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Navegando por Autor "Nogueira, Gerlane Karine Bezerra"

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    Artigo
    Alimentação escolar em tempos de COVID-19: o papel do centro colaborador em alimentação e nutrição no estado do Rio Grande do Norte
    (Segurança alimentar e nutricional, 2021-03-04) Neves, Renata Alexandra Moreira das; Silva, Rônisson Thomas de Oliveira; Rosas, Cláudia Santos; Silva, Joana Barbosa; Nogueira, Gerlane Karine Bezerra; Rocha, Neide Maria Ferreira da; Pinheiro, Liana Galvão Bacurau; https://orcid.org/0000-0003-1014-0536; https://orcid.org/0000-0002-9779-5043; https://orcid.org/0000-0003-3217-9589; https://orcid.org/0000-0003-3864-703X; https://orcid.org/0000-0002-3619-5749; https://orcid.org/0000-0002-3702-8379; https://orcid.org/0000-0001-6360-3771
    Em virtude do impacto da pandemia o Brasil suspendeu, em meados de março de 2020, as aulas e atividades presenciais em toda a rede de ensino municipal, estadual e federal. Diante desse cenário repleto de desafios que o Programa de Alimentação Escolar (PNAE) teve que se apropriar, os Centros Colaboradores em Alimentação e Nutrição (CECANEs) se tornaram importantes prestadores de serviços para viabilizar a distribuição adequada dos gêneros alimentícios obtidos por meio de recursos financeiros recebidos. Com isso, este trabalho pretende relatar as ações remotas realizadas pelo CECANE/UFRN com 167 municípios do Rio Grande do Norte apoiando a distribuição da alimentação escolar no estado. Foi observado o panorama do serviço, destacando as diferentes situações e dificuldades enfrentadas durante a execução. Foram realizadas ações de orientação acerca da montagem e distribuição da alimentação escolar, prestação de contas e participação do controle social. Este trabalho objetiva firmar e legitimar o papel do CECANE para a defesa do Direito Humano à Alimentação Adequada (DHAA) e da Segurança Alimentar e Nutricional (SAN) no cenário da alimentação escolar e reforça a importância de investigações acerca da logística de montagem e distribuição dos alimentos no território nacional, evidenciando a diversidade e dificuldades locais
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    Artigo
    Alimentação escolar em tempos de COVID-19: o papel do centro colaborador em alimentação e nutrição no estado do Rio Grande do Norte
    (Segurança Alimentar e Nutricional, 2021) Pinheiro, Liana Galvão Bacurau; Silva, RônissonThomas de Oliveira; Rosas, Cláudia Santos; Silva, Joana Barbosa da; Nogueira, Gerlane Karine Bezerra; Rocha, Neide Maria Ferreira da; Neves, Renata Alexandra Moreira das; https://orcid.org/0009-0001-4777-763X
    Em virtude do impacto da pandemia o Brasil suspendeu, em meados de março de 2020, as aulas e atividades presenciais em toda a rede de ensino municipal, estadual e federal. Diante desse cenário repleto de desafios que o Programa de Alimentação Escolar (PNAE) teve que se apropriar, os Centros Colaboradores em Alimentação e Nutrição (CECANEs) se tornaram importantesprestadores deserviços para viabilizar a distribuição adequada dos gêneros alimentícios obtidos por meio de recursos financeiros recebidos. Com isso, este trabalho pretende relatar as ações remotas realizadas pelo CECANE/UFRN com 167 municípios do Rio Grande do Norte apoiando a distribuição da alimentação escolar no estado. Foi observado o panorama do serviço, destacando as diferentes situações e dificuldades enfrentadas durante a execução. Foram realizadas ações de orientação acercadamontagem e distribuição da alimentação escolar, prestação de contas e participação do controle social. Este trabalho objetiva firmar e legitimar o papel do CECANE para a defesa do Direito Humano à Alimentação Adequada (DHAA) e da Segurança Alimentar e Nutricional (SAN) no cenário da alimentação escolar e reforça a importância de investigações acerca da logística de montagem e distribuição dos alimentos no território nacional, evidenciando a diversidade e dificuldades locais.
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    TCC
    Alimentação escolar para alunos com necessidades alimentares especiais: uma revisão de literatura
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-05-30) Galvão, Valéria Peixoto Câmara Abbott; Seabra, Larissa Mont'Alverne Jucá; Nogueira, Gerlane Karine Bezerra; http://lattes.cnpq.br/8438162727707091; http://lattes.cnpq.br/1066492425111929; https://lattes.cnpq.br/8875719740001032; Pequeno, Nila Patrícia Freire; http://lattes.cnpq.br/7716981037879544
    Introdução: As Necessidades Alimentares Especiais são definidas, como aquelas que ocorrem em qualquer etapa da vida, devido a alterações metabólicas, fisiológicas ou patológicas. O Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) é responsável por garantir que o aluno com necessidade alimentar especial tenha seu direito à alimentação escolar garantido. Objetivo: Discorrer sobre a garantia do Direito à alimentação escolar adequada para Alunos com Necessidades Alimentares Especiais (ANAE). Metodologia: O presente estudo se trata de uma revisão de literatura narrativa. As buscas foram realizadas entre fevereiro de 2022 e maio de 2023, nas bases de dados Pubmed, Scopus e Google Acadêmico, complementada por busca manual nas referências bibliográficas dos trabalhos selecionados. Resultados: De acordo com o Caderno de Referências sobre Alimentação Escolar para Estudantes com Necessidades Alimentares Especiais, é estabelecido um fluxo de acesso para a obtenção da alimentação escolar especializada, para atender aos ANAE. O primeiro acesso pode ocorrer através de demanda espontânea ou identificação do ANAE pela equipe da escola. É exigido o atestado médico pela secretaria escolar e o diagnóstico nutricional é realizado pelo profissional responsável pelo Programa da Saúde Escolar, e deve haver a elaboração da dieta específica pelo nutricionista escolar. Na maioria dos estudos foi percebido que a maior frequência das NAE presentes nos estudos foram as alergias e intolerâncias alimentares. Também foi observada uma tendência crescente referente à demanda de atendimento especializado aos ANAE nas escolas públicas pelo PNAE. Considerações finais: É de responsabilidade da escola e seus atores a garantia de alimentação escolar adequada ao ANAE. A informação sobre os itinerários possíveis para as famílias conseguirem a execução do direito é fundamental. A falta de diálogo entre família e escola é um fator impeditivo da garantia de alimentação adequada aos ANAE. É necessário ressaltar a necessidade de obter novos estudos sobre a temática da alimentação especial nas escolas, para que o tema seja amplamente debatido a fim de solucionarmos como agentes sociais estas problemáticas apresentadas pelo programa.
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    TCC
    Avaliação da qualidade de cardápios escolares ofertados aos estudantes com necessidades alimentares especiais
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-12-06) Campos, Hugo Caroni; Pinheiro, Liana Galvão Bacurau; Nogueira, Gerlane Karine Bezerra; https://orcid.org/0000-0001-6360-3771; http://lattes.cnpq.br/0535469334881890; Neves, Renata Alexandra Moreira das; http://lattes.cnpq.br/6943193132756513
    O Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) tem como propósito a oferta de uma alimentação segura, balanceada e nutritiva para todos os alunos matriculados na rede de escolas públicas. A realização desse propósito muitas vezes apresenta desafios, principalmente quando se trata de alunos com necessidades alimentares especiais (ANAE), visto que são pessoas que necessitam de uma alimentação ainda mais diferenciada. O presente trabalho tem como objetivo analisar qualitativamente os cardápios ofertados aos ANAE pelas escolas das Entidades Executoras municipais do Rio Grande do Norte. Avaliou-se qualitativamente 41 cardápios, ofertados em 9 diferentes escolas municipais do estado do RN, a fim de averiguar se essas dietas alcançaram as recomendações estabelecidas pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). A avaliação foi realizada por meio da ferramenta Índice de Qualidade da Coordenação de Segurança Alimentar e Nutricional (IQ COSAN), desenvolvida pelo FNDE, que utiliza de parâmetros qualitativos para classificar os cardápios avaliados em ‘’adequado’’, ‘’precisa de melhoras’’ e ‘’inadequado’’, de acordo com sua pontuação. Verificou-se uma presença maior de cardápios classificados como ‘’precisa de melhoras’’, principalmente devido à oferta insuficiente dos grupos alimentares das frutas in natura, leite e derivados, legumes e verduras, dos feijões e dos alimentos da sociobiodiversidade. Também observou-se uma presença considerável de alimentos ultraprocessados, algo que não é recomendado pelo Programa. Conclui-se, portanto, que os cardápios avaliados no estudo que foram classificados como ‘’precisa de melhoras’’ ou ‘’inadequado’’ devem ser reformulados, a fim de garantir a segurança alimentar e nutricional dos alunos com necessidades alimentares especiais.
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    TCC
    Avaliação da qualidade de cardápios ofertados em creches atendidas pelo PNAE
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-06-30) Sena, Alisson Gomes da Silva; Nogueira, Gerlane Karine Bezerra; Pinheiro, Liana Galvão Bacurau; Nogueira, Gerlane Karine Bezerra; Morais, Célia Márcia Medeiros de
    O Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) tem como propósito a oferta de uma alimentação segura, balanceada e nutritiva para todos os alunos matriculados na rede de escolas públicas. O presente trabalho teve por objetivo analisar qualitativamente os cardápios oferecidos às crianças em ensino infantil pelas escolas das Entidades Executoras municipais do Rio Grande do Norte. Foram avaliados qualitativamente 23 cardápios, a fim de averiguar se a alimentação ofertada alcança as recomendações das Resoluções CD/FNDE nº 06/2020 e 20/2020. A análise foi realizada por meio da ferramenta Índice de Qualidade da Coordenação de Segurança Alimentar e Nutricional (IQ COSAN/FNDE, 2021), que utiliza de parâmetros qualitativos para classificar os cardápios classificando-os em “adequado’”, “precisa de melhoras” e “inadequado”, de acordo com sua pontuação. Verificou-se maior presença de cardápios classificados como “precisa de melhoras”, principalmente, devido à oferta insatisfatória ou abaixo do recomendado dos grupos alimentares das frutas in natura, legumes e verduras e também dos leites e derivados. Também foi constatada a presença de alimentos ultraprocessados, contudo em menor número de cardápios. Dessa forma, concluiu-se que os cardápios apresentaram boa média de alimentos fonte de ferro heme e uma alta taxa de diversidade alimentar. Contudo, os cardápios oferecidos aos escolares e avaliados nesse estudo devem ser reformulados pelos responsáveis técnicos em virtude de outras inadequações presentes, a fim de proporcionar uma maior garantia de segurança alimentar, formação de hábitos adequados e a oferta de uma alimentação saudável
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    TCC
    Avaliação das necessidades alimentares específicas de alunos de escolas estaduais da região metropolitana de Natal/RN
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-06-15) Souza, Lavínia Beatriz Fernandes; Nogueira, Gerlane Karine Bezerra; https://wwws.cnpq.br/cvlattesweb/PKG_MENU.menu?f_cod=E599D8DE69D79987A7B9E406F0747C1F#; Pequeno, Nila Patrícia Freire
    As Necessidades Alimentares Específicas (NAE) dizem respeito a alterações ou restrições no consumo alimentar diário, devido a condição médica e/ou nutricional, o que requer a elaboração de um cardápio específico e individualizado pelo nutricionista do PNAE. Visto isso, este trabalho tem como objetivo avaliar a operacionalização para o atendimento de Necessidades Alimentares Específicas de alunos de escolas estaduais da região metropolitana de Natal/RN. Tratou-se de um estudo descritivo e transversal com análise de dados de escolas estaduais da região metropolitana de Natal/RN, coletados na pesquisa intitulada “Avaliação do atendimento de escolares com Necessidades Alimentares Especiais no âmbito Programa Nacional de Alimentação Escolar”. As informações foram extraídas por meio de um questionário sobre “Acolhimento de alunos com necessidades alimentares especiais” que continha os seguintes itens “identificação geral”, “identificação para o atendimento”, “informações sobre o fluxo de atendimento” e “operacionalização para o atendimento”. Os resultados mostraram que o diabetes mellitus foi a NAE mais frequente nas escolas avaliadas (36%), seguido de alergia alimentar (21%); alergia alimentar, intolerância alimentar e doença celíaca (14%); intolerância alimentar (7%); diabetes mellitus e intolerância alimentar (7%); diabetes mellitus, hipertensão arterial sistêmica, intolerância alimentar e alergia alimentar a corante (7%); e seletividade alimentar (7%). Foi observado o não cumprimento de grande parte das condutas para o atendimento satisfatório e garantia da alimentação adequada a estes alunos, já que 64% dos gestores escolares não encaminham o laudo de NAE para o nutricionista, e em 100% das escolas o nutricionista não elabora o cardápio específico. A aquisição de alimentos diferenciados e o teste de aceitabilidade não são realizados e em 93% os gestores relataram que a escola não realiza atividades de educação alimentar e nutricional. Outro ponto que merece destaque é a inexistência de formação específica para manipuladores de alimentos. Esses resultados evidenciam a necessidade de um melhor preparo dos atores envolvidos no cuidado aos alunos com NAE, objetivando que o acolhimento e atendimento seja realizado por profissionais capacitados e em quantidade compatível com a demanda, para garantir efetivamente o Direito Humano à Alimentação Adequada, a Segurança Alimentar e Nutricional e a inclusão dos estudantes com NAE no ambiente escolar.
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    TCC
    Avaliação do atendimento aos estudantes, usuários do PNAE, com necessidades alimentares especiais em escolas públicas de Natal-RN
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-02-03) Santos, Iara Lidiane dos; Neves, Renata Alexandra Moreira das; Pinheiro, Liana Galvão Bacurau; Nogueira, Gerlane Karine Bezerra
    A alimentação escolar especial do estudante com Necessidades Alimentares Especiais (NAE) é um direito garantido pela Lei n°12.982 de 2014. Nesta perspectiva, o presente estudo buscou avaliar o atendimento de oferta da alimentação escolar especial direcionada aos alunos com NAE, usuários do PNAE, de escolas públicas estaduais de uma zona geográfica da cidade de Natal-RN. Trata-se de uma pesquisa descritiva e exploratória de corte transversal com abordagem quali-quantitativa. A amostragem foi por conveniência e incluiu 26 indivíduos no total compondo dois grupos de participantes, sendo 24 profissionais escolares das escolas e 2 nutricionistas da DRAE/RN. Para a coleta de dados foi utilizado um questionário próprio avaliando características gerais e fluxo de atendimento, com inserção dos dados em planilhas do Microsoft Excel® para tabulação e análise das variáveis. Os achados apresentaram algumas discrepâncias entre as percepções dos dois grupos de participantes. De acordo com os profissionais escolares, o rastreamento de estudantes com NAE era realizado por 16 (66,7%) das 24 unidades escolares avaliadas. Já os nutricionistas informaram que todas as escolas executavam o rastreamento. Entre as NAE mais recorrentes no ambiente escolar, tinham-se a intolerância alimentar (lactose e glúten), pré-diabetes e diabetes mellitus, alergia alimentar (proteína do leite e do ovo) e hipertensão arterial sistêmica. Apenas 07 escolas relataram ter alunos com NAE e, dessas, 06 ofertavam a alimentação especial, entretanto, os profissionais escolares informaram que essas escolas não possuíam cardápio escolar diferenciado, mas recebiam orientações dos nutricionistas para fazer adaptações do cardápio habitual. Por outro lado, os nutricionistas relataram que elaboravam o cardápio especial e orientações. A verificação de um atestado médico da NAE era realizada por apenas 03 unidades escolares, contrariamente, os nutricionistas indicaram que todas as escolas verificavam o documento. Conclui-se que a realidade do atendimento ofertado apresentou diversas fragilidades, evidenciando a necessidade de estruturação e aprimoramento de um fluxo com uma melhor comunicação entre os setores e atores do PNAE, para garantir um atendimento integral e adequado.
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    Dissertação
    Avaliação do atendimento de escolares com Necessidades Alimentares Especiais no âmbito do Programa Nacional de Alimentação Escolar no Rio Grande do Norte
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-06-16) Nogueira, Gerlane Karine Bezerra; Seabra, Larissa Mont Alverne Juca; Bezerra, Ingrid Wilza Leal; https://orcid.org/0000-0003-4980-6905; http://lattes.cnpq.br/0148928535788097; https://orcid.org/0000-0002-1878-4283; http://lattes.cnpq.br/1066492425111929; https://orcid.org/0000-0002-3619-5749; http://lattes.cnpq.br/8438162727707091; Oliveira, Luciana Dias de; https://orcid.org/0000-0002-3438-0668; http://lattes.cnpq.br/1487092196609688; Bagni, Ursula Viana; https://orcid.org/0000-0002-3355-1795; http://lattes.cnpq.br/7547309380502520
    O Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) é considerado a maior política pública em alimentação e nutrição no país. Para atender alunos com Necessidades Alimentares Especiais (NAE) é determinada por lei a obrigatoriedade de elaboração de cardápios modificados para fins específicos, como alergias alimentares, diabetes, intolerância à lactose, doença celíaca ou outra condição que possa demandar alimentação escolar diferenciada. Considerando a relevância do tema, a presente pesquisa teve como objetivo avaliar o atendimento de alunos com NAE em escolas públicas do Rio Grande do Norte (RN). Para tanto, foi realizado um estudo transversal, com plano amostral probabilístico, estratificado por esfera de ensino, em três níveis: municipal, estadual e federal. A coleta de dados ocorreu mediante aplicação, junto aos responsáveis pela gestão da unidade escolar, de um questionário semiestruturado, elaborado a partir do caderno de referência sobre alimentação escolar para estudantes com NAE. A análise dos dados ocorreu por estatística descritiva e inferencial. Foram realizadas coletas de dados em 609 escolas do RN sendo 461 escolas municipais, 142 escolas estaduais e 6 escolas federais. Os resultados por esfera de ensino mostraram que 51% das escolas municipais, 50% das escolas federais e 25% das escolas estaduais realizavam atendimento aos estudantes com NAE. Logo, conclui-se que o atendimento às NAE é realizado de forma parcial nas escolas públicas do estado do RN, que gestores e coordenadores detentores de conhecimento por formação (p<0,001) ou experiência pessoal (p<0,001) com as NAE são predominantemente os que realizam esse atendimento. Ainda não há um preparo alimentar para o aluno com NAE, seja pela falta de formação dos funcionários envolvidos, seja pela falta do envio de alimentos específicos, seja pela não identificação dos alunos que tem tais necessidades.
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    TCC
    Execução do PNAE durante a pandemia do COVID -19: oferta de alimentos
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022) Freitas, Eliana Rodrigues Gurgel de; Pinheiro, Liana Galvão Bacurau; Neves, Renata Alexandra Moreira das; http://lattes.cnpq.br/6943193132756513; Pinheiro, Liana Galvão Bacurau; Neves, Renata Alexandra Moreira das; http://lattes.cnpq.br/6943193132756513; Nogueira, Gerlane Karine Bezerra
    O distanciamento social e a restrição de certas atividades econômicas impostas pela doença COVID-19 no ano de 2020 foram medidas adotadas para a diminuição dos seus impactos no mundo. Diante disso, as aulas e atividades presenciais foram suspensas em toda a rede de ensino do Brasil. Uma das alternativas encontradas para a execução do PNAE no Brasil e manutenção da oferta de alimentos, mesmo com as escolas públicas fechadas, foi a entrega de kits alimentares. Portanto, esse trabalho tem como objetivo identificar os gêneros alimentícios, bem como a presença de alimentos da Agricultura Familiar, presentes nos kits distribuídos aos escolares durante o período de pandemia de COVID-19, nos municípios assessorados pelo CECANE/UFRN no ano de 2021 no Rio Grande do Norte. Trata-se de uma pesquisa descritiva, que utilizou dados obtidos e disponibilizados pelo CECANE/UFRN para identificar a composição dos kits distribuídos aos escolares. Foi observada uma boa adesão dos responsáveis em adquirir os kits, sendo no mínimo 86% dos alunos contemplados nas 20 EEx analisadas. Com os registros fotográficos da distribuição dos kits aos responsáveis, foi possível verificar a embalagem utilizada para armazenar os alimentos distribuídos, a presença dos alimentos perecíveis e não perecíveis e de folhetos informativos. A maior parte dos alimentos que compõem os kits foram classificados como in natura ou minimamente processados, entretanto, foi observada a presença de alimentos ultraprocessados, tais como: biscoitos (salgados e doce), achocolatado em pó, Cremogema, farinha láctea, margarina e tempero completo. Das 20 EEx analisadas, apenas 4 EEx compraram os alimentos da agricultura familiar e Baía Formosa foi a única EEx que destinou 30% do valor total dos recursos repassados para o PNAE para alimentos da agricultura familiar. Conclui-se que as mudanças que ocorreram no funcionamento do PNAE foram de fundamental importância para auxiliar na complementação alimentar dos estudantes. Porém, os desafios encontrados, como a manutenção da compra da agricultura familiar, possivelmente geraram maior vulnerabilidade social das famílias que trabalham com a agricultura familiar, tendo em vista a escassa compra de seus produtos pelas EEx para o programa.
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    TCC
    Influência dos ambientes alimentares não saudáveis no risco para o desenvolvimento de obesidade infantil no Brasil: uma revisão de escopo
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-01-22) Batista, Yasmim Bezerra; Chaves, Viviany Moura; https://orcid.org/0000-0002-9654-7152; http://lattes.cnpq.br/4551073538164961; http://lattes.cnpq.br/0342343074009603; Fernandes, Ana Beatriz de Oliveira; http://lattes.cnpq.br/3098706129663206; Nogueira, Gerlane Karine Bezerra; https://orcid.org/0000-0002-3619-5749; http://lattes.cnpq.br/8438162727707091
    O atual cenário em relação a doenças em diversos países é de crescimento das doenças crônicas não transmissíveis, essas representam importantes custos para a saúde e afetam a qualidade de vida da pessoa diagnosticada. Um exemplo de doença crônica é a obesidade, inclusive em crianças. Dentre os fatores que influenciam o risco para desenvolver obesidade na infância está a alimentação. Observa-se um aumento no consumo de alimentos não saudáveis, o que contribui para elevação desse risco. Essa tendência caminha em paralelo com mudanças no sistema alimentar, este tem como um de seus componentes o ambiente alimentar, podendo influenciar nas escolhas e/ou preferências alimentares de grupos ou indivíduos, com potencial de afetar o desenvolvimento de obesidade infantil. Nesse sentido, o presente teve como objetivo analisar a influência de ambientes alimentares não saudáveis no risco de uma criança desenvolver obesidade. Para essa análise foi realizada uma revisão de escopo nas bases de dados PubMed, Scopus e Web of Science, que foi conduzida nas recomendações PRISMA-ScR. Foram critérios de seleção ser artigo publicado em português, espanhol ou inglês; artigos completos disponíveis e de acesso livre; e sem limite temporal. Para organização dos estudos selecionados foram utilizados os gerenciadores de referências Rayyan QCRI e Mendeley. No total 14 artigos foram incluídos neste trabalho. Os resultados desta revisão mostram que crianças inseridas em ambiente alimentar com significativa oferta de alimentos ultraprocessados possuem mais chances de desenvolverem obesidade. O ambiente escolar e doméstico desempenham importante papel no estado nutricional de crianças
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    TCC
    Panorama das atribuições realizadas pelos nutricionistas do PNAE em municípios do RN
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-05-10) Oliveira, Thayná Vitória Lima de; Neves, Renata Alexandra Moreira das; Pinheiro, Liana Galvão Bacurau; https://lattes.cnpq.br/7149268486616420; Nogueira, Gerlane Karine Bezerra
    Em virtude da importância do diagnóstico e monitoramento do estado nutricional de crianças, o presente trabalho tem por objetivo conhecer o panorama das atribuições realizadas pelos nutricionistas do PNAE em municípios do RN, no ano de 2022, utilizando as informações disponíveis no banco de dados do Centro Colaborador em Alimentação e Nutrição Escolar da Universidade Federal do Rio Grande do Norte – CECANE/UFRN. Observou-se que 100% dos municípios estudados apresentam o nutricionista como Responsável Técnico (RT), entretanto, o número de profissionais no quadro técnico está aquém do que é determinado pelo CFN. Desses nutricionistas, apenas 39% possuem vínculo efetivo com a prefeitura, 71,4% não planejam os cardápios de modo a atender às necessidades nutricionais dos alunos, 14% não estão conseguindo realizar o acompanhamento do estado nutricional das crianças atendidas e as ações de EAN foram realizadas em apenas 39% dos municípios estudados. Ressalta-se a importância de garantir condições de trabalho adequadas a esses profissionais, com contrato de efetividade, cumprindo às 30h semanais, apenas no setor da Educação, permitindo o exercício pleno das atividades exigidas na legislação que regulamenta o PNAE, tendo em vista que ele desempenha um papel crucial para a prevenção, proteção e promoção da saúde dos estudantes.
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    TCC
    Promoção da sociobiodiversidade na alimentação escolar: aceitabilidade de preparações em comunidade quilombola.
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-06-26) Gomes, Marilia Bezerra; Morais, Célia Márcia Medeiros de; Pinheiro, Liana Galvão Bacurau; http://lattes.cnpq.br/0384829520310364; Nogueira, Gerlane Karine Bezerra
    O presente trabalho teve como objetivo avaliar a aceitabilidade de preparações contendo alimentos da sociobiodiversidade, no contexto da alimentação escolar em duas instituições de ensino em uma comunidade quilombola, situada no interior do Rio Grande do Norte. As preparações foram desenvolvidas no Laboratório de Tecnologia de Alimentos do Departamento de Nutrição/UFRN, conforme fichas técnicas de preparo elaboradas por meio do Plan PNAE, ferramenta de planejamento de cardápio disponibilizada pelo FNDE (Brasil, 2024c). O universo amostral do teste de aceitabilidade constituiu-se de 249 discentes, sendo tumas do Ensino Fundamental I (N=64) e II (N=185), de duas escolas localizadas em área quilombola do município de Ceará Mirim-RN. A escala hedônica facial foi utilizada para o ensino fundamental I, sendo a escala hedônica verbal, para o ensino fundamental II. Os discentes do 1º, 2º e 3º ano do turno matutino avaliaram as preparações caldo de feijão e a tapioca de engenho; os alunos do 4º e 5º ano do turno vespertino avaliaram as preparações cuscuz temperado e bolo de acerola; os alunos do Fundamental II analisaram os bolos de abóbora, de milho e de milho preto. Os resultados indicaram alta aceitabilidade das preparações tapioca de engenho (91,4%), cuscuz temperado (96,5%) e bolo de abóbora (91,6%). As demais preparações, caldo de feijão (57,1%) bolo de milho (57,1%) e o bolo de milho preto (64,8%), não atingiram os critérios mínimos estabelecidos pelo Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), o qual estabelece que uma preparação é considerada aceita pelos escolares quando o percentual de aceitação atinge, no mínimo, 85% na escala hedônica, nas expressões “Gostei” e “Adorei”. Recomenda-se adaptação das receitas, tendo em vista a percepção sensorial observada, para aplicação de novo teste de aceitabilidade, em um intervalo mínimo de dois meses, como recomenda o PNAE. Este estudo destaca a importância da inserção e da valorização de alimentos da sociobiodiversidade no ambiente escolar, de modo a promover a prática de hábitos alimentares saudáveis, respeitando os aspectos culturais e locais. Considera-se que a inclusão desses alimentos no cardápio escolar pode contribuir para a valorização cultural, segurança alimentar e fortalecimento da agricultura familiar em comunidades tradicionais. Assim, dadas às limitações relacionadas ao tempo e frequência de execução dos testes, recomenda-se a continuidade do trabalho, associado ao desenvolvimento de ações de educação alimentar e nutricional, além de orientar o planejamento de estratégias locais que favoreçam a inclusão gradual de ingredientes da sociobiodiversidade na alimentação escolar.
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    TCC
    Qualidade da alimentação escolar em creches: análise a partir da ferramenta IQ-COSAN
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2020-12-07) SILVA, Luana Thaynara Angelo da; Pinheiro, Liana Galvão Bacurau; Renata Alexandra Moreira das Neves; Pinheiro, Liana Galvão Bacurau; Morais, Célia Márcia Medeiros de; Nogueira, Gerlane Karine Bezerra
    OBJETIVO: Analisar qualitativamente os cardápios da alimentação escolar ofertados aos alunos de creches da rede pública de municípios do Rio Grande do Norte (RN), verificando se os cardápios atendem as exigências do PNAE. MÉTODOS: Avaliou-se qualitativamente 30 cardápios escolares oferecidos em 30 municípios através do instrumento de análise qualitativa de cardápios IQ-COSAN, que os avalia por semana, acerca de quatro parâmetros: Presença dos seis grupos de alimentos; Presença de alimentos regionais e da sociobiodiversidade local; Diversidade semanal das refeições ofertadas; Ausência de alimentos restritos, proibidos e alimentos ou preparações doces, após a avaliação o instrumento classifica os cardápios como inadequado (0 a 45,9), precisa de melhoras (46 a 75,9) e adequado (76 a 95). As análises foram feitas por avaliadores do CECANE/UFRN devidamente treinados para utilizar o instrumento. RESULTADOS: Evidenciou-se como a maior frequência média mensal os grupos de cereais e tubérculos (100%), carnes e ovos (80%) e leites e derivados (50%), no entanto, dentre os menos ofertados nos cardápios estão os legumes e verduras (40%), frutas in natura (40%) e feijões (20%). Os alimentos regionais, apresentaram 76,25% de frequência, e os da sociobiodiversidade 51,25%. Os alimentos restritos apresentaram frequência média mensal de 39,6%. Quanto a variedade dos alimentos contidos nos cardápios, a classificação precisa de melhoras apresentou maior percentual. Em referência a classificação final, o instrumento avaliou 86,7% dos cardápios como precisa de melhoras,13,3 como adequados e 0% inadequados, resultado considerado positivo. CONCLUSÕES: Os dados encontrados constataram que as exigências preconizadas pelo PNAE não estão sendo seguidas completamente, logo, o estudo apresentou, baseado na ferramenta IQ-COSAN, os déficits qualitativos dos cardápios elaborados na rede pública de ensino na etapa creches. Apontando os aspectos que precisam de correções para a melhoria da execução do PNAE e para condução do programa focado na meta de ofertar uma alimentação adequada e saudável no ambiente escolar.
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    Qualidade da alimentação escolar: análise a partir da perspectiva da ferramenta IQ-COSAN
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2020-10) Albuquerque, Karine Elaine Freire de; Neves, Renata Alexandra Moreira das; Liana Galvão Bacurau Pinheiro; Morais, Célia Márcia Medeiros de; Nogueira, Gerlane Karine Bezerra
    O presente trabalho teve como objetivo avaliar qualitativamente os cardápios mensais de 31 escolas da rede estadual de ensino do RN/Brasil, implantados em 2019, utilizando a ferramenta Índice de Qualidade da Coordenação de Segurança Alimentar e Nutricional (IQ-COSAN). Essa ferramenta atribui pontuação aos cardápios mediante a inserção de componentes de avaliação diária e semanal. Os cardápios foram coletados e avaliados. Verificou-se que entre os grupos alimentares ofertados, o grupo dos cereais e tubérculos é o que mais se destaca, sendo encontrado em quase 100% dos dias letivos avaliados, seguido pelo grupo de carnes e ovos (67% e 92% de oferta para cardápios com 1 e 3 refeições/dia, respectivamente). O grupo dos feijões apresentou uma frequência média mensal menor que 1 para os cardápios com apenas 1 refeição/dia. Embora os cardápios apresentem uma baixa variedade de alimentos restritos e alimentos e preparações doces, a quantidade encontrada excedeu o limite semanal. A diversidade de alimentos está aquém do esperado, classificando os cardápios como de “baixa variedade” ou “precisa de melhoras”. 27% e 59,5% dos cardápios não continham alimentos regionais e da sociobiodiversidade, respectivamente. Não foram identificados alimentos proibidos pelo PNAE, porém, observou-se a presença de alimentos ultraprocessados, como achocolatado em pó e bebida láctea. Nenhum cardápio foi classificado como “adequado”, todavia, as pontuações finais podem estar subestimadas em decorrência da apresentação inadequada dos cardápios, indicando que os profissionais precisam elaborar e apresentá-los atendendo as diretrizes do PNAE.
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    TCC
    Qualidade dos cardápios escolares ofertados em 2019 e 2022 segundo o IQ COSAN: análise comparativa
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-12-05) Rosas, Cláudia Santos; Pinheiro, Liana Galvão Bacurau; http://lattes.cnpq.br/0535469334881890; https://orcid.org/0000-0003-3217-9589; http://lattes.cnpq.br/1115577603701132; Pinheiro, Liana Galvão Bacurau; http://lattes.cnpq.br/0535469334881890; Neves, Renata Alexandra Moreira das; http://lattes.cnpq.br/6943193132756513; Nogueira, Gerlane Karine Bezerra; http://lattes.cnpq.br/8438162727707091
    Objetivo: Essa pesquisa teve por objetivo realizar um estudo comparativo para avaliar a qualidade dos cardápios escolares ofertados para a rede pública de ensino básico nos anos de 2019 e 2022 em municípios do Rio Grande do Norte. Métodos: Utilizou-se para análises a ferramenta de análise qualitativa de cardápios proposta pela Coordenação-Geral do Programa Nacional de Alimentação Escolar (CGPAE), por meio da Coordenação de Segurança Alimentar e Nutricional (COSAN), nos anos 2018 e 2021, denominada IQ COSAN para as modalidades Creche, Pré-escola, Fundamental e EJA, no período parcial. As informações sobre os cardápios ofertados foram coletadas do banco de dados do CECANE/UFRN. Resultados: Quanto a qualidade dos cardápios da modalidade Creche, 28% (2019) e 45% (2022) apresentaram-se inadequados; 69% (2019) e 41% (2022) precisam de melhoras; 3% (2019) e 14% (2022) adequados e quanto a diversidade da oferta de alimentos nos cardápios, 41% (2019) e 0% (2022) inadequados; 48% (2019) e 31% (2022) precisa de melhoras; 10% (2019) e 69% (2022) adequados. Com relação a qualidade dos cardápios para a modalidade Pré-escola, 42% (2019) 0% (2022) inadequados; 53% (2019) e 56% (2022) precisa de melhoras; 5% (2019) e 44% (2022) adequados. Quanto a diversidade dos cardápios da modalidade EJA, 28% (2019) e 0% (2022) se apresentaram como inadequados; 67% (2019) e 14% (2022) precisa de melhoras; 6% (2019) e 86% (2022) adequados. Conclusão: Os cardápios ofertados em 2022 apresentaram acentuada melhora na sua diversidade, em todas as modalidades de ensino analisadas, em relação a 2019. Contudo observou-se a necessidade de elevar o quantitativo de cardápios adequados, quanto a qualidade, para todas as modalidades de ensino, tendo em vista ter sido identificado aumento na quantidade de cardápios classificados como inadequados (Creche e Pré-escola) e como precisam de melhoras (Fundamental e EJA). Porém, destaca-se que os resultados obtidos demostram um avanço significativo na avaliação qualitativa dos cardápios entre os anos de 2019 e 2022 e, consequentemente, isso representa uma melhoria da promoção da qualidade da alimentação escolar ofertada. Ressalta-se ainda, a relevância da utilização da ferramenta IQ COSAN na análise dos cardápios escolares nas etapas de planejamento e execução do programa.
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    Qualidade Higiênico-Sanitária das Unidades de Alimentação e Nutrição de Escolas Municipais de Santa Cruz (RN): importância da capacitação em Boas Práticas
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2016-06-09) Nogueira, Gerlane Karine Bezerra; Araújo, Fábio Resende de; Azevedo, Joana Eliza Pontes de; Seabra, Larissa Mont’Alverne Jucá
    Esta pesquisa tem por objetivo analisar a qualidade higiênico-sanitária das Unidades de Alimentação e Nutrição nas escolas municipais de Santa Cruz (RN) antes e após a uma intervenção e, traçar o perfil dos manipuladores da alimentação escolar. Viu-se que a maioria dos manipuladores são do sexo feminino, com idade entre 50 a 60 anos, não concluíram o ensino fundamental, tem como renda 1 salário mínimo, exercem a função com tempo de serviço acima de 20 anos, são concursados. Foram avaliadas 11 unidades, onde viu-se que todas apresentaram risco sanitário elevado antes da intervenção e, destas três passaram para risco sanitário regular após a intervenção. Dos aspectos avaliados, o item recebimento apresentou o maior percentual de adequação em ambos os momentos, enquanto que os itens relativos a manipuladores, processos e produções e, higienização ambiental alcançaram a menor prevalência de adequação. Comparando os resultados da pontuação final, houve uma melhora positiva e significativa (p=0,003), já os itens que apresentaram mudança significativa (p=0,02) foram processos e produções e, higienização ambiental. Este estudo conclui que as condições das escolas são extremamente desfavoráveis à saúde dos escolares e, mostra que a capacitação é um instrumento eficaz para a produção de alimentos seguros.
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