= 29) com média de idade variando entre 20 e 29,6 anos, todos os estudos elegíveis e incluídos tratava-se de ensaios clínicos e estudos experimentais. A partir de todos os achados nesta revisão foi feito um recorte dos estudos que trataram dos efeitos agudos da oclusão vascular no desempenho aeróbico. Ao realizar o ensaio clínico experimental randomizado, controlado, cruzado e simples-cego do tipo crossover, o presente estudo contou com amostra de 26 corredores amadores do sexo masculino, com média de idade de 31,85 anos (±7,35), indice de massa corporal médio de 24,96 (±2,99), média de estatura de 1,70m (±0,06) e média de área de superfície corporal de 2,95m² (±0,10). A marca média na distância de 5kms e 10kms dos participantes do estudo era de 21,05min (±2,59) e 44,26min (±5,39) respectivamente. Os participantes foram submetidos as seguintes intervenções: (i) IPC + teste máximo incremental ou (ii) Controle/Placebo + teste máximo incremental. A média do tempo até a exaustão foi maior na condição IPC em comparação com a condição Placebo (IPC - 1184seg ±202; Placebo - 1150seg ±189), porém não foi identificado diferença estatisticamente significante (p˂0,135) entre as condições. A média da FC da amostra durante os testes incrementais de corrida máxima da velocidade de 8km/h a 13km/h, quando comparadas as condições IPC x Placebo, não apresentou nenhuma diferença significante (p˂0,066). A média da saturação de oxigênio entre as velocidades de 8km/h a 13km/h não apresentaram nenhuma diferença significativa (p˂0,236), quando comparadas as condições IPC x Placebo. Conclui-se que o uso da restrição de fluxo durante uma sessão de exercícios aeróbicos não apresenta efeito positivo no desempenho, porém, sua aplicação no exercício resistido com baixa carga, pode ser uma estratégia viável com atletas de endurance para manutenção e melhoria dos níveis de hipertrofia e principalmente força muscular, não havendo portanto, a obrigatoriedade de submeter estes atletas a uma alta carga durante a sessão de treinamento resistido, com o objetivo de melhorar seus níveis força para o esporte praticado. É possível concluir ainda que o protocolo de pré-condicionamento isquêmico aplicado não gerou efeito significativo na melhora do tempo até a exaustão em corredores do sexo masculino analisados. Todavia é possível que diferentes protocolos de pré-condicionamento isquêmico possam ser considerados como um meio alternativo na melhora do desempenho da corrida, sendo necessário para tal afirmativa, a realização de novos estudos com diferentes métodos.Dissertação Efeito da estimulação transcraniana por corrente contínua anódica sobre o controle do movimento em para-halterofilistas(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2014-03-21) Rego, Jeferson Tafarel Pereira do; Miranda, Hênio Ferreira de; Dantas, Paulo Moreira Silva; ; http://lattes.cnpq.br/0392766010188739; ; http://lattes.cnpq.br/5697923336690125; ; http://lattes.cnpq.br/4777486482090174; Mortatti, Arnaldo Luis; ; http://lattes.cnpq.br/2948816921491767; Cabral, Breno Guilherme de Araújo Tinôco; ; http://lattes.cnpq.br/8399135324397066; Knackfuss, Maria Irany; ; http://lattes.cnpq.br/8414353396087915; Santos, Silvio Soares dos; ; http://lattes.cnpq.br/0853004574358615Introdução: O esporte praticado por pessoas com deficiência vem crescendo nos últimos anos. Consequentemente, avanços nos métodos de avaliação e treinamento têm surgido. Porém, o esporte paralímpico segue a reboque destes avanços, com poucos estudos específicos que considerem a deficiência como fator interveniente. A estimulação transcraniana por corrente contínua (ETCC) é uma técnica que vem se mostrando capaz de modular a função cerebral. Estudos mostram efeitos benéficos da ETCC sobre a força muscular, fadiga e potência durante exercício. Objetivo: Investigar o efeito da ETCC sobre o controle do movimento em para-halterofilistas. Metodologia: Oito sujeitos foram submetidos a duas sessões de captura de movimentos, sendo aplicado previamente as sessões ETCC anódica ou sham no cerebelo. Foram realizados três movimentos com carga crescente entre 90-95% de 1RM. Os movimentos foram gravados por um sistema com 10 câmeras infravermelho e tiveram reconstruída a trajetória 3D de marcadores colocados na barra. Resultados: Houveram mudanças entre as condições anódica e sham sobre os desníveis inicial, final, máximos durante a fase excêntrica e concêntrica e sobre a diferença entre o desnível inicial e final. Além disto, houve diferença no desnível final e durante a fase excêntrica ao comparar os atletas amputados e les autres. Conclusão: Os achados do presente estudo sugerem que a ETCC aplicada previamente ao exercício sobre o cerebelo em para-halterofilistas atua de forma diferenciada de acordo com a deficiênciaTCC Efeito da estimulação transcraniana por corrente contínua sobre o córtex motor primário ou córtex pré-frontal dorsolateral no desempenho de Endurance: uma revisão sistemática e metaanálise(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-07-18) Câmara, Rayane dos Santos; http://lattes.cnpq.br/5106573503876000; http://lattes.cnpq.br/5273298994020244; Mortatti, Arnaldo Luis; http://lattes.cnpq.br/2948816921491767; Faro, Heloiana Karoliny Campos; http://lattes.cnpq.br/1745181700477880INTRODUÇÃO: No ensejo esportivo, tem sido crescente a busca pelo entendimento dos mecanismos relacionados ao desempenho físico e estabelecimento da fadiga, na tentativa de protelar a fadiga e/ou aumentar o desempenho, o que torna pertinente compreender o envolvimento do cérebro na regulação do exercício de resistência, especificamente ao que tange às áreas do córtex motor primário (M1) e à área do córtex pré-frontal dorsolateral (dlCPF), uma vez que, são as áreas cerebrais com papel substancial na regulação do desempenho no exercício. OBJETIVOS: Realizar uma revisão sistemática e meta-análise sobre o efeito da estimulação transcraniana por corrente contínua (ETCC) sobre o CM ou dlCPF e suas implicações no desempenho de Endurance. MÉTODOS: A revisão sistemática da literatura foi realizada no banco de dados PubMed/Medline onde foram identificados 555 artigos originais e, por fim, 19 publicações foram qualificadas para análise. RESULTADOS: A análise de subgrupo mostrou um efeito estatisticamente significante com magnitude moderada em favor da ETCC anódica (a-ETCC) objetivando estimular o M1 (SMD = 0,38, 95%; CI = 0,06 a 0,70; p = 0,02), porém foi detectada heterogeneidade significativa (p=0.03). Por outro lado, apenas uma significância limiar foi verificada de um efeito de magnitude baixa em favor da a-ETCC objetivando estimular dlCPF (SMD = 0.24, 95%; CI = -0.01 a 0.49; p = 0,06), sem heterogeneidade significativa (p=0.72). CONCLUSÃO: Conclui-se que a ETCC melhora desempenho físico em tarefas de Endurance com magnitude moderada, especialmente quando aplicada sobre o M1, entretanto a ETCC sobre o dlCPF não resultou em melhora no desempenho de Endurance.TCC Efeito da fadiga mental na performance esportiva de jovens atletas: uma revisão sistemática(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-02-18) Assis, Tereza Virgínia Leite; Mortatti, Arnaldo Luis; http://lattes.cnpq.br/2948816921491767; http://lattes.cnpq.br/2733850939105308; Oliveira, Ricardo Santos; http://lattes.cnpq.br/5211091859010943; Batista, Elias dos Santos; http://lattes.cnpq.br/1096659961646945INTRODUÇÃO: A fadiga mental (FM) é um estado psicobiológico causado por períodos prolongados de atividade cognitiva exigente. Recentemente, foi sugerido que a FM pode afetar a performance esportiva. No entanto, uma visão estruturada detalhando as influências da FM em crianças e adolescentes não foi agregada para avaliação sistemática. OBJETIVO: Nosso objetivo foi avaliar a literatura sobre o comprometimento do desempenho esportivo devido à FM em crianças e adolescentes. MÉTODOS: No banco de dados eletrônico Pubmed foram pesquisados estudos projetados para testar se a FM influenciava o desempenho de uma tarefa física ou influenciava as respostas fisiológicas e/ou perceptivas durante a prática esportiva em crianças e adolescentes. RESULTADOS: Foram incluídos 12 artigos, sendo cinco de qualidade forte e sete de qualidade moderada. O principal resultado foi comprometimento do desempenho técnico e aumento da percepção subjetiva de esforço na condição FM. CONCLUSÃO: O desempenho técnico e a percepção subjetiva de esforço parecem ser consistentemente impactados pela FM. Desempenho físico e fatores fisiológicos ainda requerem pesquisas futuras.Dissertação O efeito de diferentes métodos de pontuação sobre a carga externa e interna de treinamento nos jogos reduzidos de futebol(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-08-27) Silva, Marxno Ermesony Sabino da; Mortatti, Arnaldo Luis; http://lattes.cnpq.br/2948816921491767; http://lattes.cnpq.br/1060784839727428; Fonseca, Fabiano de Souza; http://lattes.cnpq.br/0399759871742199; Elsangedy, Hassan Mohamed; http://lattes.cnpq.br/7777329239184430; Oliveira, Ricardo SantosINTRODUÇÃO: Os jogos reduzidos (JR) no futebol são realizados de diferentes formas, a partir da manipulação das variáveis que o compõem, sendo o método de pontuação amplamente utilizado. Entretanto, o entendimento de como os diferentes métodos de pontuação nos JR interferem na carga de trabalho nos jovens atletas ainda necessita de maior compreensão. OBJETIVO: Analisar a influência de diferentes métodos de pontuação sobre a carga de treinamento nos jogos reduzidos de futebol. MÉTODOS: 13 jovens atletas (idade: 14,7 ± 0,4 anos; estatura: 167,1 ± 6,5 cm; peso: 55,5 ± 7,5 kg) participaram de três diferentes modelos de JR: jogo reduzido com objetivo da manutenção da posse de bola (PB), jogo reduzido com zona de pontuação (ZP) e jogo reduzido com zona de ultrapassagem (ZU), para cada modelo houve duas sessões de treinamento. PlayerLoad® foi utilizado para monitorar a carga externa de treinamento (CET), enquanto a carga interna de treinamento (CIT) foi determinada a partir da percepção subjetiva de esforço da sessão (PSE-sessão). RESULTADOS: A CET foi significativamente diferente entre os modelos (F(24) = 43,387; p ≤ 0,001; ŋ² = 0,78), sendo os valores médios do PB (369,05 ± 66,6) os mais elevados, em seguida o ZP (326,22 ± 50,6) e por fim o ZU (288,08 ± 52,92). Os valores médios de CIT também diferiram significantemente entre os modelos dos jogos (F(24) = 19, 549; p = 0,001; ŋ² = 0,62), com o PB (238,69 ± 32,21) apresentando os maiores valores, em seguida o ZP (208,57 ± 32,17) e por fim o ZU (187,38 ± 30,4). CONCLUSÃO: Os métodos de pontuação dos jogos reduzidos levaram a diferentes magnitudes nas cargas de treinamento, com o método PB gerando maiores demandas de CET e CIT. Desta forma, sugere-se para treinadores e preparadores físicos a utilização do modelo com objetivo na manutenção da posse de bola para sessões de treinamento com maiores intensidades, e para sessões com menores intensidades a utilização do modelo com zona de ultrapassagem.
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