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Navegando por Autor "Nogueira, Ivan Daniel Bezerra"

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    TCC
    Avaliação da capacidade funcional de indivíduos internados utilizando o Teste Timed Up and Go: uma revisão de literatura
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-07-04) Costa, Ayane Silva da; Souza, Gérson Fonseca de; 0000-0002-6066-3944; http://lattes.cnpq.br/4740282646990054; 0000-0001-8551-1018; http://lattes.cnpq.br/6952726235948912; Nogueira, Ivan Daniel Bezerra; 0000-0001-8190-7656; http://lattes.cnpq.br/2221850295985118; Sá, Joceline Cássia Ferezini de; 0000-0003-0199-7781; http://lattes.cnpq.br/7269633182667176
    Introdução: O combate às complicações geradas pelo imobilismo e as restrições funcionais acometem muitos pacientes durante o período de internação hospitalar. O atendimento fisioterapêutico tem se mostrado uma alternativa para essas problemáticas, trabalhando a funcionalidade e a independência do indivíduo, de modo a torná-lo mais ativo. Para tanto, é necessária uma avaliação completa do paciente, usando instrumentos adequados que permitam uma análise geral do quadro de saúde do mesmo, principalmente, no que referese a capacidade funcional (CF). A análise da CF permite inferir sobre o grau de independência, autonomia e mobilidade do paciente, o que reflete sua qualidade de vida. Objetivo: O estudo buscou compilar informações sobre a aplicação do Timed Up and Go (TUG) para a avaliação da CF de indivíduos internados. Metodologia: Trata-se de uma revisão narrativa da literatura a partir do levantamento de artigos publicados em bases de dados online (Pubmed), Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), Scientific Electronic Library Online (SciELO), Cochrane Library (Cochrane), e Google Acadêmico sobre a avaliação da capacidade funcional de indivíduos hospitalizados utilizando o teste TUG. Resultados: Foram analisados dez estudos publicados sobre o tema. Os estudos mostraram que o teste TUG pode ser usado como instrumento de avaliação da capacidade funcional em indivíduos hospitalizados, principalmente, quando outros testes funcionais não estiverem disponíveis ou não puderem ser realizados. Conclusão: Essa revisão mostrou que o teste TUG é uma alternativa para a avaliação da capacidade funcional e de seus aspectos em indivíduos hospitalizados. Porém, para análises da CF que demandem maior esforço ou sobrecarga do sistema cardiorrespiratório, outros testes devem ser utilizados. O presente estudo sugere que mais trabalhos precisam ser realizados uma vez que estudos utilizando o TUG como ferramenta de avaliação da CF em indivíduos hospitalizados ainda são muito escassos na literatura.
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    TCC
    Avaliação da capacidade funcional e nível de atividade física em pacientes pós-COVID-19: um estudo piloto
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-07-07) Silva, Myrna Clarisse Jácome da; Araújo, Eder Rodrigues; http://lattes.cnpq.br/0563212798867336; https://orcid.org/0000-0002-3763-2410; http://lattes.cnpq.br/1788918737416095; http://lattes.cnpq.br/4947420549654319; Nogueira, Patrícia Angélica de Miranda Silva; https://orcid.org/0000-0002-3763-2410; http://lattes.cnpq.br/1788918737416095; Nogueira, Ivan Daniel Bezerra; https://orcid.org/0000-0001-8190-7656; http://lattes.cnpq.br/2221850295985118; Silva, Gabriely Azevêdo Gonçalo; https://orcid.org/0000-0002-6995-1280; http://lattes.cnpq.br/1285778075211817
    Introdução: A COVID-19 é uma ameaça global desde 2019 e é responsável por milhões de mortes em todo o mundo. Muitos pacientes de pós-COVID-19 permanecem com manifestações clínicas, como dispneia, fadiga e incapacidade de realizar suas atividades de vida diária, causando limitações. Sendo assim, é de suma importância avaliar a relação do nível de atividade física com a capacidade funcional dessa população. Objetivo: avaliar os resultados do Questionário Internacional de Atividade Física e verificar a sua relação com a capacidade funcional dos pacientes pós-COVID-19 obtido pelo Teste de Caminhada de 6 minutos. Métodos: 15 participantes a partir dos 18 anos, ambos os sexos, com diagnóstico de COVID-19 confirmado, sedentários e sem doença respiratória de base. Os voluntários preencheram a ficha de avaliação clínica e o Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ), e logo após, realizaram o Teste de Caminhada de 6 minutos (TC6). Resultados: Entre o TC6, suas variáveis e os níveis de atividade física gerados pelo IPAQ, não houve diferença significativa em relação ao nível de atividade física (p>0,05). Além disso, houve apenas uma correlação positiva, moderada e significativa entre o TC6 e a idade (p=0,02; Rô=0,59). Conclusão: Não há relação significativa entre o IPAQ e o TC6, como também entre as subcategorias do IPAQ e as variáveis do TC6. Porém, há correlação moderada entre a distância percorrida obtida pelo TC6 e idade. Por isso, são necessários mais estudos avaliando o desempenho físico e funcional na população de pós-COVID-19.
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    TCC
    Avaliação da saúde autorreferida e dispneia em sobreviventes da Covid-19 após alta hospitalar no Rio Grande do Norte
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-12-12) Quirino, Rebeca Giovanna Fernandes; Fonsêca, Aline Medeiros Cavalcanti; Nogueira, Ivan Daniel Bezerra
    Introdução: A COVID-19 é uma doença causada pelo novo coronavírus (SARS-CoV-2), inicialmente detectado na China, infectando mais de 215 milhões de pessoas, levando ao decreto de estado de pandemia pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Os infectados podem apresentar manifestações de sintomas leves até graves e alguns sobreviventes podem persistir com dispneia, bem como outros sintomas após a alta hospitalar, podendo impactar sua saúde e realização de AVDs. Objetivo: Analisar a saúde autorreferida e a dispneia mensurada pelas escalas MRC e LCADL em sobreviventes da COVID-19 após alta hospitalar no Rio Grande do Norte. Metodologia: Estudo observacional, transversal, de abordagem quantitativa. A avaliação dos participantes foi realizada remotamente, através da plataforma Teleconsulta/RN, na qual foram aplicadas as escalas do Medical Research Council (MRC), Borg modificada e London Chest Activity Daily Living (LCADL) para classificação da dispneia e a Saúde Autorreferida (SAR) para avaliação da saúde. Para a análise estatística utilizou-se o software Statistical Package for the Social Sciences (SPSS) versão 20.0 para Windows. Resultados: A amostra foi composta por 96 participantes. Dos indivíduos integrantes da pesquisa, 53,12% classificaram a SAR como regular, 38,54% quantificaram uma dispneia grau 2 pela escala MRC. Na escala de Borg modificada, 35,41% dos participantes no momento da avaliação apresentaram graduação 0 (zero). A média da pontuação obtida no questionário LCADL foi de 16,90 pontos (±9,83) e 46,90% dos avaliados responderam que a dispneia afetou pouco a realização das AVDs. Conclusão: Os pacientes avaliados apresentaram menor gravidade de dispneia e consequentemente um menor impacto na realização das AVDs, não sendo observada a presença desse sintoma no repouso e apenas durante a realização de moderados esforços. Além disso, a presença de dispneia não influenciou na SAR relatada pelos sobreviventes, sugerindo a influência de outros aspectos na percepção de saúde do indivíduo.
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    TCC
    Avaliação da validade e confiabilidade do teste de AVD-Glittre em pacientes com insuficiência cardíaca
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-12-04) Oliveira, Gabriella Lima de; Souza, Gerson Fonseca de; Souza, Gerson Fonseca de; Nogueira, Ivan Daniel Bezerra; York, Beatriz Souza de Albuquerque Cacique New
    Introdução: Devido a intolerância ao exercício e, consequentemente, a limitação das atividades de vida diária (AVDs) serem características clínicas comuns nos pacientes com insuficiência cardíaca, a avaliação da capacidade funcional deveria ser amplamente utilizada para medir resposta ao tratamento, acompanhamento da evolução da doença e prognóstico nestes pacientes. Embora haja consenso de que os instrumentos utilizados para medida de desfechos em saúde devem ter boas propriedades de medida, o teste de AVD-Glittre ainda não teve essas propriedades estudadas em pacientes com insuficiência cardíaca. Objetivo: Avaliar a validade e confiabilidade do teste de AVD-Glittre em pacientes com insuficiência cardíaca com fração de ejeção reduzida (ICFER). Metodologia: Estudo transversal retrospectivo, incluindo pacientes adultos, com idade entre 18-80 anos, de ambos os sexos biológicos, diagnosticados com ICFER, que foram submetidos à avaliação inicial do programa de reabilitação cardíaca do CORE/HUOL: Teste de caminhada de seis minutos (TC6), teste de AVD-Glittre, dinamometria de preensão palmar e Minnesota Living with Heart Failure Questionnaire (MLHFQ). Resultados: 75 prontuários avaliados, amostra final composta de 22 pacientes. O tempo do teste de AVD-Glittre (T-Glittre) apresentou moderada correlação com a distância caminhada em 6 minutos (r = - 0,51, p = 0,025) e com o escore da dimensão física do MLHFQ (r = 0,67, p = 0,009). Não foi encontrada correlação significante entre o T-Glittre e a FEVE, bem como com a medida de força preensão palmar. A confiabilidade teste-reteste para o T-Glittre mostrou valor de coeficiente de correlação intraclasse moderado (CCI = 0,7). Conclusão: Os dados sugerem que o teste de AVD-Glittre é uma ferramenta válida e confiável para avaliar a capacidade funcional dos pacientes com ICFER.
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    TCC
    Avaliação de força muscular respiratória, dispneia, qualidade de vida e capacidade funcional em pacientes pós-covid-19
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-12-08) Silva, Rebecca Ingrid Santos da; Nogueira, Patrícia Angelica de Miranda Silva; Gonçalo, Gabriely Azevedo; Nogueira, Patrícia Angelica de Miranda Silva; Gonçalo, Gabriely Azevedo; Nogueira, Ivan Daniel Bezerra
    RESUMO Introdução: A COVID-19 é uma doença infecciosa causada pelo coronavírus 2, relacionada à síndrome respiratória aguda grave (SARS-CoV-2) e tem como principal alvo o sistema respiratório, porém, também há repercussões extrapulmonares. Mesmo recuperados da infecção, os pacientes relatam a persistência de pelo menos um sintoma, sendo fadiga e dispneia os principais, além de diminuição da qualidade de vida e desempenho prejudicado das atividades da vida diária. Dessa forma, existem evidências suficientes para uma possível Síndrome pós-COVID-19, necessitando que os pacientes realizem uma avaliação de função física e emocional. Objetivo: Diante do exposto, o objetivo deste estudo é avaliar a força muscular respiratória, a dispneia, a qualidade de vida e a capacidade funcional em paciente pós-COVID-19. Materiais e Métodos: Tratou-se de um estudo transversal, aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa em Seres Humanos (CEP) da UFRN, incluindo 11 pacientes de ambos os sexos, com idades variando entre 24 a 70 anos, diagnosticados com covid-19. A capacidade funcional foi avaliada pelo teste de caminhada de seis minutos (TC6’), a força muscular respiratória por meio da manovacuometria, a dispneia pela escala Medical Research Council (MRC) e qualidade de vida pelo questionário Medical Outcomes Study 36-Item Short Health Form Survey (SF-36). Na análise estatística foi utilizado o software SPSS versão 22.0 e realizado o teste de normalidade de Shapiro-Wilk. Resultado: Foi observado redução da PImáx em 100% da amostra e da PEmáx em 45,45%. Todos os pacientes avaliados relataram dispneia, sendo que 81,81% a classificou como leve. Foi observado um bom escore médio geral do SF-36 (61,36±28,91), indicando uma boa qualidade de vida. E com relação à capacidade funcional a amostra apresentou uma boa média no que se refere a distância percorrida (DP) (521,00± 151,57) Conclusão: Os resultados observados neste estudo apontam que há um comprometimento da força muscular respiratória, com redução das pressões respiratórias máximas, em especial a PImáx. Além disso, constatou que há a presença da dispneia como um sintoma persistente em pacientes recuperados da COVID-19. Já com relação a qualidade de vida e a capacidade funcional, ambas não demonstraram alterações significativas nesses pacientes.
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    TCC
    Correlação da capacidade funcional avaliada por testes físicos com a medida por questionários genéricos em pacientes internados com doença cardíaca
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-12-08) Carvalho, Polyagna Ferreira de; Souza, Gerson Fonseca de; http://lattes.cnpq.br/4740282646990054; http://lattes.cnpq.br/3853620654083577; Souza, Gerson Fonseca de; http://lattes.cnpq.br/4740282646990054; Nogueira, Ivan Daniel Bezerra; http://lattes.cnpq.br/2221850295985118; Sá, Joceline Cássia Ferezini de; http://lattes.cnpq.br/7269633182667176
    Introdução: A avaliação da capacidade funcional (CF) é importante para o diagnóstico, prognóstico e um forte preditor de mortalidade, determinando o grau de restrição imposto pelas doenças cardiovasculares (DCV). Diante disso, existem questionários de qualidade de vida e testes físicos que podem ser aplicados para avaliar a condição clínica e funcional. O teste de esforço máximo acaba sendo inviável pelas condições de saúde do paciente internado e os riscos aos quais ele seria exposto. Alternativamente, têm-se utilizado os testes de esforço submáximo, como o teste de caminhada de 6 minutos, o Timed Up and Go Test (TUG) e o Teste de Sentar e Levantar (TSL). Os dois últimos são de fácil aplicação e demonstrado ótimos resultados. Além disso, a CF autorrelatada por meio de questionários também vem se mostrando importante na avaliação desses indivíduos. Objetivo: 1 – Avaliar a aplicabilidade de testes de exercício clínicos e questionários genéricos de medida da funcionalidade para mensurar da CF de pacientes internados com doença cardíaca; 2 – Analisar se a CF autorrelatada em questionários se correlaciona com a capacidade funcional do paciente medida por testes de exercício clínico. Metodologia: estudo observacional de caráter transversal, realizado com pacientes internados na enfermaria cardiológica do Hospital Universitário Onofre Lopes (HUOL). Todos os pacientes realizaram a avaliação clínica, o teste de sentar e levantar de 30 segundos (TSL) e o Timed Up And Go Test (TUG), e responderam dois questionários de atividades de vida diária (AVDs), o Índice de Barthel (IB) e o Índice de Katz (IK). Resultados: Foram avaliados 15 pacientes, sendo 12 do sexo masculino e 3 do feminino. A idade dos pacientes variou de 43 a 76 anos, média de 59,8 ± 10,7 anos. O IK apresentou correlação moderada com o tempo do TUG (r=0,66, p=0,01) e forte com o número de repetições no TSL (r=-0,77, p=0,002). O IB também mostrou correlação moderada com o tempo do TUG (r = -0,61, p = 0,016) e com o número de repetições no TSL (r=0,61, p= 0,016). Os escores dos dois questionários apresentaram correlação muito forte entre eles (r=-0,92, p<0,0001), enquanto que o desempenho nos testes funcionais mostrou correlação forte entre eles (r=-0,79, p=0,0004). Conclusão: Tanto o TUG quanto o TSL mostraram boa correlação com a CF avaliada por meio de questionários, o que sugere serem boas ferramentas para avaliação da CF em pacientes internados, sendo capazes de detectar comprometimento do estado funcional.
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    TCC
    Correlação entre atividade física e desempenho cognitivo em idosos
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-12-18) Moreira, José Lucas Costa; Nogueira, Patrícia Angélica de Miranda Silva; Santos, Whitney Houston Barbosa dos Santos; https://orcid.org/0000-0003-2430-6541; http://lattes.cnpq.br/0119540028089511; https://orcid.org/0000-0002-3763-2410; http://lattes.cnpq.br/1788918737416095; https://orcid.org/0009-0001-3449-2248; http://lattes.cnpq.br/9784188199595557; Nogueira, Patrícia Angélica de Miranda Silva; https://orcid.org/0000-0002-3763-2410; http://lattes.cnpq.br/1788918737416095; Nogueira, Ivan Daniel Bezerra; https://orcid.org/0000-0001-8190-7656; http://lattes.cnpq.br/2221850295985118; Silva, Gabriely Azevêdo Gonçalo; https://orcid.org/0000-0002-6995-1280; http://lattes.cnpq.br/1285778075211817
    Introdução: O envelhecimento da população brasileira tem crescido substancialmente, trazendo consigo aumento de doenças crônicas e do sedentarismo. O desempenho cognitivo dos idosos é crucial para longevidade, bem-estar e cognição, com o nível de cognição melhorado com a prática de atividades físicas. O estudo busca correlacionar o desempenho cognitivo e o nível de atividade física em idosos, aferindo a existência de alguma relação entre essas variáveis e preenchendo uma lacuna na literatura. Objetivo: Avaliar a possível correlação entre desempenho cognitivo e nível de atividade física em idosos comunitários. Materiais e métodos: Trata-se de um estudo observacional, analítico, transversal com abordagem quantitativa, incluindo 155 indivíduos de ambos os sexos, com idades variando entre 60 e 88 anos. As ferramentas de coleta de dados incluíram ficha de avaliação clínica, Prova Cognitiva de Leganés (PCL) para avaliação do estado mental, e Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ) para avaliação do nível de atividade física. A análise estatística envolveu testes Anova One-way, Mann-Whitney e Correlação de Spearman, com nível de significância estatística de p<0,05, utilizando o software SPSS® versão 22.0. Resultados: Na comparação dos valores médios da PCL e os níveis do IPAQ, não houve diferença significativa (p=0,30). A correlação entre PCL e IPAQ (r=0,057) foi considerada muito fraca e não foi significativa (p=0,48). Entretanto, houve diferenças significativas entre os níveis de escolaridade com os valores da PCL (p=0,0001), e entre PCL e idade (p=0,001). Conclusão: Não foi encontrada correlação entre o desempenho cognitivo e nível de atividade física nesses indivíduos. No entanto, o estudo apresentou uma relação significativa entre escolaridade, idade e PCL
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    TCC
    Dispneia e força dos membros inferiores de sobreviventes da Covid-19 avaliados após alta hospitalar no Rio Grande do Norte: estudo observacional
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-12-09) Barbosa, Laura de Souza; Fonsêca, Aline Medeiros Cavalcanti da; Fonsêca, Aline Medeiros Cavalcanti da; Nogueira, Ivan Daniel Bezerra; Vasconcellos, Liliane Santos de
    Introdução: A COVID-19 é uma doença infecciosa, causada pelo coronavírus SARS-CoV-2, que se espalhou rapidamente pelo mundo, acarretando a contaminação de milhões de pessoas. Os principais achados clínicos no início do surto da doença foram febre, dificuldade para respirar e radiografias de tórax evidenciando infiltrados em ambos os pulmões. Os sobreviventes podem persistir com sintomas residuais após a infecção aguda, incluindo fadiga, sintomas respiratórios e neurológicos, impactando negativamente na função física, capacidade de realizar as Atividades de Vida Diária (AVDs) e na qualidade de vida. Objetivo: Avaliar a dispnéia e a força dos Membros Inferiores (MMII) de sobreviventes da COVID-19 após hospitalização no Rio Grande do Norte. Metodologia: Estudo observacional, transversal e de abordagem quantitativa. Os participantes foram avaliados em plataforma online e aplicada a Escala do Medical Research Council (MRC) para investigar a presença de dispneia e realizado o teste de sentar e levantar de cinco repetições para avaliar indiretamente a força dos MMII. A amostra foi dividida em três grupos, de acordo com o tempo decorrido entre a alta e a avaliação. A análise estatística foi feita por meio do software Statistical Package for the Social Sciences (SPSS) versão 20.0 para Windows. Resultados: Foram avaliados 96 indivíduos. 46,88% foram entrevistados com até 1 mês após sair do hospital e destes, 75,56% relataram MRC igual ou superior a 2; 15,56% não conseguiram realizar o teste de sentar e levantar e 33,33% realizaram o mesmo teste em 16,7s ou mais. No grupo avaliado com mais de um até seis meses, 75% referiram MRC igual ou superior a 2 e 41,67% executaram o teste de sentar e levantar em 16,7s ou mais. Do grupo avaliado com mais de seis meses após a alta, 48,14% referiram grau de dispneia igual ou superior a 2 pela MRC; 33,33% finalizaram o teste de sentar e levantar entre 11,2 e 13,69 segundos e outros 33,33% concluíram em até 11,19 segundos. Conclusão: Os pacientes avaliados com mais de 6 meses após a alta hospitalar por COVID-19 apresentaram menor grau de dispneia, consequentemente mais facilidade para realizar as AVDs e melhor desempenho na realização do teste de sentar e levantar, indicando, portanto, indiretamente melhora da força dos MMII.
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    TCC
    Efeitos da reabilitação cardiovascular sobre a capacidade funcional de idosos com insuficiência cardíaca crônica: revisão de escopo
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-12-06) Costa, Rafael Lopes da; Souza, Gerson Fonseca de; Nogueira, Ivan Daniel Bezerra; https://lattes.cnpq.br/3113340267190187; Souza, Gerson Fonseca de; Nogueira, Ivan Daniel Bezerra; Lopes, Ana Karla Bezerra
    Introdução: À medida que envelhecemos, nossa capacidade funcional tende a diminuir, e o coração não é exceção. Alterações estruturais e funcionais são comuns, particularmente em idosos que também lidam com condições como hipertensão, obesidade e diabetes. Estas comorbidades podem agravar a insuficiência cardíaca crônica (ICC), uma das principais razões para morbidade e a hospitalização. A Reabilitação Cardiovascular (RCV) oferece uma abordagem multidisciplinar, englobando exercícios físicos, educação em saúde, e apoio psicológico e social. Objetivo: Este estudo buscou compilar e analisar a literatura sobre RCV em idosos com IC, focando na capacidade funcional como resposta ao tratamento. Metodologia: A pesquisa foi realizada através do Portal Regional da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), e incluiu bases de dados como MEDLINE, LILACS e IBECS. Para a estratégia de pesquisa, foram empregados descritores específicos: “insuficiência cardíaca”, “idoso” e “capacidade funcional”, que foram associados a “reabilitação cardíaca” e “exercício”, seguindo a metodologia PICO (Paciente-Intervenção-Comparação-Resultado) para formular a questão clínica. Resultados: Inicialmente, 14 ensaios clínicos em inglês foram selecionados. Após aplicar critérios de exclusão, restaram cinco estudos. Publicados entre 2014 e 2024, essas pesquisas envolveram 424 idosos, todos com 60 anos ou mais. As intervenções variaram de seis semanas a doze meses, com sessões de 60 minutos em média, de duas a cinco vezes por semana, realizadas presencialmente ou por videoconferência. Os exercícios variaram entre conservadores e experimentais, aeróbicos ou combinados com treinamento de força muscular. Conclusão: Este estudo destacou a importância crítica da RCV em melhorar a resistência aeróbica, diminuir a fragilidade musculoesquelética e estender a funcionalidade em idosos, reafirmando seu papel central na manutenção da saúde e bem-estar nesta fase da vida.
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    Dissertação
    Efeitos do uso de dispositivos vestíveis no monitoramento de atividade física em programas de reabilitação pulmonar para doenças respiratórias crônicas: uma revisão sistemática e metanálise
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-02-27) Oliveira, Thaianne Rangel Agra; Nogueira, Patrícia Angélica de Miranda Silva; Fernandes, Ana Tereza do Nascimento Sales Figueiredo; https://orcid.org/0000-0002-3763-2410; http://lattes.cnpq.br/1788918737416095; https://orcid.org/0000-0002-8943-5355; http://lattes.cnpq.br/6810423033364771; Nogueira, Ivan Daniel Bezerra; Santino, Thayla Amorim
    Introdução: A reabilitação pulmonar (RP) é uma abordagem destinada ao atendimento abrangente de indivíduos com doenças respiratórias crônicas (DRC). Pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) e asma possuem níveis reduzidos de aptidão física, pois evitam exercícios físicos por receio de provocar o aparecimento frequente dos sintomas. Dispositivos vestíveis têm sido inseridos nas intervenções de mudança de comportamento para atividade física nos protocolos de RP. Objetivo: Analisar a literatura para identificar os efeitos do uso de dispositivos vestíveis no monitoramento de atividade física em programas de reabilitação pulmonar para doenças respiratórias crônicas. Métodos e análises: Trata-se de uma revisão sistemática, registrada na PROSPERO (CRD42024504137). As buscas foram realizadas em 07 março de 2024, nas bases de dados eletrônicas Medline, Cochrane Central Register of Controlled Trials (CENTRAL), Embase, CINAHL e PEDro, assim como busca na literatura cinzenta. Foram incluídos ensaios clínicos randomizados controlados com indivíduos de ambos os sexos, a partir de 18 anos, diagnosticados com DPOC ou asma. Os estudos utilizaram dispositivos vestíveis para monitoramento em programas de reabilitação pulmonar, com treinamento físico resistido e/ou aeróbico. Não houve restrição de idioma ou ano de publicação. Foram excluídos resumos de congressos e estudos que discutiam apenas o desenvolvimento de algoritmos ou aplicativos para avaliação das doenças. Resultados: A busca eletrônica resultou em 3940 referências, das quais 2038 foram duplicadas e excluídas, restando 1902 artigos. Após a triagem de títulos e resumos, 23 estudos foram selecionados para leitura completa. 18 artigos foram excluídos e 5 incluídos com base nos critérios de elegibilidade, e mais 3 estudos foram identificados por busca manual e 1 através do Google Scholar, totalizando 9 artigos incluídos na revisão. Os estudos incluíram 743 participantes, entre 45 e 75 anos. As intervenções, com duração de 8-52 semanas, envolveram exercícios aeróbicos e resistidos, combinados a programas educacionais. Houve melhorias na atividade física monitorada por dispositivos vestíveis. A análise metodológica pela escala PEDro indicou qualidade variando de moderada a excelente, e o risco de viés foi mais evidente em desfechos qualitativos. Na análise quantitativa os dispositivos vestíveis promoveram um aumento significativo no número de passos diários (SMD = 0,35; IC 95%: 0,01 a 0,69; p = 0,04). Contudo, não houve efeitos consistentes em desfechos como qualidade de vida, capacidade funcional e ansiedade. Alta heterogeneidade e limitações metodológicas foram observadas em alguns estudos. Considerações finais: Os dispositivos vestíveis são eficazes no aumento da AF em pacientes com DRC, mas não produzem impacto significativo em outros desfechos clínicos, como qualidade de vida. Essa revisão sistemática e metanálise forneceu uma análise abrangente da eficácia e do impacto destes dispositivos no contexto da RP, contribuindo principalmente para a avaliação da eficácia clínica, integração tecnológica, melhoria na adesão ao exercício, síntese de evidências e identificação de lacunas e necessidades futuras de pesquisas.
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    TCC
    Eficácia de um Programa de Exercício Supervisionado a Distância na adesão e na manutenção da capacidade funcional e qualidade de vida em Cardiopatas – Estudo Piloto
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2019-12) Nogueira, Ana Karolyn Menezes; Souza, Gérson Fonseca; Souza, Gérson Fonseca; Souza, Gérson Fonseca; Nogueira, Ivan Daniel Bezerra; Nogueira, Renata Carlos Felipe
    Introdução: A reabilitação cardíaca (RC) é uma recomendação de Classe I após um evento cardíaco. As doenças cardiovasculares são as principais causas de óbitos por enfermidades crônicas não transmissíveis no Brasil. Logo, os programas de exercícios supervisionados a distância tornam-se uma alternativa viável para alcançar o objetivo de educar os pacientes para o desenvolvimento de hábitos saudáveis, possibilitando a prática de exercício físico regular, após a alta da fase ambulatorial supervisionada da RC. Objetivo: Avaliar se um programa de exercício supervisionado a distância (PESD) é eficaz na adesão e na manutenção da capacidade funcional e da qualidade de vida (QV) de pacientes cardiopatas após a alta da fase supervisionada do programa de RC. Metodologia: Estudo piloto envolvendo pacientes após a alta do programa supervisionado de RC. Todos os participantes realizaram avaliação clínica, antropométrica, teste de caminhada de seis minutos e responderam a um questionário de qualidade de vida, no início e após o término do programa. Os pacientes foram alocados em dois grupos: o grupo intervenção (G1), que recebeu orientações e acompanhamento, por meio de ligações telefônicas; e o grupo controle (G2), que recebeu apenas orientações. Resultados: Foram selecionados 19 pacientes, mas 6 foram excluídos. A amostra final conteve 13 pacientes, 6 foram alocados no G1 e 7 no G2. Houve adesão ao PESD significantemente maior no G1 em relação ao G2. Nos dois grupos houve manutenção da capacidade funcional e da QV. O G1 apresentou no pós-PESD escores significantemente maiores em três domínios do SF-36 comparado ao G2. Conclusão: O PESD com acompanhamento por fisioterapeuta aumenta à adesão a prática regular de exercício físico em cardiopatas. Não houve mudanças na capacidade funcional e qualidade de vida em ambos os grupos.
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    TCC
    Fatores determinantes para a má qualidade do sono em Unidades de Terapia Intensiva: uma revisão
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2019-11-20) Silva, Marina Tafuri e; Fonseca, Aline Medeiros Cavalcanti da; Nogueira, Ivan Daniel Bezerra; Guerra, Silvia Mara de Gois Monteiro
    Uma boa qualidade do sono é fundamental para manter o bem-estar e a saúde física e mental. O sono de pacientes internados em Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) é frequentemente descrito como insuficiente e fragmentado, com predomínio do sono leve e pouco tempo nas fases do sono reparador. A má qualidade do sono neste ambiente tem causa multifatorial e envolve fatores extrínsecos, fatores intrínsecos e fisiopatológicos. O objetivo deste trabalho é revisar a literatura acerca da qualidade do sono em pacientes críticos a fim de identificar quais os fatores determinantes para a má qualidade do sono em UTIs. Para isso foi realizada uma revisão nas bases de dados eletrônicas, via PubMed, utilizando os descritores: sono, qualidade do sono e unidade de terapia intensiva. Foram encontrados 604 artigos dos quais apenas 6 contemplaram todos os critérios de inclusão para este estudo. Os artigos apontam a multifatoriedade dos estressores do sono em UTI e evidenciam fatores extrínsecos – ruídos, iluminação constante e intervenções assistenciais; fatores intrínsecos – distúrbios do sono pré-existentes, ansiedade e dor; e fisiopatológicos – disfunções orgânicas e psicose. Com a análise da literatura encontrada foi possível observar que o sono do paciente crítico é significativamente interrompido em UTIs devido às condições do paciente e aos fatores inerentes ao ambiente de terapia intensiva. Devido à complexidade do sono, sua análise no paciente crítico ainda é escassa e, portanto, requer maiores estudos. Todavia, a necessidade da melhoria da qualidade do sono na UTI é indiscutível e, para isso, toda a equipe de saúde deve estar envolvida para atuar na minoração dos estressores do sono e propiciar um ambiente favorável à uma boa qualidade do sono.
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    Tese
    Fibrose Cística: postura, treinamento muscular inspiratório, estigma e qualidade de vida
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2020-07-31) Oliveira, Victor Hugo Brito de; Nogueira, Patricia Angelica de Miranda Silva; Mendonca, Karla Morganna Pereira Pinto de; ; ; ; Ferreira, Gardenia Maria Holanda; ; Nogueira, Ivan Daniel Bezerra; ; Silva, Ivanizia Soares da; ; Alchieri, Joao Carlos;
    A fibrose cística é uma doença multissistêmica, porém com o comprometimento pulmonar como a principal causa de óbito. Objetivo: Investigar as repercussões de um treinamento muscular inspiratório domiciliar na postura, qualidade de vida e os possíveis efeitos adversos relatados pelos indivíduos com fibrose cística. Metodologia: Em um ensaio clínico controlado randomizado duplo cego (NCT03737630), pacientes de ambos os sexos com diagnóstico de fibrose cística confirmado pelo teste do suor foram submetidos à teste de função pulmonar, força muscular respiratória, avaliação postural, qualidade de vida e teste do degrau de três minutos. Depois disso, eles foram divididos em dois grupos: o de carga progressiva (GP) e o de carga constante (GC). Para o protocolo de treinamento todos receberam um POWERbreathe© e o grupo GP treinou com 40% da carga da PImáx, com progressão de carga a cada semana e o GC com 20% da carga da PImáx sem progressão de carga, ambos durante 4 semanas, 2x ao dia, 30 respirações. Depois de quatro semanas os indivíduos foram reavaliados. Os dados foram analisados através do SPSS 20.0, com nível de significância de 5%. O teste de Shapiro-Wilk foi utilizado e, de acordo com a distribuição dos dados, utilizou-se o teste t’ não pareado para comparar as médias entre os grupos. Resultados: Dez pacientes (6 homens e 4 mulheres) com média de idade de 19±3,2 anos foram avaliados. Houve uma redução significativa de 6,8° do ângulo T1/T2 da avaliação postural com intervalo de confiança de IC95%: 8,2 (0,01 – 16,3) no grupo GP, ganhos clínicos de CVF para ambos os grupos e de VEF1 para o grupo GC, considerando as respectivas diferenças clínicas minimamente importante (DCMIs). Nenhum efeito adverso importante foi relatado. As demais variáveis não apresentaram alterações clínicas e/ou significativas. Conclusão: A progressão de carga foi suficiente para gerar alterações posturais significativas e a carga constante foi capaz de promover ganhos clínicos para desfechos de função pulmonar. Além disso, a ausência de efeitos adversos torna a intervenção segura para ser realizada em ambiente domiciliar
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    Tese
    Insuficiência cardíaca, saúde autorreferida e prática de exercício físico no Brasil: estudo de prevalência com dados da Pesquisa Nacional de Saúde, 2013
    (2017-09-01) Nogueira, Ivan Daniel Bezerra; Ferreira, Gardênia Maria Holanda; http://lattes.cnpq.br/4934425482168899; http://lattes.cnpq.br/2221850295985118; Fonseca, Aline Medeiros Cavalcanti da; http://lattes.cnpq.br/1466918163562374; Souza, Damião Ernane de; http://lattes.cnpq.br/1932273466740095; Vidotto, Milena Carlos; http://lattes.cnpq.br/0334734747375995; Vieira, Wouber Hérickson de Brito; http://lattes.cnpq.br/7943769688281372
    Introdução: A insuficiência cardíaca (IC) é um dos mais importantes desafios clínicos atuais na área da saúde mundial, com perfil epidêmico em progressão. Nesse sentido, a saúde autorreferida (SAR), bem como o exercício físico (EF), têm sido utilizados como medidas de monitoração do estado de saúde e tratamento dessa enfermidade, respectivamente. A SAR é um preditor de morbimortalidade e para análise é categorizada em saúde autorreferida boa (SAR B) e precária (SAR P). Por outro lado, o EF surgiu como um dos pilares no manejo da IC, mas apesar das elevadas evidências sobre seus benefícios, a aderência a essa prática estima-se que é baixa no Brasil. Objetivo: Estimar a prevalência de IC e associação com SAR e prática de EF no Brasil. Métodos: Estudo transversal que utilizou dados da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) realizada em 2013, com dados válidos para 59.655 adultos (≥ 18 anos). A prevalência de IC, avaliada pela pergunta “Algum médico já lhe deu o diagnóstico de IC?”, relacionou-se às características sociodemográficas, percepção do estado de saúde (SAR, percepções de saúde física e mental), diagnóstico de depressão, prática de EF e as barreiras ao EF. Foram realizadas as análises descritiva, bivariada e multivariada. O modelo final da associação entre IC e SAR P foi testado pela regressão de Poisson com variância robusta. Para a prática de EF utilizou-se o comando svy, a fim de considerar os pesos amostrais e expandir os resultados para a população brasileira. Resultados: O diagnóstico de IC foi referido por 1,1% dos entrevistados. Observou-se que ter o diagnóstico médico de IC aumenta em quatro vezes a chance de ter pior percepção de saúde (OR = 4,17; IC95% 3,65–4,76), contudo essa medida reduz para menos da metade, quando ajustado por faixa etária e percepção da saúde física (OR = 1,78; IC95% 1,52–2,08). Os indivíduos com IC tiveram mais de 80% de chance de não praticar EF nos últimos 3 meses. Os aposentados praticaram mais EF que os não aposentados (2,77 %; IC95% 1,51–4,04). Quanto à participação dos indivíduos com IC em um programa público de EF, a prevalência dos que não participaram foi 15% maior em relação aos indivíduos que participaram desse programa. Observou-se que a principal barreira foi a de saúde/incapacidade, seguida da barreira física e posteriormente, da barreira comportamental. Conclusão: A associação entre IC e SAR P revela a forma como essa doença influencia a qualidade de vida dos brasileiros com tal moléstia. Destaca-se a baixa prevalência da prática de EF e, dentre os que praticaram, os aposentados são a maioria. Observou-se que a principal barreira neste estudo foi a de problemas de saúde/incapacidade.
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    Dissertação
    Oferta educacional sobre ventilação mecânica para equipe multiprofissional
    (2018-12-20) Marinho, Marcelo Henrique Tavares; Freitas, Marise Reis de; Medeiros, Paulo José de; ; ; ; Kosour, Carolina; ; Nogueira, Ivan Daniel Bezerra; ; Costa, Marcelo Viana da;
    Introdução: Ventilação mecânica (VM) é um suporte terapêutico de grande relevância enquanto suporte à vida, que está associada a riscos à saúde dos pacientes quando utilizada de forma inadequada. Objetivos: implementar uma oferta educacional para melhorar o aprendizado sobre VM, com foco na segurança do paciente, para os profissionais da equipe multiprofissional de um Hospital Universitário (HU); elaborar e validar conteúdo de um checklist para monitorização respiratória dos pacientes em ventilação mecânica, visando a redução de erros; elaborar e realizar oferta educacional; e avaliar o ganho de competências dos cursistas sobre o tema. Métodos: Trata-se de uma pesquisaação realizada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) de um Hospital Universitário, no período de março 2018 a abril 2018, em cinco etapas: elaboração e realização do curso, desenvolvimento e validação de um checklist para monitoramento da VM e avaliação dos resultados do treinamento. Um questionário para avaliar conhecimento sobre manejo da VM foi aplicado aos profissionais antes e após o treinamento. Teste não paramétrico de McNemar foi utilizado para avaliar os dados do questionário. Resultados: Realizou-se uma oferta educacional, abordando itens relacionados à segurança do paciente, como alarmes e teste funcional do ventilador mecânico. Foram treinados 53 profissionais, sendo 47,2% técnicos de enfermagem e 28,3% enfermeiros. Apenas 18,9% dos profissionais relataram treinamento anterior em VM com foco na segurança do paciente. Sobre conhecimento para manusear o ventilador mecânico com segurança, 22,6% reconheciam antes do treinamento, percentual que ascendeu para 58,5% pós-treinamento (p<0,05). Tal aprendizagem melhorou a capacidade para o manejo dos alarmes do ventilador, em relação à frequência de checagem e ajustes dos alarmes e como proceder no caso de falha do ventilador mecânico. O checklist – cuidados respiratórios do paciente em ventilação mecânica – contempla a checagem prévia do teste do ventilador e parâmetros para avaliação gasométrica e monitorização respiratória e do ventilador, e foi uma ferramenta utilizada no processo educacional. Conclusão: O curso melhorou o aprendizado dos participantes sobre ventilação mecânica com foco na segurança do paciente. O checklist promete ser útil para sistematizar o suporte respiratório aos pacientes em VM, reduzindo danos a eles relacionados.
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    Dissertação
    Participação em programas de reabilitação cardiovascular: barreiras para pacientes de serviços públicos e privados de saúde no Estado do Rio Grande do Norte
    (2018-02-23) Santos, Tácito Zaildo de Morais; Ferreira, Gardenia Maria Holanda; Nogueira, Ivan Daniel Bezerra; ; ; ; Ferezini, Joceline Cassia; ; Rodrigues, Sérgio Leite;
    Introdução: o Brasil é um país de dimensões continentais, marcado por peculiaridades no sistema de saúde e iniquidades regionais no financiamento de serviços. Mesmo com sólidas recomendações nacionais e internacionais para reabilitação cardiovascular (RCV), a disponibilidade de programas é díspar e as barreiras para participação são conhecidas de forma incipiente no cenário brasileiro. Portanto, faz-se necessário investigar essas barreiras em diferentes serviços de saúde e estágios de tratamento. Objetivos: descrever e comparar barreiras para a participação em RCV em serviços públicos e privados de saúde. Métodos: trata-se de um estudo observacional-analítico, de caráter transversal, realizado conforme o Strengthening the Reporting of Observational Studies in Epidemiology (STROBE) entre maio e dezembro de 2017. Neste estudo, participantes de RCV e pacientes elegíveis de enfermarias e ambulatórios foram pareados pelo tipo de serviço que utilizavam. O nível de barreiras para RCV foi avaliado pela Escala de Barreiras para Reabilitação Cardíaca (EBRC) e os testes U de Mann-Withney e Kruskal Wallis foram usados nas comparações entre tipos de serviço e entre estágios de tratamento, respectivamente. Resultados: um total de 140 pacientes participou do estudo. O escore médio total de barreiras foi 1,98±0,48 e diferiu apenas entre pacientes internados e participantes de RCV (p<0,05). Algumas barreiras nos domínios acesso, necessidades percebidas e comorbidades / estado funcional foram maiores em serviços públicos do que nos privados (p<0,05). O domínio necessidades percebidas teve o maior escore da amostra (2.31±0.71). Não saber sobre RCV (3.75±1.66) e falta de referência médica (2.32±1.53) foram as maiores barreiras nesse domínio. Conclusão: Não houve diferenças nos escores gerais entre os serviços públicos e privados, bem como entre pacientes internados e ambulatoriais. Porém, algumas barreiras diferiram significativamente entre esses grupos. Logo, abordagens para disseminação de conhecimento em RCV e implementação de estratégias para referência de elegíveis devem ser encorajadas em ambos os serviços.
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    TCC
    Perfil respiratório de pacientes acompanhados por teleatendimento após alta hospitalar por COVID-19 no Rio Grande do Norte
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-02-07) Macêdo, Giseli Venâncio de; Fonsêca, Aline Medeiros Cavalcanti da; https://orcid.org/0000-0002-3394-2112; http://lattes.cnpq.br/1466918163562374; http://lattes.cnpq.br/4069207692063455; Fonsêca, Aline Medeiros Cavalcanti da; https://orcid.org/0000-0002-3394-2112; http://lattes.cnpq.br/1466918163562374; Nogueira, Ivan Daniel Bezerra; https://orcid.org/0000-0001-8190-7656; http://lattes.cnpq.br/2221850295985118; Melo, Luciana Protásio de; https://orcid.org/0000-0003-3320-9428; http://lattes.cnpq.br/5823735725272248
    Introdução: A COVID-19 é uma doença infecciosa e multissistêmica, ocasionada pelo coronavírus SARS-CoV-2. A principal forma de transmissão é por meio de gotículas respiratórias e as manifestações clínicas mais comuns são febre, tosse, dispneia e alguns desenvolvem pneumonia e Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), podendo necessitar de internação em Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Dados epidemiológicos de pacientes pós alta hospitalar são importantes para fornecer informações sobre o perfil da doença e das sequelas deixadas por ela. Objetivo: Traçar o perfil respiratório de pacientes acompanhados por teleatendimento após alta hospitalar por COVID19 no RN. Metodologia: O estudo caracterizou-se por ser do tipo observacional analítico-descritivo de caráter transversal. Foram avaliados indivíduos pós-alta hospitalar por COVID-19, com idade a partir de 18 anos. As avaliações foram feitas em plataforma virtual e coletados dados de identificação, saúde prévia e pós-alta hospitalar dos sujeitos através de ficha de avaliação estruturada para a pesquisa entre setembro de 2020 e setembro de 2021. A análise dos dados foi realizada pelo programa estatístico Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), versão 17.0 para Windows. Os dados quantitativos foram apresentados como média e desvio padrão e os dados categóricos foram apresentados como frequências absolutas e relativas. Resultados: Foram avaliados 73 indivíduos com média de idade de 52,59 (±13,08) anos, dos quais 50,7% eram do sexo feminino. A avaliação aconteceu em média em 1,9 (±3,11) meses após a alta hospitalar, sendo que 54,8% foram avaliados antes de 1 mês da alta. A hipertensão arterial sistêmica (HAS) foi a comorbidade mais prevalente sendo observada em 45,2% dos pacientes, seguida da obesidade (28,8%) e diabetes (27,4%). 43,8% dos avaliados ficaram internados em UTI (tempo médio de 11,75 ± 9,74 dias) e 32,2% precisaram ser intubados (tempo médio de 13,40 ± 5,29 dias). 47,95% relataram apresentar tosse seca/irritativa e/ou produtiva após a alta e 49,3% relataram não conseguir ou ter dificuldade em expandir o tórax. Conclusões: Conforme os achados, quase metade dos avaliados precisou de internação em UTI e após a alta permaneceram com tosse seca/irritativa e/ou produtiva e não conseguiam ou tinham dificuldade de expandir o tórax.
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    TCC
    Teste de AVD-Glittre como instrumento de avaliação da capacidade funcional de indivíduos cardiopatas- revisão de literatura
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-12-08) Silva, Layane Cristine Fernandes da; Souza, Gerson Fonseca de; http://lattes.cnpq.br/4740282646990054; https://lattes.cnpq.br/6287562036612552; Souza, Gerson Fonseca de; http://lattes.cnpq.br/4740282646990054; Nogueira, Ivan Daniel Bezerra; http://lattes.cnpq.br/2221850295985118; Sá, Joceline Cássia Ferezini de; http://lattes.cnpq.br/7269633182667176
    Introdução: As doenças cardiovasculares (DCV), são responsáveis pela maior parte das mortes por doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) no mundo. A insuficiência cardíaca (IC) se destaca dentre as DCV, pois é a única que vem aumentando em incidência e em prevalência. Grande parte dos pacientes com DCV relatam diminuição da capacidade funcional. Se houver um desequilíbrio nas interações entre o sistema cardiovascular, respiratório, metabólico e muscular, somada à modulação pelo sistema nervoso autônomo a CF do indivíduo pode ser reduzida. A avaliação da capacidade funcional em pacientes com IC pode ser realizada por meio do teste de caminhada de 6 minutos (TC6), no entanto, esse teste não avalia as limitações das atividades realizadas com os membros superiores, dessa forma, se torna importante incluir na avaliação funcional dos pacientes submetidos a um programa de reabilitação cardíaca, um teste que envolva a realização de atividades com os membros superiores. O teste de AVD-Glittre foi inicialmente proposto para avaliar a capacidade funcional (CF) de pacientes com Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC). Neste teste o paciente realiza tarefas variadas como: sentar-se e levantar, andar, subir e descer escada, alcançar e movimentar pesos em prateleiras. Objetivo: O objetivo do estudo foi avaliar se o teste de AVD-Glittre é um instrumento adequado para avaliação da capacidade funcional em pacientes cardiopatas. Metodologia: Trata-se de uma revisão narrativa de literatura realizada partir do levantamento de artigos publicados em bases de dados online, public medline (Pubmed), Scientific Electronic Library Online (SciELO), Cochrane Library (Cochrane), Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), e portal de periódicos da Capes sobre a avaliação da capacidade funcional em cardiopatas pelo teste de AVD-Glittre. Resultados: Foram analisados 4 estudos publicados, que analisaram principalmente a CF correlacionando com tempo do teste de AVD- Glittre com outras variares, os resultados demostram serem promissores a utilização do teste de AVD- Glittre para avaliação da CF em cardiopatas. Conclusão: Os resultados obtidos nesta revisão, nos leva a acreditar que esse teste pode ser um instrumento de avaliação a ser utilizado em cardiopatas. No entanto a presente revisão sugere a necessidade de mais estudos devido o pequeno número de estudos e amostras muito reduzidas.
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    TCC
    Variáveis associadas com o desempenho no teste do degrau de 6 minutos (TD6) em indivíduos adultos saudáveis
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2020-12-16) Souza, Rachel Naara Silva de; Souza, Gérson Fonseca de; Souza, Gérson Fonseca de; Sá, Joceline Cássia Ferezini de; Nogueira, Ivan Daniel Bezerra
    Introdução: O teste do degrau de 6 minutos (TD6) tem sido uma alternativa reprodutível para avaliação da capacidade física tanto em indivíduos saudáveis quanto em doentes. As respostas ao exercício podem ser influenciadas por diversos fatores como gênero, idade, características genéticas e antropométricas, bem como pelo trabalho cardíaco. Objetivos: Analisar a correlação do desempenho no TD6 com a idade, o IMC, o duplo produto e as variáveis espirométricas em indivíduos adultos saudáveis. Métodos: Trata-se de um estudo transversal, com amostra de indivíduos saudáveis recrutados na cidade de Natal/RN, com idade entre 18 e 79 anos. Os participantes realizaram em um único dia a avaliação antropométrica, espirometria e dois TD6 de cadência livre, com degrau de 20 cm e com intervalo de 30 minutos entre eles. Resultados: Foram incluídos 82 indivíduos, sendo 45 mulheres e 37 homens, com média de idade de 36,1 ± 15,7 anos. O número de degraus subidos pelos homens foi significantemente maior que o das mulheres, 181,6 ± 25,7 e 160,2 ± 28,3 (p = 0,001), respectivamente. A média do número de degraus dos indivíduos na faixa de idade entre 18 e 39 anos foi significantemente maior que a média obtida nas demais faixas de idade. O número de degraus se correlacionou significantemente com a idade, o VEF1 e o duplo produto. Conclusão: Homens e indivíduos mais jovens tiveram melhor desempenho no TD6. O número de degraus subidos no TD6 mostrou maior associação com a idade e o duplo produto do que com o VEF1.
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