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Navegando por Autor "Santana, Kathiane dos Santos"

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    Tese
    Atenção sustentada na sala de aula: modulação da personalidade, emoção e cronotipo
    (2019-08-09) Avila, Ubaldo Enrique Rodriguez de; Araújo, John Fontenele; Miguel, Mário André Leocádio; ; ; ; Azevedo, Carolina Virginia Macedo de; ; Guimarães, Ivanise Cortez de Sousa; ; Santana, Kathiane dos Santos; ; Leite, Raphael Bender Chagas;
    No presente estudo, foi disenhado e validado um Sistema de Detecção de Atenção Sustentada a partir da Variabilidade da Frequência Cardíaca –FCV (ADS-VHR1), a fim de analisar a variação temporal dos pulsos cardíacos dos domínios de tempo, frequência e entropia, em um tempo de 60 minutos de aula com metodologia convencional, e verificou-se se a Atenção Sustentada pode ser modulada por Personalidade, Emoção e o Cronótipo em estudantes universitários. Doze sistemas ADS-VHR1 foram validados usando segmentos longos com registros de pulso cardíaco, pareados com um sistema padrão, em uma amostra aleatória simples, com três voluntários do sexo masculino. Posteriormente, em uma amostra de 30 alunos de graduação em Enfermagem e Fisioterapia, com uma idade média de 25±6.951, os Pulsos Cardíacos foram registrados em um tempo de 60 minutos para 4 sessões de classe. Posteriormente, utilizando um procedimento não paramétrico, verificou-se como a estrutura psicológica dos alunos modula a Atenção Sustentada na Sala de Aula. Na análise exploratória para a validação do ADS-VHR1, foi encontrado um coeficiente de correlação cruzada de r=0,569 até r=0,996; uma correlação cruzada intraclasse de CCI=0,605 até CCI=0,998 e um Alpha de Cronbach de α=0,61 até α=0,99. A correspondência entre os sistemas pareados é confirmada por uma análise de variância. Por outro lado, foi observada diferença significativa na VFC na série temporal na janela de observação de 60 minutos em todos os parâmetros (no domínio do Tempo, da Frequência e medidas Não-linear), com uma redução sistemática na Frequência Cardíaca dos primeiros 15 minutos até o final das aulas. Ao mesmo tempo, não houve diferença significativa intra-grupo em nenhuma medida psicológica, associada à VFC. No entanto, para Cronotipo, no minuto 40, houve diferença significativa na banda de Alta Frequência [χ²=9,853(3), p=0,02]; foi verificada diferença significativa entre os grupos Vespertino e Matutino [H=-20,1 (DV=-2,73), p=0,038]. Foi demonstrada a validade e confiabilidade do ADS-VHR1 para o que foi projetado. Conclui-se que o tempo de Atenção Sustentada nos universitários tem uma ativação fisiológica importante nos primeiros 15 minutos da aula. Verificou-se também que o Cronotipo modula, embora de forma difusa, a Atenção Sustentada nos estudantes universitários em sala de aula. Recomenda-se continuar com os estudos.
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    Tese
    A cafeína como agente modulador do ciclo atividade-repouso e memória em saguis (Callithrix jacchus)
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2014-09-26) Santana, Kathiane dos Santos; Araújo, John Fontenele; ; http://lattes.cnpq.br/3347815035685882; ; http://lattes.cnpq.br/9223607558408313; Silva, Crhistiane Andressa da; ; http://lattes.cnpq.br/7719402434185924; Barbosa, Flávio Freitas; ; http://lattes.cnpq.br/3611261597113820; Belchior, Hindiael Aeraf; ; http://lattes.cnpq.br/2815729240392635; Coelho, Nicole Leite Galvão; ; http://lattes.cnpq.br/9256395169042054
    A cafeína é a substância psicoativa mais utilizada, com efeitos na melhoria da atenção, humor, memória e alerta. Mas quando ingerida próxima ao horário de dormir, o que também pode interferir na memória. Portanto, o objetivo do trabalho foi avaliar o efeito da cafeína na memória, e se este efeito é dependente de alterações do ciclo de atividade-repouso, em saguis (Calithrix jacchus). Foram utilizados 16 saguis adultos (10 fêmeas e 6 machos), mantidos individualmente em laboratório e submetidos ao ciclo claro-escuro 12:12 h. Para registro do ciclo atividade-repouso foi utilizado dois sensores. O sensor baseado em giroscópio totaliza atividade a cada 30 seg, e detecta o mínimo de movimentação exercida pelo animal, sendo inédito em averiguar atividade noturna. O segundo sensor é o de infravermelho, que totaliza a cada 5 min e não detecta movimento dentro da caixa ninho, sendo utilizado pra registro diurno. Ainda utilizamos câmera para registro da fase de repouso para um sagui. A tarefa cognitiva teve todas as sessões gravadas, e contou com cinco fases: 1) dois dias de habituação. 2) Treinos, onde os saguis discriminavam um contexto reforçado (CR) de um não-reforçado (CNR) por 8 dias. 3) Administração oral da cafeína (10mg/kg ) ou placebo mais ou menos 1 hora antes do início do sono, por 8 dias, com animais ingerido placebo ou cafeína. 4) Retreino, seguido da administração do placebo (com o grupo placebo - GP) ou cafeína (com os grupos contínuo- GC e agudo- GA). 5) Teste, para avaliar aprendizagem ao CR. As sessões duravam 8 min, e iniciavam às 7:00 h para as habituações, treinos e teste; e às 15:15 h para o retreino. Os resultados demonstraram que para a primeira validação dos sensores baseados em giroscópio, que foi a comparação com o registro da câmera, houve coincidência dos métodos de 68,57% do registro de atividade noturna.Assim, os sensores baseados em giroscópio foram capazes de detectar atividade noturna. A segunda validação foi a comparação da atividade locomotora registrada pelos sensores de infravermelho, onde as curvas de atividade para ambos os sensores se assemelharam quanto ao padrão de distribuição. Ao averiguar o efeito da cafeína no ritmo de atividade-repouso para GP, GA e GC, utilizando os sensores baseado em giroscópio e de infravermelho, a maioria das diferenças existentes foram intra-grupo. Para os dados da tarefa cognitiva, os saguis aprenderam a discriminar CR de CNR. Quanto ao efeito da cafeína na evocação da memória, o GC apresentou déficits para recordação da tarefa durante o teste, e GA não foi afetado pela administração da cafeína. Como conclusões, temos que a cafeína próxima ao sono possui efeito modulatório na memória em saguis. Ainda, o sensor baseado em giroscópio foi capaz de registrar atividade noturna. Portanto o uso deste dispositivo, não invasivo, permite os saguis exibirem seu comportamento dentro das condições laboratoriais, o mais natural possível.
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    Dissertação
    Efeitos da cafeína sobre a memória de saguis (Callithrix jacchus)
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2009-06-05) Santana, Kathiane dos Santos; Araújo, John Fontenele; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4792718J4; ; http://lattes.cnpq.br/9223607558408313; Silva, Regina Helena da; ; http://lattes.cnpq.br/0101190051087933
    A cafeína é considerada a droga psicoativa mais utilizada no mundo, apresentando diversos efeitos centrais e periféricos. No Sistema Nervoso Central, o principal efeito ocorre via bloqueio de receptores para adenosina A1 e A2a, que mediam a indução do sono de ondas lentas. O bloqueio destes receptores por alimentos ou bebidas que contenha cafeína acarreta em comportamentos como aumento do estado de alerta, ânimo e atividade locomotora. Na memória, os efeitos da cafeína são muito controversos, visto a diversidade de protocolos experimentais e o fato dela não ter o mesmo efeito para todas as fases do processamento da memória aquisição, consolidação e evocação. Assim, tendo como sujeito o sagui (Callitrhix jacchus), nosso objetivo foi avaliar os efeitos da cafeína na memória deste primata através do paradigma de preferência condicionada pelo lugar, onde o animal escolhe um contexto devido à presença de comida. Avaliamos também a atividade locomotora. Para o experimento foram utilizados 20 animais (10 machos e 10 fêmeas) com idade entre 3 e 9 anos, oriundos do Núcleo de Primatologia da UFRN (IBAMA, Nº1/24/92/0039-0). O experimento contou com cinco fases: dois dias de pré-exposição ao aparato. Treinos, onde os saguis foram condicionados a discriminar um contexto reforçado (CR) de um não-reforçado (CNR) durante 8 dias. Em seguida houve administração oral da cafeína ou placebo, ambos a 10mg/kg, por oito dias consecutivos (± 1,5 horas antes do início do sono), com distribuição dos animais em grupos: placebo (recebendo a substância placebo) e repetido (ingerindo cafeína). Após isso, foi realizado o retreino ao aparato, seguido da administração do placebo (surgindo os grupos abstinência e placebo) ou cafeína aos novos grupos repetido e agudo. Por último, o dia do teste, sem o reforço, afim de avaliar o sujeito quanto à aprendizagem ao CR. As sessões no aparato duravam 8 min, e iniciavam às 6:15h para a pré-exposição, treinos e teste. O retreino começou às 15:15h para que a consolidação da tarefa fosse dependente de sono. Os dados comportamentais foram constituídos pelo tempo gasto (em %), frequência de contatos e latência (em segundos) para o primeiro contato no CR e CNR. Na locomoção foram registrados a atividade geral e locomoção em contato com o aparato e fora dele (em quadrantes). Adicionalmente avaliamos possíveis diferenças entre machos e fêmeas na tarefa. Os resultados mostraram que na fase de pré-exposição os animais se habituaram ao aparato e não apresentaram diferença a quaisquer contextos. Nos treinos eles foram capazes de aprenderem a tarefa de condicionamento, independente do sexo. Para o retreino, os 2 grupos exibiram maior interação no contexto reforçado em relação ao não-reforçado. Todavia, na atividade locomotora, animais do grupo repetido se locomoveram de forma semelhante tanto em contato com o aparato e fora dele, enquanto que animais do grupo placebo se locomoveram mais em contato com o aparato. Na fase de teste os saguis que ingeriram cafeína apresentaram maior atividade locomotora em relação ao placebo, corroborando com trabalhos que demonstram aumento na locomoção. Quanto à aprendizagem, os grupos repetido e abstinência tiveram pior desempenho desta tarefa específica se comparado aos animais placebo e agudo. Isso sugere que a administração prolongada da cafeína prejudicou a memória por afetar o sono, que é, em grande parte, responsável pelos processos consolidativos
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    Tese
    Relação entre os hábitos de sono, uso de mídias eletrônicas e atenção: um comparativo entre adolescentes da área urbana e suburbana da Região Metropolitana de Natal/RN
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2020-06-29) Anjos, Karlyne Maciel Gadêlha dos; Azevedo, Carolina Virginia Macedo de; ; ; Almondes, Katie Moraes de; ; Guimaraes, Ivanise Cortez de Sousa; ; Beijamini, Felipe; ; Santana, Kathiane dos Santos;
    O objetivo desta pesquisa foi estudar a relação entre uso de mídias eletrônicas e o grau de urbanização das áreas de moradia com o ciclo sono-vigília e os componentes da atenção em adolescentes. Participaram do estudo 214 adolescentes entre 12 e 18 anos, de ambos os sexos, sendo 111 da área suburbana e 103 da área urbana, matriculados nos 8º e 9º anos do Ensino Fundamental II no turno matutino da rede pública de ensino do RN. O ciclo sono-vigília foi avaliado pelos questionários “A saúde e O sono”, “Índice de qualidade de Sono de Pittsburg”, “Escala de Matutinidade/Vespertinidade”, “Escala Pediátrica de Sonolência Diurna”; além do Diário do Sono e uso de actímetro por 10 dias. Enquanto a atenção, pela Tarefa de Execução Contínua. A maioria dos adolescentes possui dispositivos eletrônicos no quarto, com predomínio do celular, têm o hábito de enviar mensagem pelo celular antes de dormir, escutar música e usar o celular ao despertar à noite. A maioria das pessoas que divide o quarto de dormir com os adolescentes relataram usar o celular. Na área urbana, os adolescentes relataram: ter mais TV no quarto e o hábito de assistir TV antes de dormir, ter mais acesso à internet em casa, porém menos acesso à internet no celular, do que os da área suburbana. Além disso, apresentaram maior irregularidade nos horários de levantar; maior relato de acordar na semana com alguém chamando em relação aos da área suburbana, que em sua maioria acorda com o auxílio do despertador; maior tendência à vespertinidade e maiores níveis de sonolência diurna. Independente da área, os adolescentes apresentaram má qualidade de sono e afirmam usar dispositivo eletrônico antes de dormir, pelo menos um dia da semana, com maior frequência de uso na semana. Em relação aos componentes da atenção, houve maior percentual de respostas corretas em todos os componentes da atenção, maior estabilidade geral na tarefa, menor percentual de omissões no alerta tônico e atenção seletiva, e uma tendência a menor percentual de omissões no alerta fásico na área urbana. Quanto à relação entre o uso de mídia e grau de urbanização com as variáveis de sono, o modelo linear geral multivariado não apontou associações entre o uso de mídia e estas variáveis. Por outro lado, a área urbana foi associada a menor eficiência do sono na semana (β = - 0,64; p < 0,01) e fim de semana, (β = - 0,70; p < 0,01), menor latência do sono no fim de semana (β = - 0,31; p < 0,01), maior número de despertares noturnos na semana (β = - 0,69; p = 0,00) e fim de semana (β = - 0,64; p < 0,01), maior irregularidade nos horários de dormir (β = 0,38; p < 0,01) e acordar (β = 0,66; p < 0,01) e a um maior percentual de respostas corretas na atenção seletiva (β = 0,26; p < 0,01). Além disso, o modelo apontou que as meninas apresentam maiores níveis de sonolência diurna (β = - 0,18; p = 0,04), menor eficiência do sono na semana (β = 0,17; p = 0,02), e menos despertares noturnos no fim de semana (β = 0,22; p < 0,01) do que os meninos. Portanto, os adolescentes fazem uso de mídia eletrônica e têm maus hábitos de sono em ambas as áreas. A área urbana foi associada a maior irregularidade nos horários de sono, pior qualidade de sono, maiores níveis de sonolência, tendência à vespertinidade e melhor desempenho atencional.
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